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PETROLÍFERA – PET0002
EMENTA
SISTEMAS DE PRODUÇÃO MARÍTIMOS E TERRESTRES. ESTRUTURAS TERRESTRES E
MARÍTIMAS PARA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL. SISTEMAS
SUBMARINOS DE PRODUÇÃO E CONCEITOS PARA SUA OPERAÇÃO. LINHAS,
MANIFOLDS, ÁRVORES DE NATAL. COMPLETAÇÃO TERRESTRE E SUBMARINA.
ELEVAÇÃO DE PETRÓLEO E ESCOAMENTO MULTIFÁSICO. ELEVAÇÃO
PNEUMÁTICA. BOMBEIO. AUTOMATIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE PRODUÇÃO.
SISTEMAS HIDRÁULICOS, ELÉTRICOS E PNEUMÁTICOS DE CONTROLE.
BIBLIOGRAFIA
✓ CAENN, Ryen; DARLEY, H. C. H; GRAY, George R. Fluidos de perfuração e completação. 1. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014. 691 p. (Série engenharia de petróleo) ISBN: 9788535269512.
✓ BOURGOYNE JR., Adam T. Applied drilling engineering. Richardson, TX: Society of Petroleum Engineers, 1986.
502 p. (SPE textbook series, v.2) ISBN: 9781555630010.
✓ THOMAS, J. E.; TRIGGIA, A.; CORREIA, C. A.; FILHO, C. V.; XAVIER, J. A. D.; MACHADO, J. C. V.; FILHO, J. E. de
S.; PAULA, J. L. de; ROSSI, N. C. M. de; PITOMBO, N. E. S.; GOUVEIA, P. C. V. de M.; CARVALHO, R. de S.;
BARAGAN, R. V. Fundamentos da engenharia de petróleo. Editora Interciência, 2a edição, Rio de Janeiro, RJ,
2001.
✓ BROWN, K. E. The technology of artificial lift methods. PPC Books, Tulsa, 1997.
✓ BEGGS H. D. Production, optimization using nodal analysis. OGCI and PetroSills Publications, Tulsa,
Oklahoma (2003).
✓ ECONOMIDES M. J.; HILL A. D.; Ehlig-Economides C. Petroleum production systems. Prentice Hall Petroleum
Engineering Series (1994).
✓ BROWN, K. E. The technology of artificial lift methods; electric submersible centrifugal pumps, hydraulic
pumping, jet pumping, plunger lift, other Methods of artificial lift, planning for and comparison of
artificial lift systems (Vol 2b).
✓ BROWN, K. E. The technology of artificial lift methods; introduction of artificial lift systems, beam
pumping: design and analysis, gas lift (Vol 2a).
✓ GIBBS, S. G. Rod pumping modern methods and design, diagnostics and surveillance, 2012
✓ TAKACS, G. Electrical submersible pumps manual: design, operations, and maintenance (Gulf Equipment
Guides), 2009.
✓ TAKACS, G. Gas Lift Manual, PennWell Books, 2005.
✓ TAKACS, G. Sucker Rod Pumping Manual, PennWell Books, 2003.
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
ELEVAÇÃO DE PETRÓLEO
UFRN/PPGCEP/2018.2
DESAFIOS
UFRN/PPGCEP/2018.2
Fonte:https://www.weforum.org/agenda/2016/12/155-years-
of-oil-prices-in-one-chart
DESAFIOS NA PRODUÇÃO MARÍTIMA
Engenharia Submarina
Engenharia Submarina*
TRANSFORMAÇÃO
DIGITAL
CONTROLE E
AUTOMAÇÃO DE
POÇOS*
ENERGIAS
RENOVÁVEIS**
PRODUÇÃO DE PETRÓLEO
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
SISTEMADE PRODUÇÃO E PERDAS ASSOCIADAS
Fonte: Petrowiki
(http://petrowiki.org/index.php?title=Production_system&printable=yes)
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
PRODUÇÃO DE PETRÓLEO
FASES
ELEVAÇÃO DE PETRÓLEO
Necessidades...
• Facilidades de operação
• Economicidade
• Distribuição adequada dos
poços
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
Fonte: https://diariodopresal.wordpress.com/petroleo-e-gas/
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
PPgCEP/2022.2
1 – POÇOS TERRESTRES
2 – MULTIPLATAFORMAS;
3- PLATAFORMAS FIXAS;
4- PLATAFORMAS COM BASE DE CONCRETO;
5 – PONTO DE AMARRAÇÃO;
6 – TANQUE DE ARMAZENAMENTO
7 – PLATAFORMAS FLUTUANTES;
8 - MANIFOLDS
SISTEMAS DE PRODUÇÃO EM MAR
Fonte: DEVOLD H. Na introduction to oil and gas production, transport refining and
petrochemical industry
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
3
UFRN/PPGCEP/2018.2
anos 1960 –
UFRN/PPGCEP/2018.2
início dos
estudos sobre
ESCOAMENTO
MULTIFÁSICO
líquido e gás
interagindo
no poço e
nos
reservatórios
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
ELEVAÇÃO DE PETRÓLEO
DIFERENTES VIAJANDO NA
TUBULAÇÃO
SEPARAÇÃO DEVIDO ÀS
DENSIDADES E
VISCOSIDADES DIFERENTES
MEDIÇÃO DIRETA
Custos elevados, mais
preciso
MODELO COMPOSICIONAL
Óleos leves e gás, equilíbrio vapor/líquido,
mais rigoroso que o modelo black oil. Para
óleos voláteis e condensados
PROPRIEDADE Nomenclatura
ELEVAÇÃO DE PETRÓLEO
UFRN/PPGCEP/2018.2
razão de solubilidade Rs
fator volume de formação do óleo Bo
fator volume de formação do gás Bg
viscosidade do óleo o
viscosidade do gás g
pressão de saturação psat
fator de compressibilidade
Z
tensão superficial o
PADRÕES DE ESCOAMENTO
dp dp dp dp
= + +
dl tot dl fric dl elev dl ace
➢ Gradiente no monofásico
l
dp fv 2
+ (gsen ) + v
dv
=
dl tot 2d dl
➢ Gradiente no multifásico
f f v 2f dv f
dp
=
+ ( f gsen ) +
v
f f
dl tot 2d dl
➢ Grau API
141.5
densidade do óleo = o =
(131.5+ oAPI )
PADRÕES DE ESCOAMENTO – FLUXO VERTICAL
(ocorrem na coluna de produção)
1 2 3 4 5
1 – Escoamento
monofásico
2 – Escoamento em
bolhas;
3 – Golfadas
4 – Transição
5 - Anular
Escoamento em bolhas
Fase gasosa distribuída e bolhas discretas em uma fase líquida contínua. Baseado na presença ou
não de escorregamento entre as fases pode ser classificado como em bolhas e bolhas dispersas;
Escoamento em golfadas
É caracterizado por uma série de slugs unitários. Cada unidade é composta por uma bolsa de
gás chamada bolha de Taylor, um tampão de líquido chamado slug e um filme de líquido
escoando. A bolha de Taylor é simétrica axialmente e ocupa quase toda área da seção
transversal do tubo;
Escoamento de transição (caótico)
É um escoamento caótico de gás e líquido em que a forma da bolha de Taylor e do slug estão
distorcidos. Nenhuma fase parece ser contínua. Direção de movimento oscilatória. Propriedades
da mistura variam bastante ponto a ponto;
Escoamento anular
Caracterizado pela continuidade da fase gás em um núcleo central, com um fino filme de líquido
ao longo das paredes da tubulação, com bolhas dispersas na fase contínua;
Escoamento em bolhas dispersas*
Pequenas bolhas na fase líquida. Fase predominante é a líquida e praticamente não existe
escorregamento. Semelhanças com o escoamento horizontal.
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
ELEVAÇÃO DE PETRÓLEO
UFRN/PPGCEP/2018.2
Diâmetro
ELEVAÇÃO DE PETRÓLEO
interno da
UFRN/PPGCEP/2018.2
tubulação
Vazão
Tensão
interfacial de
líquido
O QUE IRÁ
INFLUENCIAR
O
ESCOAMENTO
Viscosidade
dinâmica
MULTIFÁSICO?
RGO
Densidade
BSW do óleo,
grau API
ZONAS DE OPERAÇÃO NO ESCOAMENTO MULTIFÁSICO
Velocidades aumentam
pela redução de
diâmetros ou por injeção
de gás
• Holdup líquido baixo
• Gás não consegue • Escoamento tende ao
carrear o líquido intermitente devido à
• Efeito gravitacional redução do Holdup
grande líquido
Baixas vazões
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
•A partir do fundo do poço, com a pressão de fundo acima da pressão de bolha, apenas
existirá a fase líquida;
ELEVAÇÃO DE PETRÓLEO
UFRN/PPGCEP/2018.2
•Nas regiões de pressão mais baixas as bolhas de Taylor se expandem, ocorre liberação de
mais gás, criando um escoamento bifásico caótico, o escoamento de transição ou churn flow;
•Vazão de gás aumenta até empurrar o líquido contra a parede do duto, o que caracteriza
o escoamento anular.
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
4 – Intermitente tampão
UFRN/PPGCEP/2018.2
3 5 – Intermitente golfada
6 – Distribuído bolhas
7 – Distribuído névoa
4
Na prática, corresponde ao escoamento
5 de superfície, desde a cabeça do poço
até o vaso separador, passando pela
linha de produção e pelo regulador de
6 fluxo
7
▪ Entre os padrões estratificado liso e ondulado a
diferença é a velocidade. Ocorrência para baixas
vazões de gás;
▪ Para os padrões intermitentes, ocorrerão pequenas
bolhas dispersas para o padrão golfada (vazões de
gás altas), no padrão bolhas alongadas não teremos
a existência das pequenas bolhas (baixas vazões de
gás);
▪ Padrão anular para altas vazões de gás.
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
3, 4 – Golfadas
UFRN/PPGCEP/2018.2
5 – Transição
6 - Anular
7 8 9 10 11
Excêntrico
7- Bolhas
8 – Bolhas dispersas
9 – Golfadas
10 – Transição
11 - Anular
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
PREVISÃO
CORRELAÇÕES PARA O
ESCOAMENTO MULTIFÁSICO
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
MODELOS MECANICISTAS
ELEVAÇÃO DE PETRÓLEO
profundidades da tubulação;
Tipo A
UFRN/PPGCEP/2018.2
Exemplos de modelos:
Poetman & Carpenter
Baxendell & Thomas
Fancher & Brown
tipo A
UFRN/PPGCEP/2018.2
70
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
Tipo B
UFRN/PPGCEP/2018.2
Exemplos de modelos: dp f n2 v m2 v 2m
+ ( s g ) + s
( )
=
Hagedorn & Brown dl tot 2 s d 2dl
Gray onde :
Asheim ( )
v 2m = v 2m1 − v 2m 2
Tipo C
UFRN/PPGCEP/2018.2
Exemplos de modelos
Duns& Ros
dp dp dp
Orkiszewski = + ( s g )ele +
dl tot dl fric dl ace
Aziz et al.
Beggs and Brill
Murkerjee & Brill
72
Equação básica (poços verticais)
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
Objetivosde estudo:
Avaliar uma forma de obtenção da distribuição das vazões de injeção em poços
injetores multizonas utilizando perfis de temperatura versus profundidade;
Substituir métodos tradicionais como os baseados em flowmeter ou traçadores
radiativos, que apresentam alto custo e/ou pouca precisão, na análise da distribuição das
vazões de injeção em poços injetores multizonas;
Desenvolver um programa computacional que permita análise e diagnóstico de perfis
de temperatura distribuída ao longo de toda a profundidade de poços injetores multizonas,
de modo a auxiliar na avaliação da distribuição das vazões entre elas.
Monitoramento de Injeção Através de Perfis de
Temperatura Distribuída
Esquema de injeção de água em campo de produção de petróleo. Vista superior e esquema em corte.
Monitoramento de Injeção Através de Perfis de
Temperatura Distribuída
Sistema típico de injeção de água composto de poço produtor de água e poço injetor de água em múltiplas zonas.
Controle de injeção feito na superfície. VSD utilizado no controle da operação. Rguladores de fluxo controlam a vazão.
Monitoramento de Injeção Através de Perfis de
Temperatura Distribuída
Esquema Longitudinal de injeção. Perfis geotérmico e de temperatura do fluido. Transmissão através das camadas
de cimentação, do anular, parede da coluna, do revestimento e rochas.
Equação de Ramey para poços injetores
Monitoramento de Injeção Através de Perfis de
Temperatura Distribuída
Ocorrência:
• Escoamentos altamente turbulentos
FLUIDO EXISTE COMO
• Padrão de bolhas dispersas (altas velocidades) UMA MISTURA
• Padrão de escoamento anular HOMOGÊNEA 82
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slip velocity
gás viajando a uma velocidade maior que a da mistura e
líquido viajando a uma velocidade menor que a da mistura
Ocorrência:
Padrões de escoamento do tipo bolha e do tipo golfada (subida)
83
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n = (l l ) + g (1 − l )
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
( )(
s = ( l H l ) + g (1 − H l ) ou s = l H g (1− H )
l l
)
PPgCEP/2022.2
Equações adicionais para o cálculo das vazões, baseadas no modelo black oil, em
condições padrão (sc; 14,7 psia; 60o F).
(
qo = qosc Bo )
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
Vazão de óleo
PPgCEP/2022.2
Vazão de água (
q w = q wsc Bw )
Vazão de gás ( )
q g = q g sc − qosc Rs − qwsc Rsw Bg
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EXERCÍCIO
ELEVAÇÃO DE PETRÓLEO
UFRN/PPGCEP/2018.2
Solução d2 0.0512
A= = = 0.002043 m 2
4 4
q
a) v sl = l =
(0.025 / 60) = 0.20 m / s
A 0.002043
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
q g (0.25 / 60)
v sg = = = 2.04 m / s
A 0.002043
PPgCEP/2022.2
v m = v sg + v sl = 2.24 m / s
v sl 0.2 0.025
l = = = 0.09 ou l = = 0.09
v m 2.24 (0.025 + 0.25)
v sl 0.2
b) vl = = = 0.57 m / s
H l 0.35
v sg 2.04
vg = = = 3.14 m / s
(1 − H l ) 0.65
c) v s = v g − vl = 3.14 − 0.57 = 2.57 m / s
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EXERCÍCIO
ELEVAÇÃO DE PETRÓLEO
UFRN/PPGCEP/2018.2
( l − g )g
0.25
v s = 1.8
l 2
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ql 0.0006
l = =
(ql + q g ) (0.0006 + 0.0015) = 0.2857
com escoregamento
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
(1000 − 1.3)9.81(0.079)
0.25
v s = 1.8 = 0.30 m / s
1000 2
PPgCEP/2022.2
q 0.0006
v sl = l = = 0.529 m/s
A 0.001134
qg 0.0015
v sg = = = 1.323 m / s
A 0.001134
v sg v
v s = v g − vl = − sl = 0.30
(1 − H l ) (H l )
1.323 0.529
− = 0.30
(1 − H l ) ( H )
l
H l = 0.3209
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Exercício
Calcule o gradiente de pressão para o escoamento
multifásico a seguir. Utilizar a correlação de Poettman e
Carpenter.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
q = q = 0.778 ft / s 3
Dados: l o
q g = 0.757 ft 3 /s
PPgCEP/2022.2
l = 47.61 lbm / ft 3
g = 5.88 lbm / ft 3
d = 6 in = 0.5 ft
(
g c = 32.2 lbm.ft/ lbf.s 2 )
Roteiro: g = 32.2 ft/s 2
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
➢ No sistema de unidades Inglês Técnico ou de Engenharia, a
constante de proporcionalidade deve ser introduzida na equação:
p ρu f u du
2
g
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
= − sen − −
x gc 2 g c D g c dx
PPgCEP/2022.2
Onde:
ql 0.778
l = =
(ql + q g ) (0.778 + 0.757) = 0.507
n = l (l ) + g (1 − l )
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
ql 0.778
v sl = = = 3.97 ft/s
A 0.196
q g 0.757
v sg = = = 3.86 ft / s
A 0.196
v m = 3.97 + 3.86 = 7.83 ft / s
fator de fricção :
f = F ( n , vm , d )
( n )(vm )(d ) = 27.04(7.83)(0.5) = 105.86lbm / ft( s)
f = 0.0068
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
dp f n vm2
= + ( n gsen )
dl tot 2d
0.0068(27.04 )7.832 27.0432.2(1)
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
dp
= + = 0.35 + 27.04
tot
dl 2 (32.2 )0.5
32.2
PPgCEP/2022.2
dp
= 27.39 psf / ft
dl tot
ou
0.19 psi / ft
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
PPgCEP/2022.2
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
r´
FBx = − gsen 2rdrdx
r FBx
x,z
g
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
Volume de
x´,z´
controle
diferencial
anular
PPgCEP/2022.2
p dVx rx
= − Vx −2 − gsen
x dx r
CORRELAÇÕES PARA O ESCOAMENTO MULTIFÁSICO Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
l
N gv = vsg 4
f n2 v m2 ( )
v 2m
g l
dp + ( s g ) + s
=
dl tot 2 s d 2dl
Número do diâmetro do duto
onde :
l g ( )
v 2m = v 2m1 − v 2m 2
N d = d
l
Número da viscosidade do líquido
g
N l = l 4
3
l l
CORRELAÇÕES PARA O ESCOAMENTO MULTIFÁSICO Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
l Velocidade em ft/s
Número da velocidade do gás (pés/s)
PPgCEP/2022.2
l Viscosidade em cp
N gv = 1.938vsg 4
(centipoise)
l Tensão superficial em
dina/cm (dina/cm)
Número do diâmetro do duto
Massa específica em
l
N d = 120.872d lbm/ft³ (libra massa/pé
l cúbico)
Número da viscosidade do líquido Diâmetro em ft (pés)
1
N l = 0.15726 l 4
3
l l
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
Exercícios
ELEVAÇÃO DE PETRÓLEO
UFRN/PPGCEP/2018.2
ELEVAÇÃO DE PETRÓLEO
UFRN/PPGCEP/2018.2
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
ELEVAÇÃO DE PETRÓLEO
UFRN/PPGCEP/2018.2
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
onde : E k =
p
PPgCEP/2022.2
Distribuído − 2 , 468
L2 = 0,000925l
l 0.01 e L2 N FR L3
−1, 452
L3 = 0,10l
0.01 l 0.4 e L3 N FR L1 ou l 0.4 e L3 N FR L4 L4 = 0,5l
− 6 , 738
l 0.4 e N FR L1 ou l 0.4 e N FR L4
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
OBSERVAR QUE:
f n vm2
+ s gsen
ELEVAÇÃO DE PETRÓLEO
p 2 d
UFRN/PPGCEP/2018.2
=
z 1 − Ek
vm vsg n
onde : Ek =
p
Coeficientes para
cálculo de C
Carla Wilza Souza de Paula Maitelli
abl
H l (0) = c
N Fr
Considera a inclinação da tubulação
H l ( ) = H l ( 0)
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
= 1 + C sen(1.8 ) − 0.333sen 3 (1.8 )
C = (1 − l ) ln elf N LV ( ) (equação válida para o caso de C 0)
PPgCEP/2022.2
g h
N FR
f
= es
fn
l
y=
H l ( )
2
ln( y )
s=
− 0.0523 + 3.182 ln( y ) − 0.8725(ln y ) 2 + 0.01853(ln y ) 4
(verificar descontinuidades para os casos estudados)
Observações importantes - correlação de Beggs e Brill
Se 0
H L ( ) = 0,924 H L ( )
Se 0
H L ( ) = 0,685H L ( )
H L ( ) Tr = AH L ( ) Seg + (1 − A) H L ( ) Int
onde,
L3 − N Fr
A=
L3 − L2