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Quem apoia

Quem

Guerra Palestina e Israel


Quem apoia
Israel
Israel e os Estados Unidos estão ligados intimamente pelos laços históricos e
culturais, bem como por interesses mútuos. A contínua assistência econômica
e de segurança dos Estados Unidos a Israel reconhece esses laços e sinaliza o
compromisso assumido pelos norte-americanos. “Esta não é uma tragédia
distante – os laços entre Israel e os Estados Unidos são profundos”, afirmou o
presidente americano Joe Biden.
Em outras declarações, Biden também disse que o apoio dos EUA à segurança
de Israel “é sólido e inabalável”, “que faremos tudo para que Israel possa se
defender” e que os americanos caminham “ombro a ombro com os israelenses”.
Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, Israel é o país do mundo que mais
recebeu, cumulativamente, recursos dos EUA.
Discutir os "benefícios" e "prejuízos" de apoiar
O presidente francês, Emmanuel Macron, Israel em um conflito armado é uma questão
chegou na manhã desta terça-feira (24/10/23) a complexa e altamente controversa, que
Tel Aviv, mais de duas semanas após os depende de perspectivas políticas, éticas e
ataques do Hamas em território israelense, para históricas diversas. Vale ressaltar que as
contribuir com os esforços para tentar conter a guerras e conflitos são eventos trágicos que
escalada da violência entre o exército
geralmente resultam em perdas humanas,
israelense e o movimento palestino. “Estou aqui
sofrimento e devastação. De benefícios
com minha delegação para exprimir nosso
podemos citar alianças estratégicas,
apoio e solidariedade e compartilhar a dor de
vocês”, declarou o líder francês ao se encontrar estabilidade regional, entre outras. A guerra
com o presidente israelense, familiares de entre Israel e o Hamas pode causar um
vítimas e reféns franco-israelenses. Um dos prejuízo "grave" ao desenvolvimento
principais objetivos dessa visita presidencial é econômico global, alerta Banco Mundial,
também obter a libertação de reféns franceses alguns outros prejuízos são instabilidade
detidos pelo Hamas, na Faixa de Gaza. regional, alienação de países, impacto
humanitário, entre outros.
Quem apoia a Palestina?

Um dos apoiadores da Palestina é o Irã. O Irã tem apoiado a causa


palestina fornecendo assistência financeira, política e militar ao grupo
Hamas, que controla a Faixa de Gaza. O país também tem sido crítico
em relação às políticas de Israel em relação aos territórios palestinos.

Outro apoiador é a Turquia. A Turquia tem condenado fortemente as


ações de Israel na região e tem buscado fortalecer os laços com a
Autoridade Palestina, oferecendo ajuda humanitária e apoio
diplomático. Além disso, o presidente turco Erdogan tem se
posicionado publicamente em defesa dos direitos palestinos em
fóruns internacionais.
A ajuda à Palestina pode contribuir para aliviar o sofrimento de civis afetados pela guerra,
fornecendo assistência humanitária, cuidados médicos e apoio alimentar. Isso pode ajudar a
salvar vidas e mitigar o impacto da violência e do conflito.
O apoio à causa palestina pode fortalecer laços diplomáticos com países árabes e muçulmanos.
Isso pode abrir portas para cooperação em outras áreas, como comércio, cultura e segurança.
Pode também influenciar as dinâmicas geopolíticas na região do Oriente Médio, posicionando-
se como um defensor da justiça e dos direitos humanos. Isso pode impactar as relações com
outros atores regionais, como Israel e Irã, e também com potências globais, como os Estados
Unidos e a União Europeia.

O apoio à causa palestina pode gerar tensões diplomáticas com países que têm relações
próximas com Israel. Isso pode afetar acordos comerciais, cooperação em segurança e outros
aspectos das relações internacionais.
O envolvimento em questões relacionadas ao conflito israelo-palestino pode desencadear
reações adversas de atores regionais, como Israel, Arábia Saudita e outros países do Oriente
Médio.
Dependendo do contexto político interno, o apoio à Palestina pode ser controverso e enfrentar
resistência por parte da opinião pública ou de grupos de interesse específicos. Isso pode criar
divisões e tensões dentro do país que oferece o apoio.
Q u em a p o i a O Hamas é a principal organização de defesa da palestina, por
isso os países que apoiam a palestina são os mesmos que apoiam

o Hamas o Hamas. Podemos citar como exemplo o Irã, que contribui


grandemente com apoio financeiro, armas e formação para seus
membros. Outro país aliado de grande importância é o Catar que
tem estado em parceria com a palestina há tempo, sua ajuda vem
na maior parte financeiramente.
[Apoiar ou não o Hamas pode ser algo que leva a vários debates e
até discussões. Contudo, podemos citar de forma superficial
alguns benefícios e prejuízos de apoia-lo. Por o Hmas ser
considerado um grupo terrorista por vários países, apoia-lo pode
causar sanções internacionais. Mesmo assim existem os países
que decidem apoiar mesmo assim, muitas vezes por questões
ideológicas ou políticas.
o lado
Qual do Brasil?
Brasil é contra os ataques e bombardeios e expressa condolências e solidariedade
ao povo de Israel, e logo após lamenta a deterioração do problema entre Israel e
Palestina. O país reconhece as fronteiras acordadas e internacionalmente
conhecidas, desde os anos 40 defende a criação de 2 Estados: Palestino e Israelense.

O governo declara que é urgente a retomada das negociações de paz entre os


países, porém o Estado não considera Hamas um grupo terrorista porque a ONU não
lista Hamas como um grupo terrorista. nacional.
O presidente lança uma carta-aberta ao secretário-geral da ONU na qual
apela pelo fim do conflito e um cessar-fogo (É uma paralisação temporária de
uma guerra em que cada lado concorda com o outro para suspender ações
agressivas), como? Hamas liberta as crianças israelenses que foram
sequestradas e é preciso que Israel cesse o bombardeiro para que as
crianças e mães deixem a Faixa de Gaza através da fronteira do Egito. Os
benefícios e prejuízos de uma posição do Brasil em relação a guerra afetariam
principalmente a economia, o Brasil por se declarar “neutro” na guerra não
haverá prejuízos no agronegócio, mas caso o país entre em conflito, sofrerá
custos logísticos, principalmente por compradores árabes, já que são
importantes destinos das exportações do agro

— Ao comparar a guerra de Israel em


Gaza contra o Hamas, uma organização
-O que está acontecendo em Gaza não aconteceu em terrorista genocida, ao Holocausto, o
nenhum outro momento histórico, só quando Hitler presidente da Silva desonra a memória
resolveu matar os judeus — disse Lula na ocasião. dos seis milhões de judeus assassinados
pelos nazistas e demoniza o Estado judeu
como o mais virulento dos antissemitas.
Deveria ter vergonha - disse.
OBRIGADA!
Sofia, Rebeca, Sarah, Maria Eduarda Melo
Catarina e Luiza Rocha

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