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DOCUMENTO DE RESOLUÇÃO

ONU MULHERES - 2023

Instituição: Colégio Nossa Senhora das Dores

Data: 11/08/2023

Professores orientadores: Valéria Alcântara

Esse documento aborda as resoluções e acordos realizados acerca do debate proposto


pela mesa orientadora, cujo tema foi “Desafios enfrentados pelas mulheres para a garantia
de seus direitos reprodutivos”.
A agenda consistia em discussões sobre:

4.2 As formas de manifestação da violência sexual e maneiras para preveni-la e


combatê-la.

4.2.3 - A exploração sexual e o tráfico humano no cenário mundial.

4.3 O papel da justiça na garantia dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres:

4.3.1 - Combate a impunidade de crimes sexuais.


4.3.2 - A importância de estabelecer leis de proteção sexual efetivas, principalmente em
países conservadores e subdesenvolvidos.

O documento de resolução começou a ser realizado às 07:55 do dia 11/08/2023

4.2 As formas de manifestação da violência sexual e maneiras para preveni-las e


combatê-la.

4.2.3 - A exploração sexual e o tráfico humano no cenário mundial.

1) Líbano está propondo:


- O financiamento de 500 milhões de libras libanesas para a ajuda de países que
enfrentam dificuldades quanto ao tema debatido.

A Somália discorda do valor proposto e argumenta concordar com seu aumento.


Levando isso em consideração, o Líbano passa a propor 2 bilhões de libras
libanesas, verba acatada pelo país destinatário.

4.3 O papel da justiça na garantia dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres:

4.3.1 - Combate a impunidade de crimes sexuais.

1) A Suécia está propondo:


- Ajuda na fiscalização e criação de leis que garantem a punição para crimes sexuais
para Somália e México, além do valor de 700 mil dólares para a Somália. Em troca
de uma parceria focada em intercâmbio cultural para que os cidadãos suecos
possam conhecer diferentes culturas.

A Somália propõe que a condição do acordo seja algo diferente, devido a guerra civil
que vem ocorrendo em seu território. A Suécia oferece a ajuda sem nada em troca e
se dispõe a fornecer assistência humanitária ou parcerias em áreas como educação e
saúde. O México aceita o acordo nas condições citadas e agradece a ajuda.
-
2) A UNFPA está propondo aos demais países:

- A garantia de fiscalizações de leis, capacitação e treinamento de profissionais que


lidam com crimes sexuais e ajuda financeira por meio de U$10 milhões, que
inicialmente seriam direcionados a Índia, Afeganistão, Estados Unidos Mexicanos,
Somália e Arábia Saudita. Foi assegurada a fiscalização para que todas as
contribuições propostas cheguem aos países desejados.

A Somália, bem como a República Islâmica do Afeganistão, concordam com a maior


fiscalização e, quanto ao investimento financeiro, contam com a ajuda dos Estados
Unidos e Canadá, assegurando que as verbas seriam investidas em questões
hospitalares e desenvolvimento interno de seus países, como ajuda humanitária.
O Canadá se disponibiliza a prestar contribuições. A Arábia Saudita aceitou a
proposta da UNFPA de investimento, para ter mais fiscalização e aplicação das leis já
existentes, por exemplo, do Brasil.

3) O Estados Unidos da América está propondo a República Árabe do Egito:


- Ajuda financeira com U$8 milhões para garantir uma fiscalização eficiente ao país.

O Egito acatou a proposta e sentiu-se agradecido.

4) O Canadá está propondo:

- Maior fiscalização da lei do México;


- Ajuda humanitária para a Somália, considerando a crise presente em seu território;
- Investimento global dos países em direitos sexuais e reprodutivos com relação às
mulheres.

A Somália acatou a proposta. Os demais países debateram sobre o investimento


global e chegaram a conclusões que são mencionadas posteriormente neste
documento.

5) A índia está propondo:

- Uma união entre os países participantes para melhorar o sistema judiciário dos
países em relação ao papel da justiça de garantir os direitos sexuais e reprodutivos
das mulheres. Haveria desenvolvimento de programas, conjuntos de capacitação e
sensibilização para as autoridades judiciais e policiais ao redor do mundo. Entre
outros mecanismos para facilitar a localização e obtenção de provas.

A maioria dos países votaram a favor da proposta, com exceção da Somália e


República Islâmica do Afeganistão.

6) O Canadá está propondo:


- Acordo financeiro com o Afeganistão, visando melhorar a infraestrutura dos hospitais
e, consequentemente, melhorando a qualidade de vida de suas cidadãs.

O Afeganistão acatou a proposta e sentiu-se agradecido.

4.3.2 - A importância de estabelecer leis de proteção sexual efetivas, principalmente


em países conservadores e subdesenvolvidos.

7) A Suécia está propondo a Rússia:

- A criação de projetos e campanhas que garantam a segurança das mulheres no


país, como programa de proteção às vítimas. Em troca de uma quantidade de gás
natural a ser discutida.

A Rússia se disponibiliza a criação de novas leis e criação de programas de proteção


a vítimas, para que as mesmas sintam-se seguras de fazer denúncias contra seus
agressores. Ocorrerá uma troca de favores por parte de ambos os países, como o
fornecimento de abrigo por parte da Suécia e fornecimento de gás natural por parte
da Rússia.

8) O Canadá está propondo:

- O fornecimento de U$10 milhões para o investimento na qualidade de vida de


cidadãos de países conservadores e subdesenvolvidos.

O Estados Unidos apoiou o Canadá em sua proposta e se disponibilizou a oferecer


contribuições monetárias. A Somália aceitou o acordo, juntamente com a Índia.

9) UNFPA está propondo ao Afeganistão:

- Uma contribuição financeira e fatores que contribuam para o desenvolvimento da


erradicação da violência debatida.

O Afeganistão e Arábia Saudita afirmam apenas concordar com a proposta se sua


cultura fosse preservada.

10) Suécia está propondo:


- Ajuda no desenvolvimento de leis e da garantia de seu cumprimento, exigindo
educação, conscientização, treinamento de autoridades e acesso a sistemas de
justiça eficientes.

11) A China está contrapropondo:

- A implementação da educação sexual nas escolas a partir do ensino fundamental,


para que as crianças se desenvolvam sabendo seus limites e
fatores que acarretem em violência.

Os países presentes votaram a favor de tal implementação, com exceção da Somália,


Arábia Saudita e República Islâmica do Afeganistão, que afirmam defender sua
cultura.

12) UNFPA está propondo:

- A ajuda médica sem fronteiras em casos de assédio sexual, tanto na execução dos
exames para averiguar os casos, quanto para o tratamento psicológico das vítimas.

Todos os países acataram a proposta.

13) O Brasil está propondo:

- Comprometimento em relação ao investimento em ajuda psicológica de suas vítimas


de abuso sexual, além de fiscalização de profissionais para maior capacitação.

Signatários:
Federação Russa
República Árabe do Egito
Canadá
Estados Unidos da América
República Federativa do Brasil
República Popular da China
Reino da Suécia
República Islâmica do Afeganistão
Estados Unidos Mexicanos
Reino da Arábia Saudita
República Federativa da Somália
República do Líbano
Romênia
República da Índia
UNFPA

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