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LEGISLAÇÃO E NORMAS

EQUIPE - EDILSON MELO | JOÃO ANGELO | MÔNICA ALVES | MARCOS ANTÔNIO | LARISSA MESQUITA | LUCAS BRUNO | MARIA CLARA FERREIRA | YURI NEPUMOCENO

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL | PROF. DR. SAULO CERQUEIRA | ARQUITETURA E URBANISMO | UFPI
ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO

LEI N. 12.378/2010 (Regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo)

LEI N. 10.257/2001 (Estatuto da Cidade)

LEI N. 13.089/2015 (Estatuto da Metrópole)


CAPÍTULO III – DO PLANO DIRETOR

Art. 40. O plano diretor, aprovado por lei municipal, é o


instrumento básico da política de desenvolvimento e
expansão urbana.

• § 2º O plano diretor deverá englobar o território do


Município como um todo.
• § 3º A lei que instituir o plano diretor deverá ser revista, pelo
menos, a cada dez anos.

Fonte: https://recifedeluta.org/2018/05/21/para-que-serve-um-plano-diretor/
CAPÍTULO III – DO PLANDO DIRETOR

Art. 40. O plano diretor, aprovado por lei municipal, é o


instrumento básico da política de desenvolvimento
expansão urbana.

• § 4º No processo de elaboração do plano diretor e na


fiscalização de sua implementação, os Poderes Legislativo e
Executivo municipais garantirão:

I – a promoção de audiências públicas e debates com a


participação da população e de associações
representativas dos vários segmentos da comunidade;
II – a publicidade quanto aos documentos e informações
produzidos;
III – o acesso de qualquer interessado aos documentos e
informações produzidos.
CAPÍTULO III – DO PLANDO DIRETOR

Art. 41. O plano diretor é obrigatório para cidades: V – inseridas na área de influência de empreendimentos
I – Com mais de vinte mil habitantes; ou atividades com significativo impacto ambiental de
II–Integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações âmbito regional ou nacional.
urbanas; VI - incluídas no cadastro nacional de Municípios com
III– Onde o Poder Público municipal pretenda utilizar os áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de
instrumentos previstos no § 4º do art. 182 da grande impacto, inundações bruscas ou processos
Constituição Federal; geológicos ou hidrológicos correlatos..
IV – integrantes de áreas de especial interesse turístico;
TERESINA

• Revisão em 2019 – Plano diretor de ordenamento


territorial – PDOT
• Por ser uma lei municipal, ela se aplica para as áreas
urbanas e rurais.
• Cidade 3C – Compacta, Conectada e Coordenada

Fonte: Reprodução de cartilha produzida pela prefeitura de Teresina com apoio do WRI Brasil
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº. 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/LEIS_2001/L10257.htm>.

BRASIL. Lei nº 13.089/2015. Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13089.htm>.

BRASIL. Lei nº 12.378/2010. Regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo; cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR e os Conselhos de Arquitetura e
Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal - CAUs; e dá outras providências.Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12378.htm>.

https://wribrasil.org.br/pt/blog/2019/12/teresina-aprova-plano-diretor-com-inovacoes-para-transformar-planejamento-urbano

https://semplan.teresina.pi.gov.br/wp-content/uploads/sites/39/2020/07/Lei-n%C2%BA-5.481-2019-29-06-2020.pdf

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