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DOCUMENTO DE RESOLUÇÃO

ONU MULHERES - 2023

Instituição: Colégio Nossa Senhora das Dores

Data: 10/08/2023

Professores orientadores: João Renato e Renata

Esse documento aborda as resoluções e acordos realizados acerca do debate proposto


pela mesa orientadora, cujo tema foi “Desafios enfrentados pelas mulheres para a garantia
de seus direitos reprodutivos”.
A agenda consistia em discussões sobre:

4.1 Acesso à saúde sexual e reprodutiva

4.1.3 - A questão do casamento forçado: De que forma as pressões culturais de sociedades


mais pobres podem submeter meninas adolescentes ao casamento forçado?

4.2 As formas de manifestação da violência sexual e maneiras para preveni-la e


combatê-la:

4.2.1 - A mutilação genital feminina como forma de perpetuar a desigualdade de gênero:


causas e consequências.
4.2.2 - A violência obstétrica como forma de violação aos direitos reprodutivos das
mulheres.
4.2.3 - A exploração sexual e o tráfico humano no cenário mundial.

O documento de resolução começou a ser realizado às 08:04 do dia 10/08/2023

4.1.3 - A questão do casamento forçado: De que forma as pressões culturais de


sociedades mais pobres podem submeter meninas adolescentes ao casamento
forçado?

1. O UNFPA está propondo:


- A disponibilização de verbas e fiscalizações para contribuir com a melhoria dos
países que necessitam de ajuda com relação ao casamento forçado.

O Brasil acatou a proposta da UNFPA e se dispôs a receber os auxílios fornecidos


pela organização. Já a Somália diz não concordar com a proposição, considerando
principalmente sua cultura e tradição.

2. Suécia está propondo para a Índia:


- Ajuda na fiscalização das leis sobre casamento forçado já existentes e apoio às
vítimas, em troca de uma parceria industrial.
A Índia aceitou o apoio e se disponibilizou a fornecer parceria.

3. A Índia está propondo:


- Uma união com o Canadá, para que as mulheres resgatadas sejam abrigadas no
país, além do investimento do país norte-americano para melhoria da fiscalização de
casos relacionados ao tráfico de mulheres.

O Canadá aceitou a proposta e sentiu-se de acordo com a iniciativa.

4. O Canadá está propondo:


- Ajuda financeira a República Islâmica do Afeganistão para que seu país possa sair
da zona de tensão contemporânea e evoluir com relação às suas mulheres.

O Afeganistão afirmou acatar o acordo, ressaltando a preferência para que sua


cultura fosse respeitada.

5. O Afeganistão está propondo:


- A criação do "bolsa Afeganistão", um fundo onde os países investiriam dinheiro para
a aplicação em hospitais e agricultura. Visto que, o país afirma que para prestar
condições de vida melhores as mulheres, o mesmo precisa, primeiramente, se
restabelecer na economia.

A Índia ofereceu o envio de comida para o país. A UNFPA se dispôs a enviar verbas.
Já os Estados Unidos teve a sua proposta de explorar os recursos naturais do
Afeganistão, em troca de envio de dinheiro, negada.

4.2.1 - A mutilação genital feminina como forma de perpetuar a desigualdade de


gênero: causas e consequências.

6. Índia está propondo:


- Implementação de um programa contra mutilação genital, o qual poderia estar
oferecendo ajuda jurídica para as vítimas da Somália e Egito, países com altos índices de
tal situação;
- Apoio agrícola ao Afeganistão e exportação de produtos alimentícios gratuitos, por um
tempo necessário, para que o país possa se restabelecer e focar em sua sociedade
feminina.

A Somália, Egito e Afeganistão aceitam as propostas discutidas.

7. A República Árabe do Egito está propondo aos Estados Unidos e Canadá:


- O direcionamento de verbas ao país para que a situação das mulheres que não
concordam com a mutilação genital feminina seja modificada.

O Canadá aceitou a proposta do Egito, porém, ao invés de disponibilização de verbas,


o mesmo ficará responsável pela fiscalização para a lei falha sobre mutilação genital
em seu país, afirmando contar com o apoio do Estados Unidos e de outros países
que enfrentam atualmente dificuldade.
O Estados Unidos afirmou estar de acordo com a proposta, em troca, o Egito
disponibilizaria o petróleo em quantidade considerável.

8. A Somália está propondo ao Canadá:


- Um acordo que ressalta o envio de U$7 milhões para a Somália, com o intuito de
prestar assistência médica e psicológica às mulheres que foram vitimas de mutilação
genital.

O Canadá acatou essa proposta e afirmou o envio de U$7 milhões à Somália.

4.2.2 - A violência obstétrica como forma de violação aos direitos reprodutivos das
mulheres.

9. A Rússia está propondo ao Estados Unidos da América:


- Melhores condições de saúde às mulheres afro-americanas, indígenas e latinas, por
meio de qualidades hospitalares e disponibilização de atendimento médico
constante para que as mesmas não lidem com a descriminalização e,
consequentemente, a violência.

O Estados Unidos acatou a proposta e afirmou garantir a melhoria na vida de suas


cidadãs.

10. A Arábia Saudita está propondo:


- O envio de R$5 milhões para investimento em ajuda psicológica para mães que
sofreram violência obstétrica no Brasil.

O Brasil aceita e agradece, além de garantir o devido uso desta verba.

4.2.3 - A exploração sexual e o tráfico humano no cenário mundial.

11. A Suécia está propondo a Rússia:


- A disponibilização de especialistas para realizar campanhas de conscientização e
para investigações voltadas ao crime organizado, proposta válida até que ocorra
uma queda de no mínimo 17% nos casos de exploração sexual e tráfico humano.
Em troca, o país doaria recurso energético (gás natural), em quantidade a ser
discutida.

A Rússia aceitou a proposta feita, direcionando 5 milhões de m³ de gás natural à


Suécia, assegurando a conscientização constante para o crime debatido.

12. A Rússia está propondo a Romênia:


- Apoio militar em suas fronteiras e dentro de seu território para assegurar a
diminuição da exploração sexual e tráfico humano.

A Romênia acatou a proposta e, enfatizou, de maneira objetiva, que precisa de ajuda


militar dentro do país, e não em suas fronteiras, já que outros países estão se
disponibilizando para o enfrentamento de tais circunstâncias.
13. Índia está propondo:
- Participação da Romênia em sua união com o Canadá, para erradicar o problema
de exploração sexual e tráfico humano, com acolhimento as vitimas, melhor fiscalização das
fronteiras e programas de prevenção ao tráfico.

A Romênia aceitou o acordo e agora participa da união entre Índia e Canadá.

14. Suécia está propondo:


- Ajuda a China com a disponibilização de especialistas para realizar campanhas de
conscientização e para investigações voltadas ao crime organizado, em troca de uma
parceria industrial tecnológica.

A China aceitou a proposta feita.

15. Suécia está propondo:


- Ajuda financeira à Romênia no valor de um milhão de coroas suecas pedida pela
mesma, em troca da promoção de colaboração nos setores agrícola e comercial, de forma
vantajosa para ambos.

A Romênia aceitou o acordo proposto e se disponibilizou a tornar real a troca de


favores.

16. A Rússia está propondo ao Estados Unidos da América:


- Uma aliança envolvendo a tecnologia para a ampliação de propagandas e
campanhas de conscientização que tornem ainda mais evidente as suas cidadãs os
caminhos que podem levar ao tráfico humano e as maneiras diversas de garantir
que tal acontecimento não seja recorrente.

O Estados Unidos da América concordou com a proposta feita pela Rússia e


assegurou fielmente que garantirá melhores formas de informar a sua população
sobre os riscos apresentados. As plataformas Google e Microsoft seriam convocadas
para tal parceria, tornando a divulgação de medidas que assegurem uma vida plena
às mulheres ainda mais acessível.

Signatários:
Federação Russa
Canadá
UNFPA
República Árabe do Egito
Estados Unidos Mexicanos
República da Índia
Reino da Suécia
Estados Unidos da América
República Federativa do Brasil
Reino da Suécia
República Popular da China
Reino da Arábia Saudita
República Islâmica do Afeganistão
República do Líbano

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