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Consolidação dos dois territórios

-Israel
A criação do Estado de Israel se concretizou em 1948 por intermédio da ONU. Isso causou
problemas entre israelenses e palestinos que existem até hoje.

-Palestina
A partilha da Palestina foi oficializada no ano de 1947 pela Organização das Nações Unidas
(ONU) e, um ano mais tarde, deu-se a criação do Estado de Israel. Pela divisão, a maior parcela
de terras ficou com os judeus, o que não foi aceito pelos povos árabes, a quem foi atribuído
cerca de 45% do território.

Últimas guerras (entre eles)

O conflito entre Israel e a Palestina é uma questão complexa, enraizada em disputas históricas,
políticas e territoriais. Ao longo dos anos, tem sido marcado por várias guerras e confrontos. O
Hamas é uma organização palestina que tem estado em conflito com Israel e é considerado um
grupo terrorista por alguns países, embora receba apoio político de outros.

O conflito mais recente ocorreu em maio de 2021, quando houve um aumento da violência
entre Israel e a Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas. O desencadeador foi uma série de
eventos, incluindo confrontos em Jerusalém Oriental, ações da polícia israelense e
lançamentos de foguetes de Gaza em direção a Israel. Esforços de mediadores internacionais,
como o Egito e as Nações Unidas, levaram a um cessar-fogo após 11 dias de combates em maio
de 2021. No entanto, as causas profundas do conflito entre Israel e a Palestina permanecem
sem solução, tornando-o uma questão complexa e sensível, com o potencial de gerar mais
tensões.

É importante ressaltar que os desenvolvimentos nesse conflito podem ter ocorrido após minha
última atualização de conhecimento em setembro de 2021, e recomendo verificar fontes de
notícias atuais para obter as informações mais recentes.

Pauta de defesa (de cada lado)

As pautas de defesa da Palestina são diversas e variam dependendo dos grupos e indivíduos
envolvidos, mas geralmente incluem:

Autodeterminação: Muitos palestinos buscam o reconhecimento de seu direito à


autodeterminação, o que envolve a criação de um Estado Palestino independente.

Fim da ocupação: A maioria dos palestinos busca o fim da ocupação israelense na Cisjordânia,
Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental.

Direitos humanos: A defesa dos direitos humanos dos palestinos é uma questão importante,
incluindo o acesso a serviços básicos, liberdade de movimento e igualdade perante a lei.

Direito de retorno: Muitos palestinos defendem o direito de retorno dos refugiados palestinos
e suas famílias às suas terras de origem ou indenização.

Jerusalém: O status de Jerusalém é uma questão central, com muitos palestinos buscando
Jerusalém Oriental como a capital de um futuro Estado Palestino.
Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS): Alguns grupos palestinos e seus apoiadores
promovem a campanha BDS como uma forma de pressionar Israel economicamente em
resposta à ocupação.

É importante notar que as opiniões e abordagens variam entre os palestinos e seus apoiadores,
e há uma diversidade de perspectivas dentro do movimento de defesa da Palestina.

As pautas de defesa de Israel também variam entre grupos e indivíduos, mas geralmente
incluem:

Segurança e autodefesa: Israel enfatiza a necessidade de garantir a segurança de seus cidadãos,


dada a história de conflitos e ameaças à sua existência.

Reconhecimento e legitimação: Israel busca o reconhecimento de seu direito de existir como


Estado soberano por parte da comunidade internacional e de seus vizinhos árabes.

Coexistência e paz: Muitos israelenses defendem a busca por soluções pacíficas para o conflito
israelense-palestino, incluindo a possibilidade de um acordo de dois Estados.

Desenvolvimento econômico e tecnológico: Israel destaca seu progresso em campos como a


tecnologia, inovação e empreendedorismo como uma parte importante de sua identidade e
pauta de desenvolvimento.

Proteção dos direitos humanos e democracia: Israel enfatiza seu sistema democrático e o
respeito pelos direitos humanos como elementos fundamentais de sua sociedade.

Relações estratégicas: Israel busca manter alianças estratégicas com países, especialmente com
os Estados Unidos, devido a interesses compartilhados e apoio político.

Assim como no caso da Palestina, há uma diversidade de opiniões e abordagens dentro da


sociedade israelense, e as pautas podem variar dependendo dos grupos e indivíduos
envolvidos.

Crimes de guerra (do conflito atual)

Crimes Palestinos:
As evidência de crimes de guerra começaram a ser coletadas no sábado (7), após o ataque do
Hamas a Israel. "Os relatos de que grupos armados de Gaza abateram centenas de civis
desarmados são abomináveis e não podem ser tolerados. Fazer reféns civis e utilizar civis como
escudos humanos são crimes de guerra”

Crimes Israelenses:
Israel respondeu com bombardeios incessantes contra a Faixa de Gaza, de onde partiram os
combatentes do Hamas, que governa o enclave palestino. Pelo menos 1.354 palestinos
morreram em Gaza até o momento. E também fez um bloqueio à região, o que impede a
entrada de comida, remédios e outros itens essenciais.

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