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O ANTISSEMITA

Talvez não seja necessário, mas na dúvida de que possa


haver alguém por aqui que ainda pense que o Antigo
Testamento é livro dos judeus e o Novo Testamento, livro dos
cristãos, vou repassar aqui o pensamento de Aurélio
Agostinho, religioso, filósofo e teólogo cristão, nascido na
Argélia em 13/11/354 d.C. sobre a Bíblia:

— “O Novo Testamento está oculto no Antigo Testamento, e


o Antigo é revelado no Novo”.
Portanto, quando Deus disse a Abraão em Gn 12:3:

“Abençoarei os que o abençoarem e amaldiçoarei os


que o amaldiçoarem. Por meio de você, todas as famílias da
terra serão abençoadas” (NVT)...

Vale para nós hoje. Já no governo Dilma, ela impediu a


entrada de uma diplomata israelense no Brasil e aprovou a
construção de uma mesquita islâmica, essencialmente
antissemita, que, se não em todas, na sua maioria, no mundo, é
são centros de treinamento para a “Jihad” (“guerra santa”) que
mira cristãos e judeus. Portanto, “alguém contrário aos semitas,
falando especialmente de quem odeia judeus” (Dicio).

Infelizmente, e falo com o coração dolorido, atualmente


temos um governo antissemita [1]. A prova está a seguir. Leia e
veja isso nos artigos a seguir:

— "Lula comete mais uma atrocidade e ofende a memória


de Israel, no dia de sua independência.

Em visita desastrosa a Portugal, onde foi vaiado por cidadãos


portugueses e por deputados no parlamento, o presidente Lula
se recusou a responder aos questionamentos de uma jornalista
sobre sua afirmação de que a Ucrânia era responsável pela
guerra com a Rússia.

A visita no dia 25 de abril se deu em razão da cerimônia que


relembrou a Revolução dos Cravos há 49 anos.

[Na] quarta-feira, dia 26 de abril, já na Espanha, [ele]fez um


pronunciamento com informações falsas sobre a criação do
estado de Israel pela ONU.

Coincidentemente no dia em que o Estado de Israel comemora o


"Yom HaAtzmaut", o Dia da Independência. Há 75 anos, o povo
judeu conquistou o direito de viver livre em sua terra ancestral.

A fala do Lula motivou que a  Stand With Brasil, que é uma


organização internacional de educação apartidária que apoia
Israel e luta contra o anti-semitismo, emitisse uma nota através
de seu twitter @StandwithusBr.

A StandWithUs capacita estudantes e comunidades com


treinamento de liderança e programas educacionais em centenas
de universidades, escolas secundárias e escolas de ensino médio.
Abaixo, a íntegra da nota:

NOTA DE ESCLARECIMENTO DA STANDWITHUS BRASIL:

— "Sobre a afirmação do presidente Lula referente à


criação do Estado de Israel, proferida hoje em Madri.

● São Paulo, dia 26 de abril de 2023.

Ao contrário do que disse o presidente da república, Luiz Inácio


Lula da Silva, Israel não foi criado pela Organização das Nações
Unidas.

Em 1947, o que a Partilha da ONU preconizou (recomendar,


aconselhar, pregar (Oxford)) foi a criação de dois países, um
para judeus e outro para árabes.

Os judeus aceitaram, os árabes, não. O Estado de Israel foi


fundado depois de uma guerra empreendida pelos exércitos do
Egito, Jordânia, Síria, Líbano e Iraque contra os judeus.

Quanto a um Estado para Palestinos, tampouco a ONU ou outros


organismos internacionais têm o papel de criá-lo atualmente, a
não ser que os próprios palestinos e israelenses venham a selar a
paz de forma independente — o que, infelizmente torna-se difícil,
especialmente diante da divisão entre as próprias principais
lideranças palestinas, entre o Fatah, partido do presidente
Mahmoud Abbas, e o Hamas, grupo terrorista que controla
ditatorialmente a Faixa de Gaza.

Hoje Israel comemora Yom HaAtzmaut, o Dia da Independência


de um país de apenas 75 anos, e é vital preservar a memória e
os fatos, para que a história seja contada de forma justa.

Parabéns ao Estado de Israel e ao povo judeu pelo seu Dia da


Independência".

● https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/48052/lula-comete-mais-uma-atrocidade-e
-ofende-a-memoria-de-israel-no-dia-de-sua-independencia

Quando Israel fizera 74 anos, um jornal judaico ✡,


"jewishjournal.org", escreveu o seguinte:

— "Setenta e quatro anos atrás, neste mês, David Ben-Gurion


proclamou a independência de Israel. Imediatamente após a
declaração, os países árabes vizinhos atacaram Israel e, apesar de
estarem em menor número, Israel teve sucesso em sua defesa.

Outras guerras se seguiram em 1956, 1967 e 1973 – que levaram,


eventualmente, a tratados de paz com o Egito, Jordânia e outros países
árabes.

No Oriente Médio, onde ditadores e autocratas governam e impõem


limites à liberdade de expressão, à imprensa e a opiniões políticas
opostas, Israel se destaca como a única democracia.

Embora tenha mantido negociações e assinado vários acordos de paz


com os palestinos nos últimos 30 anos, ainda enfrenta uma grande
tarefa para alcançar uma paz abrangente – que muitos chamam de
conflito intratável.

Grandes obstáculos se interpõem no caminho, como a bifurcada


liderança palestina:

● O Hamas, uma teocracia (governo de Deus), no caso, o


islamismo (Alá)) militante empenhada em destruir Israel, governa
Gaza e manteve várias guerras com Israel nas últimas décadas;

● A Autoridade Palestina supervisiona a Cisjordânia – criando


assim duas facções dominantes que são arqui-inimigas
(indivíduo considerado mais que um inimigo; o pior inimigo). Até
que os palestinos se unam sob uma forma de liderança, é
provável que o status quo (a atual situação) continue.

Israel dificilmente é perfeito. Tem os mesmos problemas que a América


e outros países ocidentais têm — grande parte da riqueza do país é
controlada por uma pequena porcentagem da população:
● Os apartamentos modestos custam mais de US$ 1 milhão (3,94
milhões de reais) em Tel Aviv e Jerusalém, tornando quase
impossível para jovens adultos comprarem imóveis.

● Cerca de 25% do país vive abaixo do nível de pobreza, carecendo


de itens essenciais como moradia, educação, saúde e
alimentação.

Mesmo com todos os obstáculos econômicos, sociais e militares, os


israelenses amam o país. No Relatório Mundial de Felicidade deste ano,
Israel ficou em nono lugar como o país mais feliz do mundo.

Talvez seja porque ainda há um senso de unidade e comunidade nesta


pequena nação, onde todos parecem conhecer os negócios uns dos
outros.

E, apesar do anti-semitismo mundial que demoniza Israel, há um


coração pulsante no país que acolhe e protege os judeus e quase 2
milhões de cidadãos palestinos do país — junto com requerentes de
asilo como os ucranianos.

Durante grande parte dos últimos 2.000 anos, os judeus buscaram uma
pátria onde pudessem viver sem medo de perseguição e violência.

Israel oferece uma sensação de lugar e segurança. A criação e as


conquistas de Israel são notáveis, dada a curta história do país.
Saudemos Israel em seu 74º aniversário (2023: 75 anos). Sou Yisrael
Chai".

● https://jewishjournal.org/2022/05/12/editorial-happy-israel-independence-day/

Para fazer o “fecho” destes dois artigos, não deixe de ler o


artigo seguinte que fala bem claro sobre as profecias e o
ressurgimento de Israel. É muito importante! Há bênçãos para
quem ama Israel:

● http://bit.ly/3Vebn8K-ressurgimento-Israel
[1] O termo semita tem como principal conjunto linguístico composto
por uma família de vários povos, entre os quais se destacam os árabes e
hebreus, que compartilham as mesmas origens culturais. A origem da
palavra semita vem de uma expressão no Gênesis e referia-se a linhagem de
descendentes de Sem, filho de Noé (Wikipédia).

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