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Biologia e Geologia

1 1 . A n o
Ana Luísa Ferreira
Fernando Antunes Bação

Maria João Jacinto


Paula Almeida Silva
Liliana Bomtempo
Maria Alexandra Duarte
Sandra Caetano Lobo

wwwbiogeo11.te.pt
ÍNDICE

Apresentação
Apresentação do projeto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

Gestão curricular
Planificações
Planificação anual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Planificação a médio prazo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Planos de aula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

Materiais para avaliação


Teste de avaliação diagnóstica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
Testes de avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
Prova-modelo
Prova-modelo de Exame Nacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
Questões
Questões de aula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223

Testes práticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252


Rubricas de avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280
Propostas
Propostas de solução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289

Materiais complementares
Atividades
Atividades práti
práticas
cas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300
Atividades de laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338
Saídas de campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254
Dinâmicass de grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367
Dinâmica
Dom
omín
íniios de Au
Auttono
nomi
miaa Curr
rriicu
cullar (DAC) . . . . . . . . . . . . . . . . . 372
Fichas de recuper
recuperação
ação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 377

Propostas
Propostas de solução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405

Ensino digital
Roteiro
Roteiro Aula Digital. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 414
Guião de recur
recursos
sos multiméd
multimédia
ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 427
Apps úteis no ensino de Biologia e Geologia . . . . . . . . . . . . . . . . 445
Kahoot . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 452

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Apresentação do projeto
BIOG
BIOGE
EO 11
BIOGEO 11 é um projeto atual, apelativo. Encontra-se alinhado com as Aprendizagens Essenciais, com o Perfil
BIOGEO
dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e com os requisitos do Exame Nacional de Biologia e Geologia.
É adaptável a diversas metodologias de ensino.

Inclui:

Para o Aluno Para o Professor

Manual do
do Al
Aluno (e
(em 2 volumes) Manual do
do Pr
Professor (e
(em 2 volumes)
Caderno de Exercícios Caderno de Exercícios do Professor

Recursos multimédia Dossiê do Professor

Recursos multimédia

O Manual BIOGEO
IOGEO 11 organiza-se e
em
m nove domínios, cinco nno volume de Geologia e qu
quatro no volume de
Biologia.
O Caderno de Exercícios BIOGEO 11 destina-se a apoiar a consolidação de aprendiza
aprendizagens,
gens, contribuindo para
a preparação dos momentos de avaliação.
avaliação. Disponibiliza ao Aluno soluções detalhadas e explicadas
explicadas de todos
os exercícios. Na versão exclusiva do Professor, este caderno apresenta soluções na margem lateral.
O Dossiê do Professor BI
BIOGEO 11 fornece um vasto leque de recursos complementares para apoiar os
OGEO

professores que usam o projeto, destacando-se: planificações, recursos para os momentos de avaliação
(testes, questões de aula, testes práticos, rubricas de avaliação), materiais complementares (atividades
práticas, atividades laboratoriais, saídas de campo, dinâmicas de grupo, fichas de recuperação e propostas
de DAC) e vários documentos de apoio ao ensino digital.

Cumprimento das Aprendizagens Essenciais


O Manual BIOGEO 11 aborda de forma contextualizada, sistemática e detalhada todos os conceitos-chave
previstos nas Aprendizagens Essenciais de Biologia e Geologia, do 11.o ano.
A aprendizagem é proporcionada ao longo do texto didático, que é claro e rigoroso, apoiando-se também em
infografias e imagens reais, mas também nas diversas propostas de exercícios que promovem a compreensão
a par e passo com o desenvolvi
desenvolvimento
mento de conteúdos.
Ao longo das unidades do Manual disponibilizam-se várias atividades para verificação das aprendizagens,
que culminam, no final de cada unidade, com os exercícios de integração alinhados com os níveis de exigência
do Exame Nacional.

2 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11


Contributo para o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória
Obrigatória
O Manual BIOGEO 11 contribui para o desenvolvimento de competências previstas no Perfil dos Alunos, em
particular o raciocínio e a resolução de problemas, o saber científico, técnico e tecnológico, entre outras, a
par com as competências conceptuais, procedimentais e investigativas da disciplina, através de exercícios
e atividades, e nas diversas situações contempladas na rubrica «Explorar +» de final de unidade (atividades
de ampliação, atividades práticas, atividades de laboratório, saídas de campo, etc.).

Versatilidade
Versatilidade e flexibilidade
O Manual BIOGEO 11 apresenta-se em dois volumes: Biologia e Geologia. Concentra as atividades mais
abrangentes e complexas no final das unidades, pelo que:
• poderá decidir-se
decidir-se em que momento
momento se devem realizar
realizar (previamen
(previamente,
te, durante
durante ou após a abordagem
abordagem de
um conteúdo);
• garante
garante ao Aluno
Aluno um texto
texto didático
didático fluido,
fluido, completo e consistente,
consistente, sem interrupç
interrupções,
ões, facilitando
facilitando o seu
estudo autónomo.

Inclusão
No Projeto BIOGEO 11 aposta-se na diversidade de opções de ensino e aprendizagem. Os exercícios do
Manual e do Caderno de Exercícios são variados, com questões de resposta direta e fechada, e outros mais
abrangentes e desafiantes, permitindo um trabalho diferenciado e adaptável a diferentes ritmos de apren-
dizagem dos Alunos.

No Dossiê do Professor, as fichas de recuperação apresentam propostas alternativas, e as dinâmicas de grupo


promovem a inclusão.

Interdisciplinaridade
Ao longo do Manual BIOGEO 11, na rubrica «Conexões», destacam-se ligações com outros conteúdos da
disciplina ou de outras disciplinas.

As propostas DAC no Dossiê do Professor também apresentam sugestões de articulação interdisciplinar.

Cidadania
As atividades propostas ao longo do Manual BIOGEO 11, em concreto nas rubricas «Cidadania» e «Explorar +»,
permitem abordar tópicos de Educação para a Cidadania de forma contextualizada e articulada com os conteú-
dos da disciplina.

Recursos multimédia
Existe um vasto conjunto de recursos multimédia, que estão em articulação com o Manual e que contribuem
para o desenvolvimento de competências conceptuais e digitais: animações, atividades interativas, simula-
dores, vídeos, podcasts, sínteses, apresentações,
apresentações, quizzes, Kahoot, simulador de exame, entre outros.

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G

Gestão curricular
• Plani
Planificaçã
ficação o anual
• Plani
Planificaçã
ficação o a médio prazo
• Plano
Planoss de aula

Biologia e Geologia
11.󰁏 Ano
GESTÃO
CURRICULAR
Planificações
Planificação anual
Planificação a médio prazo
Planos de aula

Os materiais de gestão curricular serão disponibilizados


exclusivamente na AulaDigital, em formato editável e na íntegra,
aos professores utilizadores do projeto. Com esta medida,
procuramos contribuir para a sustentabilidade ambiental.
Planificação anual de Biologia e Geologia, 11.º ano, por períodos

N.º de aulas
Período letivo Domínios/Unidades Aprendizagens Essenciais elencadas por domínio (AED) previstas
1. Crescimento, – Caracterizar e distinguir os diferentes
diferentes tipos de ácidos nucleicos
renovação e em termos de composição, estrutura e função.
diferenciação – Explicar processos de replicação, transcrição
transcrição e tradução e
celular realizar trabalhos práticos que envolvam leitura do código genético.

1.1 DNA e síntese – Relacionar a expressão da informação genética com as

proteica características das proteínas e o metabolismo das células.


– Interpretar situações relacionadas com mutações
mutações génicas, com
base em conhecimentos de expressão genética.

– Explicar o ciclo celular e a sequência de acontecimentos


acontecimentos que
caracterizam mitose e citocinese em células animais e vegetais e
1.2 Ciclo celular interpretar gráficos da variação do teor de ADN durante o ciclo
celular.

– Realizar procedimentos laboratoriais


laboratoriais para observar imagens de
mitose em tecidos vegetais.

– Discutir potencialidades e limitações


limitações biológicas da reprodução

2. Rep
Reprod
roduçã
ução
o assexuada e sua exploração com fins económicos.
2.1 Reprodução – Planificar e realizar procedimentos
procedimentos laboratoriais e/ou de campo
1.º período assexuada sobre processos de reprodução assexuada (propagação vegetativa,
fragmentação ou gemulação, esporulação).
80
(meados de
(aprox.)
setembro
a meados de – Comparar os acontecimentos nucleares de meiose (divisões
dezembro) reducional e equacional) com os de mitose.

– Relacionar o caráter aleatório dos processos de fecundação e


2.2 Meiose meiose com a variabilidade dos seres vivos.
e reprodução
sexuada – Identificar e sequenciar fases de meiose,
meiose, nas divisões I e II.

– Interpretar ciclos de vida (haplonte, diplonte


diplonte e haplodiplonte),

utilizando conceitos de reprodução, mitose, meiose e fecundação.


2.3 Ciclos de vida – Explicar a importância da diversidade
diversidade dos processos de
reprodução e das características dos ciclos de vida no crescimento
das populações, sua variabilidade e sobrevivência.

– Realizar procedimentos laboratoriais


laboratoriais para observar e comparar
estruturas reprodutoras diversas presentes nos ciclos de vida da
espirogira, do musgo/feto e de um mamífero.

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3. Evol
Evoluç
ução
ão – Explicar situações que envolvam processos
processos de evolução
biológica divergente/convergente.

– Interpretar situações concretas à luz do Lamarckismo,


Lamarckismo, do
Darwinismo e da perspetiva neodarwinista.

– Explicar a diversidade biológica com base


base em modelos e teorias
aceites pela comunidade científica.

– Distinguir modelos (autogénico e endossimbiótico)


endossimbiótico) que explicam
a génese de células eucarióticas.

4. Siste
Sistemática
mática – Distinguir sistemas
identificando deeclassificação
vantagens classificação fenéticos de filogenéticos,
limitações.
dos seres vivos
– Explicar vantagens e limitações
limitações inerentes a sistemas de
classificação e aplicar regras de nomenclatura biológica.

– Caracterizar o sistema de classificação


classificação de Whittaker modificado,
reconhecendo que existem sistemas mais recentes, nomeadamente
o que prevê a delimitação
delimitação de domínios (Eukaria,
(Eukaria, Archaebacteria,
Eubacteria).

– Realizar procedimentos laboratoriais


laboratoriais para identificar
5. Mininer
erai
aiss propriedades de minerais (clivagem, cor, dureza, risca) e sua
e rochas utilidade prática.
sedimentares
2.º período – Distinguir
minerais isomorfismo
(estrutura deepolimorfismo,
interna polimorfismo, físicas).
propriedades dando exemplos de
5.1 Minerais
(início de – Explicar características litológicas
litológicas e texturais de rochas
85
janeiro sedimentares com base nas suas condições de génese. (aprox.)
até final
de março) 5.2 Rochas – Caracterizar rochas detríticas,
detríticas, quimiogénicas e biogénicas
Sedimentares (balastro/conglomerado/brecha, areia/arenito, silte/siltito,
argila/argilito,
ar gila/argilito, gesso, sal-gema, calcários, carvões), com base em
tamanho, forma/origem de sedimentos, composição
mineralógica/química.

– Explicar a importância de fósseis (de idade / de fácies) em


em datação
relativa e na reconstituição de paleoambientes.
Aplicar princípios: horizontalidade, sobreposição, continuidade
lateral, identidade paleontológica, interseção e inclusão.

– Identificar
de mão e/ou laboratorialmente rochasgeológicas.
no campo em formações sedimentares em amostras
sedimentares

– Explicar texturas e composições mineralógicas


mineralógicas de rochas
magmáticas com base nas suas condições de génese.

– Classificar rochas magmáticas com base


base na composição química
6. Magm
Magmatatis
ismo
mo (teor de sílica), composição mineralógica (félsicos e máficos) e
e rochas ambientes de consolidação.
magmáticas – Caracterizar basalto, gabro, andesito,
andesito, diorito, riolito e granito (cor,
textura, composição mineralógica e química).

– Relacionar a diferenciação magmática


magmática e cristalização fracionada
com a textura e composição de rochas magmáticas.

– Identificar laboratorialmente rochas magmáticas


magmáticas em amostras de
mão e/ou no campo em formações geológicas.

6 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11


7. Met
Metamo
amorfi
rfismo
smo – Explicar texturas e composições mineralógicas de rochas
e rochas metamórficas com base nas suas condições de génese.
metamórficas – Relacionar fatores de metamorfismo com os tipos (regional e de
contacto) e características texturais (presença ou ausência de
foliação) e mineralógicas de rochas metamórficas.

– Caracterizar ardósia, micaxisto, gnaisse, mármore, quartzito e


corneana (textura, composição mineralógica e química).

– Identificar laboratorialmente rochas metamórficas


metamórficas em amostras
de mão e/ou no campo em formações geológicas.

8. Defo
Deform
rmaç
ação
ão – Explicar deformações com base na mobilidade da litosfera e no
das rochas comportamento dos materiais.

3.º período – Relacionar a génese de dobras e falhas com o comportamento


(dúctil/frágil) de rochas sujeitas a tensões.
45
(início de abril
– Interpretar situações de falha (normal/inversa/de desligamento)
(aprox.)
a meados
de junho) salientando elementos de falha e tipo de tensões associadas.

– Interpretar situações de dobra (sinforma/antiforma) e respetivas


macroestruturas (sinclinal/anticlinal).

– Planificar e realizar procedimentos


procedimentos laboratoriais para simular
simular
deformações, identificando analogias e escalas.

– Distinguir recurso, reserva e jazigo, tendo em conta aspetos de


9. Expl
Explor
oraçã
ação
o natureza geológica e económica.
sustentada
dos recursos – Interpretar dados relativos a processos de exploração
exploração de recursos
geológicos (minerais, rochas, combustíveis fósseis, energia nuclear e
geológicos energia geotérmica), potencialidades, sustentabilidade e seus
impactes nos subsistemas da Terra.

Nota: A planificação apresentada reporta-se apenas às AED e constitui um quadro de referência suscetível de
alterações pontuais em função do trabalho realizado com cada turma.

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Planificação de Biologia e Geologia, 11.º ano, por semestres

Período N.º de aulas


Domínios/Unidades Aprendizagens Essenciais elencadas por domínio (AED) previstas
letivo
1.º 1. Crescimento, – Caracterizar e distinguir os diferentes
diferentes tipos de ácidos nucleicos em
semestre renovação e termos de composição, estrutura e função.
diferenciação celular – Explicar processos de replicação, transcrição
transcrição e tradução e realizar
(meados 105
trabalhos práticos que envolvam leitura do código genético.
de 1.1 DNA e síntese
setembro proteica – Relacionar a expressão da informação genética com as
até
meados características das proteínas e o metabolismo das células.
de – Interpretar situações relacionadas com mutações génicas,
génicas, com
fevereiro) base em conhecimentos de expressão genética.

1.2 Ciclo celular – Explicar o ciclo celular e a sequência de acontecimentos


acontecimentos que
caracterizam mitose e citocinese em células animais e vegetais e
interpretar gráficos da variação do teor de ADN durante o ciclo
celular.

– Realizar procedimentos laboratoriais


laboratoriais para observar imagens de
mitose em tecidos vegetais.

2. Rep
Reprod
roduçã
ução
o – Discutir potencialidades e limitações
limitações biológicas da reprodução
assexuada e sua exploração com fins económicos.

2.1 Reprodução
assexuada – Planificar e realizar procedimentos
procedimentos laboratoriais e/ou de campo
sobre processos de reprodução assexuada
assexuada (propagação vegetativa,
fragmentação ou gemulação, esporulação).

– Comparar os acontecimentos nucleares de meiose (divisões


2.2 Meiose e
reducional e equacional) com os de mitose.
reprodução sexuada
– Relacionar o caráter aleatório dos processos de fecundação e
meiose com a variabilidade dos seres vivos.

2.3 Ciclos de vida – Identificar e sequenciar fases de meiose, nas divisões


divisões I e II.

– Interpretar ciclos de vida (haplonte,


(haplonte, diplonte e haplodiplonte),
utilizando conceitos de reprodução, mitose, meiose e fecundação.

– Explicar a importância
reprodução da diversidade
diversidade
e das características dosde
dos ciclos processos de
vida no crescimento
das populações, sua variabilidade e sobrevivência.

– Realizar procedimentos laboratoriais


laboratoriais para observar e comparar
estruturas reprodutoras diversas presentes nos ciclos de vida da
espirogira, do musgo/feto e de um mamífero.
3. Evolu
Evolução
ção biológica
biológica
– Explicar situações que envolvam processos
processos de evolução
divergente/ convergente.

– Interpretar situações concretas à luz do Lamarckismo,


Lamarckismo, do
Darwinismo e da perspetiva neodarwinista.

– Explicar a diversidade biológica


biológica com base em modelos e teorias
aceites pela comunidade científica.

a– génese
Distinguir
de modelos (autogénico e endossimbiótico)
células eucarióticas. endossimbiótico) que explicam

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4. Sistemática dos – Distinguir sistemas de classificação
classificação fenéticos de filogenéticos,
seres vivos identificando vantagens e limitações.

– Explicar vantagens e limitações inerentes


inerentes a sistemas de
classificação e aplicar regras de nomenclatura biológica.

– Caracterizar o sistema de classificação


classificação de Whittaker modificado,
reconhecendo que existem sistemas mais recentes, nomeadamente
o que prevê a delimitação de domínios (Eukaria, Archaebacteria,
Eubacteria).

– Realizar procedimentos laboratoriais


laboratoriais para identificar
2.o 5. Minerais propriedades de minerais (clivagem, cor, dureza, risca) e sua
semestre e rochas utilidade prática.
sedimentares
(meados – Distinguir isomorfismo de polimorfismo,
polimorfismo, dando exemplos de
de minerais (estrutura interna e propriedades físicas).
5.1 Minerais
fevereiro
até
princípio – Explicar características litológicas
litológicas e texturais de rochas
de junho) sedimentares com base nas suas condições de génese.
5.2 Rochas
sedimentares – Caracterizar rochas detríticas,
detríticas, quimiogénicas e biogénicas
(balastro/conglomerado/brecha, areia/arenito, silte/siltito,
argila/argilito, gesso, sal-gema, calcários, carvões), com base em
tamanho, forma/origem de sedimentos, composição
mineralógica/química.

– Explicar a importância de fósseis (de idade/de


idade/de fácies) em datação
relativa e reconstituição de paleoambientes.
Aplicar princípios: horizontalidade, sobreposição, continuidade
lateral, identidade paleontológica, interseção e inclusão.

– Identificar laboratorialmente rochas sedimentares


sedimentares em amostras
de mão e/ou no campo em formações geológicas.

105
– Explicar texturas e composições mineralógicas
mineralógicas de rochas
magmáticas com base nas suas condições de génese.

6. Magmatismo – Classificar rochas magmáticas


magmáticas com base na composição química
e rochas (teor de sílica), composição mineralógica (félsicos e máficos) e
magmáticas ambientes de consolidação.

– Caracterizar basalto, gabro,


gabro, andesito, diorito, riolito e granito (cor,
textura, composição mineralógica e química).

– Relacionar a diferenciação magmática


magmática e cristalização fracionada
com a textura e composição de rochas magmáticas.

– Identificar laboratorialmente
laboratorialmente rochas magmáticas em amostras de
mão e/ou no campo em formações geológicas.

– Explicar texturas e composições mineralógicas de rochas


metamórficas com base nas suas condições de génese.

– Relacionar fatores de metamorfismo com os tipos (regional e de


7. Metamorfismo contacto) e características texturais (presença ou ausência de
e rochas foliação) e mineralógicas de rochas metamórficas.
metamórficas
– Caracterizar ardósia, micaxisto, gnaisse, mármore, quartzito e
corneana (textura, composição mineralógica e química).

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– Identificar laboratorialmente rochas metamórficas em amostras
de mão e/ou no campo em formações geológicas.

– Explicar deformações com base na mobilidade da litosfera e no


comportamento dos materiais.
8. Def
Deform
ormaçã
açãoo
das rochas – Relacionar a génese de dobras e falhas com o comportamento
(dúctil/frágil) de rochas sujeitas a tensões.

– Interpretar situações de falha (normal/inversa/desligamento)


salientando elementos de falha e tipo de tensões associadas.

– Interpretar situações de dobra (sinforma/antiforma) e respetivas


macroestruturas (sinclinal/anticlinal)
(sinclinal/anticlinal)..

– Planificar e realizar procedimentos


procedimentos laboratoriais para simular
simular
deformações, identificando analogias e escalas.

– Distinguir recurso, reserva e jazigo, tendo em conta aspetos de


natureza geológica e económica.

– Interpretar dados relativos a processos de exploração


exploração de recursos
geológicos (minerais, rochas, combustíveis fósseis, energia nuclear e
9. Exp
Explor
loração
ação energia geotérmica), potencialidades, sustentabilidade e seus
sustentada dos impactes nos subsistemas da Terra.
recursos geológicos

Nota: A planificação apresentada reporta-se apenas às AED e constitui um quadro de referência suscetível de
alterações pontuais em função do trabalho realizado com cada turma.

10 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11


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Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 23


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Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 25


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28 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11


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30 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11


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32 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11


Plano de aula n.o 1 90/100 min
dada

Escola ____________
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__________________________
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_________________________
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Ano ____
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____ Tu
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____ Au la n. o _______________
Aula Data ______/ __
______ / __
________

DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.1 DNA e síntese proteica

Aprendizagens • Caracteriz
Caracterizar
ar e distinguir
distinguir os diferentes
diferentes tipos
tipos de ácidos nucle
nucleicos
icos em termos de composiçã
composição,
o,
Essenciais estrutura e função.

• Ácidos
Ácidos nuc
nuclei
leicos
cos..
Sumário • DNA e RNA como moléculas
moléculas de armazenam
armazenamento,
ento, transmis
transmissão
são e expressão
expressão da informação
informação
genética.

Conceitos • Ácidos nucleicos,


nucleicos, DNA; RNA, genoma, gene,
gene, genómica, expressão da informação genética.
genética.

• Explora
Explorarr a abertura
abertura da unidad
unidadee 1.1, das página
páginass 6 e 7 do
doMan
Manual
ual – Bio
Biolog
logia.
ia.
• Visio
Visionar,
nar, total
total ou parcialmente,
parcialmente, o documentário
documentário «A História
História de um Erro», disponíve
disponívell na
.
• Rea
Realiz
lizar
ar e corrigi
corrigirr os exercí
exercícios
cios «Interpretar
«Interpretar»» (página 7 do Manual – Biologia)
Biologia) e/ou realizar o
kahoot «DNA e síntes
síntesee protei
proteica
ca I», assoc
associado
iado a essa unidade e dispon
disponível
ível na .

Atividades • Explora
Explorarr a figu
figura
ra 1 da págin
páginaa 8 do Manual – Biologia,
Biologia, sobre a diversidad
diversidadee biológica
biológica assente na
unidade estrutural e funcional de todos os seres vivos.
• Explor
Explorar
ar a figura
figura 2 das páginas
páginas 8 e 9 doManual
do Manual – Biologia,
Biologia, relativa à cronol
cronologia
ogia da evolução
evolução do
conhecimento
conhec imento científico
científico sobre os ácidos nucleicos.
nucleicos.
• Explorar a apresentação «DNA e síntese proteica I», disponível na .
• Rea
Realiz
lizar
ar e corrigi
corrigirr os exercí
exercício
cioss «Compreender
«Compreender»» e «Interpretar» (pág
(página
ina 9 do Manual –
Biologia)) ou sugerir a sua resolução como trabalho para casa.
Biologia

• Manual – Biolo
Biologia
gia (págin
(páginasas 6-9)

Recursos – Documentário «A Históri
Históriaa de um Erro»
– Kahoot
Kahoot «DNA e síntes
síntesee proteica
proteica I»
– Apresentação «DNA e síntese proteica I»

Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 35


p |

Plano de aula n.o 2 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
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____ Tu
Turm
rmaa __
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____
____
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____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data ______/ __
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DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.1 DNA e síntese proteica

Aprendizagens • Caracterizar e distinguir os diferentes tipos de ácidos nucleicos em termos de composição,


Essenciais estrutura e função.

• Composição
Composição e estrutura
estrutura dos ácidos
ácidos nucleic
nucleicos.
os.
Sumário
• Estru
Estrutura
tura e funções
funções do DNA.
DNA.

• Nucleótido, cadeia
cadeia polinucleotídica, desoxirribose, grupo fosfato, base nitrogenada,
nitrogenada,
Conceitos pirimidina, purina, adenina, timina, citosina, guanina, ligação fosfodiéster, dupla hélice,
cromatina, histonas, nucleossoma.

• Explorar a apresentação «DNA e síntese proteica I», disponível na .


• Explora
Explorarr a figura
figura 3 da página 10 doManual
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre a constitui
constituição
ção quími
química
ca e estrutura
estrutura
dos nucleótidos de DNA e de RNA.
• Explor
Explorar
ar a figura 4 da página 10 do Manual – Biologia,
Biologia, sobre a estrutura de uma cadeia
polinucleotídica.
• Explora
Explorarr a figura
figura 5 da página
página 11
11 doManual
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre a estrutura em dupla hélice da
Atividades
• molécula
Explorarr ade
Explora DNA.6 da página
figura
figura página 12
12 doManual
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre a compactação
compactação do DNA nuclear de
uma célula eucariótica.
• Siste
Sistematiza
matizarr os conteúdos
conteúdos com a ajuda
ajuda doEssencial
do Essencial (págin
(páginas
as 10 e 12 do Manual – Biologia).
Biologia).
Resolverr e corrigir os exercícios
Resolve exercícios «Compreender
«Compreender» » e «Interpretar
«Interpretar»» (página
(página 12
12 do Manual –
Biologia).
Biologia ).

• Manual – Biologia (páginas 10-12)


Recursos •
– Apresentação «DNA e síntese proteica I»

36 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11


36 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 3 135/150 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
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____ Tu
Turm
rmaa __
____
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____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data ______/ __
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DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.1 DNA e síntese proteica

Aprendizagens • Caracteriz
Caracterizar
ar e distinguir
distinguir os diferentes
diferentes tipos
tipos de ácidos nucle
nucleicos
icos em termos de composiçã
composição,
o,
Essenciais estrutura e função.

Sumário • Ativ
Atividade
idade prática
prática «Construç
«Construção
ão de um modelo da estrutura
estrutura do DNA».

• DNA, nucleótido, cadeia polinucleotídica,


polinucleotídica, desoxirribose,
desoxirribose, grupo fosfato, base nitrogenada,
Conceitos
pirimidina, purina, adenina, timina, citosina, guanina, dupla hélice.

• Organizar
Organizar a turma em grupos
grupos de trabalho,
trabalho, de 3 a 5 elementos.
elementos.
• Prepar
Preparar
ar o material
material necessário
necessário à realizaçã
realização
o da atividade
atividade prática da
da página 17 doManual
doManual –
Biologia..
Biologia
• Seg
Seguir
uir o proced
procedime
imento
nto..
• Regist
Registar
ar os resultados
resultados obtidos,
obtidos, na forma
forma de fotogra
fotografias
fias ou vídeo.
vídeo.
Atividades • Realizar a etapa 9 do procedimento, comparando
comparando o modelo
modelo construído
construído com a estrutura em
dupla hélice de DNA.
• Comunicar à turma o modelo
modelo da estrutura
estrutura da molécula
molécula de DNA construído por cada grupo
grupo de
trabalho.
• Plan
Planear
ear um procedime
procedimentonto para a construçã
construçãoo de um modelo da estrutu
estrutura
ra tridi
tridimensi
mensional
onal da
dupla hélice de DNA, a apresentar posteriormente à turma.

• Manual – Biolo
Biologia
gia (página 17)

Recursos Dossiê Digital do Professor
– Moldes da atividade
– Rubricas de avaliação para a elaboração de um vídeo e para a apresentação
apresentação oral

Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 37


Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 37

Plano de aula n.o 4 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
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Turm
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____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data ______/_
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DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.1 DNA e síntese proteica

• Caracterizar e distinguir os diferentes tipos de ácidos nucleicos em termos de composição,


Aprendizagens estrutura e função.
Essenciais • Explicar processos
processos de replicação, transcrição e tradução e realizar trabalhos práticos
práticos que
envolvam leitura do código genético.

• Estrutura
Estrutura e funções
funções do RNA.
RNA.
Sumário • Repli
Replicação
cação do DNA – experiê
experiência
ncia de Meselson
Meselson e Stahl.
Stahl.
• Mecan
Mecanismo
ismo de replicaç
replicação
ão do DNA.
DNA.

• Ribose; grupo fosfato; adenina; uracilo; citosina;


citosina; guanina; RNA codificante; RNA não
Conceitos codificante; replicação bidirecional, semidescontínua e semiconservativa; DNA polimerase;
complementaridade de de bases; fragmentos
fragmentos de Okasaki.

• Explorar a apresentação «DNA e síntese proteica I», disponível na .


• Explora
Explorarr a figura
figura 8 da página
página 13
13 doManual
do Manual – Biologia.
Biologia.
• Res
Resolve
olverr e cor
corrigi
rigirr os exercí
exercício
cioss «Compreender
«Compreender» » e «Interpretar
«Interpretar»
» da página 13 do Manual –
Biologia..
Biologia
• Projet
Projetar
ar e expl
explorar
orar o Quiz «Ácidos nucleicos», dispon
disponível
ível na .
• Expl
Explora
orarr a figur
figuraa 9 da pági
página
na 14 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre os modelos de replicação do DNA.
• Explor
Explorar
ar a figura
figura 10 da página
página 14 dodo Manual – Biologia,
Biologia, referente à experiência de Meselson e
Stahl (1958).
• Resolve
Resolverr e corrigi
corrigirr os exercíc
exercícios
ios «Compreender
«Compreender», », «Interpretar
«Interpretar»
» e «Aplicar
«Aplicar» » da página 14 do
Manual – Biologia, ou sugerir a sua resolução como trabalho de casa.
Atividades • Exp
Explor
lorar
ar a fig
figura
ura 11 dada págin
páginaa 15 do
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre a atuação das DNA polimerases
na replicação do DNA e o mecanismo geral da replicação.
• Exp
Explor
lorar
ar a fig
figura
ura 12 dada págin
páginaa 16 do
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre a síntese de novas moléculas de
DNA, a partir de uma molécula original.
• Exp
Explor
lorar
ar o «Sa
«Saber
ber +» da da págin
páginaa 16 do
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre a diversidade de moléculas
envolvidas na replicação do DNA.
• Explor
Explorar
ar a Anim
Animação
ação «Repl
«Replicaçã
icaçãoo do DNA»
DNA»,, dispo
disponível
nível na .
• Res
Resolv
olver
er e cor
corrig
rigir
ir os
os exerc
exercíci
ícios
os «Compreender
«Compreender» » e «Interpretar
«Interpretar»» da página 16 do Manual –
Biologia..
Biologia
• Re
Reso
solve
lverr e cor
corrig
rigir
ir os Exercícios de verificação da página 19 do Manual – Biologia, ou sugerir a

sua resolução como trabalho para casa.

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 13-14; página 19)

Recursos – Apresentação «DNA e síntese proteica I»
– Quiz «Ácidos nucleicos»
– Animação «Replicação do DNA»

38 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11


38 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 5 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
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____ Tu
Turm
rmaa __
____
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____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data ______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.1 DNA e síntese proteica

• Explicar processos de replicação, transcrição e tradução e realizar


realizar trabalhos práticos que
Aprendizagens envolvam leitura do código genético.
Essenciais • Relac
Relacionar
ionar a expressão
expressão da informação
informação genética com as caracterís
características
ticas das proteínas
proteínas e o
metabolismo das células.

• Resolução
Resolução de exercíci
exercícios
os sobre ácidos
ácidos nucleico
nucleicoss e replicação
replicação do DNA.
Sumário • Sínte
Síntese
se protei
proteica:
ca: transcriçã
transcrição
o da informação
informação genética
genética e processament
processamentoo e exportação da
informação genética.

• Transcrição; cadeia
cadeia molde; RNA polimerase;
polimerase; tripleto; processamento
processamento do pré-RNA mensageiro;
mensageiro;
Conceitos RNA mensageiro; codão; intrão; exão; processamento alternativo
alternativo do pré-RNA mensageiro.

• Sistematizar os conteúdos abordados na aula anterior com a exploração da Atividade «DNA «DNA e
síntese proteica I», I», disponível na .
• Explor
Explorarar a Apre
Apresenta
sentação
ção «DNA e sínt
síntese
ese protei
proteica
ca II», disp
disponíve
onívell na .
• Exp
Explor
lorar
ar a fig
figura
ura 15 da da págin
páginaa 20 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre o mecanismo geral de síntese
proteica em procariontes e eucariontes.
• Rea
Realiz
lizar
ar e cor
corrig
rigir
ir o exe
exercí
rcício
cio «Compreender
Compreender» » e «Interpretar
«Interpretar»» da página 2 do Manual –
Biologia..
Biologia
• Exp
Explor
lorar
ar a fig
figura
ura 16 da da págin
páginaa 21 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre o fluxo da informação genética
do DNA para o RNA.
• Rea
Realiz
lizar
ar e cor
corrig
rigir
ir o exe
exercí
rcício
cio «Compreender
Compreender» » e «Interpretar
«Interpretar»» da página
página 21
21 do Manual –
Biologia..
Biologia
• Exp
Explor
lorar
ar a fig
figura
ura 17 da da págin
páginaa 22 do
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre a atuação da RNA polimerase na
transcrição da informação
informação genética.
genética.
• Explororaar o «Saber+
Saber+» » da página 22 do Manual – Biologia,
Biologia, sobre a vantagem de ocorrer a
Atividades transcrição de vários RNA a partir de um gene.
• Re
Real
aliz
izar
ar e cor
corri
rigi
girr o exer
exercí
cíci
cio
o «Compreender
«Compreender» » e «Interpretar
«Interpretar»» da página 22 do Manual –
Biologia..
Biologia
• Exp
Explor
lorar
ar a fig
figura
ura 18 da da págin
páginaa 23 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre o processamento do pré-RNA.
• Exp
Explor
lorar
ar a fig
figura
ura 19 da da págin
páginaa 23 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre processamento alternativo do
pré-RNA.
• Explororaar o «Saber +» +» da página 23 do Manual – Biologia,
Biologia, sobre a importância
importância do
processamento do pré-RNA.
• Projejettar e explorar a Animação «D «Do DN
DNA à proteína», didispon
oníível na
na , at
até ao
ao mi
minuto
02:41.
• Disc
Discutir
utir aspetos
aspetos relaciona
relacionados
dos com a não ocorrênci
ocorrênciaa de processament
processamento o do RNA nos
procariontes.
• Sis
Sistemati
tematizar
zar os conteú
conteúdos
dos com a ajuda
ajuda dos
dos Essenciai
Essenciaiss das páginas
páginas 20, 22
22 e 23 do
doManual
Manual –
Biologia..
Biologia

• Manual
Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 20-23)

Recursos – Atividade
Atividade «DNA e síntese
síntese proteica
proteica I»
– Apresentação «DNA e síntese proteica II»
– Animação «Do DNA à proteína», até ao minuto 02:41

Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 39


Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 39

Plano de aula n.o 6 135/150 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
______
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____ Tu
Turm
rmaa __
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____
____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data ______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.1 DNA e síntese proteica

Aprendizagens • Caracterizar e distinguir os diferentes tipos de ácidos nucleicos em termos de composição,


Essenciais estrutura e função.

Sumário • Atividade prática


prática «Investigação
«Investigação da presença
presença de DNA em células eucarióticas».
eucarióticas».

Conceitos • DNA

• Visualizar
Visualizar o vídeo «Questão laboratori
laboratorial:
al: Investigação
Investigação da presença
presença de DNA em células
eucarióticas», di
disp
spo
onível na
na , e co
colocar a questão– pr
problema: Como extrair e
visualizar macroscopicamente o DNA de células eucarióticas vegetais?
• Dividir
Dividir a turma
turma em grupos
grupos de
de trabalho.
trabalho.
• Dinamizar a atividade de laboratório «Investigação da presença de DNA em células
células
eucarióticas», da página 18 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Projetar e explorar
explorar o vídeo laboratorial «Investigação
«Investigação da presença
presença de DNA em células
Atividades eucarióticas», disponível na .
• Real
Realiz
izar
ar um V de Gowin da atividade.
• Acompanhar e avaliar o trabalho
trabalho desenvolvido pelos alunos; para
para a avaliação
avaliação poderão ser
utilizadas a rubricas de avaliação para o trabalho experimental e para a elaboração de um
vídeo, incluídas no Dossiê Digital do Professor.
Professor.
• Re
Real
aliz
izar
ar e cor
corri
rigi
girr a Discussão da página 18 do Manual – Biologia,
Biologia, promovendo a
comunicação por todos os elementos de todos os grupos.

• Manual – Biolo
Biologia
gia (página 18)

– Vídeos laboratoriais vídeo
vídeo «Questão
«Questão laborat
laboratorial:
orial: Investi
Investigação
gação da
da presença
presença de DNA em células
células
Recursos eucarióticas
eucarióticas»
» e «Investigação da presença de DNA em células
cé lulas eucarióticas»
– Proposta de resolução do V de Gowin solicitado na atividade
Dossiê Digital do Professor
– Rubricas de avaliação para o trabalho experimental
experimental e para a elaboração de um vídeo

40 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11


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Plano de aula n.o 7 90/100 min

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DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.1 DNA e síntese proteica

• Explicar processos de replicação, transcrição


transcrição e tradução e realizar
realizar trabalhos práticos
práticos que
Aprendizagens envolvam leitura do código genético.
Essenciais • Relacionar a expressão
expressão da informação genética com as características
características das proteínas e o
metabolismo das células.

• O código genéti
genético
co e as suas caract
caracterís
erísticas
ticas..
Sumário
• Tradu
Tradução
ção da infor
informação
mação genét
genética.
ica.

• Tradução; código genético;


genético; tripleto; codão; anticodão; RNA mensageiro; RNA de transferência;
Conceitos ribossoma; iniciação; alongamento; finalização; polipeptídeo; polirribossoma.

• Explorar
Explorar a Apresentação «DNA e síntese proteica II», disponível na .
• Expl
Explora
orarr a figura
figura 20 da pági
página
na 24
24 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre o código genético.
• Ex
Expl
plor
orar
ar o ««Saber
Saber +»
+» da página 24 do Manual – Biologia,
Biologia, sobre a importância da universalidade
do código genético.
• Reali
Realizar
zar e corrigi
corrigirr os exercí
exercícios
cios «Compreender
«Compreender» » e «Interpretar
«Interpretar»» da página 24 do Manual –

• Biologia.
Biologia
orarr. a figura
Explora
Expl figura 21 da pági
página
na 25
25 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre as estruturas bidimensional e
tridimensional do tRNA.
• Expl
Explora
orarr a figur
figuraa 22 da
da página
página 25
25 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre a estrutura de um ribossoma.
• Projet
Projetarar e explorar
explorar a Animação
Animação «Do DNA à proteína»,
proteína», do minuto 02:41 ao final.
Atividades • Explora
Explorarr a figura
figura 23 da página
página 26
26 doManual
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre as etapas da Tradução.
• Ex
Expl
plor
oraro
aro «Saber
«Saber +» +» da página 27 do Manual – Biologia,
Biologia, sobre o estabelecimento da ligação do
tRNA e o seu aminoá
aminoácido
cido específico.
específico.
• Expl
Explora
orarr a figura
figura 24 da página
página 28 doManual
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre a estrutura de um polirribossoma
e sua importância na amplificação da síntese síntese de proteínas.
• Resolve
Resolverr e corrigi
corrigirr os exercíc
exercícios
ios «Aplicar»
«Aplicar»»» da página 28 do Manual – Biologia.
• Siste
Sistematiza
matizarr os conteúdos
conteúdos com a ajuda
ajuda dos
dos Essenciais, das páginas 24, 27 e 28 do Manual –
Biologia.
• Rea
Realiz
lizar
ar e exp
explor
lorar
ar oQuiz
o Quiz «Processos de replicação, transcrição e tradução», disponível na
.

• Manual – Biologia (páginas 24-28)



Recursos – Apresentação «DNA e síntese proteica II»
– Animação «Do DNA à proteína», do minuto 02:41 ao final
– Quiz «Processos de replicação, transcrição
transcrição e tradução»

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Plano de aula n.o 8 90/100 min

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DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.1 DNA e síntese proteica

• Relacionar a expressão
expressão da informação genética com as características
características das proteínas e o
Aprendizagens metabolismo das células.
Essenciais • Interpretar situações relacionadas com mutações génicas,
génicas, com base em
em conhecimentos da
expressão genética.

• Resolu
Resolução
ção de exercí
exercício
cios.
s.
Sumário • Efeit
Efeitos
os das mutaçõe
mutaçõess na síntese
síntese proteica.
proteica.

• Mutação;
Mutação; muta
mutação
ção génica;
génica; mutação somática;
somática; mutação
mutação germinativa
germinativa;; mutação espontân
espontânea;
ea;
Conceitos mutação induzida.

• Projet
Projetar
ar e expl
explorar
orar o Quiz «Síntese proteica em células eucarióticas», disponív
disponível
el na .
• Expl
Explora
orarr a Apre
Apresenta
sentação
ção «DNA
«DNA e síntese proteica II»,
II», disponível na .
• In
Inte
terp
rpre
reta
tarr a Tabela I referente à classificação das mutações génicas, da página 29 do Manual –
Biologia..
Biologia
• Ex
Expl
plor
orar
ar a Tabela II referente à classificação das mutações génicas quanto às células afetadas,
da página
página 3030 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explorar
Explorar o «Saber
«Saber +» da página
página 30 do Manual – Biologia,
Biologia, sobre
sobre o papel que
que algumas mutaçõ
mutaçõeses
podem exercer na evolução das espécies.
Atividades • Explor
Explorar
ar a influência
influência das condições
condições ambientais
ambientais no genótipo,
genótipo, cuja interação
interação determ
determina
ina o fenótipo
do indivíduo num dado momento, através da figura 25 da página 30 do Manual – Biologia. Biologia.
• Discut
Discutir
ir sobre
sobre o papel
papel dos hábit
hábitosos de vida na indução
indução de mutaçõe
mutaçõess causada
causadass por agentes
agentes
mutagénicos.
• Siste
Sistematiza
matizarr os conteúdos
conteúdos com a ajuda ajuda doEssencial,
do Essencial, da página
página 30
30 do Manual – Biologia.
• Res
Resolve
olverr e corrigi
corrigirr os exerc
exercíci
ícios
os «Compreender
«Compreender» » e «Interpretar
«Interpretar»» da página 30 do Manual –
Biologia..
Biologia
• Rea
Realiz
lizar
ar e exp
explor
lorar
ar oQuiz
o Quiz «Mutações», disponíve
disponívell na .

• Manual – Biologia (páginas 29– 30)



Recursos – Quiz «Síntese
«Síntese proteic
proteicaa em células
células eucari
eucarióticas»
óticas»
– Apresentação «DNA e síntese proteica II»
– Quiz «Mutações»

42 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11


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Plano de aula n.o 9 135/150 min

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DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.1 DNA e síntese proteica

Aprendizagens • Relacionar a expressão


expressão da informação genética com as características
características das proteínas e o
Essenciais metabolismo das células.

Sumário • Atividade prática – Simulador «Fundamentos da expressão


expressão genética».

• Genes,
Genes, transcriçã
transcrição;
o; tradução;
tradução; RNA polimer
polimerase;
ase; RNA mensage
mensageiro;
iro; RNA de transferên
transferência;
cia;
Conceitos ribossoma; expressão génica; fator de transcrição; ribossoma; polirribossoma; polipeptídeo.

• Aced
Aceder
er à app
app PhET Interactive Simulations, disponível na .
• Explorar o guião de exploração do simulador «Fundamentos da expressão genética»,
disponível na .
Atividades • Acede
Acederr à ativida
atividade
de «Expressã
«Expressão».
o».
• Transcrever e traduzir 3 genes em 3 proteínas, respetivamente.
respetivamente.
• Respon
Responder
der às questões
questões de discuss
discussão
ão das Partes
Partes I e II da ativ
atividade.
idade.
• Acomp
Acompanha
anharr e avali
avaliar
ar o trabalho desenvolvi
desenvolvido
do pelos alunos.
alunos.

• Tecnológicos
– Computador/tablet

Recursos – Simulador «Fundamentos
«Fundamentos da expressão genética»
– Guião de exploração do Simulador «Fundamentos
«Fundamentos da expressão genética»

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Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 43

Plano de aula n.o 10 90/100 min

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DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.1 DNA e síntese proteica

• Relacionar a expressão
expressão da informação genética com as características
características das proteínas e o
Aprendizagens metabolismo das células.
Essenciais • Interpretar situações relacionadas com mutações génicas,
génicas, com base em conhecimentos da
expressão genética

Sumário • Estud
Estudo
o de situações
situações relacionadas
relacionadas com mutações
mutações génicas.
génicas.

Conceitos • Expres
Expressão
são genética
genética;; mutação
mutação génica.
génica.

• Explor
Exploraro
aro «Estudo
«Estudo de caso – Parami
Paramiloido
loidose
se»,
», da página 31 do Manua
Manuall – Biolo
Biologia
gia..
• Realizar
Realizar e corrigi
corrigirr o exercí
exercício
cio «Discussão
«Discussão»» da página 31 do Manual – Biologia.
• Expl
Explor
orar
ar o «Estudo
«Estudo de caso – Perfil genético da surdez»,
surdez», da página 32 do Manual – Biologia.
Biologia.
Atividades • Realizar
Realizar e corrigi
corrigirr o exercíc
exercício
io «Discussão
«Discussão»» da página 32 do Manual – Biologia.
• Explorar as atividades
atividades «DNA e síntese proteica II» e «DNA e síntese proteica
proteica III», disponível
disponível na
.

• Manual – Biologia (páginas 31-32)



Recursos – Atividade «DNA e síntese proteica II»
– Atividade «DNA e síntese proteica III»

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Plano de aula n.o 11 90/100 min

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DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.1 DNA e síntese proteica

• Explicar processos de
de replicação, transcrição e tradução
tradução e realizar trabalhos
trabalhos práticos
práticos que
envolvam leitura do código genético.
Aprendizagens • Relacionar a expressão da informação genética com as características
características das proteínas e o
Essenciais metabolismo das células.
• Interpretar situações relacionadas
relacionadas com mutações génicas, com base em conhecimentos da
expressão genética.

Sumário • Res
Resolu
olução
ção de exercí
exercício
cios.
s.

Conceitos • Todos os conceitos


conceitos aborda
abordados
dos no subdomíni
subdomínio
o 1.1.

• Res
Resolve
olverr e corri
corrigir
gir os exercícios de verificação da página 33 do Manual – Volum
Volumee 1.
1.
• Resolv
Resolver
er e corrigi
corrigirr a Ativid
Atividade
ade «DNA
«DNA e síntese proteica IV»,
IV», disponível na .
Atividades
• Resolve
Resolverr e corrigir
corrigir os exercícios
exercícios de consolidação
consolidação 1.1
1.1 das páginas
páginas 4 a 8 do Caderno de Exercício
Exercícios,
s,
na aula
aula ou como
como sugest
sugestão
ão de trabal
trabalho
ho para casa.
• Manual – Biologia (página 33)

Recursos – Atividade «DNA e síntese proteica IV»
• Cadern
Caderno o de Exercícios
Exercícios (páginas 4-8)

á l f á l© |
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Plano de aula n.o 12 135/150 min

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DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.1 DNA e síntese proteica

Aprendizagens • Interpretar situações relacionadas


relacionadas com mutações génicas, com base em conhecimentos da
Essenciais expressão genética.

Sumário • Ativ
Atividade
idade de pesquisa
pesquisa sobre doenças
doenças raras
raras causada
causadass por mutações
mutações génicas
génicas..

Conceitos • Muta
Mutação
ção génica;
génica; expres
expressão
são genética.
genética.

• Organizar
Organizar os alunos
alunos em grupos de trabalh
trabalho,
o, de 3 a 5 elementos.
elementos.
• Pesqu
Pesquisar
isar sobre mutações
mutações génicas
génicas que estão na origem
origem de doenças raras
raras que afetam a
qualidade de vida do indivíduo
indivíduo (sugestão de pesquisa: Portal para as doenças raras
www.orpha.net ).
• Realizar
Realizar uma infograf
infografia,
ia, com recurs
recursoo à app Canva, sobre a doença pesquisada, abordando os
Atividades seguintes aspetos: prevalência; identificação da mutação; sinais/sintomas; descrição; impacto
no quotidiano; técnicas de diagnóstico e/ou tratamento.
• Acompanhar e avaliar
avaliar o trabalho desenvolvido
desenvolvido pelos
pelos alunos.
• Aprese
Apresentar
ntar à turma
turma o trabalho
trabalho realizad
realizado;
o; para a avaliação poderá ser utilizada
utilizada a rubrica de
avaliação para a apresentação oral, incluída no Dossiê Digital do Professor.
Professor.

• Tecnológicos
– Computador / tablet
Recursos • Dossiê Digital do Professor
– Rubrica de avaliação para apresentação
apresentação oral
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Plano de aula n.o 13 90/100 min

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DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.1 DNA e síntese proteica

• Caracteriz
Caracterizar
ar e distinguir
distinguir os diferentes
diferentes tipos
tipos de ácidos nucle
nucleicos
icos em termos de composiçã
composição,
o,
estrutura e função.
• Explicar processos de
de replicação, transcrição e tradução
tradução e realizar trabalhos
trabalhos práticos
práticos que
Aprendizagens envolvam leitura do código genético.
Essenciais • Relacionar a expressão da informação genética com as características
características das proteínas e o
metabolismo das células.
• Interpretar situações relacionadas
relacionadas com mutações génicas, com base em conhecimentos da
expressão genética.

Sumário • Res
Resolu
olução
ção de exercí
exercício
cios.
s.

Conceitos • Todos os conceit


conceitos
os abordad
abordados
os no subdomí
subdomínio
nio 1.1.
1.1.

• Ex
Exp
plo
lora
rarr o «Explorar + – Angelina Jolie: genética
genética humana e medicina personalizada»,
personalizada», da

página
sugerir 34 doresolução
a sua Manual –comoBiologia e respetiva
respetiva
trabalho resolução dos
para casa. dos exercí
exercícios
cios «Discussão
Discussão»,
», na aula ou
• Expl
Explor
orar
ar o «Explorar
«Explorar + – Salvador Dali e a importância do DNA,»
DNA,» da página 35 do Manual –
Biologia e respetiva resolução dos exercícios «Discussão
«Discussão»,
», na aula ou sugerir a sua resolução
Atividades como trabalho para casa.
• Os conteúdos
conteúdos da unidade 1.1 DNA e síntese síntese proteica
proteica poder
poderão
ão ser sistematiza
sistematizados
dos através
através da
«Síntese da unidade: DNA e síntese proteica», disponível na .
• Resolv
Res olver
er e corrig
corrigir
ir os Exercícios de Integração das páginas 38-41 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Projet
Projetar
ar e expl
explora
orarr o teste interativo «DNA e síntese proteica», disponível na .

• Manual – Biologia (páginas 34-41)


Recursos •
– Teste interativo «DNA e síntese proteica»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 47

Plano de aula n.o 14 90/100 min


dada

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DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.2 Ciclo celular

• Explicar o ciclo celular e a sequência de acontecimentos


acontecimentos que caracterizam mitose
mitose e citocinese
Aprendizagens
em células animais e vegetais e interpretar gráficos da variação do teor de ADN durante o
Essenciais ciclo celular.
• A importânc
importânciaia da divisã
divisão
o celular.
celular.
Sumário • O ciclo celular.
celular. Ciclo
Ciclo celular
celular nos procarion
procariontes.
tes.
• Cromos
Cromossoma
soma bacterian
bacteriano o e cromossoma eucarionte.
cromossoma eucarionte

• Divisão celular;
celular; renovação e regeneração celular; ciclo celular; cromossoma
cromossoma bacteriano/
Conceitos cromossoma circular; cromossoma eucarionte / cromossoma linear; cromatina; histonas;
cromossomas homólogos; cromatídeos-irmãos; coesinas, centrómero.

• Explorar
Explorar a abertura
abertura da unidade 1.21.2 das páginas
páginas 42-43 do
do Man
Manual
ual – Bio
Biolog
logia
ia..
• Rea
Realiz
lizar
ar e corri
corrigir
gir o exe
exercí
rcício
cio «Interpretar
Interpretar»,
», da página
página 43 do Manual – Biologia,
Biologia, e proceder à sua
correção e/ou realizar o Kahoot «Ciclo celular I» associado a essa página.
• Ex
Expl
plor
orar
ar a animação «Introdução ao ciclo celular», disponível na .

• Explor
Explorar
ar o saber + da página 44 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explorar a apresentação «Ciclo celular I», disponível na .
• Explor
Expl orar
ar a animação «Procariontes vs. Eucariontes», disponível na .
Atividades • Realiz
Rea lizar
ar e corrigi
corrigirr os exercí
exercício
cioss «Compreender
«Compreender», », «Interpretar» e «Aplicar
«Aplicar»,
», da
da página
página 45 do
Manual – Biologia.
Biologia.
• Explor
Explorar
ar as figuras
figuras 3 e 4 da página
página 47 do Manual – Biologia,
Biologia, sobre organização do DNA nuclear
dos eucariontes; cromossomas homólogos e cromatídeos-irmãos.
• Rea
Realiz
lizar
ar e corrigi
corrigirr os exercí
exercício
cioss «Compreender
«Compreender», », «Interpretar» e «Aplicar
«Aplicar»
» da pág
página
ina 47 do
Manual – Biologia,
Biologia, ou sugerir a sua resolução como trabalho para casa.
• Siste
Sistematiza
matizarr os conteúdos
conteúdos com a ajudaajuda doEssencial,
do Essencial, das páginas
páginas 44-45 e 47
47 do Manual –
Biologia..
Biologia

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 42-45)

– Kahoot
Kahoot «Ciclo
«Ciclo celular
celular I»
Recursos – Animação
Animação «Introdução ao Ciclo celular»

– Apresentação «Ciclo celular I»


– Animação
Animação «Procariontes
«Procariontes vs. Eucariontes»
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Plano de aula n.o 15 135/150 min

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DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.2 Ciclo celular

Aprendizagens • Explicar o ciclo celular e a sequência de acontecimentos que caracterizam mitose e citocinese
em células animais e vegetais e interpretar gráficos da variação do teor de ADN durante o
Essenciais ciclo celular.

• Fases
Fases do ciclo
ciclo celula
celularr mitótico.
mitótico.
Sumário
• Fase
Fasess da mitose.
mitose. Citocinese
Citocinese animal
animal e vegetal.
vegetal.

• Interfase;
Interfase; fase
fase M/fase
M/fase mitótic
mitótica;
a; fase G1; fase S; fase G2; mitose/cariocinese; prófase;
Conceitos
metáfase; anáfase; telófase; citocinese animal e vegetal.
v egetal.

• Ex
Expl
plor
orar
ar a apresentação « Ciclo celular II», disponível na .
• Expl
Explor
orar
ar a animação «Fases do ciclo celular eucariótico», disponível na .
• Expl
Explora
orarr as figur
figuras
as 5 e 6 das pági
páginas
nas 48
48 e 49 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre as fases do Ciclo celular
eucariótico, com destaque para as fases da interfase.
• Ex
Expl
plor
orar
ar o saber + da página 48 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Res
Resolve
olverr e corri
corrigir
gir os exerc
exercíci
ícios
os «Compreender
«Compreender», », «Interpretar
Interpretar»
» e «Aplicar
Aplicar»» da página 49 do
Manual – Biologia
• Sistematiza
Sistematizarr os conteúdos
conteúdos com a ajuda
ajuda doEssencial,
do Essencial, da página
página 49
49 do Manual – Biologia
• Explora
Expl orarr a figu
figura
ra 7 das
das página
páginass 50 e 51 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre as fases da mitose.
Atividades • Explora
Expl orarr a figur
figuraa 8 da pági
página
na 51 dodoManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre o cinetecoro.
cinetecoro.
• Sistematiza
Sistematizarr os conteúdos
conteúdos com a ajuda
ajuda doEssencial,
do Essencial, das páginas
páginas 51
51 do Manual – Biologia
• Realiz
Rea lizar
ar e corrigi
corrigirr os exercí
exercício
cioss «Compreender
«Compreender» » e «Interpretar» da página 51 do Manual –
Biologia, ou sugerir a sua resolução como trabalho para casa.
• Explora
Expl orarr a figur
figuraa 9 da pági
página
na 52 dodoManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre a citocinese em células animais e
em células vegetais.
• Expl
Ex plor
orar
ar o saber + da página 52 do Manual – Biologia.
• Discutir as diferenças entre a divisão de uma célula animal e uma uma célula vegetal.
vegetal.
• Sistematiza
Sistematizarr os conteúdos
conteúdos com a ajuda
ajuda doEssencial,
do Essencial, das páginas
páginas 52
52 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Realizar o Quiz «Interfase, etapas da mitose e citocinese », disponível na .

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 48-52)

Recursos – Apresentação «Ciclo celular II»
– Animação
Animação «Fases do ciclo celular
celular eucariótico»
– Quiz «Interfase, etapas da mitose e citocinese»
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Plano de aula n.o 16 90/100 min

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DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.2 Ciclo celular

Aprendizagens • Explicar o ciclo celular e a sequência de acontecimentos


acontecimentos que caracterizam mitose
mitose e citocinese
em células animais e vegetais e interpretar gráficos da variação do teor de ADN durante o
Essenciais ciclo celular.

• Atividade prática «Ciclo de espiralização do material


material genético
genético durante o ciclo celular».
Sumário • Varia
Variação
ção da quantidad
quantidadee de DNA durante
durante o ciclo celular.
celular.

• Interfase;
Interfase; fase
fase m/fase
m/fase mitótic
mitótica;
a; fase G1; fase S; fase G2; mitose/cariocinese; prófase; metáfase;
Conceitos
anáfase; telófase.

• Organizar a turma em grupos


Organizar grupos de trabalho,
trabalho, de 3 a 5 elementos.
elementos.
• Preparar
Prepar ar o material necessári
necessário
o à realização
realização da atividade.
atividade.
• Seguir
Seg uir o proced
procedime
imento
nto da página
página 63
63 doManual
do Manual – Biologia.
Biologia.
• Registar
Regist ar os resultados
resultados obtidos,
obtidos, na forma
forma de fotos.
fotos.
• Resolve
Res olverr e corri
corrigir
gir o exerc
exercíci
ício
o «Compreender
«Compreender» » da págin
páginaa 63 do Manual – Biologia, relativo à
atividade.
Atividades
• Explorar a apresentação «Ciclo celular II», disponível na .
• Expl
Explora
orarr a figura
figura 10 da pági
página
na 53 do
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre a variação da quantidade de DNA
ao longo das diferentes fases de um ciclo celular.
• Res
Resolve
olverr e corri
corrigir
gir os exer
exercíc
cícios
ios «Compreender
Compreender»,», «Interpretar
Interpretar»
» e «Aplicar
Aplicar»,
», da págin
páginaa 53 do
do
Manual – Biologia.
• Re
Real
aliz
izar
ar o Quiz «Cromossomas», disponível na .

• Manual – Biologia (páginas 53 e 63)


• Material ind
indicado
icado na atividade
atividade prática, na página 63 do Manual
Manual – Biologia
Biologia
Recursos •
– Apresentação «Ciclo celular II»
– Quiz
Quiz «Cromossomas»
50 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 17 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
______
____
____
____
____ Tu
Turm
rmaa __
____
____
____
____
____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data ______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.2 Ciclo Celular

Aprendizagens • Explicar o ciclo celular e a sequência de acontecimentos


acontecimentos que caracterizam mitose e citocinese
Essenciais em células animais e vegetais e interpretar gráficos da variação do teor de ADN durante o
ciclo celular.

Sumário • Contr
Controlo
olo e descontrolo
descontrolo do ciclo celular.
celular. Apoptose
Apoptose celular
celular..

• Pontos de controlos
controlos do ciclo
ciclo celular:
celular: G1/S, G2/fase M, metáfase; ciclinas; cdk/cinases
Conceitos
dependentes das ciclinas.

• Explorar a apresentação «Ciclo celular II», disponível na .


• Expl
Explora
orarr a figura
figura 12 das pági
páginas
nas 54-55
54-55 do
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre pontos de controlo do ciclo
celular.
• Explora
Explorarr a mesma figura de forma interativa
interativa «Regulação
«Regulação do ciclo
ciclo celular»,
celular», disponível na
.
• Resolve
Resolverr e corrigir os exercícios
exercícios «Interpretar
«Interpretar»,
», «Compreender
«Compreender» » e «Aplicar
«Aplicar»
» da página
página 55 do
Atividades Manual – Biologia.
• Sistematizar os conteúdos com a ajuda do Essencial da página 55 do Manual-Biologia
Manual-Biologia..
• Realizar as atividades «Ciclo celular I» e «Ciclo celular II», disponível na .
• Realiz
Realizar
ar e corrigir
corrigir as atividades
atividades de
de ampliação doExplorar+, sobre apoptose da página 59 e sobre
ampliação doExplorar
cancro
can cro das pág
páginas
inas 60 e 61 do Manual – Biologia, ou sugerir a sua resolução como trabalho para
casa.

• Manual – Biologia (páginas 54-55; páginas 59-61)



Recursos – Apresentação «Ciclo celular II»
– Atividades «Ciclo celular I» e «Ciclo celular II»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 51

Plano de aula n.o 18 135/150 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
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____
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____
____ Tu
Turm
rmaa __
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____
____
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____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data ______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.2 Ciclo celular

Aprendizagens
• Realizar procedimentos laboratoriais para observar
observar imagens
imagens de mitose em tecidos vegetais.
vegetais.
Essenciais

Sumário • Obser
Observação
vação de
de células
células vegetais
vegetais em divisão
divisão..

Conceitos • Meristema; interfase; mitose;


mitose; prófase, metáfase,
metáfase, anáfase,
anáfase, telófase e citocinese.

• Visu
Visual
aliz
izar
ar o vídeo «Questã
«Questãoo e vídeo
vídeo labor
laboratoria
atoriais:
is: Observação de
de células vegetais em divisão»,
disponível na , e colocar a questão-problema: Será que conseguimos observar ao
microscópio ótico células vegetais em divisão?
• Dividir
Dividir a turma
turma em grupos
grupos de trabalh
trabalho.
o.
• Dinamizar a atividade de laboratório: «Observação de
de células vegetais em divisão» (Parte
(Parte I e
Parte II), nas páginas 56-57 do Manual – Biologia.

Atividades • Nota: Os materiais


Acompanhar necessários
e avaliar a estas
o trabalho atividadespelos
desenvolvido devem
pelos ser preparados
alunos; com
poderão ser antecedência.
utilizadas rubricas de
rubricas
avaliação para o trabalho
trabalho em microscopia,
microscopia, incluídas noDossiê
no Dossiê Digital do Professor.
Professor.
• Pro
Projet
jetar
ar e expl
explora
orarr o vídeo laboratorial «Observação de células
células vegetais em divisão»,
divisão»,
disponível na .
• Rea
Realiz
lizar
ar e corr
corrigi
igirr a Discussão da página 57 do Manual – Biologia,
Biologia, promovendo a comunicação
por todos os elementos de todos os grupos.

• Manual
Manual – Biolo
Biologia
gia (verso da capa e páginas 1 e 56-57)
• Material de laboratório e outro indicado no procedimento experimental
experimental das várias
várias atividades

– Vídeos laboratoriais,
laboratoriais, Questão e vídeo laborat
laboratorial:
orial: «Observação de células vegetais em
Recursos divisão».
Dossiê Digital do Professor
– Apoio à atividade de laboratório «Observação de células
células ao MOC»
– Rubrica de avaliação para a microscopia
52 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 19 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
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____
____ Tu
Turm
rmaa __
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____
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____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data ______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.2 Ciclo celular

Aprendizagens • Explicar o ciclo celular e a sequência de acontecimentos


acontecimentos que caracterizam mitose
mitose e citocinese
em células animais e vegetais e interpretar gráficos da variação do teor de ADN durante o
Essenciais ciclo celular.

Sumário • Res
Resolu
olução
ção de exerc
exercíci
ícios.
os.

Conceitos • Todos os conceitos


conceitos aborda
abordados
dos no subdomíni
subdomínio
o 1.2.

• Resolve
Resolverr e corri
corrigir
gir os exercícios de verificação da página 58 do Manual – Volum Volume
e 1.
1. ou em
alternat
atiiva res
resol
olve
verr e cor
corri
rigi
girr a Ati
Ativi
vida
dad
de «C
«Cic
icllo cel
celul
ular
ar II
III»
I»,, di
disp
spon
onív
ível
el na .
• Rea
Realiz
lizar
ar e corrigi
corrigirr as ativid
atividade
adess de amplia
ampliação do Explorar+ «Uma questão de morte resolvida pela
ção do
vida das células», página 62, e concluir a correção da atividade sobre cancro das páginas 60-61
do Manual – Biologia.
Biologia.
Atividades • Res
Resolve
olverr e corri
corrigir
gir os exercícios de consolidação 1.2, das páginas 9-10 do Caderno de Exercícios.

• Real
Realiz
izar
ar o kahoot «Ciclo celular II», disponível na .
• Re
Real
aliz
izar
ar os
os testes interativos «Ciclo Celular I» e «Ciclo celular II», di
disponíveis na .
• Rea
Realiz
lizar
ar e corri
corrigir
gir os
os exercícios de integração das páginas 65-67 do Manual – Biologia,
Biologia, ou como
sugestão de trabalho para casa.

• Manual – Biologia (páginas 58, 60-62, 65-67)



– Atividade «Ciclo celular III
Recursos – Kahoot «Ciclo celular II»
– Testes interativos «Ciclo celular I» e «ciclo celular
celular II»
• Caderno de Exercícios (páginas 8-9)
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 53

Plano de aula n.o 20 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
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____ Tu
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____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data ______/_
/_______/_
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DOMÍNIO 1 • Crescimento, renovação e diferenciação celular

1.2 Ciclo celular

Aprendizagens • Explicar o ciclo celular e a sequência de acontecimentos que


que caracterizam mitose
mitose e citocinese
citocinese
em células animais e vegetais e interpretar gráficos da variação do teor de ADN durante o
Essenciais ciclo celular.

Sumário • Res
Resolu
olução
ção de exerc
exercíci
ícios.
os.

Conceitos • Todos os concei


conceitos
tos abordados
abordados no
no domínio
domínio 1.

• Re
Real
aliz
izar
ar o teste interativo – «Crescimento, renovação e diferenciação
diferenciação celular», disponível na
.
Atividades
• Res
Resolve
olverr e corri
corrigir
gir os exercícios de integração 1 das páginas 11-15 do Caderno de Exercícios.
• Res
Resolv
olver
er e corr
corrigi
igirr o teste 1 das páginas 92-97 do Caderno de Exercícios.

• Manual – Biologia (páginas 1-68)

Recursos • – Teste interativo «Crescimento, renovação e diferenciação


diferenciação celular»
• Caderno de Exercícios (páginas 11-15; 92-97)
54 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 21 135/150 min

Escola ______________________________________________

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rmaa __
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____ ulaa n. o _______________ Data_
____ Aul Data_______/_
/_______/_
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DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.1 Reprodução assexuada

Aprendizagens • Discutir potencialidades


potencialidades e limitações
limitações biológicas da reprodução assexuada
assexuada e sua
sua exploração
Essenciais com fins económicos.

• Reprod
Reproduçã
uçãoo ass
assexu
exuada
ada..
Sumário • Tipos de reprodução assexuada:
assexuada: fissão binária,
binária, fissão
fissão múltipla, fragmentação, gemulação e
esporulação.

• Reprodução assexuada, fissão binária/bipartição, fissão/divisão múltipla/esquizogonia,


Conceitos fragmentação e gomos/gemas, esporulação, esporos assexuados/mitósporos e zoósporos.

• Explorar a abertura
abertura da unidade
unidade 2.1
2.1 nas página
páginass 68-69
68-69 doManua
doManuall – Biol
Biologia
ogia..
• Reali
Realizar
zar e corrigi
corrigirr o exercí
exercício
cio «Interpretar
«Interpretar»,
», da página 69 do Manual – Biologia,
Biologia, e proceder à
sua correção e/ou realizar o Kahoot (reprodução assexuada I) associado a essa página.
• Expl
Explora
orarr a apresen
apresentaç
tação
ão «Reprodução assexuada I)», disponível na .
• Explora
Explorarr a anim
animaçã
ação o « Reprodução assexuada », disponível na .
• Ex
Expl
plor
orar
ar o saber + das páginas 70 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explor
Explorar
ar as figuras 1-4 das páginas
páginas 70-7
70-711 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre tipos de reprodução
Atividades assexuada.
• Reali
Realizar
zar e corrigi
corrigirr os exercí
exercícios
cios «Identificar
«Identificar»
» e «Compreender
«Compreender» » da pág
página
ina 71 do Manual –
Biologia..
Biologia
• Exp
Explor
lorar
ar a figu
figura
ra 5 da
da pá
págin
ginaa 72 do
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre gemulação em diferentes
organismos.
• Exp
Explor
lorar
ar a figu
figura
ra 6 da
da págin
páginaa 72 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre esporulação (formação de
mitósporos em fungos)
• Reali
Realizar
zar e corr
corrigir
igir os exe
exercí
rcícios
cios «Compreender
Compreender» » da página
página 72 do Manual – Biolo
Biologia
gia..

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 68-72)

Recursos – Kahoot «Reprodução assexuada I»
– Animação «Reprodução assexuada»
– Apresentação «Reprodução assexuada I»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 55

Plano de aula n.o 22 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

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____ Tu
Turm
rmaa __
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____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data __
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DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.1 Reprodução assexuada

Aprendizagens • Discutir potencialidades


potencialidades e limitações
limitações biológicas da reprodução
reprodução assexuada
assexuada e sua exploração
exploração
Essenciais com fins económicos.

• Tipos de reprodução assexuada:


assexuada: propagação vegetativa, partenogénese
partenogénese e apomixia.
Sumário
• Poten
Potenciali
cialidades
dades e limitações
limitações reprodu
reprodução
ção assexuad
assexuada.
a.

• Propagação/multiplicação vegetativa, meristemas, rizomas, tubérculos,


tubérculos, bolbos, estolhos,
Conceitos
plântulas, partenogénese e apomixia.

• Explorar a apresentação «Reprodução assexuada I», disponível na .


• Ex
Expl
plor
orar
ar a animação «Reprodução assexuada», disponível na .
• Expl
Explora
orarr a fig
figura
ura 7 da
da página
página 73 dodoManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre propagação vegetativa em diversos
tipos de caules subterrâneos.
• Ex
Expl
plor
orar
ar o saber + das páginas 73-74 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explor
Explorar
ar as figuras
figuras 8-10 da
da página
página 74 doManual
doManual – Biologia,
Biologia, sobre propagação vegetativa.
• Rea
Realiz
lizar
ar e corrigi
corrigirr o exerc
exercíci
ício
o «Compreender
«Compreender» » da pág
página
ina 74 do Manual – Biologia.
Biologia.
Atividades • Explor
Explorar
ar as
as figuras
figuras 11-12 da página
página 75 do Manual – Biologia,
Biologia, sobre partenogénese em animais e
plantas.
• Rea
Realiz
lizar
ar e corrigi
corrigirr os exercí
exercício
cioss «Compreender
«Compreender» » e «Aplicar
«Aplicar»» da
da págin
páginaa 75 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Ex
Expl
plor
orar
ar o essencial da página
página 7575 do Manual – Biologia.
• Realizar o quiz «Multiplicação vegetativa», disponível na .
• Rea
Realiz
lizar
ar e corrigi
corrigirr o exerc
exercíci
ício
o «Compreender
«Compreender» » da pág
página
ina 76 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Ex
Expl
plor
orar
ar o essencial da página
página 7777 do Manual – Biologia.
• Ex
Expl
plor
orar
ar o saber + das páginas 77 do Man Manual
ual – Bio
Biolog
logia
ia..

• Manual – Biologia (páginas 73-77)



Recursos – Animação «Reprodução assexuada»
– Apresentação «Reprodução assexuada I»
– Quiz «Multiplicação vegetativa»
56 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 23 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
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____ Tu
Turm
rmaa __
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____
____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data __
______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.1 Reprodução assexuada

Aprendizagens • Discutir potencialidades


potencialidades e limitações
limitações biológicas da reprodução assexuada
assexuada e sua
sua exploração
Essenciais com fins económicos.

• Exercíc
Exercício
ios.
s.
• Vantagens
Vanta gens da
da reprodução
reprodução assexua
assexuada.
da.
Sumário
• Técnicas
Técnicas de propagação
propagação vegetati
vegetativa
va de plantas.
plantas.
• Clonag
Clonagem
em ani
animal
mal..

• Estacaria, estacas (caulinares, foliares


foliares e de raízes), enxertia, porta-enxerto/cavalo,
porta-enxerto/cavalo, enxerto,
enxerto,
Conceitos micropropagação/propagação vegetativa in vitro (explante, tecido caloso, rebento),
clonagem, blastómeros e SCNT – transferência de núcleos de células somáticas.
somáticas.

• Realizar o quiz «Estratégias de reprodução assexuada», disponível na .


• Realizar a atividade «R
«Rep
epro
rodu
duçã
ção
o as
asse
sexu
xuad
adaa I»
I»,, di
disp
spon
onív
ível
el na .
• Explorar a apresentação «Reprodução assexuada II», disponível na .
• Explora
Explorarr as figur
figuras
as 15 e 16
16 das pági
páginas
nas 78
78 e 79 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre técnicas tradicionais
de propagação vegetativa e micropropagação.
• Exp
Explo
lorararr a fi
figur
guraa 17 da pág
págin
inaa 80 do
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre o processo de clonagem da ovelha
Atividades Dolly (SCNT).
• Rea
Realiz
lizar
ar e corrigi
corrigirr o exerc
exercíci
ício
o «Aplicar
«Aplicar»
» da pág
página
ina 80 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Realizar o quiz «Diferenciação celular», disponível na .
• Ex
Expl
plor
orar
ar o essencial da página
página 8181 do Manual – Biologia
• Exp
Explo
lorararr os saber + da página 81 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Realizar a atividade «Reprodução assexuada II», disponível na .
• Reali
Realizar
zar e corrigir os Exercícios de verificação da página
página 87 do Man
Manualual – Bio
Biolog
logia
ia..

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 77-81 e 87)

– Apresentação «Reprodução assexuada II»
Recursos – Atividade «Reprodução assexuada I»
– Atividade
Atividade «Reprodução assexuada II»
– Quiz «Diferenciação celular»
– Quiz «Multiplicação vegetativa»
• A exploração dos
dos saber + da página 81 pode ser uma base para um pequeno
pequeno trabalho de
pesquisa sobre «Clonagem animal: prós e contras», a realizar em grupo. A apresentação de
Notas resultados pode servir para dinamizar um debate sobre o tema, em role play.
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 57

Plano de aula n.o 24 135/150 min

Escola ______________________________________________

Ano _______
_____
_____
_____
____ Turm
Tu rmaa ___
_____
_____
_____
____
____ la n. o
Aula
Au _______________ Data
________/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.1 Reprodução assexuada

Aprendizagens • Planificar e realizar


realizar procedimentos laboratoriais e/ou de campo sobre processos de
Essenciais reprodução assexuada (propagação vegetativa, fragmentação ou gemulação,
gemulação, esporulação).

• Observação de reprodução assexuada


assexuada de leveduras
leveduras e de esporos
esporos de fungos multicelulares.
Sumário • Prop
Propagação
agação veg
vegetat
etativa
iva de batateira,
batateira, cebola
cebola e gengibre.
• Prop
Propagaçã
agação
o vegetativa
vegetativa de violeta-afri
violeta-africana.
cana.

Conceitos • Gema, hifa,


hifa, esporângio, endósporos, exósporos,
exósporos, tubérculo,
tubérculo, bolbo e pecíolo.

• Dividir a turma em grupos de trabalho. Cada grupo deve desenvolver uma


uma das quatro propostas
de atividade laboratorial.
• Dinamizar as atividades de laboratório: «Observação
«Observação de reprodução
reprodução assexuada de
leveduras», «Observ
«Observação
ação de esporos de fungos multicelulares», «Propagação
«Propagação vegetativa de
batateira, cebola e gengibre», «Propagação vegetativa de violeta-africana», das páginas 82-
86 do Manual – Biologia.
Biologia.

Atividades Nota: Os materiais necessários a estas atividades devem ser preparados com antecedência.
• Acompanhar e avaliar
avaliar o trabalho desenvolvido pelos alunos.
alunos.
• Realizar e corrigir
corrigir a discussão
discussão associada a cada proposta de trabalho, promovendo a
comunicação por todos os elementos de todos os grupos.
• Projetar e explorar
explorar os vídeos
vídeos laboratoriais «Observação de reprodução assexuada de
leveduras», «Observ
«Observação
ação de esporos de fungos multicelulares», «Propagação
«Propagação vegetativa de
batateira, cebola e gengibre», «Propagação vegetativa de violeta-africana», disponível na
.

• Manual
Manual – Biolo
Biologia
gia (verso da capa e páginas 1 e 82-86)
• Material de laboratório e outro indicado no
no procedimento experimental
experimental das várias
várias atividades

– Vídeos laboratoriais «Observação
«Observação de reprodução assexuada de leveduras»,
leveduras», «Obser
«Observação
vação de
Recursos esporos de fungos multicelulares», «Propagação vegetativa de batateira, cebola e gengibre»,
«Propagação vegetativa de violeta-africana».
Dossiê Digital do Professor
– Apoio à atividade de laboratório «Observação de células
células ao MOC».
– Rubrica de avaliação para a microscopia.
microscopia.
• Esta atividade
atividade deverá
deverá ser dinamizada
dinamizada com a turma dividida
dividida em turnos.
turnos.
Notas • O professor
professor pode optar por não realizar
realizar todas as atividades
atividades propostas
propostas e apenas projetar e
explorar os vídeos laboratoriais relativos às restantes.
58 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 25 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
______
____
____
____
____ Tu
Turm
rmaa __
____
____
____
____
____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data __
______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.1 Reprodução assexuada

• Discutir
Discutir poten
potenciali
cialidades
dades e limitações
limitações biológicas
biológicas da reproduçã
reprodução
o assexuada
assexuada e sua
Aprendizagens exploração com fins económicos.
• Plan
Planifica
ificarr e realizar
realizar procedimentos
procedimentos laboratori
laboratoriais
ais e/ou de campo sobre processos
processos
Essenciais de reprodução assexuada (propagação vegetativa, fragmentação ou gemulação e
esporulação.

• Ativ
Atividade
idade de pesquisa
pesquisa e comuni
comunicação.
cação.
Sumário
• Res
Resolu
olução
ção de exercí
exercício
cios.
s.

Conceitos • Merozoítos, esporozoítos,


esporozoítos, espécies
espécies vegetais
vegetais ornamentais
ornamentais e florestais.

• Realizar
Realizar e corrigi
corrigirr a atividade Explorar+, sobre a vacina da malária, das páginas 88 e
atividade
89 do Manual – Biologia.
• Apr
Aprese
esenta
ntarr aos alu
alunos
nos o projet
projeto
o «Clones perto de nós» e definir grupos de

Atividades trabalho e estratégias de execução.


• Realiz
Realizar
ar o kaho
kahootot «Reprodução
«Reprodução assexuada II». II».
• Reali
Realizar
zar o test
testee interati
interativo
vo «Reprodução
«Reprodução assexuada».
assexuada».
• Rea
Realiz
lizar
ar e corri
corrigir
gir os
os Exercícios de integração das páginas 92-95 do Manual –
Biologia.

• Manual – Biologia (páginas 88 e 95)



Recursos – Kahoot «Reprodução assexuada II»
– Teste interativo «Reprodução assexuada»
assexuada»

• O desenvolvi
desenvolviment
mento o do trabal
trabalho
ho de proje
projeto
to «Clones perto de nós» é uma atividade
Nota de ampliação que, se for realizada, implica que o(a) docente defina um
calendário para acompanhar as diversas etapas do projeto.
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 59

Plano de aula n.o 26 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
______
____
____
____
____ Tu
Turm
rmaa __
____
____
____
____
____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data __
______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.2 Meiose e reprodução sexuada

Aprendizagens • Comparar os acontecimentos


acontecimentos nucleares
nucleares de meiose (divisões
(divisões reducional
reducional e equacional) com os
Essenciais de mitose.

Sumário • Rep
Reprod
roduçã
ução
o sexua
sexuada
da – concei
conceitos
tos gerais
gerais..

• Reprodução sexuada,
sexuada, fecundação,
fecundação, ovo/zigoto, gâmetas, cromossomas
cromossomas homólogos,
Conceitos cariogamia, células haploides e diploides, meiose, células germinativas e somáticas.

• Explorar
Explorar a abert
abertura
ura da unida
unidadede 3.1
3.1 nas
nas página
páginass 96 e 97 do
doManua
Manuall – Biolo
Biologia
gia..
• Reali
Realizar
zar e corri
corrigir
gir o exercí
exercício
cio «Interpretar
Interpretar»,
», da página
página 97
97 do Manual – Biologia,
Biologia, e proceder à
sua correção e/ou realizar o Kahoot (reprodução sexuada I) associado a essa página.
Atividades • Expl
Explora
orarr a anim
animaçã
açãoo «Reprodução sexuada, fecundação e meiose», disponível na .
• Explorar a apresentaçã
apresentação o «Reprodução sexuada I)», disponível na .
• Exp
Explor
lorar
ar a figu
figura
ra 1 da pág
págin
inaa 98 do
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre reprodução humana.
• Reali
Realizar
zar e corri
corrigir
gir o exercí
exercício
cio «Compreender
Compreender» » da
da página
página 99 do Manua
Manuall – Biolo
Biologia
gia..

• Manual – Biologia (páginas 96-99)



– Kahoot «Reprodução sexuada I»
Recursos – Animação «Reprodução sexuada, fecundação e meiose»
– Apresentação «Reprodução sexuada I»
60 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 27 135/150 min

Escola ________________________________________

An o __
Ano ____
____
____
_____
_______ Tu
Turm
rmaa __
____
____
____
____
____ Aulla n. o
____ Au _______________ Data
________/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.2 Meiose e reprodução sexuada

Aprendizagens • Comparar os acontecimentos


acontecimentos nucleares
nucleares de meiose (divisões
(divisões reducional
reducional e equacional) com os
Essenciais de mitose.

• Ca
Cari
riót
ótip
ipo.
o.
Sumário • Meios
Meiose:
e: formação
formação de
de bivalent
bivalentes
es e crossing-over.

• Cariótipo, autossomas,
autossomas, heterossomas/cromossomas
heterossomas/cromossomas sexuais,
sexuais, meiose I, meiose II, sinapse,
Conceitos bivalente, tétrada cromatídica, crossing-over, complexo sinaptonemal e quiasma.

• Explorar
Explor ar o es
esse
senc
ncia
iall da pág
página
ina 99 do Manu
Manualal – Biolo
Biologia
gia..
• Explorar
Explor ar a figur
figuraa 2 da pág
página
ina 100
100 doManual
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre o cariótipo humano.
• Realizar
Realizar e corri
corrigir
gir o exercí
exercício
cio «Compreender
Compreender» » da pág
página
ina 100 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explorar
Explor ar a figur
figuraa 3 da pág
página
ina 101
101 doManual
do Manual – Biologia,
Biologia, que representa um esquema
simplificado da meiose.
• Reali
Realizar
zar e corri
corrigir
gir o exercí
exercício
cio «Interpretar
Interpretar»
» e «Aplicar
«Aplicar»» da pág
página
ina 101 do Manual – Biologia.
Biologia.

Atividades • Explorar a apresentaçã


• Explor
Explorar
apresentação
ar a figur
o «Reprodução sexuada II», disponível na
figuraa 4 da pág
página
ina 102
102 doManual
do Manual – Biologia,
.
Biologia, sobre variação da quantidade de DNA,
por lote cromossómico, durante a meiose.
• Reali
Realizar
zar e corri
corrigir
gir o exercí
exercício
cio «Compreender
Compreender» » da pág
página
ina 102 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explor
Explorar
ar a figur
figuraa 5 da pág
página
ina 103
103 doManual
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre crossing-over.
• Reali
Realizar
zar e corri
corrigir
gir o exercí
exercício
cio «Interpretar
Interpretar»
» e «Compreender
«Compreender» » da pág
página
ina 103 do Manual –
Biologia..
Biologia

• Manual – Biologia (páginas 99-103)


Recursos •
– Apresentação
Apresentação «Reprodução sexuada II»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 61

Plano de aula n.o 28 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
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____ Tu
Turm
rmaa __
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____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data __
______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.2 Meiose e reprodução sexuada

Aprendizagens
• Ident
Identifica
ificarr e sequenciar
sequenciar fases
fases de meiose,
meiose, nas divis
divisões
ões I e II.
Essenciais

Sumário • Fas
ases
es da me
meio
iose
se..

• Divisão reduci
reducional
onal e equacional,
equacional, prófase
prófase I, metáfase
metáfase I, anáfase I, segregação
segregação independente
independente dos
Conceitos cromossomas homólogos, prófase II, metáfase II, anáfase II, telófase II.

• Explorar
Explorar a apresentação «Reprodução sexuada II», disponível na .
• Explor
Explorar
ar a figura
figura 6 das
das páginas
páginas 104-
104-10
105
5 doManual
do Manual – Biologia,
Biologia, que representa as etapas da
meiose numa célula animal.
Atividades • Reali
Realizar
zar e corri
corrigir
gir o exercí
exercício
cio «Interpretar
Interpretar»
» da pági
página
na 104 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Ex
Expl
plorar o essencial da página 105 do Manual – Biologia.
orar Biologia.
• Realizar o quiz «Meiose em células animais», disponível na .

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 104-105)

Recursos – Apresen
Apresentação
tação «Reprodução sexuada II»
– Quiz «Meiose em células animais»
animais»
62 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 29 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
______
____
____
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____ Tu
Turm
rmaa __
____
____
____
____
____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data __
______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.2 Meiose e reprodução sexuada

• Comparar os acontecimentos
acontecimentos nucleares
nucleares de meiose (divisões
(divisões reducional
reducional e equacional) com os
Aprendizagens de mitose.
Essenciais • Relacionar o caráter aleatório dos processos de fecundação e meiose com a variabilidade
variabilidade dos
seres vivos.

• Meiose,
Meiose, fecundação
fecundação e variabili
variabilidade
dade genética.
genética.
Sumário • Compar
Comparação
ação entre
entre a mitose
mitose e a meiose
meiose..

Conceitos • Mutaç
Mutações,
ões, alelos,
alelos, recombinação
recombinação de alelos,
alelos, união aleatória de gâmetas.

• Explorar
Explorar a figura
figura 11 da página
página 108 do
doMan
Manual
ual – Bio
Biolog
logia
ia,, sobre variabilidad
variabilidadee fenotípica e
genética na população humana.
• Rea
Realiz
lizar
ar e corrigi
corrigirr o exerc
exercíci
ício
o «Compreender
«Compreender», », «Calcular
«Calcular» » e «Aplicar
«Aplicar»» da pág
página
ina 10
108
8 do Manual
– Biologia
Biologia..
• Expl
Explora
orarr a figura
figura 12 da págin
páginaa 109
109 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre comparação entre mitose e
meiose.
Atividades
• Rea
Realiz
lizar
ar e corrigi
corrigirr o exerc
exercíci
ício
o «Interpretar
«Interpretar»» e «Compreender
«Compreender» » da pági
página
na 109 do Manual –
Biologia.
• Coloca
Colocarr a questão «Que critérios
critérios se podem usar para
para comparar
comparar a mitose e a meiose?» e discutir
discutir
os critérios sugeridos pelos alunos.
• Explor
Explorar
ar o essencial
essencial «Comp
«Comparação
aração entre
entre a mitose
mitose e a meiose»
meiose» da página
página 110 do doManual
Manual –
Biologia.

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 108-110)

Recursos
– Atividade «Reprodução
«Reprodução sexuad
sexuada»

– Animação «Meiose,
«Meiose, fecundação
fecundação e mitose vs. meiose»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 63

Plano de aula n.o 30 135/150 min

Aula n.o _______________ Data __


______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.2 Meiose e reprodução sexuada

• Comparar os acontecimentos
acontecimentos nucleares
nucleares de meiose (divisões
(divisões reducional
reducional e equacional) com os
Aprendizagens
de mitose.
Essenciais
• Ident
Identifica
ificarr e sequenciar
sequenciar fases
fases de meiose,
meiose, nas divis
divisões
ões I e II.

Sumário • Obs
Observ
ervaçã
ação
o de células
células vegetais
vegetais em divisão
divisão meiótic
meiótica.
a.

• Peças florais: tépalas, carpelos (estigma, estilete e ovário), estames (filete, antera, saco
Conceitos polínico), técnica de esmagamento.

• Dinamizar a atividade
atividade de laboratóri
laboratório
o «Observação de células
células vegetais em divisão
divisão meiótica»,
das páginas 106-107 do Manual – Biologia
• Nota: Os materiais necessários a estas atividades devem ser preparados com antecedência
Realizarr os procedimentos experimentais relativos à parte I e parte II da atividade.
Realiza
Atividades • Acomp
Acompanha
anharr e avaliar
avaliar o trabalho
trabalho desenvolvi
desenvolvido
do pelos alunos.
alunos.
• Realizar e corrigir
corrigir os tópicos de discussão, incluindo as
as respostas
respostas às questões-problema,
promovendo a comunicação por todos os elementos de todos todos os grupos.
• Projetar e explorar
explorar o vídeo laboratorial
laboratorial «Observação de células vegetais em divisão
divisão meiótica»,
disponível na .

• Manual – Biolo
Biologia
gia (verso da capa e páginas 1, 106-107)
• Material de laboratório e outro indicado no procedimento experimental
experimental

Recursos – Vídeo laboratorial «Observação de células
células vegetais em divisão meiótica»
• Dossiê Digital do Professor
– Apoio à atividade de laboratório «Observação de células
células ao MOC»
– Rubrica de avaliação para a microscopia
• Esta atividade
atividade deverá
deverá ser dinamizada
dinamizada com a turma dividida
dividida em turnos.
turnos.
Notas • Pode ser sugerido
sugerido um relatório
relatório da atividade,
atividade, num formato
formato à escolha do(a) docente.
docente.
64 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 31 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
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____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data __
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/_______/_
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DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.2 Meiose e reprodução sexuada

• Compa
Comparar
rar os acontecimen
acontecimentos
tos nucleares
nucleares de meiose
meiose (divisões
(divisões reducional
reducional e equacional)
equacional) com os
de mitose.
Aprendizagens • Relacionar o caráter aleatório dos
dos processos de fecundação e meiose com a variabilidade
variabilidade dos
Essenciais seres vivos.
• Ident
Identifica
ificarr e sequenciar
sequenciar fases
fases de meiose,
meiose, nas divis
divisões
ões I e II.

• Exerc
Exercíc
ício
ios.
s.
Sumário • Atividades de ampliação: «Sexo e partenogénese?»,
partenogénese?», «Lagartos
«Lagartos sem pai»,
pai», «Donzelinhas
«Donzelinhas virgens
nos Açores», «O sexo das abelhas».

Conceitos • Parten
Partenogénese
ogénese,, apomixia, determinação
determinação sexual, determinação sexual
sexual haplodiploide.

• Realiz
Realizar
ar e corr
corrigi
igirr osExercícios
os Exercícios de verificação da página
página 111
111 do Man
Manual
ual – Bio
Biolog
logia
ia..
• Reali
Realizar
zar e corrig
corrigir
ir as
as ativid
atividades Explorar+: «Sexo e partenogénese?», «Lagartos sem pai»,
adesExplorar
Atividades «Donzelinhas virgens nos Açores», «O sexo das abelhas», das páginas 112-113 do Manual –
Biologia..
Biologia
• Fazer a conex
conexão
ão com os conte
conteúdos
údos da págin
páginaa 75
75 do
doMan
Manual
ual – Bio
Biolog
logia
ia..

Recursos • Manual – Biologia (páginas 75, 111-113)


Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 65

Plano de aula n.o 32 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

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____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data __
______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.2 Meiose e reprodução sexuada

• Comparar os acontecimentos
acontecimentos nucleares
nucleares de meiose (divisões
(divisões reducional
reducional e equacional) com os
Aprendizagens de mitose.
• Relacionar o caráter aleatório dos
dos processos de fecundação e meiose com a variabilidade
variabilidade dos
Essenciais seres vivos.
• Ident
Identifica
ificarr e sequenciar
sequenciar fases
fases de meiose,
meiose, nas divis
divisões
ões I e II.

• Sistemati
Sistematização
zação de concei
conceitos.
tos.
Sumário
• Exercí
Exercícios
cios de integraç
integração
ão e teste interati
interativo.
vo.

• Reprodução sexuada,
sexuada, fecundação,
fecundação, ovo/zigoto, gâmetas, cromossomas
cromossomas homólogos,
cariogamia, células haploides e diploides, meiose, células germinativas e somáticas, cariótipo,
autossomas, heterossomas/cromossomas sexuais, meiose I, meiose II, sinapse, bivalente,
Conceitos tétrada cromatídica, crossing-over, complexo sinaptonemal e quiasma, divisão reducional e
equacional, prófase I, metáfase I, anáfase I, segregação independente dos cromossomas
homólogos, prófase II, metáfase II, anáfase II, telófase II, mutações, alelos, recombinação de
alelos, união aleatória de gâmetas.

• Explorar a síntese
síntese da
da unidade
unidade «Meiose
«Meiose e reprodução
reprodução sexuad
sexuada»
a» das páginas
páginas 114-1
114-115
15 do
doManual
Manual
– Biologia
Biologia..
Atividades • Realiz
Realizar
ar o teste
teste inte
interat
rativo
ivo «Reprodução
«Reprodução sexuada»,
sexuada», disponível na .
• Rea
Realiz
lizar
ar o kah
kahoot
oot «Reprodução sexuada II». II».
• Rea
Realiz
lizar
ar e corr
corrigi
igirr osExercícios
os Exercícios de integração das páginas 116-119 do Manua
Manuall – Biolo
Biologia.
gia.

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 114-119)

Recursos
– Kahoot «Reprodução sexuada II»
– Teste interativo «Reprodução sexuada»
sexuada»
66 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 33 135/150 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
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____ ulaa n. o _______________
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DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.3 Ciclos de vida

• Interpretar ciclos de vida (haplonte,


(haplonte, diplonte
diplonte e haplodiplonte), utilizando conceitos
conceitos de
Aprendizagens reprodução, mitose, meiose e fecundação.
Essenciais • Explicar a importância
importância da diversidade dos processos de reprodução e das características dos
ciclos de vida no crescimento das populações, sua variabilidade e sobrevivência.

Sumário • Cicl
Ciclos
os de vida:
vida: concei
conceitos
tos gerais
gerais..

• Ciclo de vida, diplonte,


diplonte, haplonte, haplodiplonte,
haplodiplonte, esporos
esporos sexuados/meiósporos,
sexuados/meiósporos, fases
Conceitos nucleares, diplófase, haplófase, meiose pré-gamética, meiose pós-zigótica, meiose pré-
espórica, geração, gametófito, esporófito, alternância de gerações.
g erações.

• Explorar
Explorar a abertura
abertura da unidade
unidade 2.3,
2.3, nas páginas
páginas 120-121
120-121 doManual
doManual – Biolo
Biologia
gia..
• Rea
Realiz
lizar
ar o exer
exercíci
cício
o «Interpretar
«Interpretar»,
», da página 121 do Manual – Biologia,
Biologia, e proceder à sua
correção, e/ou realizar o kahoot «Ciclos de vida I», associado a essa página.
página.
• Explor
Explorarar a apresentação «Ciclos de vida», disponível na .
• Explor
Explorarar a figura
figura 1 das
das páginas
páginas 122-
122-12123
3 doManual
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre tipos de ciclos de vida.
Atividades
• Biologia.
Realizar
Reali zar.e corri
Biologia corrigir
gir o exercí
exercício
cio «Interpretar
Interpretar»
» e «Compreender
«Compreender»,
», da página 122 do Manual –
• Re
Real
aliz
izar
ar as conexões com os conteúdos das páginas 50-51 e 104-105 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Ex
Exp
plo
lora
rarr a animação «Ciclos de vida», disponível na .
• Ex
Exp
plo
lora
rarr o essencial da página 123 do Manua
Manuall – Biolo
Biologia
gia..

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 120-123, 50-51 e 104-105)

Recursos – Kahoot «Ciclos de vida I»
– Animação «Ciclos de vida»
– Apresentação
Apresentação «Ciclos de vida»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 67

Plano de aula n.o 34 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
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Turm
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____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data __
______/_
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DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.3 Ciclos de vida

• Interpretar ciclos de vida (haplonte,


(haplonte, diplonte
diplonte e haplodiplonte), utilizando conceitos
conceitos de
Aprendizagens reprodução, mitose, meiose e fecundação.
Essenciais • Explicar a importância
importância da diversidade dos processos de reprodução e das características dos
ciclos de vida no crescimento das populações, sua variabilidade e sobrevivência.
so brevivência.

Sumário • Ciclo de vida


vida diplo
diplonte
nte (mamífero
(mamífero)) e haplonte
haplonte (espirogira
(espirogira).
).

• Fecundação interna,
interna, fecundação externa, dimorfismo
dimorfismo sexual,
sexual, gónadas, testículos, ovários,
ovários,
Conceitos espermatozoide, oócito/ovócito, maturidade sexual, tubo de conjugação, gâmeta dador,
gâmeta recetor, zigósporo.

• Explorar a figura
Explorar figura 3 da
da página
página 125 do
do Manua
Manuall – Biolo
Biologia
gia,, sobre ciclo de vida do veado-vermelho.
• Realizar
Reali zar e corrigi
corrigirr o exercí
exercício
cio «Interpretar
«Interpretar»
» e «Relacionar
«Relacionar»,», da página 125 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Expl
Explor
orar
ar o saber+ da página 125 do Manual – Biologia.
• Exp
Explo
lora
rarr o essencial da página
página 125 do Manual – Biologia.
Biologia.
Atividades • Real
Re aliz
izar
ar o quiz «Ciclo de vida diplonte».
• Explorar
Explor ar a figur
figuraa 6 da pág
página
ina 127
127 doManual
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre ciclo da espirogira.
• Realizar
Reali zar e corrigi
corrigirr o exercí
exercício
cio «Interpretar
«Interpretar»
» e «Aplicar
«Aplicar»,
», da página 127 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Expl
Explor
orar
ar o essencial da página 127 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Real
Re aliz
izar
ar o quiz «Ciclo de vida haplonte».

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 124-127)

– Animação «Ciclos de vida»
Recursos – Apresentação
Apresentação «Ciclos de vida»
– Quiz «Ciclo de vida diplonte»
– Quiz «Ciclo de vida haplonte»
68 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 35 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
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____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data __
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DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.3 Ciclos de vida

• Interpretar ciclos de vida (haplonte,


(haplonte, diplonte
diplonte e haplodiplonte), utilizando conceitos
conceitos de
Aprendizagens reprodução, mitose, meiose e fecundação.
Essenciais • Explicar a importância
importância da diversidade dos processos de reprodução e das características dos
ciclos de vida no crescimento das populações, sua variabilidade e sobrevivência.
so brevivência.

Sumário • Cic
Ciclos
los de vida
vida haplodipl
haplodiplontes
ontes (musg
(musgo
o e feto).
feto).

• Soro, esporângio, célula-mãe dos


dos esporos, anterídio, anterozoide,
anterozoide, arquegónio, oosfera,
Conceitos protonema, protalo, filídios/filoides, cauloides, rizoides.

• Explorar a apresentaçã
apresentação o «Ciclos de vida», disponível na .
• Exp
Explor
lorar
ar a an
animimaç
ação
ão «Ciclos de vida», disponível na .
• Explora
Explorarr a figu
figura
ra 8 da
da página
página 129 do
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre estruturas reprodutoras de um
feto.
Atividades • Explorar as figuras
figuras 10-11
10-11,, respetivam
respetivamente,
ente, das página
páginass 130-1
130-131
31 do
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre
ciclos de vida de um musgo e de um feto.
• Realizar
Realizar e corri
corrigir
gir o exercí
exercício
cio «Compreender»
Compreender»,, «Interpretar
«Interpretar»
» e «Aplicar
«Aplicar»,
», da página 130 do
Manual – Biologia.
Biologia.
• Ex
Exp
plo
lora
rarr o essencial da página 131 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Realizar o quiz «Ciclo de vida haplodiplonte».

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 129-131)

Recursos – Animação «Ciclos de vida»
– Apresentação
Apresentação «Ciclos de vida»
– Quiz «Ciclo de vida haplodiplonte»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 69

Plano
Planode aulan.n.o o36
deaula 33
36 135/150 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
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rmaa __
____
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____ Aul Data __
______/_
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DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.3 Ciclos de vida

Aprendizagens • Realizar procedimentos laboratoriais para


para observar e comparar estruturas
estruturas reprodutoras
Essenciais diversas presentes nos ciclos de vida da espirogira, do musgo/feto e de um mamífero.

• Atividade laboratorial:
laboratorial: «Observação de espermatozoides de um mamífero» e «Observação de
de
Sumário espirogira e das suas estruturas reprodutoras».

• Estrutura de um espermatozoide (cabeça,


(cabeça, peça intermédia
intermédia e cauda), cloroplasto, tubo
tubo de
Conceitos conjugação, gâmeta dador, gâmeta recetor, zigósporo.

• Dinamizar
Dinamizar as atividade
atividadess de laboratório
laboratório «Observação
«Observação de espermatozoides de um mamífero» e
«Observação de espirogira e das suas estruturas reprodutoras», respetivamente, das páginas
126-128 do Manual – Biologia.
Biologia.
Nota: Os materiais necessários a estas atividades devem ser preparados com antecedência.
• Reali
Realizar
zar os procedimentos
procedimentos experimentai
experimentaiss relativos às duas atividades.
atividades.
• Acompanhar e avaliar o trabalho
trabalho desenvolvido
desenvolvido pelos alunos.
Atividades • Realizar e corrigir as
as questões propostas, incluindo as respostas
respostas às questões-problema,
promovendo a comunicação por todos os elementos de todos os grupos.
• Discutir as diversas
diversas propostas de de protocolo dos diferentes
diferentes grupos, com o objetivo de provar
que a espirogira também se reproduz assexuadamente.
• Projetar e explorar os vídeos laboratoriais «Observação de espermatozoides de um
mamífero» e «Observação de espirogira e das suas estruturas reprodutoras», disponível na
.

• Manual – Biologia (páginas 126-128)


• Material de laboratório e outro indicado no procedimento experimental
experimental
Recursos •
– Vídeos laboratoriais «Observação de espermatozoides
espermatozoides de um mamífero» e «Observação
«Observação de
espirogira e das suas estruturas reprodutoras»
70 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 37 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
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____ Tu
Turm
rmaa __
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____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data __
______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.3 Ciclos de vida

• Interpretar ciclos de vida (haplonte,


(haplonte, diplonte
diplonte e haplodiplonte), utilizando conceitos
conceitos de
Aprendizagens reprodução, mitose, meiose e fecundação.
Essenciais • Explicar a importância
importância da diversidade dos processos de reprodução e das características dos
ciclos de vida no crescimento das populações, sua variabilidade e sobrevivência.

• Exe
Exerc
rcíc
ício
ios.
s.
Sumário • Sist
Sistemati
ematização
zação de concei
conceitos.
tos.

• Ciclo de vida, diplonte,


diplonte, haplonte, haplodiplonte,
haplodiplonte, esporos
esporos sexuados/meiósporos,
sexuados/meiósporos, fases
nucleares, diplófase, haplófase, meiose pré-gamética, meiose pós-zigótica, meiose pré-
espórica, geração, gametófito, esporófito, alternância de gerações,
g erações, fecundação interna,
Conceitos fecundação externa, dimorfismo sexual, gónadas, testículos, ovários, espermatozoide,
oócito/ovócito, maturidade sexual, tubo de conjugação, gâmeta dador, gâmeta recetor,
zigósporo, soro, esporângio, célula-mãe dos esporos, anterídio, anterozoide, arquegónio,
oosfera, protonema, protalo, filídios/filoides, cauloides, rizoides.

• Explorar
Explorar a apresentação «Ciclos de vida», disponível na .
• Rea
Realiz
lizar
ar e corri
corrigir
gir os
os Exercícios de verificação da página 134 do Manual – Biologia.
Biologia.
Atividades • Colocar a quest
questãoão «Que critérios
critérios se podem
podem usar para
para comparar
comparar os diversos
diversos tipos de ciclos
ciclos de
vida?» e discutir os critérios sugeridos pelos alunos.
• Ex
Expl
plor
orar
ar a síntese da unidade «Ciclos de vida» da página 135 do Manual – Biolo
Biologia
gia..

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 134-135)

Recursos – Animação «Ciclos de vida»
– Apresentação «Ciclos de vida»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 71

Plano de aula n.o 38 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

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____ Aul Data __
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DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.3 Ciclos de vida

Aprendizagens • Explicar a importância


importância da diversidade dos processos de reprodução
reprodução e das características dos
dos
Essenciais ciclos de vida no crescimento das populações, sua variabilidade e sobrevivência

• A evolução
evolução dos ciclos
ciclos de vida
vida nas planta
plantas.
s.
Sumário • Ati
Ativid
vidade
ade de pesqui
pesquisa.
sa.

• Gametófito, esporófito, alternância de gerações, haploidia, diploidia, grão de


de pólen, semente,
semente,
Conceitos fecundação dependente da água e independente.

• Realizar
Realizar e corrigi
corrigirr a atividade Explorar+: «A evolução dos ciclos de vida e a colonização do meio
atividade
Atividades terrestre pelas plantas», das páginas 136-137 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Trab
Trabalh
alho
o de pes
pesqui
quisa.
sa.

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 136-137)
Recursos • Dossiê Digital do professor
– Rubric
Rubricaa de avaliação
avaliação sobre apresent
apresentação
ação oral
oral
• Propõe
Propõe-se
-se a realização
realização de uma pequena pesquisa
pesquisa sobre sementes
sementes envolvendo
envolvendo questões
questões muito
muito
simples como: Que estrutura apresentam? Qual a função das diversas estruturas que
apresentam? Quais são são os principais tipos? Como controlam o momento exato para
germinarem? Durante quanto tempo permanecem viáveis? Que tamanho têm? Como se
dispersam? Quão longe se podem distanciar da planta mãe? etc. Para a realização dessa
Notas
atividade, dividir a turma em grupos de 4 alunos e escolher um porta-voz. Distribuir
aleatoriamente uma questão para cada grupo e pedir que seja selecionada uma fotografia que
ilustre o tema abordado. As imagens podem ser enviadas, por exemplo, para o Teams e
projetadas no momento da apresentação e discussão. A avaliação da exposição oral pode ser
avaliada recorrendo à rubrica de avaliação sobre apresentação oral.
oral.
72 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 39 135-150 min

Escola ________________________________________________________________________________________

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____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data __
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DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.3 Ciclos de vida

Aprendizagens • Realizar procedimentos laboratoriais para


para observar e comparar estruturas
estruturas reprodutoras
Essenciais diversas presentes nos ciclos de vida da espirogira, do musgo/feto e de um mamífero.

Sumário • Ativi
Atividade
dade labora
laboratorial
torial:: «Observação de estruturas
estruturas reprodutoras de musgos e de fetos».

• Soro, esporângio,
esporângio, célula-mãe dos esporos, anterídio, anterozoide,
anterozoide, arquegónio, oosfera,
Conceitos protonema, protalo, filídios/filoides, cauloides, rizoides.

• Dinamizar
Dinamizar a atividade
atividade de
de laboratório
laboratório «Observação de estruturas reprodutoras de musgos e de
fetos», das páginas 132 e 133 do Manual – Biologia
Nota: Os materiais necessários à atividade devem ser preparados com antecedência.
• Realiz
Realizar
ar os procedimentos
procedimentos experimentai
experimentaiss relativos à atividade.
atividade.
Atividades • Acompanhar e avaliar o trabalho
trabalho desenvolvido
desenvolvido pelos alunos.
• Realizar e corrigir
corrigir as questões propostas, incluindo as respostas às questões-problema,
questões-problema,
promovendo a comunicação por todos os elementos de todos os grupos.
• Projet
Projetar
ar e explorar o vídeo laboratorial «Observação de estruturas reprodutoras de musgos e
de fetos», disponível na .

• Manual – Biologia (páginas 132-133)


• Material de laboratório e outro indicado no procedimento experimental
experimental
Recursos •
– Questão e vídeo laboratorial «Observação de estruturas
estruturas reprodutoras de musgos e de
fetos»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 73

Plano de aula n.o 40 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
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____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data __
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/_______/_
/_________

DOMÍNIO 2 • Reprodução

2.3 Ciclos de vida

• Interpretar ciclos de vida (haplonte,


(haplonte, diplonte
diplonte e haplodiplonte), utilizando conceitos
conceitos de
Aprendizagens reprodução, mitose, meiose e fecundação.
Essenciais • Explicar a importância
importância da diversidade dos processos de reprodução
reprodução e das características dos
dos
ciclos de vida no crescimento das populações, sua variabilidade e sobrevivência.

Sumário • Exe
Exerc
rcíc
ício
ios.
s.

• Ciclo de vida, diplonte,


diplonte, haplonte, haplodiplonte,
haplodiplonte, esporos
esporos sexuados/meiósporos,
sexuados/meiósporos, fases
nucleares, diplófase, haplófase, meiose pré-gamética, meiose pós-zigótica, meiose pré-
espórica, geração, gametófito, esporófito, alternância de gerações,
g erações, fecundação interna,
Conceitos fecundação externa, dimorfismo sexual, gónadas, testículos, ovários, espermatozoide,
oócito/ovócito, maturidade sexual, tubo de conjugação, gâmeta dador, gâmeta recetor,
zigósporo, soro, esporângio, célula-mãe dos esporos, anterídio, anterozoide, arquegónio,
oosfera, protonema, protalo, filídios/filoides, cauloides, rizoides.

• Realizar as ativid
Realizar atividades
ades «Cicl
«Ciclos
os de vida I» e «Ciclo
«Cicloss de vida II», dispo
disponível
nível na .
• Teste interativo «Ciclos de vida».
Atividades • Teste interativo «Meiose e reprodução».
• Real
Realiz
izar
ar o kahoot «Ciclos de vida II».
• Realiz
Realizar
ar e corri
corrigir
gir os Exercícios de integração das páginas
páginas 138-141
138-141 do Manua
Manuall – Biolog
Biologia.
ia.

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 138-141)

Recursos – Kahoot «Ciclos de vida II»
– Teste interativo «Ciclos de vida»
– Teste interativo «Meiose e reprodução»
74 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 41 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
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____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data __
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DOMÍNIO 3 • Evolução biológica

3. Evolução biológica

• Explicar a diversidade
diversidade biológica com base em
em modelos e teorias aceites pela
pela comunidade
Aprendizagens
Essenciais científica.

• Evoluçã
Evoluçãoo bioló
biológic
gica.
a.
Sumário • Fixi
Fixismo
smo e evolu
evolucioni
cionismo.
smo.
• Evidên
Evidências
cias da evolução
evolução biológ
biológica.
ica.

• Fixismo, criacionismo,
criacionismo, geração
geração espontânea, catastrofismo, evolucionismo, evidências
evidências
Conceitos científicas, registo fóssil.

• Expl
Explor
orar
ar a abertura da unidade 3 nas páginas 142-143 do Manu Manual
al – Biolo
Biologia
gia..
• Reali
Realizar
zar e corri
corrigir
gir o exercí
exercício
cio «Interpretar
«Interpretar»,
», da página 143 do Manual – Biologia,
Biologia, e proceder
à sua correção, e/ou realizar o kahoot associado a essa página, disponível na .
• Ex
Expl
plor
orar
ar a animação «Evolução biológica», dispo
disponível
nível na .
• Ex
Expl
plor
orar
ar a apresentação «Evolução biológica I», dispon
disponível
ível na .
• Explor
Explorar
ar a figura
figura 1 da página
página 144
144 doManual
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre aparente imutabilidade das
espécies.
• Realizar e corrigir o exercício «Aplicar»,
«Aplicar», da página 145 do
doManual
Manual – Biologia.
Biologia.
• Reali
Realizar
zar as conexões
conexões com os conteúd
conteúdos Geologia do 10.o ano (princípios do raciocínio
os de Geologia
Atividades geológico).
• Ex
Expl
plor
orar
ar o saber+ da página 145 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Realizar e corrigir a atividade «História da Ciência – Cuvier,
Cuvier, múmias e fixismo»,
fixismo», da página 146
do Manual – Biologia.
• Ex
Expl
plor
orar
ar o essencial da página 146 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Ex
Expl
plor
orar
ar o saber+ da página 147 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explor
Explorar
ar a figura
figura 4 da página
página 147
147 doManual
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre o encadeamento de alguns dos
mais importantes acontecimentos da história da Terra e da vida.
• Realizar e corrigir
corrigir o exercício
exercício «Compreender» e «Interpretar» da página
página 147 doManual
doManual –
Biologia..
Biologia

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 142-147)

Recursos – Kahoot «Evolução biológica I»

– Animação «Evolução
«Evolução biológica»
biológica»
– Apresentação «Evolução biológica I»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 75

Plano de aula n.o 42 135/150 min

Escola ________________________________________________________________________________________

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DOMÍNIO 3 • Evolução biológica

3. Evolução biológica

• Explicar
Explicar situ
situações
ações que envolvam
envolvam processos
processos de evolução divergente
divergente// convergente.
convergente.
Aprendizagens • Explicar a diversidade
diversidade biológica com base em modelos e teorias aceites pela comunidade
Essenciais científica.

• Evidências da evolução
evolução biológica: fósseis
fósseis de formas
formas intermédias e fósseis de transição;
Sumário homologias (anatómicas, embriológicas, moleculares e citológicas) e analogias; evolução
divergente e convergente; biogeografia; seleção artificial; casos de evolução rápida.

• Fósseis de formas
formas intermédias, fósseis de transição/formas
transição/formas fósseis de
de transição, homologias
Conceitos (anatómicas, embriológicas, moleculares e citológicas), analogias, evolução divergente,
evolução convergente, biogeografia e seleção artificial.

• Explorar
Explorar as figu
figuras
ras 5 e 6 da pági
página
na 148
148 do
doManual
Manual – Biolo
Biologia
gia,, sobre exemplos de fósseis de
transição.
• Reali
Realizar
zar e corri
corrigir
gir o exercí
exercício
cio «Compreender
Compreender»» da página
página 148 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explor
Explorar
ar a figu
figura
ra 7 da
da pági
página
na 149 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre a evolução dos cetáceos a partir
de um ancestral terrestre
• Reali
Realizar
zar e corri
corrigir
gir o exercí
exercício
cio «Compreender
Compreender»» e «Interpretar
«Interpretar» » da página
página 149
149 do Manual –
Biologia..
Biologia
• Exp
Explo
lora
rarr o essencial da página
página 149 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explorar as figuras
figuras 8-10 das páginas
páginas 150-1
150-151
51 do
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre homologias e
estruturas vestigiais.
• Ex
Expl
plor
orar
ar o essencial da página 150 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Ex
Expl
plor
orar
ar o saber + da página
página 151 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Anali
Analisar
sar a tabel
tabelaa da figura 11 da página 152 dodoManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre as semelhanças e as
Atividades diferenças na estrutura primária da proteína p53 em diferentes vertebrados.
• Reali
Realizar
zar e corri
corrigir
gir o exercí
exercício
cio «Compreender
Compreender» » «Interpretar
«Interpretar» » e «Aplicar
«Aplicar»
» da página
página 152 do
Manual – Biologia.
Biologia.
• Explor
Explorarar a figu
figura
ra 12 da pág
página
ina 153 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre analogias (ver a nota exclusiva
para o professor).
• Anal
Analisar
isar a figur
figuraa 13
13 da pági
página
na 153
153 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre analogias entre mamíferos
marsupiais e placentários.
• Reali
Realizar
zar e corri
corrigir
gir o exercí
exercício
cio «Compreender
Compreender» » da página
página 153 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Exp
Explor
lorar
ar a figur
figuraa 14
14 e osaber
o saber + da página
página 154 do Manual – Biologia,
Biologia, sobre endemismos.
• Explorar o essenc
Explorar essencial
ial da
da página
página 154
154 doManual
do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explorar
Explorar a figu
figura
ra 15 da pág
página
ina 155 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre seleção artificial.
• Explorar
Explorar a figu
figura
ra 16 da pág
página
ina 155 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre um caso de evolução rápida.
• Realizar
Realizar e corri
corrigir
gir o exercí
exercício
cio «Compreender
Compreender»» da página 155 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explorarr o essencial
Explora essencial da
da página
página 155 do
do Manua
Manuall – Biolog
Biologia
ia..

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 148-155)

Recursos – Animação «Evolução biológica»
– Apresentação «Evolução biológica I»
76 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 43 90/100 min

Escola ____________
_________________________
__________________________
__________________________
__________________________
__________________________
_________________________
____________

Ano ____
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Aula Data_______/_
Data_ /_______/_
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DOMÍNIO 3 • Evolução biológica

3. Evolução biológica

Aprendizagens • Interpreta
Interpretarr situa
situações
ções concretas
concretas à luz do Lamar
Lamarckism
ckismo,
o, do Darwinismo
Darwinismo e da perspetiva
perspetiva
Essenciais neodarwinista.

Sumário • Mecan
Mecanismos
ismos de evolução:
evolução: Lamarcki
Lamarckismo
smo e Darwinismo.
Darwinismo.

• Lamarckismo, adaptação,
adaptação, lei do uso
uso e desuso, lei da herança dos caracteres
caracteres adquiridos,
adquiridos,
Darwinismo, dados geológicos, dados paleontológicos, dados biogeográficos, dados sobre o
Conceitos
crescimento das populações, luta pela sobrevivência, seleção natural, dados de seleção
artificial, variabilidade intraespecífica, reprodução diferencial.

• Explorar a apresentação «Evolução Biológica I», disponível na .


• Explor
Explorar
ar a figura
figura 18 sobre
sobre os principais
principais pontos-
pontos-chave
chave do
do Lamarckismo
Lamarckismo (Manual – Biologia).
Biologia).
• Rea
Realiz
lizar
ar e cor
corrigi
rigirr os exercí
exercício
cioss «Compreender
«Compreender» » e «Interpretar
«Interpretar»
» das páginas
páginas 157 e 160 do
Manual – Biologia.
Biologia.
Atividades • Ex
Expl
plor
orar
ar o Saber + da página 157 (Manual
(Manual – Biologia).
Biologia).
• Explorar
Explorar a figura
figura 31 sobre
sobre os principais
principais pontos-ch
pontos-chave
ave do Darwinism
Darwinismoo (Manual – Biologia).
Biologia).
• Rea
Realiz
lizar
ar e corri
corrigir
gir os exerc
exercíci
ícios
os «Compreender
«Compreender» » e «Interpretar
Interpretar»
» da página 163 do Manual –
Biologia..
Biologia

• Manual – Biologia (páginas 156-163)



Recursos
– Apresentação
Apresentação «Evolução Biológica I»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 77

Plano de aula n.o 44 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
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____
____
____
____ Tu
Turm
rmaa __
____
____
____
____
____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data ______/_
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/_________

DOMÍNIO 3 • Evolução biológica

3. Evolução biológica

Aprendizagens • Interpreta
Interpretarr situa
situações
ções concretas
concretas à luz do Lamar
Lamarckism
ckismo,
o, do Darwinismo
Darwinismo e da perspetiva
perspetiva
Essenciais neodarwinista.

• Ativ
Atividade
idade prática:
prática: simulador
simulador – Seleção
Seleção Natural.
Natural.
Sumário
• Res
Resolu
olução
ção de exercí
exercício
cios.
s.

• Lamarckismo, adaptação,
adaptação, lei do uso
uso e desuso, lei da herança dos caracteres adquiridos,
adquiridos,
Darwinismo, dados geológicos, dados paleontológicos, dados biogeográficos, dados sobre o
Conceitos
crescimento das populações, luta pela sobrevivência, seleção natural, dados de seleção
artificial, variabilidade intraespecífica, reprodução diferencial.

• Explorar o simulador «Seleção Natural», disponível na .


• Explorar
Explorar o quadro da página
página 164
164 doManual
do Manual – Biologia.
Biologia.
• Realizar
Realizar e corrigir
corrigir os Exercícios
Exercícios de Verificação
Verificação da página
página 165 doManual
do Manual – Biologia.
Biologia.
Atividades • Explorar a atividade «Evolução biológica», disponível na .
• Realizar e corrigir os exercícios
exercícios de consolidação
consolidação do 12. ao 17., inclusivé,
inclusivé, do Caderno de
Exercícios (página 32).

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 164 e 165)
• Caderno de Exercícios (página 32)

Recursos – Simulador
Simulador «Seleção Natural»
– Atividade
Atividade «Evolução biológica»
78 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 45 135/150 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
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____
____
____
____ Tu
Turm
rmaa __
____
____
____
____
____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data ______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 3 • Evolução biológica

3. Evolução biológica

Aprendizagens • Interpreta
Interpretarr situa
situações
ções concretas
concretas à luz do Lamar
Lamarckism
ckismo,
o, do Darwinismo
Darwinismo e da perspetiva
perspetiva
Essenciais neodarwinista.

• Neodarwini
Neodarwinismo
smo ou Teoria
Teoria Sintética
Sintética da Evolução.
Evolução.
Sumário
• Fatores de microevolução – seleção natural, mutações e deriva genética.

• Neodarwinismo, fundo
fundo genético, frequências
frequências alélicas, mutações,
mutações, recombinação
recombinação génica,
Conceitos
mutações, fatores de microevolução – seleção natural, mutações e deriva genética.

• Explorar a apresentação «Evolução Biológica II», disponível na .


• Realizar
Realizar e corrigir
corrigir os Exercícios
Exercícios da página
página 167 do
do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explorar a animação «Neodarwinismo e fatores de microevolução», disponível na .
Atividades • Realizar
Realizar e corrigir
corrigir os Exercícios
Exercícios da página
página 169 do
do Manual – Biologia.
Biologia.
• Realizar
Realizar e corrigir
corrigir os Exercícios
Exercícios das
das página 170
170 e 171 doManual
do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explorarr a atividade
Explora atividade de ampliaç
ampliação Explorar+ da página 188 do Manual – Biologia.
ão – Explorar Biologia.
• Preparar o texto argumentativo
argumentativo para comunicar à comunidade educativa.
• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 166 a 171 e 188)

Recursos – Apresentação
Apresentação «Evolução Biológica II»
– Animação
Animação «Neodarwinismo e fatores de microevolução»

90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 79

Ano ____
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____
____
____
____ Tu
Turm
rmaa __
____
____
____
____
____ ulaa n. o _____
____ Aul ___________
________
__ Data ______
______//______
______//______
________
__

DOMÍNIO 3 • Evolução biológica

3. Evolução biológica

Aprendizagens • Interpretar situações concretas à luz


luz do Lamarckismo,
Lamarckismo, do Darwinismo
Darwinismo e da perspetiva
perspetiva
Essenciais neodarwinista.

• Fatores de microevolução – migrações, cruzamentos


cruzamentos não ao acaso.
Sumário • Sel
Seleçã
eção
o sexual
sexual..
• Forma
Formação
ção de no
novas
vas espécies
espécies – especi
especiação.
ação.
• Fatores de microevolução
microevolução – migrações,
migrações, cruzamentos não ao acaso, imigração, emigração,
emigração,
Conceitos especiação alopátrica e especiação simpátrica, microevolução e macroevolução.

• Continuar a explorar a apresentação «Evolução Biológica II», didisponível na .


• Realizar
Realizar e corrigir
corrigir os Exercícios
Exercícios das
das páginas
páginas 172 e 175 doManual
doManual – Biologia.
Biologia.
• Explorar
Explorar a atividade
atividade de amplia
ampliação Explorar+ da página 189 do Manual – Biologia.
ção – Explorar Biologia.
Atividades
• Realizar e corrigir os exercícios de integração do grupo II das páginas 197-198 do Manual –
Biologia..
Biologia

• Manual – Biologia (páginas 172-175, 189, 197-198)


Recursos •
– Apresentação
Apresentação«Evolução
«Evolução Biológica II»
80 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 47 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
______
____
____
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____ Tu
Turm
rmaa __
____
____
____
____
____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data __
______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 3 • Evolução biológica

3. Evolução biológica

• Explicar a diversidade
diversidade biológica com base em modelos e teorias aceites pela comunidade
Aprendizagens científica.
Essenciais • Distinguir modelos (autogénico
(autogénico e endossimbiótico) que explicam
explicam a génese de células
eucarióticas.

• Origem das células


células eucarióticas: modelo
modelo autogénico e modelo endossimbiótico.
endossimbiótico. Críticas ao
Sumário modelo autogénico.

Conceitos • Arqueas, modelo


modelo autogénico, endossimbiose, modelo endossimbiótico,
endossimbiótico, bactérias aeróbias.

• Explor
Explorar
ar a animação «Origem das células eucarióticas», disponível na .
• Real
Realizar as conexões com os conteúdos de biologia do 10.o ano (tipos de células).
izar
• Explora
Explorarr a figura
figura 50 da págin
páginaa 176
176 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre tipos de arqueas.
• Explora
Explorarr a figura
figura 51 da
da página
página 177
177 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, sobre tipos de células e diferentes níveis

• de organização
Realizar
Reali zar e corrigicelular.
corrigir
r o exercí
exercício
cio «Aplicar
«Aplicar»
» da página
página 177
177 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Expl
Explor
orar
ar o essencial da página
página 177 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explorar
Explor ar a figura
figura 52 das páginas
páginas 178-17
178-1799 doManual
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre o modelo autogénico.
Atividades • Realizar
Reali zar e corrigi
corrigirr o exercíc
exercício
io «Compreender
«Compreender» » e «Interpretar
Interpretar» » da págin
páginaa 178
178 do Manual –
Biologia..
Biologia
• Expl
Explor
orar
ar o essencial da página
página 179 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explorar
Explor ar a figura 54 das páginas
páginas 180-181
180-181 doManual
doManual – Biologia,
Biologia, sobre o modelo endossimbiótico.
• Realizar
Reali zar e corrigi
corrigirr o exercíc
exercício
io «Compreender
«Compreender» » e «Interpretar
Interpretar» » da págin
páginaa 180
180 do Manual –
Biologia..
Biologia
• Expl
Explor
orar
ar o essencial da página
página 181 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explo
Exp lora
rarr os saber+ da página
página 181
181 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Real
Re aliz
izar
ar o quiz «Modelo autogénico e modelo endossimbiótico».

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 176-181)

Recursos
– Animação « »
Origem
– Quiz «Modelo
«Modelo dasico
autogénico
autogén células eucarióticas
e modelo
modelo endossimbióti
endossim biótico»
co»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 81

Plano de aula n.o 48 135/150 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
______
____
____
____
____ Tu
Turm
rmaa __
____
____
____
____
____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data __
______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 3 • Evolução biológica

3. Evolução biológica

• Interpr
Interpreta
etarr situa
situações
ções concreta
concretass à luz do Lamarckism
Lamarckismo,
o, do Darwinism
Darwinismo
o e da perspetiva
perspetiva
Aprendizagens
Essenciais neodarwinista.

Sumário • Atividade de laboratório


laboratório «Peixes
«Peixes coloridos
coloridos – simulação
simulação da seleção
seleção natural
natural em ação».
ação».

Conceitos • Alelos (dominantes, recessivos e codominantes), homozigótico e heterozigótico.

• Dinamizar
Dinamizar a ativid
atividade
ade de labora
laboratório
tório «Peixes coloridos – simulação da seleção natural em ação»,
das páginas
páginas 186-187
186-187 do Manual – Biologia.
Biologia.
Nota: Os materiais necessários a estas atividades devem ser preparados com antecedência.
Atividades
• Realiz
Realizar
ar os procedimentos
procedimentos experimentai
experimentaiss relativos à atividade.
atividade.
• Acompanhar e avaliar o trabalho
trabalho desenvolvido
desenvolvido pelos alunos.
• Reali
Realizar
zar e corrigir
corrigir as
as questões
questões propostas
propostas..

• Manual – Biologia (páginas 186-187)


Recursos • Mater
Material
ial indic
indicado
ado no procedimento
procedimento experimen
experimental
tal
82 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 49 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano
An o __
____
____
____
____
____
____ Tu
Turm
rmaa __
____
____
____
____
____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data __
______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 3 • Evolução biológica

3. Evolução biológica

• Explicar a diversidade
diversidade biológica com base em modelos
modelos e teorias aceites pela comunidade
Aprendizagens científica.
Essenciais • Dis
Disting
tinguir
uir modelo
modeloss (autogénico
(autogénico e endossi
endossimbiót
mbiótico)
ico) que explica
explicam
m a génese de célula
célulass
eucarióticas.

• Evidênci
Evidências
as que apoiam
apoiam o modelo endossimbi
endossimbiótico
ótico e críticas
críticas ao mesmo.
Sumário • Tran
Transfe
sferên
rência
cia horiz
horizontal
ontal de genes.
• Exe
Exerc
rcíc
ício
ios.
s.

Conceitos • Trans
Transferên
ferência
cia horizo
horizontal
ntal de genes – HGT (conjugação,
(conjugação, transdução,
transdução, transform
transformação)
ação)..

• Explorar
Explorar as figuras
figuras 55-56
55-56 da página
página 182 do
do Manua
Manuall – Biolo
Biologia
gia,, sobre relações endossimbióticas
na atualidade.
• Reali
Realizar
zar e corrigi
corrigirr o exercí
exercício
cio «Compreender
«Compreender» » e «Aplicar»
«Aplicar» da página 182 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Realizar
Realizar e corrigi
corrigirr a atividad
atividadee «História
«História da Ciência»
Ciência» – «Lynn Margulis e a teoria endossimbiótica»,
da página 183 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explor
Explorar
ar o essencia
essenciall da página
página 183
183 doManual
do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explor
Explorar
ar a figura
figura 58 da página 184 do do Manual – Biologia,
Biologia, sobre mecanismos de transferência
Atividades horizontal de genes.
• Reali
Realizar
zar e corrigi
corrigirr o exercíc
exercício
io «Compreender
«Compreender» » e «Interpretar
Interpretar»» da página 184 do Manual –
Biologia..
Biologia
• Realiz
Realizar
ar as atividades
atividades «Evolução
«Evolução biológica
biológica II» e «Evolução
«Evolução biológica
biológica III», disponíveis
disponíveis na
.
• Explor
Explorar
ar o essencia
essenciall da página
página 184
184 doManual
do Manual – Biologia.
Biologia.
• Rea
Realiz
lizar
ar e corri
corrigir
gir os
os Exercícios de verificação da página 185 do Manual
Manual – Biolo
Biologia
gia..

• Manual – Vol. 2 (páginas 182-185)


Recursos •
– Ativid
Atividades
ades «Evoluçã
«Evoluçãoo biológica
biológica II» e «Evolução
«Evolução biológica
biológica III»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 83

Plano de aula n.o 50 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
______
____
____
____
____ Tu
Turm
rmaa __
____
____
____
____
____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data __
______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 3 • Evolução biológica

3. Evolução biológica

• Explicar
Explicar situações que envolvam
envolvam processos
processos de evolução
evolução divergente/
divergente/ convergente.
convergente.
• Int
Interpr
erpreta
etarr situa
situações
ções concreta
concretass à luz do Lamarckism
Lamarckismo,
o, do Darwinism
Darwinismo o e da perspetiva
perspetiva
neodarwinista.
Aprendizagens • Expl
Explica
icarr a diversidade
diversidade biológica
biológica com base
base em modelos e teorias
teorias aceites
aceites pela comunidade
comunidade
Essenciais científica.
• Dis
Disting
tinguir
uir modelo
modeloss (autogénico
(autogénico e endossi
endossimbiót
mbiótico)
ico) que explica
explicam
m a génese de célula
célulass
eucarióticas.

• Realiz
Realizaçã
açãoo das atividade
atividadess de ampliação
ampliação do final da unidade.
unidade.
Sumário • Sis
Sistem
temati
atizaç
zação
ão de concei
conceitos.
tos.
• Exe
Exerc
rcíc
ício
ios.
s.

• Fixismo, criacionismo, geração espontânea,


espontânea, catastrofismo,
catastrofismo, evolucionismo,
evolucionismo, evidências
evidências
científicas, registo fóssil, fósseis de formas intermédias, fósseis de transição/formas fósseis de
transição, homologias (anatómicas, embriológicas, moleculares e citológicas), analogias,
Conceitos
evolução divergente, evolução convergente, biogeografia, seleção artificial, arqueas, modelo
autogénico, endossimbiose, modelo endossimbiótico, bactérias aeróbias, transferência
horizontal de genes (HGT).

• Realizar
Realizar e corrig
corrigir
ir a ativid ade Explorar+: «Os elefantes do Parque da Gorongosa», da página 188
atividade
do Manual – Biologia.
Biologia.
• Reali
Realizar
zar e corrigi
corrigirr a atividade Explorar+: «Uma praga a partir do Central Park, pela paixão de
atividade
Shakespeare»
Shakes peare»,, da página 189 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Reali
Realizar
zar e corrigi
corrigirr a atividade Explorar+: «Há um ser unicelular com núcleo que não necessita de
atividade
Atividades mitocôndrias para nada», das páginas 190 e 191 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Ex
Expl
plororara
ara síntese da unidade «Evolução biológica» das páginas 192-194 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Re
Real
aliz
izar
ar o Kahoot «Evolução biológica II».
• Re
Reaali
liza
zarr o teste interativo «Evolução biológica».
• Rea
Realiliza
zarr e corrig
corrigir
ir osExercícios
os Exercícios de integração das páginas 195-199 do Manu
Manual
al – Biolo
Biologia
gia..

• Manual – Vol. 2 (páginas 188-199)



Recursos – Kahoot «Evolu
«Evolução
ção biológica
biológica II»
– Teste interativo «Evolução
«Evolução biológic
biológica»

84 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 51 90/100 min


dada

Escola ____________
_________________________
__________________________
__________________________
__________________________
__________________________
_________________________
____________

Ano ____
______
____
____
____
____ Tu
Turm
rmaa __
____
____
____
____
____
____ Au la n. o _______________
Aula Data_______/_
Data_ /_______/_
/_________

DOMÍNIO 4 • Sistemática dos seres vivos

4. Sistemática dos seres vivos

• Distinguir sistemas de classificação


classificação fenéticos
fenéticos de filogenéticos, identificando
identificando vantagens e
Aprendizagens limitações.
Essenciais • Explicar vantagens e limitações inerentes a sistemas de classificação e aplicar regras de
nomenclatura biológica.
• A importânci
importânciaa da classificaç
classificação
ão biológica.
biológica.
• A evolução
evolução dos sistemas de classific
classificação
ação ao longo
longo do tempo.
Sumário
• Taxonomia
Taxono mia e sist
sistemáti
emática.
ca.
• Regrass básicas
Regra básicas da nomenclatur
nomenclaturaa biológica.
biológica.

• Sistemas de classificação práticos,


práticos, racionais, horizontais/ estáticos,
estáticos, artificiais, naturais,
Conceitos verticais/dinâmicos, filogenéticos/filéticos/evolutivos; taxonomia, sistemática; hierarquias
taxonómicas; nomenclatura biológica; regras de nomenclatura biológica.

• Expl
Explor
orar
ar a abertura do domínio 4 das páginas 200-201 do Man Manual
ual – Bio
Biolog
logia.
ia.
• Rea
Realiz
lizar
ar e corr
corrigi
igirr o exerc
exercíci
ício
o «Interpretar
«Interpretar»,
», da página
página 201
201 do Manual – Biologia,
Biologia, e proceder à
sua correção e/ou realizar o Kahoot «Sistemática dos Seres vivos I» associado a essa página.

• Manual
Realiz
Realizar
ar e– Biologia.
corrigirr os
corrigi
Biologia . exercí
exercício
cioss «Compreender
«Compreender»,
», «Interpretar» e «Aplicar
«Aplicar»
» da pág
página
ina 202 do
• Explorar a apresentação «Sistemática dos seres vivos I», disponível na .
• Expl
Explor
orar
ar a animação «Sistemática dos seres vivos», disponível na .
• Explor
Explorar
ar as figuras
figuras 2-4 das
das páginas
páginas 202-204
202-204 doManual
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre a evolução dos sistemas
de classificação e sobre a classificação de animais por Aristóteles e os três Reinos de Haeckel.
Atividades • Ex
Expl
plor
orar
ar o saber + das páginas 204-205 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Rea
Realiz
lizar
ar e corrigi
corrigirr os exercí
exercício
cioss «Compreender
«Compreender», », «Interpretar» e «Relacionar
«Relacionar»» das páginas
páginas 204-
205
20 5 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Siste
Sistematiza
matizarr os conteúdos
conteúdos com a ajudaajuda doEssencial,
do Essencial, da página
página 205 do Manual – Biologia.
• Real
Realiz
izar
ar o quiz «Sistemas de classificação biológica» disponível na .
• Explor
Explorar
ar as figuras
figuras 5-6 das páginas
páginas 206-20
206-207
7 do Manual – Biologia,
Biologia, com as principais categorias
taxonómicas e regras básicas da nomenclatura científica/biológica.
• Rea
Realiz
lizar
ar e corrigi
corrigirr os exercí
exercício
cioss «Compreender
«Compreender» » e «Interpretar» da página
página 207 do
do Manual –
Biologia ou sugerir a sua resolução como trabalho para casa.
• Siste
Sistematiza
matizarr os conteúdos
conteúdos com a ajudaajuda doEssencial,
do Essencial, das páginas 206-208 do Manual – Biolo
Biologia
gia..

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 200-208)

– Kahoot
Kahoot «Sistemátic
«Sistemáticaa dos seres
seres vivos
vivos I»
Recursos – Apresentação «Sistemática dos seres vivos I»
– Animação
Animação «Sistemá
«Sistemática
tica dos
dos seres vivos»
– Quiz «Sistemas de classificação biológica»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 85

Plano de aula n.o 52 135/150 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
______
____
____
____
____ Tu
Turm
rmaa __
____
____
____
____
____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data ______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 4 • Sistemática dos seres vivos

4. Sistemática dos seres vivos

• Distinguir sistemas de classificação


classificação fenéticos
fenéticos de filogenéticos, identificando
identificando vantagens e
Aprendizagens limitações.
Essenciais • Explicar vantagens e limitações inerentes a sistemas de classificação e aplicar regras de
nomenclatura biológica.

• Sistemas
Sistemas de classificaçã
classificaçãoo fenéticos e filogenétic
filogenéticos.
os.
Sumário
• Vanta
Vantagens
gens e limitaçõe
limitaçõess da fenética
fenética e da cladística
cladística..

• Taxonomia numérica
numérica ou fenética; fenogramas;
fenogramas; sistemática
sistemática filogenética ou cladística;
cladística;
Conceitos cladograma; carácter; carácter ancestral; carácter derivado; clado ou grupo monofilético;
grupo parafilético; grupo polifilético; princípio da parcimónia.
pa rcimónia.

• Realizar o quiz «Regras básicas da no nomenclatura científica», disponí nívvel na .


• Reali
Realizar
zar e corrigi
corrigirr a ativid
atividade
ade «História
«História da Ciência»
Ciência» - «Deus criou, Lineu Agrupou», da página
208
208 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explorar a apresentação «Sistemática dos seres vivos I», disponível na .

• Explorar
Explorar a anima
animação
ção «Sistemática
«Sistemática dos seres
seres vivos»,disponível
vivos», disponível na .
• Res
Resolve
olverr e corrigi
corrigirr os exerc
exercíci
ícios
os «Interpretar
«Interpretar»» da página
página 209 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Discutir vant
vantagens
agens e desvantagens
desvantagens da Taxonomia Numérica ou Fenética, sistematizando
sistematizando os
pontos mais importantes com a ajuda do essencial da pág.210.
• Expl
Explora
orarr as figuras
figuras 11-13
11-13 da
da página
página 211
211 do Manual – Biologia,
Biologia, sobre elementos que compõem
um cladograma e exemplos de cladograma.
Atividades • Rea
Realiz
lizar
ar e corrigi
corrigirr os exercí
exercício
cioss «Compreender
«Compreender», », «Interpretar» e «Aplicar
«Aplicar»
» das páginas 211-21
211-2133
do Manual – Biologia.
Biologia.
• Discutir vantagens e desvantagens da da Cladística, sistematizando
sistematizando os pontos mais importantes
importantes
com a ajuda do essencial da pág.214.
• Realiz
Realizar
ar e corrig
corrigir
ir a ativid
atividade
ade «História
«História da Ciência»
Ciência» – «Uma revolução tranquila e os fósseis de
transição», da página 214 do Manual – Biologia.Biologia.
• Organiz
Organizarar a turma em grupos
grupos de trabalho,
trabalho, de 3-5 elementos
elementos..
• Prepar
Prepararar o material
material necessário
necessário à realizaçã
realização
o da atividade
atividade prática que
que consta doDossiê
doDossiê digital do
Professor: «O desafio de classificar vertebrados».
• Seguir o procedim
procedimento
ento desta ativida
atividade
de e fazer a discussão
discussão da mesma
mesma ou optar por
por mandar a
resolução da discussão como trabalho de casa.
• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 208-214)

– Quiz «Regras básicas da nomenclatura científica»
Recursos – Apresentação «Sistemática dos seres vivos I»
– Animação
Animação «Sistemá
«Sistemática
tica dos
dos seres vivos»
– Atividade prática no Dossiê Digital do Professor «O desafio de classificar vertebrados».

• A ativid
atividade
ade prát
prática
ica no
no Dossiê Digital do Professor é facultativa e o(a) docente pode ainda
Notas optar por fazer unicamente uma das duas partes que a compõem.
86 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 53 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
______
____
____
____
____ Tu
Turm
rmaa __
____
____
____
____
____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data ______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 4 • Sistemática dos seres vivos

4. Sistemática dos seres vivos

• Caracterizar o sistema de classificação


classificação de Whittaker modificado, reconhecendo
reconhecendo que existem
Aprendizagens
sistemas mais recentes, nomeadamente
nomeadamente o que prevê a delimitação de domínios (Eukaria,
(Eukaria,
Essenciais Archaebacteria, Eubacteria).

• Principai
Principaiss tipos de critérios
critérios de classificação
classificação biológica.
biológica.
Sumário • Os cincos
cincos reino
reinoss de Whit
Whittaker
taker..

• Critérios morfológicos; relacionados


relacionados com os níveis de organização
organização celular; relacionados
relacionados com a
interação nos ecossistemas e o modo de nutrição; comportamentais ou etológicos;
relacionados com estratégias de reprodução; embriológicos e bioquímicos; morfologia;
polimorfismo; metamorfose; simetria; procariontes/eucariontes; unicelulares/multicelulares;
Conceitos
sem diferenciação celular; com reduzida diferenciação celular; com diferenciação celular
complexa,
compl exa, produtores;
produtores; consumidore
consumidores;s; decompositores
decompositores;; autot
autotróficos
róficos (foto e quiom
quiomio);
io);
heterotróficos (foto e quimio), etologia, Reino Monera; Reino Protista; Reino Plantae; Reino
Fungi e Reino Animalia.

• Explorar a apresentação «Sistemática dos seres vivos I», disponível na .


• Explora
Explorarr a anima
animaçãoção «Sistemática
«Sistemática dos seres
seres vivos», disponível na .
• Explora
Explorarr as figura
figurass 18-23,
18-23, assim como como a tabela
tabela II das páginas
páginas 215-217
215-217 do Manual – Biologia,
Biologia,
relacionadas
relaci onadas com os critérios
critérios de classifica
classificação
ção morfológicos:
morfológicos: níveis de organização
orga nização celular,
interação nos ecossistemas e modo de nutrição.
• Rea
Realiz
lizar
ar e corrigi
corrigirr os exercíc
exercíciosios «Interpretar» da pági
página
na 217 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explora
Explorarr as figuras
figuras 24-25
24-25 da página 218 doManual
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre critér
critérios
ios comportamentais
comportamentais
ou etológicos.
• Res
Resolve
olverr e corrig
corrigir
ir o exerc
exercíci
ício
o «Aplicar
«Aplicar»
» da página
página 218 do Manual – Biologia, relativo à atividade.
Atividades • Explora
Explorarr as figuras
figuras 26-27
26-27 da página
página 219 do
do Manual – Biologia,
Biologia, sobre critér
critérios
ios embriológico
embriológicoss ou
bioquímicos.
• Siste
Sistematiza
matizarr os conteúdos
conteúdos com a ajuda ajuda doEssencial,
do Essencial, das páginas 219 do Manual – Biologia.
Biologia.
• Explorar a apresentação «Sistemática do dos seres vivos II», di
disponível na
na .
• Explor
Explorarar a figura
figura 28 e o Saber+ das páginaspáginas 220-2
220-221
21 do Manual – Biologia,
Biologia, sobre o sistema
sistema de
classificação de Whittaker modificado.
• Rea
Realiz
lizar
ar e corrigi
corrigirr os exercíc
exercíciosios «Interpretar» e «Aplicar
«Aplicar»» da página
página 221 do
do Manual – Biologia.
Biologia.

• Realizar o quiz «Sistema de Classificação de Whittaker modificado», disponível na .

• Manual – Biolo
Biologia
gia (páginas 215-221)

Recursos – Apresentação «Sistemática dos seres vivos I» e «Sistemática dos seres vivos II»
– Animação
Animação «Sistemá
«Sistemática
tica dos
dos seres vivos»
– Quiz « Sistema de Classificação
Classificação de Whittaker
Whittaker modificado»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 87

Plano de aula n.o 54 90/100 min

Escola ________________________________________________________________________________________

Ano ____
______
____
____
____
____ Tu
Turm
rmaa __
____
____
____
____
____ ulaa n. o _______________
____ Aul Data ______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 4 • Sistemática dos seres vivos

4. Sistemática dos seres vivos

• Caracterizar o sistema de classificação


classificação de Whittaker modificado, reconhecendo
reconhecendo que existem
Aprendizagens
sistemas mais recentes, nomeadamente o que prevê a delimitação de domínios (Eukaria,
Essenciais Archaebacteria, Eubacteria).

• Filogen
Filogenia
ia molecul
molecular.
ar.
Sumário • Sist
Sistema
ema de classifi
classificação
cação em
em domínios.
domínios.

• Filogenia molecular;
molecular; homologias e analogias moleculares; relógios moleculares; domínios
domínios
Conceitos
Bacteria; Archaea e Eukarya.

• Explorar a apresentação «Sistemática dos seres vivos II», disponível na .


• Reali
Realizar
zar e corrigi
corrigirr a ativid
atividade
ade «História
«História da Ciência»
Ciência» - «Insulina, desde a descoberta até ao seu uso
no tratamento da diabetes», da página 222 do Manual – Biologia.Biologia.
• Explor
Explorarar a figura
figura 30 e os Saber + das páginas
páginas 223-
223-224
224 doManual
doManual – Biologia,
Biologia, relacionadas com a
filogenia molecular
• Explora
Explorarr as figuras
figuras 31-32 das
das páginas 224-22
224-2255 do Manual – Biologia,
Biologia, relacionadas com árvores
filogenéticas construídas com base em dados de genomas.
• Resolve
Resolverr e corrigir os exercícios
exercícios «Interpretar
«Interpretar»» e «Compreender
«Compreender» » da pági
página
na 225
225 do Manual –
Biologia.
Atividades
• Sistematizar os conteúdos com a ajuda do Essencial da página 225 do Manual-Biologia
• Realizar e corrigir as atividades de ampliação do Explorar+, sobre filogenia molecular da página
234-23
234 -2355 do Manual – Biologia, ou sugerir a sua resolução como trabalho para casa.
• Explor
Explorarar a figura
figura 13 e o Saber + das página
páginass 226-227
226-227 do
doManual
Manual – Biologia,
Biologia, relacionadas com a
classificação proposta por Woese em três domínios.
• Res
Resolve
olverr e corrigi
corrigirr os exerc
exercíci
ícios
os «Interpretar
«Interpretar»» das página 226-227 do Manual – Biologia.
• Expl
Explora
orarr a Tabela
Tabela V e a figur
figuraa 35 da pág
página
ina 228 do
do Manual – Biologia,
Biologia, relacionadas com novas
classificações.
• Ex
Expl
plor
orar
ar o saber + da página 228 que deve ser feito de forma interativa

• Manual – Biologia (páginas 54-55 e 59-61)


Recursos •
– Apresentação «Sistemática dos seres vivos II»

• Existe uma
uma ativida
atividade
de laboratori
laboratorial
al no Dossiê Digital do Professor sobre Técnica de Gram que
pode ser realizada de forma a aprofundar e mobilizar conteúdos relacionados com os critérios
Notas de classificação bioquímicos e a classificação em três domínios.
88 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 55 135/150 min

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DOMÍNIO 4 • Sistemática dos seres vivos

4. Sistemática dos seres vivos

• Distinguir sistemas de classificação


classificação fenéticos de filogenéticos,
filogenéticos, identificando
identificando vantagens e
limitações.
Aprendizagens • Explicar vantagens e limitações inerentes a sistemas de classificação e aplicar regras
regras de
nomenclatura biológica.
Essenciais • Caracterizar o sistema
sistema de classificação de
de Whittaker
Whittaker modificado,
modificado, reconhecendo
reconhecendo que existem
sistemas mais recentes, nomeadamente o que prevê a delimitação de domínios (Eukaria,
Archaebacteria, Eubacteria).

Sumário • Res
Resolu
olução
ção de exerc
exercíci
ícios.
os.

Conceitos • Todos os conce


conceitos
itos abord
abordados
ados no
no domínio
domínio 4.

• Real
Realiz
izar
ar as atividades «Sistemática dos seres vivos I» e «Sistemática dos seres vivos II»,
disponíveis
dispon íveis na .
• Res
Resolve
olverr e corri
corrigir
gir os exercícios de verificação da página 229 do Manual – Volume 1. 1. Em
alternativa,
altern ativa, resolver e corrigir a atividade «Sistemática dos seres vivos III», disponível na
.
• Reali
Realizar
zar e corrigi
corrigirr as ativid
atividades
ades de amplia
ampliação do Explorar+, «A Sistemática e a conservação da
ção do
biodiversidade», das páginas 235-236 do Manual – Biologia.
Biologia.
Atividades • Res
Resolve
olverr e corri
corrigir
gir os exercícios de consolidação das páginas 42-47 do Caderno de Exercícios, na
aula.
• Re
Real
aliz
izar
ar o Kahoot «Sistemática dos seres vivos II», disponível na .
• Real
Realiz
izar
ar o teste interativo «Sistemática dos seres vivos», disponível na .
• Rea
Realiz
lizar
ar e corri
corrigir
gir os
os exercícios de integração das páginas 237-239 do Manual – Biologia ou como
sugestão de trabalho para casa.
• Res
Resolv
olverer e corr
corrigi
igirr os exercícios de integração das páginas 48-52 do Caderno de Exercícios.
• Res
Resolv
olverer e corr
corrigi
igirr o teste 3 das páginas 104-109 do Caderno de Exercícios.

• Manual – Biologia (páginas 200-240, com destaque: 229, 235-240)



– Atividades «Sistemática
«Sistemática dos seres vivos I», «Sistemática dos seres vivos II» e«Sistemática
e«Sistemática dos
Recursos seres vivos III»
– Kahoot «Sistemática dos seres
seres vivos II»
– Testes interativos «Sistemática
«Sistemática dos seres vivos»
• Caderno de Exercícios (páginas 42-52; 104-109)

• Existe uma atividade


atividade Explorar + que corresponde
corresponde a uma saída de campo ou atividade de
pesquisa. A primeira tem materiais complementares no Dossiê Digital do Professor.
Professor.
Notas
Considera-se que esta poderá ser a forma mais interessante para
para aplicar in situ conteúdos
lecionados nos dois anos de Biologia.
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 89

noo156
Plano de aula n. 90/100 min

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DOMÍNIO 5 Minerais e rochas sedimentares

5.1 Minerais

Aprendizagens Realizar procedimentos laboratoriais para identificar propriedades de minerais (clivagem, cor,
Essenciais dureza, risca) e sua utilidade prática.

• Miner
Minerais,
ais, mineralo
mineraloides
ides e cristais.
cristais.
Sumário • Propr
Propriedad
iedadeses físicas mecânicas
mecânicas dos minerais.
minerais.

• Minerais, mineraloides,
mineraloides, cristais, estrutura cristalina, estrutura amorfa,
amorfa, cristais anédricos,
anédricos,
Conceitos cristais subédricos, cristais euédricos, fratura, clivagem e dureza (escala de Mohs).

• Explorar a abertura
Explorar abertura da unidade
unidade 5.1, das páginas
páginas 6-7 doMan
doManualual – Geo
Geolog
logia
ia..
• Realizar
Realizar e corrigir
corrigir os
os exercícios
exercícios «Interpretar
Interpretar»
» (página 7 do Manual – Geologia).
Geologia).
• Realizar
Realizar o Kahoot «Miner
«Minerais
ais I» associ
associado
ado a esta abertur
aberturaa e disponí
disponível
vel na .
• Colocar ao grupo-turma a questão: «Como se pode definir mineral?» e registar as principais
ideias.
• Explor
Explorar
ar a figura
figura 1 da
da página
página 8 doManual
do Manual – Geologia,
Geologia, relativa a exemplos de características do

Atividades minerall halite


minera halite..
• Dinamizar a apresentação «Minerais I», disponível na , com o objetivo de explicar os
conceitos atrás referidos.
• Interpr
Interpretar
etar os conceito
conceitoss dosSaber
dos Saber + das páginas 8-9 do Manual – Geologia.
Geologia.
• Explora
Explorarr a animaç
animaçãoão «Miner
«Minerais
ais I», disponí
disponível
vel na .
• Realiz
Realizar
ar e corrigir
corrigir os
os exercícios
exercícios «Compreender
Compreender» » e «Interpretar» (página 11 do Manual –
Geologia).
Geologia ).

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 8-11)

Recursos - Kahoot «Minerais I»
- Apresentação «Minerais I»
- Animação «Minerais I»
90 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 57 90/100 min

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DOMÍNIO 5 • Minerais e rochas sedimentares

5.1 Minerais

Aprendizagens Realizar procedimentos laboratoriais para identificar propriedades de minerais (clivagem, cor,
Essenciais dureza, risca) e sua utilidade prática.

• Conti
Continuaçã
nuaçãoo do estudo das propri
propriedades
edades dos
dos minerais.
minerais.
Sumário • Class
Classifica
ificação
ção química
química dos minerais.
minerais.

• Densidade, magnetismo, cor, risca ou traço, brilho,


brilho, efervescência com o ácido clorídrico (HCl),
(HCl),
Conceitos
classes de minerais, silicatos.

• Continuação da dinamização da apresentação «Minerais I», disponível na , de forma


a concluir o estudo das restantes propriedades dos minerais.
• Dinami
Dinamização
zação da aprese
apresentação
ntação «Miner
«Minerais
ais II», dispon
disponível
ível na .
Atividades
• Int
Interpr
erpreta
etarr o conce
conceito
ito do Saber + da página 15 do Manual – Geologia.
Geologia.
• Realiz
Realizarr
arr e corrigir
corrigir os exercíci
exercícios
os «Compreender
«Compreender» » e «Interpretar» (páginas 14-16 do Manual –
Geologia).
Geologia ).

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 14-16)

Recursos
- Apresentação «Minerais I»
- Apresentação «Minerais II»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 91

Plano de aula n.o 58 135/150 min

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DOMÍNIO 5 • Minerais e rochas sedimentares

5.1 Minerais

Aprendizagens Realizar procedimentos laboratoriais para identificar propriedades de minerais (clivagem, cor,
Essenciais dureza, risca) e sua utilidade prática.

• Atividade prática
prática «Identificação de propriedades dos minerais».
Sumário

• Mineral, fratura, clivagem,


clivagem, dureza, densidade, magnetismo,
magnetismo, cor, risca ou traço, brilho,
Conceitos efervescência com o ácido clorídrico (HCl), classes de minerais.

• Dividir
Dividir os alunos em grupos
grupos (3 ou 4 elementos
elementos por grupo).
grupo).
• Propor uma atividade de pesquisa sobre exemplos de minerais
minerais que os alunos poderão utilizar
para estudar as propriedades referidas.
• Expl
Explorar
orar a págin
páginaa 17
17 do Manual – Geologia.
Geologia.
Atividades • Realiz
Realizar
ar e corrigir
corrigir as questõe
questõess pós- labora
laboratoriai
toriais.
s.
• Explorar a atividade de laboratório «Identificação de propriedades dos minerais», disponível na

.
• Visualizar o vídeo laboratorial «Identificação de propriedades dos minerais», disponível na
.

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (página 17)

Recursos
- Atividade de laboratório «Identificação de propriedades dos minerais».
- Vídeo laboratorial «Identificação de propriedades dos minerais».
92 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 59 90/100 min

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DOMÍNIO 5 • Minerais e rochas sedimentares

5.1 Minerais

Aprendizagens Distinguir isomorfismo de polimorfismo, dando exemplos de minerais (estrutura interna e


Essenciais propriedades físicas).

• Isomorfismo
Isomorfismo e polimorfi
polimorfismo.
smo.
Sumário • Res
Resolu
olução
ção de
de exercí
exercício
cios.
s.

• Minerais isomorfos,
isomorfos, série isomorfa ou solução sólida,
sólida, minerais polimorfos.
Conceitos

• Explorar as páginas 18-19 para introduzir os conceitos associados a esta aula.


• Realizar
Realizar os exercícios
exercícios da página
página 18 doManual
do Manual – Geologia.
• Dinamizar
Dinami zar as ativid
atividades
ades «Miner
«Minerais
ais I» e »Miner
»Minerais
ais II», disponí
disponíveis
veis na .
• Dinamizar
Dinam izar o Quiz
Quiz «Isomorfi
«Isomorfismo
smo vs. Polimorfismo», disponível na .
Atividades
• Realizar
Realizar os exercícios
exercícios de verificação
verificação (página
(página 20 do
doManual
Manual – Geologia).
Geologia).
• Realizar
Realizar os exercícios
exercícios de integração
integração (páginas
(páginas 24-25 doManual
do Manual – Geologia)
Geologia).

• Sugeri
Sugerirr aos alunos
alunos a realização
realização dos exercíc
exercícios
ios doCaderno
do Caderno de Exercícios,
Exercícios, páginas 54 -55, para
trabalho de casa.

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 18-20 e 24-25)
• Caderno de Exercícios (páginas 54-55)

Recursos
- Atividade «Minerais I».
- Atividade «Minerais II».
- Quiz «Isomorfismo vs. Polimorfismo».
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 93

Plano de aula n.o 60 90/100 min

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DOMÍNIO 5 • Minerais e rochas sedimentares

5.1 Minerais

Aprendizagens Realizar procedimentos laboratoriais para identificar propriedades de minerais (clivagem, cor,
Essenciais dureza, risca) e sua utilidade prática.

• Explo
Explorar
rar +: Os asbestos
asbestos e as
as gemas.
gemas.
Sumário

• Miner
Mineral,
al, silicat
silicatos,
os, dureza.
dureza.
Conceitos

• Dina
Dinamimiza
zarr os Explorar + «Os asbestos» e «Depósitos de turquesa descobertos em Portugal» –
estas atividades podem ser realizadas em pequenos grupos (2 ou 4 elementos) – (páginas 21-22
do Manual – Geologia).
Geologia).
• Avaliar o trabalho desenvolvido
desenvolvido pelos alunos relativo
relativo aoExplorar
ao Explorar + sobre os asbestos,
utilizando rubricas de avaliação, do Dossiê do Professor.
Atividades
• Realiz
Realizar
ar os dois testes intera
interativos
tivos «Mine
«Minerais»,
rais», disponí
disponíveis
veis na .

• Dinamizar
Dinamizar a atividad
atividade:
e: «Minerais III», disponível na .
Realizar os exercícios de integração 5, do caderno de exercícios (páginas 62-63).
•  Realizar o Kahoot: «Minerais II», dispon
disponível
ível na .
• Sistematizar a informação e conceitos através dos essenciais e da síntese do final da unidade.

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 21-22).
• Caderno de exercícios (pági
(páginas
nas 62-6
62-63).
3).
• Dossiê do Professor
– Rubricas
Rubricas de avalia
avaliação
ção
Recursos

- Testes interativos «Minerais»
- Atividade «Minerais III»
- Kahoot «Minerais II»
94 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 61 135/150 min

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DOMÍNIO 5 • Minerais e rochas sedimentares

5.2 Rochas sedimentares

Aprendizagens Explicar características litológicas e texturais de rochas sedimentares com base nas suas
Essenciais condições de génese.

• Etapas de formação
formação de rochas
rochas sedimentares
sedimentares..
Sumário • Meteo
Meteorizaç
rização
ão físic
física.
a.

• Rochas sedimentares,
sedimentares, ciclo litológico, sedimentogénese, diagénese ou litificação,
meteorização física, meteorização química, erosão, transporte, sedimentação ou deposição,
Conceitos clastos ou detritos, sedimentos ou rochas sedimentares não consolidadas, rochas
sedimentares consolidadas, termoclastia, crioclastia, haloclastia, abrasão, meteorização
diferencial.

• Explorar
Explorar as páginas de abertura
abertura da unidade
unidade 5.2 (páginas
(páginas 26-27 doMan
doManual
ual – Geo
Geologlogia
ia).
).
• Re
Real
aliz
izar
ar o «Interpretar
«Interpretar»» (pá
(página
gina 27 do Manual – Geologia)
Geologia) e proceder à sua correção.
• Realizar o Kahoot «Rochas sedimentares I» associado
associado a esta abertura, disponível
disponível na
.
• Colocar ao grupo-turma a questão: «Como se podem formar as rochas sedimentares?» e registar
Atividades as principais ideias.
• Explora
Explorarr a figura
figura 1 sobre o ciclo litológi
litológico
co (página
(página 28 doManual
doManual – Geologia)
Geologia) e realizar os
exercícios associados à figura (e proceder à sua correção).
• Dinami
Dinamizarzar a apresen
apresentação
tação «Rochas sedime
sedimentares
ntares I», disponí
disponível
vel na .
• Realiz
Realizar
ar e corrigir os exercícios
exercícios das páginas
páginas 29, 31 e 32 da unidade
unidade 5.2 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
• Explor
Explorarar a animaç
animaçãoão «Rocha
«Rochass sedime
sedimentares
ntares»,
», disponí
disponível
vel na .

• Manual
Manual – Vol. 1 (páginas 26-32)

Recursos - Kahoot «Rochas sedimentares I»
- Apresentação «Rochas sedimentares I»
- Animação «Rochas sedimentares»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 95

Plano de aula n.o 62 90/100 min

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DOMÍNIO 5 • Minerais e rochas sedimentares

5.2 Rochas sedimentares

Aprendizagens Explicar características litológicas e texturais de rochas sedimentares com base nas suas
Essenciais condições de génese.

• Continuaçã
Continuaçãoo do estudo dos tipos
tipos de meteoriza
meteorização
ção física.
física.
Sumário • Meteo
Meteorizaç
rização
ão quími
química.
ca.

• Alívio de pressão, diáclases,


diáclases, meteorização química, hidrólise, dissolução,
dissolução, minerais de
Conceitos neoformação, arenização do granito, terra rossa, oxidação, hidratação, desidratação.

• Continuar a dinamizar a apresentação «Rochas sedimentares I», disponível na .


Atividades • Interpr
Interpretar
etar os conceito
conceitoss doSaber
do Saber + (páginas 35 e 37 doManual
do Manual – Geologia).
Geologia).
• Realizar e corrigir os exercícios das páginas 33, 34,
34, 36 e 37 da unidade 5.2 (Manual
Manual – Geologia).
Geologia).

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (página 33, 34, 36 e 37)
Recursos •
- Apresentação «Rochas sedimentares I».
96 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 63 90/100 min

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DOMÍNIO 5 • Minerais e rochas sedimentares

5.2 Rochas sedimentares

Aprendizagens Explicar características litológicas e texturais de rochas sedimentares com base nas suas
Essenciais condições de génese.

• Erosão
Erosão,, transporte,
transporte, sedimentaçã
sedimentação
o e diagé
diagénese.
nese.
Sumário

• Erosão, agentes de erosão, transporte, competência, capacidade,


capacidade, sedimentação ou deposição,
Conceitos granosseleção, calibragem, bacias sedimentares, estratos, planos de estratificação, muro,
teto, diagénese ou litificação, compactação, cimentação.

• Continuar a dinamizar a apresentação «Rochas sedimentares I», disponível na .


• Realizar
Realizar e corrigir os exercícios
exercícios das páginas
páginas 39, 40 e 42 da unidade
unidade 5.2 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
Atividades
• Interpretar
Interpretar os conceito
conceitoss doSaber
do Saber + (páginas 38 e 40 do Manual – Geologia).
Geologia).
• Sistematizar
Sistem atizar os conteúdos
conteúdos a partir
partir do O essencial.

• Manua
Manuall – Geol
Geologia
ogia (páginas 38-42)
Recursos •
- Apresentação «Rochas sedimentares I»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 97

Plano de aula n.o 64 135/150 min

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DOMÍNIO 5 • Minerais e rochas sedimentares

5.2 Rochas sedimentares

Aprendizagens Caracterizar rochas detríticas, quimiogénicas e biogénicas (balastro/conglomerado/brecha,


areia/arenito, silte/siltito, argila/argilito, gesso, sal-gema, calcários, carvões), com base em
Essenciais tamanho, forma/origem de sedimentos, composição mineralógica/química.
• Classificação das
das rochas sedimentares:
sedimentares: rochas sedimentares
sedimentares detríticas.
detríticas.
Sumário • Resolução de exercícios sobre
sobre as rochas sedimentares.
sedimentares.

• Sedimentos ou rochas
rochas sedimentares detríticas não consolidadas, rochas sedimentares
Conceitos detríticas consolidadas, balastro, conglomerado, brecha, areia,
areia, arenito, silte, siltito, argila,
argilito.

• Continuar a dinamizar a apresentação «Rochas sedimentares I», disponível na .


• Realiz
Realizar
ar os exercí
exercícios
cios da página
página 44 da unidade
unidade 5.2 (Manual
(Manual – Geologia)
Geologia) e proceder à sua
correção.
• Interpr
Interpretar
etar o conceito
conceito do Saber + (páginas 43 do Manual – Geologia).
Geologia).
Atividades
• Realizar e corrigir
corrigir os exercícios
exercícios de integração do grupo I do
doManual
Manual – Geologia

(páginas 82-83).
• Realizar e corrigir
corrigir os exercícios
exercícios de consolidação do 1. ao 8.
8. doCaderno
do Caderno de Exercícios
(páginas 56-57).

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 43-44 e 82-83)
• Caderno de Exercícios (páginas 56-57).
Recursos

- Apresentação «Rochas sedimentares I»
98 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 65 90/100 min

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DOMÍNIO 5 • Minerais e rochas sedimentares

5.2 Rochas sedimentares

Aprendizagens Caracterizar rochas detríticas,


detríticas, quimiogénicas e biogénicas (balastro/conglomerado/brecha,
(balastro/conglomerado/brecha,
areia/arenito, silte/siltito, argila/argilito, gesso, sal-gema, calcários, carvões), com base em
Essenciais tamanho, forma/origem de sedimentos, composição mineralógica/química.
• Classificação das
das rochas sedimentares:
sedimentares: rochas sedimentares
sedimentares quimiogénicas
quimiogénicas e biogénicas.
biogénicas.
Sumário • Resolução de exe
exercícios
rcícios sobre a classificação das
das rochas sedimentares.
sedimentares.

• Rochas quimiogénicas,
quimiogénicas, rochas
rochas evaporíticas
evaporíticas ou evaporitos, gesso, sal-gema,
sal-gema, calcários
calcários
Conceitos quimiogénicos, travertino, rochas sedimentares biogénicas, calcários conquíferos, calcários
recifais, carvões, incarbonização, turfa, lignite, carvão betuminoso, antracite.

• Continuar a dinamizar a apresentação «Rochas sedimentares I», disponível na .


• Realizar
Realizar e corrigir os exercícios
exercícios das páginas
páginas 47-48
47-48 da unidade 5.2 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
• Interpretar
Interpretar os conceito
conceitoss doSaber
do Saber + (páginas 45, 46 e 48 do Manual – Geologia).
Geologia).
Atividades • Projetar e explorar o quiz «Caracterização das rochas detríticas, quimiogénicas e biogénicas»,
disponível na .
• Realizar
Realizar e corrigir os Exercícios
Exercícios de Verificação
Verificação da página
página 49 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
• Realiz
Realizar
ar a ativi
atividade
dade «Rocha
«Rochass sedime
sedimentares
ntares»,», dispon
disponível
ível na .

• Manual
Manual – Vol. 1 (páginas 45-49)

Recursos - Apresentação «Rochas sedimentares I»
- Quiz «Caracterização das rochas detríticas, quimiogénicas e biogénicas»
- Atividade «Rochas sedimentares»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 99

Plano de aula n.o 66 90/100 min

Escola ________________
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DOMÍNIO 5 • Minerais e rochas sedimentares

5.2 Rochas sedimentares

Aprendizagens Caracterizar rochas detríticas,


detríticas, quimiogénicas e biogénicas (balastro/conglomerado/brecha,
(balastro/conglomerado/brecha,
areia/arenito, silte/siltito, argila/argilito, gesso, sal-gema, calcários, carvões), com base em
Essenciais tamanho, forma/origem de sedimentos, composição mineralógica/química.
• Ambie
Ambientes
ntes sedim
sedimentar
entares.
es.
Sumário

• Ambientes sedimentares,
sedimentares, ambiente continental, ambiente de transição, ambiente
ambiente marinho.
Conceitos

• Colocar a seguinte questão-problema aos alunos: «Em que ambientes se podem formar as
rochas sedimentares?» e registar as principais ideias.
• Dinamizar a apresentação «Rochas sedimentares II» relativa aos ambientes sedimentares,
disponível na .
Atividades • Dividir os alunos em grupo (3 a 4 elementos por grupo) para a realização dos exercícios da
página 51 do Manual – Geologia.
Geologia.
• Solicitar aos alunos a comunicação dos resultados da pesquisa ao grupo-turma.
• Realiz
Realizar
ar e corrigir os exercícios
exercícios do grupo II dos exercícios
exercícios de integração
integração doCaderno
doCaderno de Exercícios
(páginas 64-65).

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 50-51)
• Caderno de Exercícios (páginas 64-65)
Recursos

- Apresentação «Rochas sedimentares II»
100 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 67 135/150 min

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DOMÍNIO 5 • Minerais e rochas sedimentares

5.2 Rochas sedimentares

Aprendizagens Identificar laboratorialmente rochas sedimentares


sedimentares em amostras de mão e/ou no campo em
Essenciais formações geológicas.

• Atividade prática:
prática: Identificação de rochas sedimentares em formações geológicas
geológicas e em
Sumário amostras de mão.

• Balastro, conglomerado, brecha,


brecha, areia, arenito, silte, siltito, argila, argilito,
argilito, gesso, sal-gema,
Conceitos calcários, carvões.

• Proceder à realização do roteiro de trabalho A «Identificação e caracterização de geossítios com


rochas sedimentares da página 72 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
• Avaliar o trabalho desenvolvido pelos alunos utilizando
utilizando rubricas de avaliação, do Dossiê
Dossiê do
Professor.
• Proceder à realização do roteiro de trabalho B «Identificação de rochas sedimentares em sala de
Atividades aula» da página 72 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).

• Analisar em grupo-turma as chaves dicotómicas construídas pelos alunos.


• Visionar o vídeo laboratorial «Identificação de rochas sedimentares em formações geológicas e
em amostras de mão», disponível na .
• Realizar a questão laboratorial «Identificação de rochas sedimentares em formações geológicas
e em amostras de mão», disponível na .

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (página 72)
• Dossiê do Professor
- Rubricas de avaliação

Recursos
- Vídeo laboratorial «Identificação de rochas sedimentares em formações geológicas e em
amostras de mão»
- Questão laboratorial «Identificação de rochas sedimentares em formações geológicas e em
amostras de mão»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 101

Plano de aula n.o 68 90/100 min

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DOMÍNIO 5 • Minerais e rochas sedimentares

5.2 Rochas sedimentares

Caracterizar rochas detríticas, quimiogénicas e biogénicas (balastro/conglomerado/brecha,


areia/arenito, silte/siltito, argila/argilito, gesso, sal-gema, calcários, carvões), com base em
Aprendizagens
tamanho, forma/origem de sedimentos, composição mineralógica/química.
Essenciais
Explicar a importância de fósseis (de idade/de fácies) em datação relativa e reconstituição de
paleoambientes.
• Continuação dos ambientes sedimentares. Os fósseis
fósseis e os processos de fossilização.
Sumário

• Fácies
Fácies de formação,
formação, paleoambien
paleoambientes,
tes, ripple marks, mudcracks, série de fácies flysch,
bioestratigrafia, paleoecologia, paleobiogeografia, fósseis, somatofósseis, icnofósseis ou
Conceitos
marcas, paleontologia, processos de fossilização, mineralização, moldagem, preservação ou
conservação, incarbonização, molde externo, molde interno.

• Continuar a dinamizar a apresentação «Rochas sedimentares II» relativa aos ambientes


sedimentares, disponível na .

• Realizar
Realizar os exercícios
exercícios da página
página 53 da unidade
unidade 5.2 (Manual
(Manual – Geologia)
Geologia) e proceder à sua
correção.
Atividades
• Dividir os alunos em grupos de 3 a 4 elementos e explorar os conceitos relativos aos processos
processos
de fossilização, pesquisando exemplos de somatofósseis e icnofósseis e dos processos de
fossilização.
• Solicitar aos alunos a comunicação dos resultados da pesquisa ao grupo-turma.

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 52-58)
Recursos •
- Apresentação «Rochas sedimentares II»
102 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 69 90/100 min

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DOMÍNIO 5 • Minerais e rochas sedimentares

5.2 Rochas sedimentares

Aprendizagens Explicar a importância de fósseis (de idade/de fácies) em datação relativa e reconstituição de
Essenciais paleoambientes.

• Importância
Importância dos fósseis
fósseis na reconstituiçã
reconstituiçãoo dos paleoambientes
paleoambientes – fósse
fósseis
is de fácies; Importânci
Importânciaa
Sumário dos fósseis em datação relativa – fósseis de idade.

• Fósseis de fácies ou fósseis de ambiente, fósseis


fósseis de idade ou fósseis
fósseis estratigráficos.
Conceitos

• Continuar a dinamizar
dinamizar a apresentação «Rochas sedimentares II» relativa aos fósseis, disponível
na .
• Realiz
Realizar
ar e corrigir os exercícios
exercícios da página
página 60 da unidade
unidade 5.2 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
• Dividir os alunos em pequenos grupos de 3 a 4 elementos, de forma a Realizar o desafio criado
Atividades
na página 61 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
• Solicitar aos alunos a comunicação dos resultados da pesquisa, num momento extra-aula a

alunos de outros anos de escolaridade.


• Projetar
Projetar e explor
explorar
ar o quiz «Impor
«Importância
tância dos fóssei
fósseis»,
s», dispon
disponível
ível na .

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 59-61)

Recursos
- Apresentação «Rochas sedimentares II»
- Quiz «Importância dos fósseis»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 103

Plano de aula n.o 70 135/150 min

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DOMÍNIO 5 • Minerais e rochas sedimentares

5.2 Rochas sedimentares

Aprendizagens Aplicar princípios: horizontalidade, sobreposição, continuidade lateral, identidade


Essenciais paleontológica, interseção e inclusão.

• Prin
Princípio
cípioss da estratigrafia
estratigrafia.. História
História geológica
geológica de uma região.
Sumário

• Estratos, sequência estratigráfica, estratificação


estratificação entrecruzada, princípio da horizontalidade
original, princípio da sobreposição de estratos, princípio da continuidade lateral, princípio da
Conceitos
identidade paleontológica, princípio da interseção, princípio da inclusão, série transgressiva,
série regressiva.

• Continuar a dinamizar
dinamizar a apresentação «Rochas sedimentares II» relativa aos princípios da
estratigrafia, disponível na .
• Realiz
Realizar
ar os exercícios
exercícios da página
página 63 da unidade
unidade 5.2 (Manual
(Manual – Geologia)
Geologia) e proceder à sua
correção.
• Projetar e explorar o quiz «As rochas sedimentares enquanto arquivos históricos da Terra»,
disponível na .
Atividades
• Explor
Explorar
ar a ativida
atividade
de «Rocha
«Rochass sedime
sedimentares
ntares I», dispon
disponível
ível na .
• Realiz
Realizar
ar os exercícios
exercícios da página
página 67 unidade
unidade 5.2 (Manual
(Manual – Geologia)
Geologia) e proceder à sua correção.
• Dividir a turma em grupos de 3 a 4 elementos,
elementos, de forma a propor a atividade da página 68 da
unidade 5.2 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
• Solicitar aos alunos a comunicação dos resultados da pesquisa ao grupo-turma.
• Utili
Utilizar
zar as rubricas
rubricas de avaliação
avaliação propostas
propostas no Dossiê do professor.
professor.

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 62-68)
• Dossiê do Professor
- Rubricas de avaliação

Recursos - Apresentação «Rochas sedimentares II»
- Questão laboratorial «Identificação de rochas sedimentares em formações geológicas e em
amostras de mão»
- Quiz «As rochas sedimentares enquanto arquivos históricos da Terra
- Atividade «Rochas sedimentares I»
104 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 71 90/100 min

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DOMÍNIO 5 • Minerais e rochas sedimentares

5.2 Rochas sedimentares

Aprendizagens Aplicar princípios: horizontalidade, sobreposição, continuidade lateral, identidade


Essenciais paleontológica, interseção e inclusão.

• Conclusão da história geológica de uma região. Escala do tempo


tempo geológico.
Sumário

• Era Paleozoica,
Paleozoica, Era Mesozoica,
Mesozoica, Era Cenozoica, períodos, épocas.
Conceitos

• Continuar
Continuar a comunicação
comunicação dos resultados
resultados da pesquisa ao grupo-turma.
grupo-turma.
• Realiz
Realizar
ar os exercícios da página
página 69 da unidade
unidade 5.2 (Manual
(Manual – Geologia)
Geologia) e proceder à sua
correção.
Atividades • Explor
Explorar
ar a imagem
imagem das páginas
páginas 70-71
70-71 do (Manual
(Manual – Geologia)
Geologia) e questionar os alunos sobre os
acontecimentos chave de cada era e período da história da Terra.
• Realizar e corrigir
corrigir os exercícios
exercícios de consolidação do 15. ao 24. doCaderno
doCaderno de Exercícios

(páginas 59-61).
• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 68, 69,70, 71 e 73)
Recursos • Caderno de Exercícios (páginas 59-61)
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 105

Plano de aula n.o 72 90/100 min

Escola ________________
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DOMÍNIO 5 • Minerais e rochas sedimentares

5.2 Rochas sedimentares

Explicar características litológicas e texturais de rochas sedimentares com base nas suas
condições de génese.
Caracterizar rochas detríticas,
detríticas, quimiogénicas e biogénicas (balastro/conglomerado/brecha,
(balastro/conglomerado/brecha,
Aprendizagens
areia/arenito, silte/siltito, argila/argilito, gesso, sal-gema, calcários, carvões), com base em
Essenciais tamanho, forma/origem de sedimentos, composição mineralógica/química.
Aplicar princípios: horizontalidade, sobreposição, continuidade lateral, identidade
paleontológica, interseção e inclusão.
• Resolução de exercícios.
exercícios. Explorar +: atividades
atividades de
de ampliação.
ampliação.
Sumário

• Rochas sedimentares,
sedimentares, ciclo litológico, sedimentogénese, diagénese ou litificação,
meteorização física, meteorização química, erosão, transporte, sedimentação ou deposição,
clastos ou detritos, sedimentos ou rochas sedimentares não consolidadas, rochas
sedimentares consolidadas, termoclastia, crioclastia, haloclastia, abrasão, meteorização
diferencial, Alívio de pressão, diáclases, meteorização química, hidrólise, dissolução, minerais
de neoformação, arenização do granito, terra rossa, oxidação, hidratação, desidratação,
Erosão, agentes de erosão, transporte, competência, capacidade, sedimentação ou deposição,
granosseleção, calibragem, bacias sedimentares, estratos, planos de estratificação, muro,
teto, diagénese ou litificação, compactação, cimentação, Sedimentos ou rochas sedimentares
Conceitos detríticas não consolidadas, rochas sedimentares
sedimentares detríticas consolidadas,
consolidadas, Rochas
quimiogénicas, ambientes sedimentares, ambiente continental, ambiente de transição,
ambiente marinho, balastro, conglomerado, brecha, areia, arenito, silte,silte, siltito, argila, argilito,
gesso, sal-gema, calcários, carvões, fácies de formação, paleoambientes, ripple marks,
mudcracks, série de fácies flysch, bioestratigrafia, paleoecologia, paleobiogeografia, fósseis,
somatofósseis, icnofósseis ou marcas, paleontologia, processos de fossilização, mineralização,
moldagem, preservação ou conservação, incarbonização, molde externo, molde interno,
Fósseis de fácies, fósseis de idade, estratos, sequência estratigráfica, estratificação
entrecruzada, princípios da estratigrafia, série transgressiva, série regressiva, era Paleozoica,
era Mesozoica, era Cenozoica, períodos, épocas.

• Propor a atividade
atividade de cidada
cidadania
nia e desenvol
desenvolviment
vimento o – Explor
Explorar
ar + da página
página 74 do
doManual
Manual –
Geologia..
Geologia
• Dinami
Dinamizar
zar a atividade
atividade de ampliaçã
ampliação o - Explorar+ da página 75 do Manual – Geologia.
Geologia.
Atividades
• Sistematizar conceitos,
conceitos, através da exploração das páginas 78-81 do doManual
Manual – Geologia.
Geologia.
• Realizar e corrigir
corrigir os exercícios
exercícios de integração dos grupos II, III e IV doManual
doManual – Geologia
(páginas 84-89).

• Manua
Manuall – Geol
Geologia
ogia (páginas 74, 75, 78 a 81 e 84-89)
Recursos
106 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 73 135/150 min

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DOMÍNIO 5 • Minerais e rochas sedimentares

5.2 Rochas sedimentares

Explicar características litológicas e texturais de rochas sedimentares com base nas suas
condições de génese.
Caracterizar rochas detríticas, quimiogénicas e biogénicas (balastro/conglomerado/brecha,
Aprendizagens
areia/arenito, silte/siltito, argila/argilito, gesso, sal-gema, calcários, carvões), com base em
Essenciais tamanho, forma/origem de sedimentos, composição mineralógica/química.
Aplicar princípios: horizontalidade, sobreposição, continuidade lateral, identidade
paleontológica, interseção e inclusão.

• Story to tell... Contar uma história


história geológica.
Sumário

• Rochas sedimentares,
sedimentares, ciclo litológico,
litológico, sedimentogénese, diagénese
diagénese ou litificação,
litificação,
meteorização física, meteorização química, erosão, transporte, sedimentação ou deposição,
clastos ou detritos, sedimentos ou rochas sedimentares não consolidadas, rochas
sedimentares consolidadas, termoclastia, crioclastia, haloclastia, abrasão, meteorização
diferencial, Alívio de pressão, diáclases, meteorização química, hidrólise, dissolução, minerais
de neoformação, arenização do granito, terra rossa, oxidação, hidratação, desidratação,
Erosão, agentes de erosão, transporte, competência, capacidade, sedimentação ou deposição,
granosseleção, calibragem, bacias sedimentares, estratos, planos de estratificação, muro,
teto, diagénese ou litificação, compactação, cimentação, Sedimentos ou rochas sedimentares
Conceitos detríticas não consolidadas, rochas sedimentares
sedimentares detríticas consolidadas,
consolidadas, Rochas
quimiogénicas, ambientes sedimentares, ambiente continental, ambiente de transição,
ambiente marinho, balastro, conglomerado, brecha, areia, arenito,
arenito, silte, siltito, argila, argilito,
gesso, sal-gema, calcários, carvões, fácies de formação, paleoambientes, ripple marks,
mudcracks, série de fácies flysch, bioestratigrafia, paleoecologia, paleobiogeografia, fósseis,
somatofósseis, icnofósseis ou marcas, paleontologia, processos de fossilização, mineralização,
moldagem, preservação ou conservação, incarbonização, molde externo, molde interno,
Fósseis de fácies, fósseis de idade, estratos, sequência estratigráfica, estratificação
entrecruzada, princípios da estratigrafia, série transgressiva, série regressiva, era Paleozoica,
era Mesozoica, era Cenozoica, períodos, épocas.

• Dividir os alunos em grupo (3 a 4 elementos por grupo) para a realização da atividade da página
Atividades 77 do Manual – Geologia.
Geologia.
• Preparar a atividade, de forma a ser dinamizada
dinamizada para a comunidade
comunidade educativa.

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (página 77)
Recursos Computadores e acesso à internet
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 107

Plano de aula n.o 74 90/100 min

Escola ________________
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DOMÍNIO 5 • Minerais e rochas sedimentares

5.2 Rochas sedimentares

Explicar características litológicas e texturais de rochas sedimentares com base nas suas
condições de génese.
Caracterizar rochas detríticas,
detríticas, quimiogénicas e biogénicas (balastro/conglomerado/brecha,
(balastro/conglomerado/brecha,
Aprendizagens
areia/arenito, silte/siltito, argila/argilito, gesso, sal-gema, calcários, carvões), com base em
Essenciais tamanho, forma/origem de sedimentos, composição mineralógica/química.
Aplicar princípios: horizontalidade, sobreposição, continuidade lateral, identidade
paleontológica, interseção e inclusão.
• Sistematização de conceitos e resolução de exercícios.
Sumário

• Rochas sedimentares,
sedimentares, ciclo litológico, sedimentogénese, diagénese ou litificação,
meteorização física, meteorização química, erosão, transporte, sedimentação ou deposição,
clastos ou detritos, sedimentos ou rochas sedimentares não consolidadas, rochas
sedimentares consolidadas, termoclastia, crioclastia, haloclastia, abrasão, meteorização
diferencial, Alívio de pressão, diáclases, meteorização química, hidrólise, dissolução, minerais
de neoformação, arenização do granito, terra rossa, oxidação, hidratação, desidratação,
Erosão, agentes de erosão, transporte, competência, capacidade, sedimentação ou deposição,
granosseleção, calibragem, bacias sedimentares, estratos, planos de estratificação, muro,
teto, diagénese ou litificação, compactação, cimentação, Sedimentos ou rochas sedimentares
Conceitos detríticas não consolidadas, rochas sedimentares
sedimentares detríticas consolidadas,
consolidadas, Rochas
quimiogénicas, ambientes sedimentares, ambiente continental, ambiente de transição,
ambiente marinho, balastro, conglomerado, brecha, areia, arenito, silte,silte, siltito, argila, argilito,
gesso, sal-gema, calcários, carvões, fácies de formação, paleoambientes, ripple marks,
mudcracks, série de fácies flysch, bioestratigrafia, paleoecologia, paleobiogeografia, fósseis,
somatofósseis, icnofósseis ou marcas, paleontologia, processos de fossilização, mineralização,
moldagem, preservação ou conservação, incarbonização, molde externo, molde interno,
Fósseis de fácies, fósseis de idade, estratos, sequência estratigráfica, estratificação
entrecruzada, princípios da estratigrafia, série transgressiva, série regressiva, era Paleozoica,
era Mesozoica, era Cenozoica, períodos, épocas.

• Construir mapas de conceitos, com base nos essenciais e nas sínteses apresentados na unidade
5.2 do Manual – Geologia.
Geologia.
Atividades • Realiz
Realizar
ar o teste intera
interativo
tivo «Rocha
«Rochass sedim
sedimentares
entares»,
», disponí
disponível
vel na .
• Realiz
Realizar
ar e corrigir
corrigir os exercíci
exercícios
os de integração
integração do
do grupo III
III doCaderno
do Caderno de Exercícios
(páginas 66 e 67).

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 26-81)
• Caderno de Exercícios (páginas 66-67)
Recursos

- Teste interativo «Rochas sedimentares»
108 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 75 90/100 min

Escola ________________
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DOMÍNIO 6 • Magmatismo e rochas magmáticas

Aprendizagens Explicar texturas e composições mineralógicas de rochas magmáticas com base nas suas
Essenciais condições de génese.

• Textur
Texturaa das rochas
rochas magmática
magmáticas.
s.
Sumário

• Magma, rochas magmáticas vulcânicas/extrusivas,


vulcânicas/extrusivas, rochas
rochas magmáticas plutónicas/intrusivas,
Conceitos cristalização, matéria cristalina, textura fanerítica, textura afanítica, textura vítrea.

• Explorar
Explorar as páginas de abertura
abertura do domínio
domínio 6 (páginas 90-91
90-91 doMan
do Manual
ual – Geo
Geolog
logia
ia).
).
• Re
Real
aliz
izar
ar o «Interpretar
«Interpretar»
» (pá
(página
gina 91 do Manual – Geologia)
Geologia) e proceder à sua correção.
• Realizar o Kahoot «Magmatismo e rochas magmáticas I» associado a esta abertura, disponível
na .
• Colocar ao grupo-turma a questão: «Como se formam as rochas magmáticas?» e registar as
principais ideias.
Atividades
• Explorar
Explorar a figura
figura 1 sobre o ciclo litológi
litológico
co (página
(página 92 doManual
doManual – Geologia).
Geologia).
• Dinamizar a apresentação «Magmatismo e rochas magmáticas I», para explorar os conceitos
relacionados com a textura das rochas magmáticas e os fatores que influenciam a formação de
magmas, disponível na .
• Explorar a animação «Magmatismo e rochas magmáticas», disponível na .
• Realiz
Realizar
ar os exercícios
exercícios da página
página 95 (Manual
(Manual – Geologia)
Geologia) e proceder à sua correção.

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 90-92 e 95)

Recursos - Kahoot « Magmatismo e rochas magmáticas I»
- Apresentação « Magmatismo
Magmatismo e rochas magmáticas
magmáticas I»
- Animação « Magmatismo e rochas magmáticas»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 109

Plano de aula n.o 76 90/100 min

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DOMÍNIO 6 • Magmatismo e rochas magmáticas

Aprendizagens Explicar texturas e composições mineralógicas de rochas magmáticas com base nas suas
Essenciais condições de génese.

• Tipos de magmas
magmas e enquadramen
enquadramento
to tectónico.
tectónico.
Sumário

• Magma basáltico/básico, magma andesítico/intermédio, magma riolítico/ácido, basalto,


Conceitos gabro, andesito, diorito, granito, riólito.

• Continuar a dinamizar
dinamizar a apresentação «Magmatismo e rochas magmáticas I», disponível na
.
• Realiz
Realizar
ar o exercíci
exercício
o da página
página 96 (Manual – Geologia)
Geologia) e proceder à sua correção.
Atividades • Interpr
Interpretar
etar os conceito
conceitoss doSaber
do Saber + (páginas 96 e 99 doManual
do Manual – Geologia).
Geologia).
• Realizar o Quiz «Tectónica de Placas, vulcanismo e sismicidade», disponível na .
• Elaborar uma tabela-resumo sobre os tipos de magma, suas principais características, rochas a
que dão origem e enquadramento tectónico.
• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 96-101)

Recursos
- Apresentação «Magmatismo e rochas magmáticas I»
- Quiz «Tectónica de placas, vulcanismo e sismicidade»
110 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 77 135/150 min

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DOMÍNIO 6 • Magmatismo e rochas magmáticas

Aprendizagens Explicar texturas e composições mineralógicas de rochas magmáticas com base nas suas
Essenciais condições de génese.

• Resolução
Resolução de exercíci
exercícios.
os.
Sumário • Elaboração de um trabalho de projeto
projeto sobre magmatismo,
magmatismo, vulcanismo e enquadramento
tectónico.

• Magma/lava basáltico/básico, magma/lava andesítico/intermédio, magma/lava


Conceitos riolítico/ácido, basalto, gabro, andesito, diorito, granito, riólito.

• Realizar
Realizar os exercícios
exercícios 1 e 2 da página
página 101 (Manual
Manual – Geo
Geolog
logia
ia)) e proceder à sua
sua correção.
correção.
• Dividi
Dividirr os alunos em grupo,
grupo, de forma
forma a criar 4 grupos no
no total.
• Solici
Solicitar
tar a elabora
elaboração
ção do trabalho
trabalho de projeto, constante
constante da página 101 (Manual
Manual – Geologia),
Geologia),
Atividades atribuindo a cada grupo um dos vulcões sugeridos.
• Solic
Solicitar
itar a todos os grupos a apresentaçã
apresentaçãoo do trabalho de projeto.
projeto.
• Avaliar o trabalho desenvolvido
desenvolvido pelos alunos utilizando rubricas de avaliação, do do Dossiê do
Professor..
Professor

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (página 101)
Recursos • Dossiê do Professor
- Rubricas de avaliação
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 111

Plano de aula n.o 78 90/100 min

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DOMÍNIO 6 • Magmatismo e rochas magmáticas

Classificar rochas magmáticas com base na composição química (teor em sílica), composição
Aprendizagens mineralógica (félsicos e máficos) e ambientes de consolidação.
Essenciais Caracterizar basalto, gabro, andesito, diorito, riólito e granito (cor, textura, composição
mineralógica e química).

• Class
Classifica
ificação
ção de rochas magmáti
magmáticas.
cas.
Sumário

• Minerais félsicos, minerais


minerais máficos, rocha
rocha leucocrata, rocha mesocrata,
mesocrata, rocha melanocrata,
melanocrata,
Conceitos minerais essenciais, minerais acessórios, obsidiana, pedra-pomes.

• Continuar a dinamizar
dinamizar a apresentação «Magmatismo e rochas magmáticas I», para introduzir os
conceitos acima referidos, disponível na .
• Realiz
Realizar
ar e corrigir o «Interpretar
«Interpretar»
» e o «Compr
«Compreender»
eender» da página
página 102 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
Atividades
• Interpr
Interpretar
etar os conceito
conceitoss doSaber
do Saber + (página 102 do Manual – Geologia).
Geologia).
• Realiz
Realizar
ar o quiz «Rochas magmá
magmáticas»
ticas»,, dispon
disponível
ível na .
• Realiz
Realizar
ar a atividade
atividade de pesquisa
pesquisa da página
página 103 (Manual
(Manual – Geologia)
Geologia) e proceder à sua correção.
• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 102 e 103)

Recursos
- Apresentação «Magmatismo e rochas magmáticas I»
- Quiz «Rochas magmáticas»
112 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 79 90/100 min

Escola ________________
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DOMÍNIO 6 • Magmatismo e rochas magmáticas

Explicar texturas e composições mineralógicas de rochas magmáticas com base nas suas
Aprendizagens condições de génese.
Essenciais Classificar rochas magmáticas com base na composição química (teor em sílica), composição
mineralógica (félsicos e máficos) e ambientes de consolidação.
• Resol
Resolução
ução de exercíci
exercícios.
os.
Sumário

• Magma, rochas magmáticas vulcânicas/extrusivas,


vulcânicas/extrusivas, rochas
rochas magmáticas plutónicas/intrusivas,
cristalização, matéria cristalina, textura fanerítica,
fanerítica, textura afanítica, textura vítrea, magma
basáltico/básico, magma andesítico/intermédio, magma riolítico/ácido, basalto, gabro, g abro,
Conceitos
andesito, diorito, granito, riólito, minerais félsicos, minerais
minerais máficos, rocha leucocrata, rocha
mesocrata, rocha melanocrata, minerais essenciais, minerais acessórios, obsidiana, pedra-
pomes.

• Sistem
Sistematizar
atizar os conteúdos
conteúdos a partir
partir do O essencial.
• Realizar
Realizar e corrigir os Exercícios
Exercícios de Verificação
Verificação da página
página 104 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
Atividades • Realiz
Realizar
ar a ativi
atividade
dade «Magma
«Magmatismo
tismo e rochas magmát
magmáticas
icas I», dispon
disponível
ível na .
• Realiz
Realizar
ar e corrigir os exercícios
exercícios de consolidaç
consolidação
ão do 1. ao 9. inclusive, doCaderno
doCaderno de Exercícios
(páginas 68 a 70).

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (página 104)
• Caderno de Exercícios (páginas 68-70)
Recursos

- Atividade «Magmatismo e rochas magmáticas I»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 113

Plano de aula n.o 80 135/150 min

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DOMÍNIO 6 • Magmatismo e rochas magmáticas

Caracterizar basalto, gabro, andesito, diorito, riólito e granito (cor, textura, composição
Aprendizagens mineralógica e química).
Essenciais Identificar laboratorialmente rochas magmáticas em amostra de mão e/ou no campo em
formações geológicas.

• Identificação de rochas magmáticas


magmáticas em amostras de mão e em formações
formações geológicas.
Sumário

• Rochas magmáticas vulcânicas/extrusivas, rochas magmáticas plutónicas/intrusivas, textura


fanerítica, textura afanítica,
afanítica, textura vítrea, basalto, gabro, andesito, diorito, granito,
granito, riólito,
Conceitos
minerais félsicos, minerais máficos, rocha leucocrata, rocha mesocrata, rocha melanocrata,
minerais essenciais, minerais acessórios, disjunção prismática, caos de blocos.

• Dividir
Dividir os alunos em grupo
grupo (3 a 4 elementos
elementos por cada
cada grupo).
• Fornec
Fornecerer as amostras
amostras por grupo
grupo (página
(página 111 doManual
do Manual – Geologia)
Geologia).
• Proced
Procederer à realização
realização do roteiro de trabalho
trabalho da página 111 (Manual
Manual – Geologia).
Geologia).
• Analisar em grupo-turma as chaves dicotómicas construídas pelos alunos.
• Dividir os alunos do grupo-turma em dois grupos (grupo A e grupo B) e atribuir os temas do
Trabalho pós-laboratorial da página 111 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
• Proced
Procederer à realização do Trabalho
Trabalho pós-laboratori
pós-laboratorial
al da página 111 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
Atividades • Avaliar o trabalho desenvolvido pelos alunos utilizando
utilizando rubricas de avaliação, do Dossiê
Dossiê do
Professor.
• Visionar o vídeo laboratorial «Identificação de rochas magmáticas em amostras de mão e em
formações geológicas», disponível na .
• Realizar a questão laboratorial «Identificação de rochas
rochas magmáticas em amostras de mão e em
formações geológicas», disponível na .
• Realizar as questões pós-laboratoriais
pós-laboratoriais da página 111 (Manual – Geologia).
Geologia).

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 110-111)
• Dossiê do Professor
- Rubricas de avaliação
Recursos •
- Vídeo laboratorial «Identificação de rochas magmáticas em amostras de mão e em formações
geológicas»
- Questão laboratorial «Identificação de rochas magmáticas em amostras de mão e em
formações
formaç ões geológi
geológicas»
cas»
114 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 81 90/100 min

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DOMÍNIO 6 • Magmatismo e rochas magmáticas

Aprendizagens Relacionar a diferenciação magmática e cristalização fracionada com a textura e composição de


Essenciais rochas magmáticas.

• Diferenciação magmática- cristalização fracionada: as séries reacionais de Bowen.


Sumário

• Diferenciação magmática,
magmática, cristalização fracionada,
fracionada, série descontínua ou série
série dos minerais
Conceitos máficos ou ferromagnesianos, série contínua ou série isomorfa das plagióclases.

• Dinamizar a apresentação «Magmatismo e rochas magmáticas II», disponível na .


• Realizar
Realizar e corrigir o exercíci
exercício
o da página 105
105 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
Atividades • Explorar
Explor ar a figura 21 sobre
sobre as séries
séries reacionais
reacionais de Bowen (página
(página 106 doManual
doManual – Geologia).
Geologia).
• Realizar o quiz «Diferenciação magmática e cristalização fracionada», disponível na.
• Expl
plo
orar a Ativi
vida
dad
de «Magmgmaatismo e rococh
has magm
gmááticas II
II»,
», di
disspo
pon
nível na .

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (página 105-108)

Recursos - Apresentação «Magmatismo e rochas magmáticas II»
- Quiz «Diferenciação magmática e cristalização fracionada»
- Atividade «Magmatismo e rochas magmáticas II»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 115

Plano de aula n.o 82 90/100 min

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DOMÍNIO 6 • Magmatismo e rochas magmáticas

Aprendizagens Relacionar a diferenciação magmática e cristalização fracionada com a textura e composição de


Essenciais rochas magmáticas.

• Diferenciação gravítica.
gravítica. Assimilação magmática e mistura de magmas.
magmas.
Sumário

• Diferenciação gravítica,
gravítica, assimilação
assimilação magmática,
magmática, mistura de magmas.
Conceitos

• Utilizar o simulador «Série de Bowen», disponível na .


• Realizar
Realiz ar e corrigir o exercício
exercício das páginas
páginas 108-109
108-109 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
• Sistematizar
Sistem atizar os conteúdos
conteúdos a partir
partir do O essencial.
Atividades • Realizar
Realiz ar e corrigir os Exercícios
Exercícios de Verificação
Verificação da página
página 112 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
• Realizar e corrigir os exercícios de consolidação do 9. ao 15. inclusive, do
doCaderno
Caderno de Exercícios
(página 70).
• Explor
Explorar
ar a Ativida
Atividade
de «Magma
«Magmatismo
tismo e rochas magmát
magmáticas
icas III», dispon
disponível
ível na .
• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 108, 109 e 112)
• Caderno de Exercícios (página70)
Recursos •
- Simulador «Série de Bowen».
- Atividade «Magmatismo e rochas magmáticas III».
116 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 83 135/150 min

Escola ________________
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DOMÍNIO 6 • Magmatismo e rochas magmáticas

Explicar texturas e composições mineralógicas de rochas magmáticas com base nas suas
condições de génese.
Aprendizagens Classificar rochas magmáticas com base na composição química (teor em sílica), composição
Essenciais mineralógica (félsicos e máficos) e ambientes de consolidação.
Relacionar a diferenciação magmática e cristalização fracionada com a textura e composição de
rochas magmáticas.

• Atividade de
de ampliação
ampliação e resolução de exercícios.
Sumário

• Magma, rochas magmáticas vulcânicas/extrusivas,


vulcânicas/extrusivas, rochas
rochas magmáticas plutónicas/intrusivas,
cristalização, matéria cristalina, textura fanerítica,
fanerítica, textura afanítica, textura vítrea, magma
basáltico/básico, magma andesítico/intermédio, magma riolítico/ácido, basalto, gabro, g abro,
andesito, diorito, granito, riólito, minerais félsicos, minerais máficos, rocha leucocrata, rocha
Conceitos
mesocrata, rocha melanocrata, minerais essenciais, minerais acessórios, obsidiana, pedra-
pomes, diferenciação magmática, cristalização fracionada, série descontínua ou série dos
minerais máficos ou ferromagnesianos, série contínua ou série isomorfa das plagióclases,
Diferenciação gravítica, assimilação
assimilação magmática, mistura de magmas.

• Dina
Dinami
miza
zarr o Explorar + «Pegma
«Pegmatito
tito – uma rocha
rocha formada
formada por cristais
cristais gigantes
gigantes»
» - (págin
(páginaa 113 do
Manual – Geologia).
Geologia).
• Sistem
Sistematizar
atizar os conteúdos
conteúdos a partir
partir do O essencial.
• Realiz
Realizar
ar e corrigir os Exercícios
Exercícios de integração das páginas
páginas 116-121 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
Atividades • Realizar o teste interativo «Magmatismo e rochas magmáticas», disponível na .
• Realiz
Realizar
ar e corrigir os exercícios
exercícios de integração
integração do grupo
grupo I e II, doCaderno
doCaderno de Exercícios
(páginas 71-73).
• Realiz
Realizar
ar o Kahoot «Magma
«Magmatismo
tismo e rocha
rochass magmáticas
magmáticas II» associado
associado à abertura
abertura do domínio,
domínio,
disponível na .

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 113-121)
• Caderno de Exercícios (páginas 71-73)

Recursos • - Teste interativo «Magmatismo e rochas magmáticas»


- Kahoot «Magmatismo e rochas magmáticas II»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 117

Plano de aula n.o 84 90/100 min

Escola ________________
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DOMÍNIO 7 • Metamorfismo e rochas metamórficas

Relacionar fatores de metamorfismo com os tipos (regional e de contacto) e características


Aprendizagens texturais (presença ou ausência de foliação) e minerais de rochas metamórficas.
Essenciais Explicar texturas e composições mineralógicas de rochas metamórficas com base nas suas
condições de génese.

• Apresentação do domínio 7 – Metamorfismo e rochas metamórficas. Metamorfismo


Metamorfismo e
Sumário modificações metamórficas.

• Rocha metamórfica,
metamórfica, protólito, metamorfismo, modificações metamórficas.
metamórficas.
Conceitos

• Colocar ao grupo-turma a questão: «Qual é a origem e a importância dos mármores


alentejanos?» e registar as principais ideias.
• Explor
Explorar
ar as páginas de abertura
abertura do domínio
domínio 7 (páginas 122-123
122-123 doManual
doManual – Geologia).
Geologia).
• Dinamizar o Kahoot «Metamorfismo e rochas metamórficas I», disponível na .
Atividades • Dinamizar a apresentação «Metamorfismo e rochas metamórficas I», para explorar os conceitos
relacionados com as modificações metamórficas, disponível na .
• Explorar a animação «Metamorfismo e rochas metamórficas», disponível na .
• Realiz
Realizar
ar e corrigir os
os exercícios
exercícios da página
página 125 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 122-126)

Recursos - Apresentação «Metamorfismo e rochas metamórficas I»
- Animação «Metamorfismo e rochas metamórficas»
- Kahoot «Metamorfismo e rochas metamórficas I»
118 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 85 90/100 min

Escola ________________
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DOMÍNIO 7 • Metamorfismo e rochas metamórficas

Relacionar fatores de metamorfismo com os tipos (regional e de contacto) e características


Aprendizagens texturais (presença ou ausência de foliação) e minerais de rochas metamórficas.
Essenciais Explicar texturas e composições mineralógicas de rochas metamórficas com base nas suas
condições de génese.
• Fatores de metamorfismo:
metamorfismo: pressão,
pressão, temperatura, fluidos
fluidos hidrotermais e tempo.
Sumário

• Fatores de metamorfismo:
metamorfismo: pressão,
pressão, temperatura, fluidos
fluidos hidrotermais e tempo, pressão
Conceitos litostática, pressão não litostática, dissolução por pressão, deformação plástica, textura
foliada e auréola de metamorfismo.

• Continuar a dinamizar
dinamizar a apresentação «Metamorfismo e rochas metamórficas I», para explorar
os conceitos relacionados com os fatores de metamorfismo, disponível na .
Atividades
• Realiz
Realizar
ar o quiz «Metam
«Metamorfism
orfismo»,
o», disponí
disponível
vel na .
• Realiz
Realizar
ar os exercícios
exercícios das páginas
páginas 130-131
130-131 (Manual
(Manual – Geologia)
Geologia) e proceder à sua correção.

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (página 127-132)

Recursos
- Apresentação «Metamorfismo e rochas metamórficas I»
- Quiz «Metamorfismo»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 119

Plano de aula n.o 86 135/150 min

Escola ________________
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DOMÍNIO 7 • Metamorfismo e rochas metamórficas

Relacionar fatores de metamorfismo com os tipos (regional e de contacto) e características


texturais (presença ou ausência de foliação) e minerais de rochas metamórficas.
Aprendizagens Explicar texturas e composições mineralógicas de rochas metamórficas com base nas suas
Essenciais condições de génese.
Caracterizar ardósia, micaxisto, gnaisse, mármore, quartzito e corneana (textura, composição
mineralógica e química).
• Tipos de metamorfismo: metamorfismo
metamorfismo regional e metamorfismo de contacto.
contacto. Caracterização
Sumário das rochas metamórficas.

• Metamorfismo regional,
regional, metamorfismo de contacto, graus de metamorfismo, auréola de
Conceitos metamorfismo, textura foliada, textura não foliada, minerais- índice.

• Continuar a dinamizar
dinamizar a apresentação «Metamorfismo e rochas metamórficas I», para explorar
os conceitos relacionados com os tipos de metamorfismo, disponível na .
• Realiz
Realizar
ar e corrigir os
os Exercícios
Exercícios da página
página 133 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
• Realizar a atividade «Metamorfismo e rochas metamórficas I», disponível na .
Atividades • Realizar
Realizar e corrigir os
os Exercícios
Exercícios da página
página 134 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
• Realizar
Realizar o quiz «Tipos de metamor
metamorfismo»
fismo»,, dispon
disponível
ível na .
• Realizar a atividade «Metamorfismo e rochas metamórficas II», disponível na .
• Realizar
Realizar e corrigir os
os Exercícios
Exercícios da página
página 135 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
• Explorar
Explor ar os conteúdos
conteúdos das tabelas síntese
síntese das páginas
páginas 136 e 137 doManual
do Manual – Geologia.

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (página 133 a 135)

- Apresentação «Metamorfismo e rochas metamórficas I»
Recursos
- Atividade «Metamorfismo e rochas metamórficas I»
- Quiz «Tipos de metamorfismo»
- Atividade «Metamorfismo e rochas metamórficas II»
120 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 87 90/100 min

Escola ________________
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DOMÍNIO 7 • Metamorfismo e rochas metamórficas

Relacionar fatores de metamorfismo com os tipos (regional e de contacto) e características


texturais (presença ou ausência de foliação) e minerais de rochas metamórficas.
Aprendizagens Explicar texturas e composições mineralógicas de rochas metamórficas com base nas suas
Essenciais condições de génese.
Caracterizar ardósia, micaxisto, gnaisse, mármore, quartzito e corneana (textura, composição
mineralógica e química).

• Resol
Resolução
ução de exercí
exercícios
cios
Sumário

• Fatores de metamorfismo:
metamorfismo: pressão,
pressão, temperatura, fluidos
fluidos hidrotermais e tempo, pressão
litostática, pressão não litostática, dissolução por pressão, deformação plástica, textura
Conceitos foliada e auréola de metamorfismo, metamorfismo regional, metamorfismo de contacto,
graus de metamorfismo, auréola de metamorfismo, textura foliada, textura não foliada,
minerais- índice, ardósia, filito, micaxisto, gnaisse, mármore, quartzito e corneana.

• Realizar
Realizar e corrigir os Exercícios
Exercícios de verificação
verificação da página
página 139 (Man
(Manual
ual – Geo
Geolog
logia
ia).
).
Atividades • Realiz
Realizar
ar e corrigir os exercícios
exercícios de consolidaç
consolidação
ão do Caderno de Exercícios (páginas 74-76).
• Realiz
Realizar
ar e corrigir os Exercícios
Exercícios de integração das páginas
páginas 142-145 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (página 139 e 142-145)
Recursos • Caderno de Exercícios (págin
(páginas
as 74-76
74-76).
).
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 121

Plano de aula n.o 88 90/100 min

Escola ________________
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DOMÍNIO 7 • Metamorfismo e rochas metamórficas

Caracterizar ardósia, micaxisto, gnaisse, mármore, quartzito e corneana (textura, composição


Aprendizagens mineralógica e química).
Essenciais Identificar laboratorialmente rochas metamórficas em amostras de mão e/ou no campo em
formações geológicas.

• Carac
Caracteriz
terização
ação das rochas metamórfic
metamórficas
as
Sumário

• Ardósia, filito, micaxisto, gnaisse, mármore, quartzito e corneana


Conceitos

• Sistematizar os conteúdos das tabelas síntese das páginas 136-137


136-137 doManua
doManuall – Geolo
Geologia.
gia.
• Preparar em pequenos grupos de 3 a 4 elementos a atividade prática da página 138
138 (Manual
Manual –
Atividades Geologia).
Geologia ).
• Realiz
Realizar
ar o quiz «Rocha
«Rochass metamó
metamórfica
rficas»,
s», dispon
disponível
ível na .

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (página 136-138)
Recursos •
- Quiz «Rochas metamórficas»
122 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 89 135/150 min

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DOMÍNIO 7 • Metamorfismo e rochas metamórficas

Aprendizagens Identificar laboratorialmente rochas metamórficas em amostras de mão e/ou no campo em


Essenciais formações geológicas.

• Identificação de rochas metamórficas


metamórficas em amostras de mão.
Sumário

• Ardósia, filito, micaxisto, gnaisse, mármore, quartzito e corneana


Conceitos

• Dividir os alunos em grupo


Dividir grupo (3 a 4 elementos
elementos por cada
cada grupo).
• Fornecer
Fornec er as amostras
amostras por grupo
grupo (página
(página 138 doManual
do Manual – Geologia)
Geologia).
• Proceder
Proced er à realização
realização do roteiro de trabalho
trabalho da página 138 (Manual
Manual – Geologia).
Geologia).
• Analisar em grupo-turma as chaves dicotómicas construídas pelos alunos.
• Avaliar o trabalho desenvolvido pelos alunos utilizando
utilizando rubricas de avaliação, do Dossiê
Dossiê do
Atividades Professor.
• Visionar o vídeo laboratorial «Identificação de rochas metamórficas em amostras de mão e em
formações geológicas», disponível na .
• Realizar a questão laboratorial «Identificação de rochas metamórficas em amostras de mão e em
formações geológicas», disponível na .
• Reali
Realizar
zar as questões
questões pós-labor
pós-laboratori
atoriais
ais da página
página 138 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (página 138)

- Vídeo laboratorial «Identificação de rochas metamórficas em amostras de mão e em formações
Recursos
geológicas»
- Questão laboratorial «Identificação de rochas metamórficas em amostras de mão e em
formações geológicas»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 123

Plano de aula n.o 90 90/100 min

Escola ________________
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DOMÍNIO 7 • Metamorfismo e rochas metamórficas

Relacionar fatores de metamorfismo com os tipos (regional e de contacto) e características


texturais (presença ou ausência de foliação) e minerais de rochas metamórficas.
Aprendizagens Explicar texturas e composições mineralógicas de rochas metamórficas com base nas suas
Essenciais condições de génese.
Caracterizar ardósia, micaxisto, gnaisse, mármore, quartzito e corneana (textura, composição
mineralógica e química).
• Sistematização de conteúdos e resolução de exercícios.
Sumário

• Fatores de metamorfismo:
metamorfismo: pressão,
pressão, temperatura, fluidos
fluidos hidrotermais e tempo, pressão
litostática, pressão não litostática, dissolução por pressão, deformação plástica, textura
Conceitos foliada e auréola de metamorfismo, metamorfismo regional, metamorfismo de contacto,
graus de metamorfismo, auréola de metamorfismo, textura foliada, textura não foliada,
minerais- índice, ardósia, filito, micaxisto, gnaisse, mármore, quartzito e corneana.

• Sistematizar
Sistematizar os conteúdos partir do O essencial
conteúdos a partir essencial e Síntese.
Síntese.
• Realiz
Realizar
ar a atividade
atividade de ampliaç
ampliação
ão – Explorar +:
+: «Os Granulitos do Tojal» da página 140 (Manual
(Manual
– Geologia
Geologia).).
Atividades
• Realiz
Realizar
ar o teste intera
interativo
tivo «Rochas metamó
metamórficas
rficas»,
», disponí
disponível
vel na .
• Realizar o Kahoot «Metamorfismo e rochas metamórficas II», disponível na .
• Realiz
Realizar
ar e corrigir os
os exercícios
exercícios de integração
integração doCaderno
do Caderno de Exercícios (páginas 77 a 79).

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 122 a 141)
• Caderno de Exercícios (páginas 77 a 79)

Recursos
- Atividade «Magmatismo e rochas magmáticas I»
- Kahoot «Metamorfismo e rochas metamórficas II»
- Kahoot «Metamorfismo e rochas metamórficas I»
124 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 91 90/100 min

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DOMÍNIO 8 • Deformação de rochas

1.1 Deformação de rochas

Explicar deformações com base na mobilidade da litosfera e no comportamento


comportamento dos materiais.
Aprendizagens
Relacionar a génese de dobras e falhas com o comportamento (dúctil/
(dúctil/ frágil) de rochas sujeitas a
Essenciais
tensões.
• Relação entre a mobilidade da litosfera e a deformação das rochas
Sumário

• Tensão, compressão, estiramento, cisalhamento,


cisalhamento, estratos,
estratos, falhas, dobras
Conceitos

• Explorar
Explorar as páginas de abertura
abertura da unidade
unidade 8 (páginas 146–147
146–147 doMan
doManualual – Geo
Geolog
logia
ia).
).
• Re
Real
aliz
izar
ar o «Interpretar
«Interpretar»» (pág
(página
ina 147 do Manual – Geologia)
Geologia) e proceder à sua
sua correção e/ou
realizar o Kahoot associado a esta abertura «Deformação das rochas I», disponível na
.
• Colocar ao grupo-turma a questão: «Que história contam as rochas de uma região?» e registar as
principais ideias.
Atividades • Explor
Explorarar a carta geológi
geológica
ca da região
região de Sintra
Sintra (página
(página 146 do
doManual
Manual – Geologia),
Geologia), estabelecendo
relações com as aprendizagens essenciais do 10.º ano do ciclo litológico e princípios de raciocínio
geológico, dando especial ênfase à exploração de uma carta geológica.
• Explora
Explorarr as figuras
figuras 1 e 2 (página
(página 148
148 e 149 do
do Manual – Geologia)
Geologia) para identificar consequências
das tensões a que as rochas são submetidas, relacionando-as com exemplos de estruturas
geológicas resultantes de deformação, no território português.

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 146-149)

Recursos - Apresentação «Deformação de Rochas»
- Animação «Deformação das Rochas I»
• Caderno de Exercícios (pági
(páginas
nas 80-8
80-81)
1)

• Este plano de aula pode servir de referência para qualquer outro que considere a abertura de
Nota
unidade.
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 125

Plano de aula n.o 92 135/150 min

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DOMÍNIO 8 • Deformação de rochas

1.1 Deformação de rochas

Planificar e realizar procedimentos laboratoriais para simular deformações, identificando


analogias e escalas.
Aprendizagens Interpretar situações de falha (normal/ inversa/ desligamento) salientando elementos de falha e
Essenciais tipo de tensões associadas.
Interpretar situações de dobra (sinforma/antiforma) e respetivas macroestruturas
(sinclinal/anticlinal).
• Modelação
Modelação análoga
análoga dos Himalaias,
Himalaias, escala.
escala.
Sumário • Compo
Comportame
rtamento
nto dos materi
materiais.
ais.

• Modelação análoga,
análoga, escaca, comportamento elástico,
elástico, comportamento
comportamento plástico,
Conceitos comportamento frágil, limites convergentes, limites divergentes, limites transformantes,
tensões compressivas, tensões distensivas, tensões cisalhantes

• Explorar
Explorar a figura
figura 3 (página
(página 148-
148-149
149 do
doMan
Manual
ual – Geo
Geolog
logia
ia),
), solicitando uma análise dos
movimentos relativos das principais placas litosféricas da Terra, bem como dos seus limites.

• Explorar
Explorar as páginas
páginas 151 e 160 da unidade
unidade 8 (Manual – Geologia).
Geologia).
• Sistem
Sistematizar
atizar os conteúdos
conteúdos a partir
partir do O essencial.
• Realiz
Realizar
ar atividade
atividade o tipo de deformação
deformação representado
representado na Tabela I (página
(página 151 do
doManual
Manual –
Geologia),
Geologia ), com materiais do dia-a-dia.
Atividades
• Comparar o tipo de comportamento observado nos materiais com a relação entre a tensão
aplicada e deformação, através da exploração da figura 5 (página 151 do doManual
Manual – Geologia),
Geologia),
realizando o «Compreender
«Compreender» » e «Interpretar
«Interpretar».
».
• simular o comportamento das rochas quando são submetidas a tensões, atividade prática
«Modelação análoga dos Himalaias» (sugestão: atividade de motivação).
• Registar, sob a forma de desenhos devidamente legendados, as deformações observadas.

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 148-152 e 163)

- Apresentação «Deformação de Rochas I»
Recursos - Quiz «Sismicidade»
- Questão laboratorial «Modelação análoga dos Himalaias»
- Vídeo laboratorial «Modelação análoga dos Himalaias»
• Caderno de Exercícios (página 80)

• Sempre que possível realizar


realizar a atividade prátic
práticaa página
página 161
161 «Modelação análoga
análoga dos
Nota Himalaias»: utilizar o Google Earth® para conhecer os contextos geográfico e tectónicos dos
Himalaias
Himalaias em turnos.
126 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 93 90/100 min

Escola ________________
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DOMÍNIO 8 • Deformação de rochas

1.1 Deformação de rochas

Interpretar situações de falha (normal/ inversa/ desligamento) salientando elementos de falha e


Aprendizagens tipo de tensões associadas.
Essenciais Interpretar situações de dobra (sinforma/antiforma) e respetivas macroestruturas
(sinclinal/anticlinal).
• Deform
Deformação
ação de rochas
rochas em regime
regime frágil.
frágil.
Sumário

• Diáclases, comportamento
comportamento elástico, comportamento
comportamento plástico,
plástico, comportamento frágil,
frágil, rutura,
falha geológica, dobra geológica, teto, muro, rejeito, plano de falha, atitude, direção, pendor,
Conceitos sistema de falhas, Horsts e Grabens, charneira, plano axial, flancos, eixo da dobra, núcleo,
direção da camada, inclinação da camada, antiforma, sinforma, dobra neutra, anticlinal,
sinclinal

• Explorar
Explorar a figura
figura 7 da página
página 153 doMan
doManual
ual – Geo
Geolog
logia,
ia, de forma a entender o processo de
fraturação das rochas.
• Explorar
Explorar as Tabelas
Tabelas II e figura 8 da página
página 154 doManual
doManual – Geologia, que os elementos que
caracterizam uma falha geológica.
• Rea
Realiz
lizar
ar e corri
corrigir
gir o «Compreender
«Compreender» » e o «Interpretar
«Interpretar»
» da página 155 (Manual
(Manual – Vol. 1).
1).
• Sistem
Sistematizar
atizar os conteúdos
conteúdos a partir
partir do O essencial.
Atividades • Rea
Realiz
lizar
ar e corri
corrigir
gir o «Compreender
«Compreender» » e «Interpretar
«Interpretar»,
», da
da pág
página
ina 155 (Manual – Geologia).
Geologia).
• Explora
Explorarr as figuras
figuras 10 a 13 das páginas
páginas 156-157
156-157 doManual
doManual – Geologia, com formações que se
verificam em regime de tensões compressivas e distensivas.
• Inte
Interpr
rpretar
etar o Saber + da página 156.
• Sistem
Sistematizar
atizar os conteúdos
conteúdos a partir
partir do O essencial.
• Ex
Expl
plor ar+ – Observar a história da Terra – relacionar a posição dos estratos com o
orar
comportamento dos materiais, discutindo a importância da observação no trabalho de geólogo.

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 153-157)

Recursos
- Apresentação «Deformação de Rochas II»

• Caderno de Exercícios (páginas 80 e 81)


Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 127

Plano de aula n.o 94 90/100 min

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DOMÍNIO 8 • Deformação de rochas

1.1 Deformação de rochas

Interpretar situações de falha (normal/ inversa/ desligamento) salientando elementos de falha e


Aprendizagens tipo de tensões associadas.
Essenciais Interpretar situações de dobra (sinforma/antiforma) e respetivas macroestruturas
(sinclinal/anticlinal).

• Deform
Deformação
ação de rochas
rochas em regime
regime dúctil.
dúctil.
Sumário

• Charneira, plano axial,


axial, flancos, eixo da dobra,
dobra, núcleo, direção da camada, inclinação da
Conceitos
camada, antiforma, sinforma, dobra neutra, anticlinal, sinclinal

• Explorar
Explorar a figura
figura 14 da página
página 158 do
doMan
Manual
ual – Geo
Geolog
logia,
ia, evidenciando a analogia com materiais
do dia a dias.
• Explor
Explorar
ar as Tabelas
Tabelas III e figura 15 da página
página 154 doManual
doManual – Geologia, que os elementos que
caracterizam uma falha geológica.
• Rea
Realiz
lizar
ar e corri
corrigir
gir o «Compreender
«Compreender», », «Interpretar
«Interpretar»» e «Aplicar
«Aplicar»» da página 158 (Manual
(Manual –
Atividades Geologia).
Geologia ).
• Explor
Explorar
ar a figura
figura 16 da página
página 159 do
doManual
Manual – Geologia, com a classificação das dobras
geológicas.
• Ex
Expl
plor ar+ – A baía de Guanabara e o Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro – relacionar a génese das
orar
rochas e a evolução tectónica de uma região.
• Sug
Sugeri
erirr aos alunos
alunos a realização
realização dos exercíc
exercícios
ios doCaderno
do Caderno de Exercícios,
Exercícios, páginas 83-85.

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 151 e162)

- Apresentação «Deformação de Rochas II»
Recursos
- Quiz «Deformação das Rochas»
- Atividade «Deformação das Rochas I» e «Deformação das Rochas II»
• Caderno de Exercícios (páginas 83-85)
128 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 95 90/100 min

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DOMÍNIO 8 • Deformação de rochas

1.1 Deformação de rochas

Interpretar situações de falha (normal/ inversa/ desligamento) salientando elementos de falha e


Aprendizagens tipo de tensões associadas.
Essenciais Interpretar situações de dobra (sinforma/antiforma) e respetivas macroestruturas
(sinclinal/anticlinal).
• Model
Modelação
ação análoga
análoga dos Himalaias,
Himalaias, escala.
escala.
Sumário

Conceitos • Mod
Modela
elação
ção análog
análogaa

• Realiz
Realizar
ar e corri
corrigir
gir o «Compreender
«Compreender» » e «Interpretar
«Interpretar»» e «Aplicar
«Aplicar»
» dapág
dapágin
inaa 15
159
9 (Manual –
Geologia).
Geologia ).
• Explor
Explorarar as páginas
páginas 151 e 160 da unidade
unidade 8 (Manual – Geologia)
Geologia)
• Sistem
Sistematizar
atizar os conteúdos
conteúdos a partir
partir do O essencial.
• Realiz
Realizar
ar o Kahoot «Deformaç
«Deformaçãoão das rochas
rochas II».
Atividades • Ex
Expl
plor
orarar+ – Observar a história da Terra – relacionar a posição dos estratos com o
comportamento dos materiais, discutindo a importância da observação no trabalho de geólogo.
• Ex
Expl
plor
orarar+ – A baía de Guanabara e o Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro – relacionar a génese das
rochas e a evolução tectónica de uma região.
• Sug
Sugeri
erirr aos alunos
alunos a realização
realização dos exercíc
exercícios
ios doCaderno
do Caderno de Exercícios,
Exercícios, páginas 82-85.

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 151 e 162)

Recursos
- Apresentação «Deformação de Rochas II»
• Caderno de Exercícios (pági
(páginas
nas 82-8
82-85)
5)
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 129

Plano de aula n.o 96 90/100 min

Escola ________________
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DOMÍNIO 9 • Exploração sustentada de recursos geológicos

Aprendizagens Distinguir recurso, reserva e jazigo, tendo em conta aspetos de natureza geológica e económica.
Essenciais

• Recurs
Recursos,
os, reservas
reservas e jazigos.
jazigos.
Sumário

• Recursos naturais, recursos geológicos, recursos não renováveis,


renováveis, recursos renováveis,
renováveis,
Conceitos desenvolvimento sustentável, reserva, jazigo.

• Explorar as páginas de abertura


Explorar abertura do domínio
domínio 9 (páginas 170-171
170-171 doMan
doManualual – Geo
Geolog
logia
ia).
).
• Real
Re aliz
izar
ar o «Interpretar
«Interpretar»
» (pág
(página
ina 171 do Manual – Geologia)
Geologia) e proceder à sua correção.
• Realizar
Realiz ar o Kahoot «Recurs
«Recursos
os geológ
geológicos
icos I» associ
associado
ado a esta abertu
abertura,
ra, disponí
disponível
vel na .
• Colocar ao grupo-turma a questão: «O que são recursos?» e registar as principais ideias.
Atividades • Dinamizar a apresentação «Recursos geológicos I», para explorar os conceitos acima descritos,
disponível na .
• Explorar
Explorar a animaç
animaçãoão «Recur
«Recursos
sos geológi
geológicos
cos – Parte I», disponí
disponível
vel na .
• Realiz
Realizar
ar os exercícios
exercícios das páginas
páginas 173-174
173-174 (Manual
(Manual – Geologia)
Geologia) e proceder à sua correção.

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (pági
(páginas
nas 170 a 174)

Recursos - Kahoot «Recursos geológicos I»
- Apresentação «Recursos geológicos I»
- Animação «Recursos geológicos – Parte I»
130 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 97 90/100 min

Escola ________________
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DOMÍNIO 9 • Exploração sustentada de recursos geológicos

Interpretar dados relativos a processos de exploração de recursos geológicos (minerais, rochas,


Aprendizagens
combustíveis fósseis, energia nuclear e energia geotérmica), potencialidades, sustentabilidade e
Essenciais seus impactes nos subsistemas da Terra.

• Exploração de recursos geológicos:


geológicos: minerais
minerais e rochas.
Sumário

• Cla
Clarke
rke,, minério
minério,, placer, ganga ou estéril, escombreiras.
Conceitos

• Continuar a dinamizar
dinamizar a apresentação «Recursos geológicos I», para explorar os conceitos acima
descritos, disponível na .
• Rea
Realiz
lizar
ar e corri
corrigir
gir o «Interpretar
«Interpretar»,
», «Pesquisar
«Pesquisar»» e «Compreender
«Compreender» » da
da pági
página
na 177 (Manual –
Atividades
Geologia).
Geologia ).
• Explo
Explorar
rar o quiz «Impac
«Impacte te da utilização
utilização das rochas»,
rochas», disponível
disponível na
• Explorar o documento II dos Estudos
Estudos de Caso (página
(página 195 do
do Man
Manual
ual – Geo
Geolog
logia
ia..

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 175-178 e 195)

Recursos
- Apresentação «Recursos geológicos I»
- Quiz «Impacte da utilização das rochas»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 131

Plano de aula n.o 98 135/150 min

Escola ________________
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DOMÍNIO 9 • Exploração sustentada de recursos geológicos

Interpretar dados relativos a processos de exploração de recursos geológicos (minerais, rochas,


Aprendizagens
combustíveis fósseis, energia nuclear e energia geotérmica), potencialidades, sustentabilidade e
Essenciais seus impactes nos subsistemas da Terra.
• Explo
Exploração
ração de recursos
recursos geológicos
geológicos:: combustíveis
combustíveis fósseis.
fósseis.
Sumário

• Combustíveis fósseis,
fósseis, petróleo, rocha-mãe,
rocha-mãe, rocha-armazém, rocha-cobertura, armadilha
armadilha
Conceitos petrolífera, jazigo petrolífero, gás natural, carvão.

• Continuar a dinamizar
dinamizar a apresentação «Recursos geológicos I», para explorar os conceitos acima
descritos, disponível na .
Atividades
• Re
Real
aliz
izar
ar o «Compreender
«Compreender», », «Interpretar
«Interpretar»» e «Aplicar
«Aplicar»
» das páginas
páginas 180-18
180-183
3 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
• Constr
Construir
uir um mapa dede conceitos
conceitos a partir do O essencial.

• Manua
Manuall – Geol
Geologia
ogia (páginas 179 a 183)

Recursos •
- Apresentação «Recursos geológicos I»
132 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 99 90/100 min

Escola ________________
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Aula Data ______/_
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DOMÍNIO 9 • Exploração sustentada de recursos geológicos

Interpretar dados relativos a processos de exploração de recursos geológicos (minerais, rochas,


Aprendizagens
combustíveis fósseis, energia nuclear e energia geotérmica), potencialidades, sustentabilidade e
Essenciais seus impactes nos subsistemas da Terra.

• Impactes dos combustíveis fósseis


fósseis nos subsistemas da Terra.
Sumário

• Efeito de estufa, aquecimento global, energia «verde», chuvas


chuvas ácidas.
Conceitos

• Continuar
Continuar a dinamizar
dinamizar a apresentação «Recursos
«Recursos geológicos
geológicos I», para explorar
explorar os conceitos acima
acima
descritos, disponível na .
• Re
Real
aliz
izar
ar o «Conhecer
«Conhecer»,», «Pesquisar
«Pesquisar»» e «Comunicar
«Comunicar» » das páginas
páginas 184-1
184-185
85 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
Atividades
• Avaliar o trabalho desenvolvido pelos alunos utilizando
utilizando rubricas de avaliação, do Dossiê
Dossiê do
Professor.
• Dinami
Dinamizar
zar o quiz «Alteraçõe
«Alteraçõess climáticas».
climáticas».

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 184-185)
• Dossiê do Professor
- Rubricas de avaliação
Recursos

- Apresentação «Recursos geológicos I»
- Quiz «Alterações climáticas»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 133

Plano de aula n.o 100 135/150 min

Escola ________________
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Ano
An o __
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Aula Data ______/_
/_______/_
/_________

DOMÍNIO 9 • Exploração sustentada de recursos geológicos

Interpretar dados relativos a processos de exploração de recursos geológicos (minerais, rochas,


Aprendizagens
combustíveis fósseis, energia nuclear e energia geotérmica), potencialidades, sustentabilidade e
Essenciais seus impactes nos subsistemas da Terra.
• Exploração de recursos
recursos geológicos: energia
energia nuclear e energia geotérmica.
Sumário • Que
Questã
stão
o de aaula
ula n.
n.º 4 «Avaliação do impacte ambiental da extração mineira».

• Energia nuclear, energia geotérmica,


geotérmica, jazigo de baixa entalpia, jazigo de alta entalpia.
Conceitos

• Continuar a dinamizar
dinamizar a apresentação «Recursos geológicos I», para explorar os conceitos acima
descritos, disponível na .
Atividades • Re
Real
aliz
izar
ar o «Pesquisar
«Pesquisar»
» da
da pági
página
na 186 (Manual – Geologia).
Geologia).
• Rea
Realiz
lizar
ar a Questão
Questão de
de aula n.º 4 «Avaliação do impacte ambiental da extração mineira»,
incluída no Dossiê do Professor.
Professor.

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (página 186)
• Dossiê do professor
Recursos - Questão de aula n.º 4 «Avaliação do impacte ambiental da extração mineira»

- Apresentação «Recursos geológicos I»
134 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 101 90/100 min

Escola ________________
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Aula Data ______/_
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DOMÍNIO 9 • Exploração sustentada de recursos geológicos

Aprendizagens Relacionar as características geológicas de uma região com as condições


condições de formação dos
Essenciais aquíferos (livres e cativos).

• Recursos hidrogeológicos – características geológicas e formação de aquíferos e tipos de


Sumário aquíferos.

• Aquífero, zona não saturada


saturada ou zona de aeração, zona saturada ou zona de saturação,
Conceitos porosidade, permeável, impermeável, aquífero livre, aquífero cativo ou confinado, zona de
recarga, captações, captação artesiana, captação artesiana repuxante.

• Dinamizar
Dinamizar a apresentação
apresentação «Recursos
«Recursos geológicos
geológicos II», para explorar os conceitos
conceitos acima descritos,
descritos,
disponível na .
Atividades • Re
Real
aliz
izar
ar o «Compreender
«Compreender»» e «Interpretar
«Interpretar»
» das páginas
páginas 189 e 191 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
• Propor o trabalho de planificação de uma experiência que comprove
comprove que a permeabilidade e a
porosidade não se encontram relacionadas da página 190 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 188-192)
• Dossiê do Professor
Recursos - Atividade experimental «Porosidade e permeabilidade»

- Apresentação «Recursos geológicos II»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 135

Plano de aula n.o 102 90/100 min

Escola ________________
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Aula Data ______/_
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DOMÍNIO 9 • Exploração sustentada de recursos geológicos

Aprendizagens Relacionar as características geológicas de uma região com as condições de formação dos
Essenciais aquíferos (livres e cativos).

• Gestão sustentá
sustentável
vel de águas subterrân
subterrâneas.
eas.
Sumário

• Aquífero, zona não saturada


saturada ou zona de aeração, zona saturada ou zona de saturação,
Conceitos porosidade, permeável, impermeável, aquífero livre, aquífero cativo ou confinado, zona de
recarga, captações, captação artesiana, captação artesiana repuxante.

• Continuar a dinamizar
dinamizar a apresentação «Recursos geológicos II», para explorar os conceitos acima
descritos, disponível na .
• Dinami
Dinamizar
zar o quiz «Forma
«Formação
ção de aquífer
aquíferos
os e poluiç
poluição
ão das águas»
águas»,, disponí
disponível
vel na .
• Recorda
Recordarr conceitos
conceitos do 10.
10.º ano, relacionados com a interação entre os subsistemas, que se
Atividades interligam com os conteúdos do 11.º ano.
• Real
Realiz
izar
ar o «Pesquisar
«Pesquisar»,
», «Comunicar
«Comunicar»
» e «Realizar
«Realizar problemas»
problemas» da pág
págin
inaa 19
193
3 (Manual
(Manual –
Geologia).
Geologia ).
• Avaliar o trabalho desenvolvido pelos alunos utilizando
utilizando rubricas de avaliação, do Dossiê
Dossiê do
Professor.

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 184-185)
• Dossiê do Professor
- Rubricas de avaliação
Recursos

- Apresentação «Recursos geológicos II»
- Quiz «Formação de aquíferos e poluição das águas»
136 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 103 135/150 min

Escola ________________
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Aula Data ______/_
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DOMÍNIO 9 • Exploração sustentada de recursos geológicos

Aprendizagens Analisar dados e formular juízos críticos cientificamente fundamentados, sobre a exploração
Essenciais sustentável de recursos geológicos em Portugal.

• Pesqu
Pesquisa
isa e comu
comunicaç
nicação
ão – estud
estudos
os de caso.
caso.
Sumário

• Recursos naturais, recursos geológicos, recursos não renováveis,


renováveis, recursos renováveis,
renováveis,
desenvolvimento sustentável, reserva, jazigo, Clarke, minério, placer, ganga ou estéril,
escombreiras, Combustíveis fósseis, petróleo, rocha-mãe, rocha-armazém, rocha-cobertura,
armadilha petrolífera, jazigo petrolífero, gás natural, carvão, Efeito de estufa, aquecimento
Conceitos global, energia «verde», chuvas ácidas, Energia nuclear, energia geotérmica, jazigo de baixa
entalpia, jazigo de alta entalpia, Aquífero, zona não saturada ou zona de aeração, zona
saturada ou zona de saturação, porosidade, permeável, impermeável, aquífero livre, aquífero
cativo ou confinado, zona de recarga, captações, captação artesiana, captação artesiana
repuxante.

• Real
Realiz
izar
ar o «Compreender
«Compreender», », «Pesquisar
«Pesquisar»» e «Comunicar
«Comunicar» » dapá
dapági
gina
na 194(
94(Manua
Manuall – Geolo
Geologia
gia).
).
• Avaliar o trabalho desenvolvido pelos alunos utilizando
utilizando rubricas de avaliação, do Dossiê
Dossiê do
Atividades Professor.
• Dinami
Dinamizar
zar a ativid
atividade
ade «Recurs
«Recursos
os geológi
geológicos
cos II», disponí
disponível
vel na .
• Realiz
Realizar
ar o quiz «Energi
«Energias
as renová
renováveis»,
veis», dispon
disponível
ível na .

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (página 194)
• Dossiê do Professor
- Rubricas de avaliação
Recursos

- Atividade «Recursos geológicos II»
- Quiz «Energi
«Energias
as renová
renováveis»
veis»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 137

Plano de aula n.o 104 90/100 min

Escola ________________
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DOMÍNIO 9 • Exploração sustentada de recursos geológicos

Aprendizagens Analisar dados e formular juízos críticos cientificamente fundamentados, sobre a exploração
Essenciais sustentável de recursos geológicos em Portugal.

• Pesqu
Pesquisa
isa e comu
comunicaç
nicação
ão – estud
estudos
os de caso.
caso.
Sumário

• Recursos naturais, recursos geológicos, recursos não renováveis,


renováveis, recursos renováveis,
renováveis,
desenvolvimento sustentável, reserva, jazigo, Clarke, minério, placer, ganga ou estéril,
escombreiras, Combustíveis fósseis, petróleo, rocha-mãe, rocha-armazém, rocha-cobertura,
armadilha petrolífera, jazigo petrolífero, gás natural, carvão, Efeito de estufa, aquecimento
Conceitos global, energia «verde», chuvas ácidas, Energia nuclear, energia geotérmica, jazigo de baixa
entalpia, jazigo de alta entalpia, Aquífero, zona não saturada ou zona de aeração, zona
saturada ou zona de saturação, porosidade, permeável, impermeável, aquífero livre, aquífero
cativo ou confinado, zona de recarga, captações, captação artesiana, captação artesiana
repuxante.

• Moderar as comunicações e debates na turma, relativos à exploração sustentável de recursos


Atividades geológicos em Portugal.

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (página 194)
Recursos • Dossiê do Professor
- Rubricas de avaliação
138 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Plano de aula n.o 105 90/100 min

Escola ________________
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Ano
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Aula Data ______/_
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DOMÍNIO 9 • Exploração sustentada de recursos geológicos

Interpretar dados relativos a processos de exploração de recursos geológicos (minerais, rochas,


combustíveis fósseis, energia nuclear e energia geotérmica), potencialidades, sustentabilidade e
Aprendizagens
seus impactes nos subsistemas da Terra.
Essenciais
Analisar dados e formular juízos críticos cientificamente fundamentados, sobre a exploração
sustentável de recursos geológicos em Portugal.
• Sínte
Síntese
se de conteúdos
conteúdos e resolução
resolução de exercícios.
exercícios.
Sumário

• Recursos naturais, recursos geológicos, recursos não renováveis,


renováveis, recursos renováveis,
renováveis,
desenvolvimento sustentável, reserva, jazigo, Clarke, minério, placer, ganga ou estéril,
escombreiras, Combustíveis fósseis, petróleo, rocha-mãe, rocha-armazém, rocha-cobertura,
armadilha petrolífera, jazigo petrolífero, gás natural, carvão, Efeito de estufa, aquecimento
Conceitos global, energia «verde», chuvas ácidas, Energia nuclear, energia geotérmica, jazigo de baixa
entalpia, jazigo de alta entalpia, Aquífero, zona não saturada ou zona de aeração, zona
saturada ou zona de saturação, porosidade, permeável, impermeável, aquífero livre, aquífero
cativo ou confinado, zona de recarga, captações, captação artesiana, captação artesiana
repuxante.

• Realizar e corrigir os Exercícios


Realizar Exercícios de verificação
verificação da página
página 196 (Man
(Manual
ual – Geo
Geolog
logia
ia).
).
• Realizar
Realizar e corrigir os Exercícios
Exercícios de integração das páginas
páginas 201-205 (Manual
(Manual – Geologia).
Geologia).
Atividades • Realizar
Realizar e corrigir os exercícios
exercícios de consolidaç
consolidação,
ão, doCaderno
do Caderno de Exercícios (páginas 86-90).
• Dinamizar
Dinami zar a ativid
atividade
ade «Recurs
«Recursosos geológi
geológicos»,
cos», dispon
disponível
ível na .

• Manual
Manual – Geol
Geologia
ogia (páginas 196 e da 201-205)
• Caderno de Exercícios (páginas 86-90)
Recursos

- Atividade «Recursos geológicos»
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 139

o
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Materiais
para avaliação
• Teste de avaliação
avaliação diagnóstica
diagnóstica
• Teste
Testess de avaliação
avaliação
• Prova-modelo Exame Nacional
• Ques
Questões
tões de aula
• Teste
Testess práticos
práticos
• Rubr
Rubricas
icas de avaliação
avaliação
• Propo
Propostas
stas de solução
solução

Biologia e Geologia
11.󰁏 Ano
MATERIAIS PARA

Prova-modelo
Prova-m
AVALIAÇÃO
Teste de avaliação diagnóstica
Testes de avaliação*
odelo de Exame Nacional
Questões de aula*
Testes práticos*
Rubricas de avaliação
Propostas de solução

*Os conteúdos assinalados são apresentados numa versão demo para


poderem ser analisados e serão disponibilizados na íntegra, e em
versão editável, na Aula Digital, com acesso reservado aos professores
adotantes do projeto, para garantir a exclusividade
dos materiais e evitar a sua circulação indevida.
Teste de avaliação
diagnóstica
Nome _________
__________________
____________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
___________________ /____

Em cada item sem instrução, selecione a opção correta.

GRUPO I

Onde os rios desmaiam


O mar e o continente são protagonistas de uma história de namoros, mas também de
desencontros. A lagoa de Bilene tem origem nesse tempo antigo na escala humana, mas
recente do pontode vista geológico. A praia de Bilene deve muito do seu encanto a essa
combinação entre um litoral aberto, com ondas diretas, e uma lagoa interior, de dinâmica
tranquila e tranquilizante. Esse contraste de mar e lago é uma história de luz e de sombra que
remonta há centenas de milhares de anos.
O oceano Índico já repousou
repousou a cerca de cem metros acima do nível atual. E já esteve outros
outros
cem metros abaixo do presente nível. Isto significa que houve tempos em que os rios na
região sul desaguavam na cadeia de montanhas de Libombos. Nesses tempos interglaciários
poder-se-ia dar um mergulho numa praia na zona de Namaacha e de Goba. G oba. Os territórios de
de
Gaza, Maputo e de Inhambane estavam submersos e alguns a profundidades consideráveis.
Ainda hoje é possível encontrar nas encostas de Libombos fósseis de animais marinhos que
povoaram estas regiões.
O nível do mar desceu e os rios tiveram que reencontrar os seus caminhos até à nova linha de
costeira, quilómetros mais abaixo. Obedecendo a esse apelo telúrico e inicial, rios e riachos
saltaram montes, lavraram terras, empurraram obstáculos para desaguar em águas marinhas.
No Sul de Moçambique as linhas de água não abriram esse novo leito com facilidade. Para
alguns deles a tarefa era mais que olímpica. Extensas zonas arenosas criavam um gigantesco
atrito e reduziam o caudal e o entusiasmo juvenil desses corpos de água. Cada rio precisava de
ser uma viatura todo-o-terreno, sulcando areias, superando pedras e escavando dunas.
Alguns destes rios fatigaram-se tanto que desmaiaram antes de chegar ao seu almejado
destino, o imenso e mágico oceano.
Adaptado de Mia Couto, Pensageiro Frequente
Frequente.. Caminho. 2010.

1. A descida do nível do mar corresponde a uma ________


________,, verificando-se ________
________..
(A) transgressão marinha … um avanço da linha costa.
(B) transgressão marinha … uma diminuição da linha de costa
(C) regressão marinha … um avanço da linha costa.
(D) regressão marinha … uma diminuição da linha costa.

2. As rochas vulcânicas resultam da consolidação ________ à /em ________


________..
(A) da lava ... profundidade (C) do magma ... profundidade
(B) da lava ... superfície (D) do magma ... superfície

3. As rochas sedimentares formadas a partir de restos de seres vivos são


(A) quimiogénicas. (C) detríticas não consolidadas.
(B) detríticas consolidadas. (D) biogénicas.
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 141

4. As areias são rochas sedimentares não consolidadas que se formaram a partir de rochas
preexistentes. As etapas que ocorreram na sua génese são, por ordem cronológica,
(A) meteorização – erosão – transporte– diagénese – sedimentação.
(B) erosão – transporte – diagénese – sedimentação.
(C) meteorização – erosão – transporte – sedimentação.
(D) erosão – meteorização – transporte – sedimentação – diagénese.

5. Os Montes Libombos têm uma origem vulcânica e são formados por lavas dispostas em
camadas tabulares, alternadamente ácidas e básicas, localmente intercaladas por piroclastos.
As lavas ácidas originam __________ e as lavas básicas têm __________ de minerais
ferromagnesianos.
(A) riólitos … maior quantidade (C) basaltos … maior quantidade
(B) riólitos … menor quantidade (D) basaltos … menor quantidade

6. Ordene as etapas identificadas pelas letras de A a E de modo a reconstituir a sequência


cronológica de acontecimentos desde a formação de basalto até à génese de uma rocha
metamórfica.

A.
B. Alteração
Diminuiçãodado
rocha vulcânica
volume
volume devido
das rochas, a agentes
tornando osde erosão.
seus minerais mais densos.
C. Diagénese de sedimentos.
D. Ocorrência de vulcanismo do tipo fissural
fissural com emissão
emissão de lava básica.
E. Aumento da temperatura e recristalização.
________________________________________________________________________________________________

7. Nas montanhas de Libombos é possível encontrar fósseis de de animais marinhos que povoaram
estas regiões. Indique a importância dos fósseis para a reconstituição do passado na Terra.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

GRUPO II

Empresa de Ílhavo produz algas que dão superalimentos,


bioplásticos e filtram a água
Esta empresa, fundada por dois biólogos, partilha o espaço e as infraestruturas de uma outra
dedicada à aquacultura semi-intensiva de robalos e douradas. Os peixes, nos seus dejetos,
produzem naturalmente amónia, nitratos e fosfatos. Na aquacultura, a concentração destas
substâncias pode ser muito grande, o que as torna poluentes. Mas, para as algas, estas mesmas
substâncias são nutrientes. Se a água usada pelos peixes for posta à disposição das algas, elas
podem crescer mais rapidamente do que o normal, devido à abundância dos nutrientes, ao
mesmo
integradatempo que
– tenta limpam/
imitar filtram a água.
os ecossistemas Estenasistema
naturais – chamado
produção aquacultura
de peixes. multitrófica
Um organismo recicla
os resíduos produzidos por outro e transforma-os em produto de valor No ano de 2010 foram
os resíduos produzidos por outro e transforma os em produto de valor. No ano de 2010 foram
produzidos 20 milhões de toneladas de algas secas em todo o mundo, principalmente no
Sudeste Asiático: 99% teve como destino a indústria alimentar, onde são usadas como
legumes para gelificantes, caramelizantes, texturantes ou espessantes.

142 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Portugal possui uma grande diversidade de espécies de algas com aplicação comercial.
Contudo, há três condições para escolher as macroalgas que vão produzir-se, diz Helena
Abreu, bióloga fundadora da empresa: «Têm de ser espécies que existam no local e que
tenham crescimento rápido e potencial valor comercial.» Para já, a empresa portuguesa vende
farinha de algas e algas desidratadas para empresas estrangeiras, que as usam na alimentação
e na cosmética. No entanto, já pôs no mercado uma linha de produtos para habituar os
portugueses a estes novos alimentos, visto que as macroalgas estão a ser consideradas um
superalimento nos Estados Unidos da América, pois são ricas em vitaminas, minerais e fibras.
Esta empresa está também a participar no projeto de investigação científica Seabioplas,
financiado pela União Europeia, para avaliar se é sustentável produzir bioplástico a partir de
macroalgas criadas em aquacultura. Por terem amido e outros polissacarídeos, as macroalgas
podem servir para fabricar bioplásticos. O amido pode ser sintetizado em ácido polilático,
completamente biodegradável, e usado para produzir películas de plástico para rótulos de
garrafas. Com os polissacarídeos, como os alginatos ou o ágar-ágar, podem fazer-se películas
para cobrir os alimentos. «Estas películas podem ser comestíveis e prevenir a oxidação dos
frutos», diz a bióloga.
Adaptado de www.publico.pt/201
www.publico.pt/2014/05/18/econ
4/05/18/economia/noticia/algas-q
omia/noticia/algas-que-dao-superalimen
ue-dao-superalimentosbioplasticos-
tosbioplasticos-
e-filtram-a-agua-1636306
e-filtram-a-agua-16363 06 (consultado em 10/03/2022)

1. As macroalgas são
são seres
seres __________
____________ que tem o papel de ___________ nos ecossistemas.
(A) multicelulares … produtores
(B) multicelulares … decompositores
(C) unicelulares … produtores
(D) unicelulares … decompositores

2. Na biossíntese de matéria orgânica pelas macroalgas, a fonte de carbono utilizada é


____________ e é___________ durante esse processo.
__________
(A) orgânica … libertada dos seus compostos
(B) orgânica … libertada dos seus compostos
(C) inorgânica … libertada dos seus compostos
(D) orgânica … fixada nos seus compostos

3. No amido, polissacarídeo de reserva das macroalgas, as ligações ___________ que se


estabelecem entre os seus monómeros conduzem
c onduzem ___________ de água.
(A) peptídicas … à libertação
(B) glicosídicas … ao consumo
(C) glicosídicas … à libertação
(D) peptídicas … ao consumo
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 143

4. Na respiração branquial dos peixes, a água que entra nas brânquias contacta com sangue mais
____________ em O2, através do mecanismo ___________
__________ ___________..
(A) rico … de contracorrente
(B) rico … concorrente
(C) pobre … de contracorrente
(D) pobre … concorrente

5. Para Whittaker, as macroalgas pertencem ao reino __________


____________; já os robalos e as douradas
pertencem ao reino Animalia, uma vez que __________
____________.
(A) Plantae … possuem elevado grau de diferenciação tecidular e são microconsumidores
(B) Plantae … são eucariontes e microconsumidores
(C) Protista … são eucariontes e macroconsumidores
(D) Protista … possuem elevado grau de diferenciação tecidular e são macroconsumidores

6. Tanto as macroalgas como os peixes contêm DNA. Na molécula de DNA, as


as bases nitrogenadas
presentes nos nucleótidos apresentam a seguinte complementaridade:
(A) Adenina-Uracilo e Citosina-Guanina.

(B) Adenina-Timina e Uracilo-Guanina.


(C) Adenina-Citosina e Timina-Guanina.
(D) Adenina-Timina e Citosina-Guanina.

7. Infira alguns riscos para o ecossistema do local onde está


está inserida a empresa referida no texto,
se, em vez de serem usadas espécies de macroalgas locais, forem usadas espécies de
macroalgas de outras zonas do mundo, como, por exemplo, do Sudeste Asiático.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
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________________________________________________________________________________________________
144 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

GRUPO III

Uma experiência com amibas


Édouard-Gérard Balbiani foi um biólogo francês com trabalhos na área da microbiologia
microbiologia e da
embriologia. As suas pesquisas iniciais incidiram sobre protozoários, que na época estavam
sujeitos a várias interpretações. Alguns naturalistas consideravam que eram organismos
completos, com grupos diferenciados
diferenciados de órgãos. Outros apenas viam nos protozoários uma
massa de protoplasma, sem qualquer organização. Com o tempo, essas visões extremas
ajustaram-se. Balbiani, no final do século XIX, descobriu a reprodução sexual nos ciliados,
como as paramécias, e, enquanto estudava a fissão binária dos protozoários, realizou várias
experiências microcirúrgicas com amibas, que se representam na figura 1. Para o efeito
seccionou amibas e estudou as modificações que iam ocorrendo nos fragmentos. Numa
segunda etapa do estudo, fez o transplante do núcleo de uma outra amiba para o fragmento
anucleado.
Adaptado de https://prabook.co
https://prabook.com/web/edouard.b
m/web/edouard.balbiani/375553
albiani/37555322 (consultado em 13/03/2022)

Fig. 1 Experiência de Balbiani.

1. As amibas são seres ___________ porque possuem __________


____________.
(A) eucariontes … material genético
(B) eucariontes … organitos membranares
(C) procariontes … material genético
(D) procariontes … organitos membranares

2. As amibas são seres heterotróficos que realizam a digestão intracelular. Para o fazerem,
captam seres vivos do meio por ___________ e a digestão intracelular ocorre após a fusão da
vesícula
vesícula endocítica
endocítica com os __________
____________.
(A) fagocitose … lisossomas
(B) fagocitose … ribossomas
(C) pinocitose … ribossomas
(D) pinocitose … lisossomas

Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 145

3. Tendo em conta o modo como se nutrem, o tipo de célula e a sua organização celular, segundo
Whittaker, as amibas pertencem ao reino
(A) Monera.
(B) Protista.
(C) Fungi.
(D) Animalia.

4. O principal objetivo de toda a experiência representada na figura 1 foi estudar as funções do


núcleo.
(A) as funções do núcleo.
(B) as funções do citoplama.
(C) a importância do citoplasma para a reprodução das amibas.
(D) a importância do núcleo para a reprodução das amibas.

5. Considere as afirmações seguintes, relativas a conclusões que possam ser retiradas da


atividade experimental representada na figura 1.
I. Uma amiba com núcleo transplantado é incapaz de se reproduzir.
II. O transplante do núcleo para o fragmento de uma amiba anucleada regenera as funções
vitais da amiba.
III. A informação genética responsável pelas características dos seres vivos encontra-se no
núcleo.
(A) I e II são verdadeiras; III é falsa.
(B) II é verdadeira; I e III são falsas.
(C) II e III são verdadeiras; I é falsa.
(D) I e III são verdadeiras; II é falsa.

Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. TOTAL
10 10 10 10 10 10 15 75
II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. TOTAL
10 10 10 10 10 10 15 75
III 1. 2. 3. 4. 5. TOTAL
10 10 10 10 10 50
TOTAL 200
146 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Teste de avaliação DNA e síntese proteica


Ciclo celular

Nome _________
__________________
____________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
___________________ /____

Em cada item sem instrução, selecione a opção correta.

GRUPO I

A replicação e os telómeros
A estrutura da molécula de DNA é determinante para a sua replicação, visto ser uma dupla-
hélice cujas cadeias servirão de molde para a síntese de novas cadeias de DNA (Fig. 1).
Nos cromossomas lineares dos eucariontes, a replicação inicia-se com a abertura da dupla
hélice em diversos pontos, onde a síntese de novas cadeias complementares ocorrerá por
, ,
atuação de enzimas. À cadeia-molde 3 -5 é adicionada uma sequência de RNA complementar
,
– primer –, para que haja a disponibilidade de uma extremidade 3 OH, a partir da qual se
, ,
inicia a extensão da nova cadeia no sentido 5 -3 (cadeia leading), ocorrendo a síntese de
forma contínua. À outra cadeia-molde são adicionados primers em intervalos ao longo do
processo de deslocamento da forquilha de replicação, a partir dos quais a DNA polimerase
,
realiza a síntese de forma descontínua de cada fragmento, a partir da extremidade 3 de um
primer até ao primer do próximo fragmento. Estes fragmentos recém-replicados da cadeia
descontínua (ou lagging) são os fragmentos de Okazaki. No final da replicação, as sequências
de primers, em ambas as cadeias recém-formadas, serão removidas e os espaços gerados serão
replicados por outra
outra DNA polimerase e, em seguida, ligados pela DNA ligase (Fig. 2).
Os telómeros são estruturas da cromatina presentes nas extremidades dos cromossomas
lineares, compostas por uma sequência específica de nucleótidos, repetida centenas ou
milhares de vezes. De entre várias funções, os telómeros permitem compensar a perda de
nucleótidos do DNA da extremidade do cromossoma que ocorre a cada ciclo de replicação do
material genético. Em diversos vertebrados, a sequência telomérica é TTAGGG, e o número
de repetições
repetições varia
varia de acordo
acordo com o tipo celular
celular e a idade do indivídu
indivíduo.
o. Na cadeia
cadeia
descontínua, o espaço gerado pela remoção do primer do último fragmento de Okazaki, na
extremidade do cromossoma, origina uma extremidade de cadeia simples pois, como não há
um novo fragmento de Okazaki, a DNA polimerase não é capaz de completar o espaço
,
deixado, por não haver extremidade 3 de um fragmento que permita a extensão da cadeia. A
repetição da sequência telomérica permite que os telómeros desempenhem a função de manter
a estabilidade dos cromossomas eucarióticos
ao longo das divisões celulares (Fig. 3).
Em estudos realizados utilizando culturas de
células somáticas, observou-se que o
número de divisões celulares até que se
atinja a morte celular varia de 20 a 70
divisões, dependendo do tipo celular. Além
disso, observou-se que em culturas celulares
mais velhas, os cromossomas possuem
telómeros mais curtos.
Adaptado de www.geneticanaescola.com/_files/ugd/
b703be_1160d23fd79047c094f16bbd837494e3.pdf
(consultado em 07/02/2022)

Fig. 1 Representação da estrutura da molécula do DNA.


Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 147

Fig. 2 Replicação do DNA. Fig. 3 Encurtamento dos telómeros na replicação.

1. Na figura 1, as letras A, B e C podem corresponder, respetivamente, a ________


________,, estando
representa
representados
dos nucleó
nucleótidos
tidos ________
________..
(A) uracilo, grupo fosfato e ribose … três
(B) uracilo, desoxirribose e grupo fosfato … três
(C) timina, grupo fosfato e ribose … seis
(D) timina, desoxirribose e grupo fosfato … seis

2. Nas moléculas de DNA, a quantidade de ________ é igual à de ________


________,, respetivamente.
(A) timina e uracilo … adenina e citosina (C) adenina e citosina … timina e guanina
(B) adenina e guanina … uracilo e citosina (D) adenina e timina … citosina e guanina

3. Visto as cadeias-molde da replicação serem ________ e a DNA polimerase sintetizar novas


cadeias ________
________,, estas são sintetizadas de modo ________
________..
(A) paralelas … nos sentidos 5’-3’ e 3’-5’ … diferente
(B) antiparalelas … apenas no sentido 5’-3’ … diferente
(C) paralelas … apenas no sentido 5’-3’ … idêntico
(D) antiparalelas … no sentido 3’-5’ … idêntico

4. Na replicação do DNA, as novas cadeias formam-se através da ligação entre o ________ de um


nucleó
nucleótid
tido
o e ________ de outro nucleótido.
(A) C3’ … o grupo fosfato (C) C3’ … a pentose
(B) C5’ … o grupo fosfato (D) C5’ … a pentose

5. Na formação das novas moléculas de DNA ocorre o emparelhamento entre ________


________,, através
de ________
________..
(A) purina-pirimidina … ligações fosfodiéster
(B) purina-purina … ligações fosfodiéster
(C) purina-pirimidina … ligações de hidrogénio
(D) de purinas … ligações de hidrogénio
148 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

6. Por replicação, ________


________,, ocorrendo a ________ do material genético.
(A) não há contribuição da dupla cadeia original … redução
(B) cada nova molécula contém uma cadeia nova e uma cadeia parental … manutenção
(C) a dupla-cadeia original é preservada e uma nova molécula é sintetizada … redução
(D) cada nova molécula contém uma cadeia nova e uma cadeia parental … duplicação

7. Se a sequênci
sequênciaa de bases
bases azotadas
azotadas numa
numa cadeia
cadeia de uma molécula
molécula de DNA
DNA for 3' GGT TAC GTA 5',
a sequência na cadeia complementar é
(A) 5' CCA AUG CAU 3'. (C) 3' CCA ATG CAT 5'.
(B) 5' CCA ATG CAT 3'. (D) 3' CCU UTG CUT 5'.

8. Considere as afirmações seguintes referentes à integridade dos telómeros.


I. O modo de atuação da DNA polimerase condiciona a integridade dos telómeros.
II. A uma maior taxa de ciclos celulares corresponde um aumento de sequências repetitivas
TAGGG.
III. O encurtamento dos telómeros promove a renovação dos tecidos
teci dos ao longo da vida.
(A) I é verdadeira; II e III são falsas. (C) II é verdadeira; I e III são falsas.

(B) I e II são verdadeiras; III é falsa. (D) III é verdadeira; I e II são falsas.

9. Explique em que medida, nos eucariontes, o modo de atuação da DNA polimerase condiciona
a renovação dos tecidos, promovendo o seu envelhecimento.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

GRUPO II

A acondroplasia
A acondroplasia é a forma mais comum de nanismo. Em
98% dos casos, é causada por mutações no gene que codifica
o recetor 3 do fator de crescimento dos fibroblastos (FGFR3,
do inglês Fibroblast Growth Factor Receptor 3), um recetor
transmembr
transmembranar
anar importante
importante para o crescimento
crescimento linear dos
ossos. As pessoas com acondroplasia apresentam, na maioria
dos casos, baixa estatura, tronco e membros despropor-
cionais, deformações na coluna, atraso no desenvolvimento
motor, dificuldades respiratórias, sem comprometimento
comprometimento na
função cognitiva. Um exemplo de uma pessoa que possui
acondroplasia é o ator Peter Dinklage, da série Game of
Thrones (Fig. 4).
Fi 4 P t Di kl t d éi
Fig. 4 Peter Dinklage, ator da série
Game of Thrones.

Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 149

Os recetores FGFR3 dos condrócitos* controlam o crescimento dos ossos longos, diminuindo
o seu ritmo de formação a partir do tecido cartilagíneo sempre que necessário. Na
acondroplasia, uma mutação do gene FGFR3 resulta na inibição excessiva do crescimento
ósseo, tendo os condrócitos dificuldades em se alinharem para a formação do novo osso,
condicionando o seu normal crescimento.

A mutação mais comum do gene FGFR3 leva à alteração de uma glicina por arginina. A
acondroplasia possui poucas variações genéticas; torna-se, deste modo, mais fácil de ser
diagnosticada. Além disso, possui uma incidência e uma taxa de mutação de
aproximadamente 2 em cada 10 mil nascimentos e 1 em cada 100 mil genomas, e é
igualmente comum em homens e mulheres.
A seguinte tabela apresenta a sequência normal e a sequência alterada:

DNA normal 5’ … TCG ATG CCC CCA


CCA CCC … 3’

DNA alterado
alterado TCG ATG CGC
CGC CCA
CCA CCC … 3’

Adaptado de www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK22266/ (consultado em 02/02/2022)


* Células que se encontram no tecido cartilaginoso. Participam do crescimento diagonal da cartilagem, onde divisões
mitóticas das células e excreção de mais matriz proteica entre as células filhas permitem a expansão da cartilagem.

1. A mutação que está na base da acondroplasia originou a substituição de um


(A) tripleto de DNA. (C) codão.
(B) ribonucleótido. (D) aminoácido.

2. Considere a sequência de nucleótidos


nucleótidos do gene mutante pertencente à cadeia complementar
complementar
de DNA molde: 5’ TCG ATG CGC CCA CCC 3’
2.1 A sequência de nucleótidos do mRNA transcrito será
(A) 5’ TCG ATG CGC CCA CCC 3’. (C) 5’ UCG AUG CGC CCA CCC 3’.
(B) 3’ TCG ATG CGC CCA CCC 5’. (D) 5’ AGC UAC GCG GGU GGG 3’.
2.2 Indique a sequência dos aminoácidos correspondente à sequência de nucleótidos acima
representada (consulte o código genético em anexo).
_____________________________________________________________________________________________

3. A mutação ocorreu no terceiro tripleto representado


representado e o aminoácido glicina foi alterado, o que
significa que
(A) a mutação não teve sentido. (C) o código genético não é ambíguo.
(B) o primeiro tripleto é mais específico. (D) o tripleto tem dupla função.

4. O tipo de mutação no gene FGFR3 pode classificar-se como mutação


(A) sem sentido, pois gera uma mudança na matriz de leitura levando a substituição de um
aminoácido por outro na cadeia polipeptídica.
(B) silenciosa, onde a alteração de um aminoácido por outro não altera a sequência da
d i li ídi f ã
cadeia polipeptídica em formação.
(C) sem sentido, pois gerou a formação de uma proteína alongada.
(D) por substituição, de um aminoácido por outro na cadeia polipeptídica em formação.

150 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

5. A mutação do gene FGFR3 origina uma proteína mutante, que apresenta


(A) aumento da função. (C) inibição da função.
(B) diminuição da função. (D) ausência de função.

6. Ordene os acontecimentos seguintes de forma a reconstituir a sequência de fenómenos que


ocorrem durante a síntese da proteína FGFR3.

A. Ligação entre exões. D. Desenrolamento da dupla hélice.


B. Ligação do mRNA ao ribossoma. E. Separação da RNA polimerase e da
C. Libertação do polipeptídeo e das cadeia molde do DNA.
subunidade
subun idadess ribos
ribossomais
somais.. F. Síntese de uma cadeia de pré-mRNA.
________________________________________________________________________________________________

7. A acondroplasia, em 80% dos casos, deve-se a uma «mutação de novo», em crianças com pais
de estatura normal. No contexto descrito, refira o que se deve entender por «mutação de
novo».
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

8. O gene FGFR3 é um dos muitos reguladores fisiológicos do crescimento linear ósseo e atua a
nível dos condrócitos, na placa de crescimento. Explique de que modo a atuação da proteína
alterada se relaciona com as deformações do esqueleto associadas à acondroplasia.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

GRUPO III

Ciclo celular e maturação do oócito


Em 1971, o japonês Yoshio Masui e o americano
Clement Market desenvolveram um modo para testar
se uma substância pode ser promotora do ciclo
celular. Selecionaram oócitos de rãs que ainda têm
de passar por um processo de maturação. A A. Oócito
investigação neste contexto já tinha fornecido na Fase G2
informações sobre os oócitos de rã, que permanecem
permanecem
dormentes na fase G2, durante um período que pode
ir até cerca de 8 meses. Também se sabia que,
durante a época de acasalamento, as fêmeas
produzem a hormona progesterona. Quando esta
hormona atua no oócito e atinge os recetores
intracelulares, o oócito avança da fase G2 para a fase
fase M Fig. 5
Maturação do oócito de B. Oócito
(Fig 5) uma dad
dadaa es éci
éciee de rã
(Fig. 5). uma dad
dadaa es éci
éciee de rã.
na Fase M

Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 151

Quando um espermatozoide fertiliza o oócito


maduro, a fase M está completa e o zigoto
continua a realizar mitoses sucessivas.
Como a progesterona é considerada uma
molécula sinalizadora, Masui e Markert
supuse
supuseram
ram que esta
esta horm
hormona
ona afeta
afetaria
ria as
funções
funções e/ou as
as proteínas
proteínas que permite
permitemm o
oócit
oócito
taro evolui
testar
tes evoluir
suar aohipót
a sua longo
ese dodese
hipótese cicnvolve
ciclo
lo celular.
desenvo celula
lveram
ramr. Para
um
procedimento (Fig. 6). Utilizaram oócitos de
Rana pipiens que submeteram à progesterona
in vitro,
vitro, tendo incubado
incubado estes
estes oócitos
oócitos duran
durantete
2 e 12 horas. Posteriorme
Posteriormente,
nte, utilizaram
utilizaram uma
microp
mic ropipe
ipeta
ta para
para trans
transfer
ferir
ir uma
uma peq pequen
uenaa
quantidade
quan tidade de citoplasm
citoplasma,
a, dos três
três tipos de de
células
célul as dadoras,
dadoras, para placas
placas de Petri onde os
oócitos não tinham sido expostos à
progesterona. Concluíram que deveria existir
um fator
fator no citop
citoplasma
lasma que necess
necessitava
itava de
mais de 2 horas para ser sintetizad
sintetizadoo depois do
tratam
tratament
entoo com
com progeprogeste
steron
rona.
a. Este
Este fatfator
or
permite aos oócitos avançarem da fase G2 para
a fase M – fator de promoção da maturação
(MPF).
Fig. 6 Procedimento proposto por Masui e Markert.
Depois de o MPF ter sido descoberto em rãs,
verificou-se que estava presente em todas as
espécies eucarióticas estudadas.
Adaptado de Brooker, R. (2020). Biology
Biology.. New York: MacGrawHill Education
(consultado em 10/02/2022)

1. Partindo do princípio de que a progesterona influencia a evolução do oócito ao longo do ciclo


celular, Masui e Markert esperavam obter
(A) diferente número de oócitos maduros nas três placas.
(B) semelhante número de oócitos maduros nas três placas.

(C) crescente
horas. número de número de oócitos maduros no ensaio com progesterona a 2
(D) crescente número de número de oócitos maduros no ensaio com progesterona a 12
horas.

2. Na experiência descrita, a variável dependente é


(A) o cultivo de oócitos de rã durante várias gerações.
(B) a transferência do citoplasma dos oócitos para outro meio.
(C) o número de oócitos maduros em cada placa de Petri.
(D) a presença de oócitos no meio de cultura inicial.
152 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

3. A análise dos resultados permite concluir que


que
(A) os oócitos dadores são o controlo experimental.
(B) a placa sem progesterona é o controlo experimental.
(C) a exposição a 2 horas de progesterona teve maior número de oócitos maduros.
(D) a exposição a 12 horas de progesterona teve menor número de oócitos maduros.

4. Na experiência realizada, a variável


variável independente
independente é
(A) o tempo de exposição dos oócitos à progesterona.
(B) a quantidade de MPF.
(C) a variação da quantidade de oócitos.
(D) a variação da quantidade de progesterona.

5. A hipótese inicial dos investigadores foi:


(A) a progesterona induz a síntese de um fator que impulsiona o ciclo celular.
(B) a progesterona reprime a síntese de um fator que impulsiona o ciclo celular.
(C) o fator de promoção da maturação do ciclo celular está presente nos oócitos.
(D) o fator de promoção da maturação do ciclo celular é sintetizado pela progesterona.

6. Durante o ciclo celular de oócitos de Rana pipiens, os cromossomas apresentam-se


constituídos por um cromatídeo desde o final da
(A) telófase até ao fim de G 1. (C) anáfase até ao fim de G 2.
(B) telófase até ao fim de G 2. (D) anáfase até ao fim de G1.

7. Rana pipiens tem um cariótipo 2n = 26. Deste modo, pode afirmar-se que as células da rã em
metáfase apresentam
(A) 13 cromossomas e 13 cromatídeos.
(B) 13 cromossomas e 26 cromatídeos.
(C) 26 cromossomas e 26 cromatídeos.
(D) 26 cromossomas e 52 cromatídeos.
c romatídeos.

8. Ordene as afirmações A a E, relativas a acontecimentos ocorridos ao longo do ciclo celular,


com início em G1.
A. Replicação do DNA.
B. Desorganização do invólucro nuclear.
C. Ascensão polar dos cromatídeos.
D. Formação da placa equatorial.
E. Descondensação dos cromossomas.

________________________________________________________________________________________________
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 153

9. Explique a forma como os investigadores justificaram a diferença entre a exposição a 2 e a 12


horas à progesterona, enquadrando o papel que consideravam
c onsideravam ser atribuído a esta hormona.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8 9 TOTAL
7 7 7 7 7 7 7 7 15 71
II 1. 2.1 2.2 3 4 5 6 7 8 TOTAL
7 7 7 7 7 7 7 12 12 61
III 1. 2. 3. 4. 5. 6 7 8 9 TOTAL
7 7 7 7 7 7 7 7 12 68
TOTAL 200

ANEXO

Código genético
154 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Teste de avaliação Reprodução assexuada


Meiose e reprodução sexuada
Ciclos de vida

Nome _________
__________________
___________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
__________________ /____

Em cada item sem instrução, selecione a opção correta.

GRUPO I

Doença de Chagas – parasita sequestra proteína no núcleo


de célula infetada
Mais de um século após ter sido descrita pelo médico brasileiro Carlos Chagas e com cerca de
7 milhões de pessoas infetadas atualmente no mundo, cientistas conseguem obter resultados
importantes que podem ajudar no controlo da doença de Chagas. A equipa liderada pela
professora Munira, descobriu que o protozoário* causador da doença, Trypanosoma cruzi,cruzi,
adquire o controlo de uma proteína essencial no núcleo da célula infetada, para assegurar a
continuidade do seu ciclo de vida no hospedeiro.
Os resultados do estudo deixaram evidente que T. cruzi pode alterar funções
funções nucleares comple-
comple-
xas, como a transcrição e o processamento do RNA das células do hospedeiro. Os investigado-
res observaram que o parasita sequestra a proteína U2AF35, essencial para o início do proces-
samento do RNA. Este processo envolve uma complexa maquinaria molecular chamada spli-
ceossoma, formada por um conjunto de proteínas responsáveis pelo processamento do RNA.
Ao interromper a formação de spliceossomas, o parasita pode impedir as respostas de defesa da
célula hospedeira.
A descoberta da equipa da USP (Universidade de São Paulo) abre caminho para novos trata-
mentos de uma doença tropical silenciosa e negligenciada. Atualmente, os poucos medica-
mentos que existem causam muitos efeitos colaterais, sendo apenas eficazes na fase inicial
da infeção.
A transmissão de T. cruzi é realizada através de um percevejo hematófago**, que funciona como
vetor da doença e que no Brasil é conhecido como barbeiro ***. O ser humano é contaminado a
partir da ingestão de alimentos crus e contaminados com fezes do inseto, por
por picadas do inseto
ou por contato direto com este e com outros animais infetados. A doença de Chagas também
pode ser congénita, no caso de mães infetadas que transmitam o parasita aos filhos durante a
gravidez. O ciclo de vida de T. cruzi está representado na figura 1.
* Eucarionte unicelular heterotrófico.
** Que se alimenta de sangue.
*** Existe mais do que uma espécie que pode propagar a doença.

Adaptado de https://jornal.usp
https://jornal.usp.br/ciencias/parasita-caus
.br/ciencias/parasita-causador-da-doenca-de-chag
ador-da-doenca-de-chagas-sequestra-proteina-ess
as-sequestra-proteina-essencial-no-nucleo
encial-no-nucleo
-de-celula-infectada/; www.ncbi.nlm.nih.go
www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC65
v/pmc/articles/PMC6544315/
44315/ (consultados em 20/05/2022
20/05/2022))
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 155

Fig. 1 Ciclo de vida de Trypanosoma cruzi.

1. Em Trypanosoma cruzi, as formas proliferativas são _______


_______,, enquanto as formas que podem
infetar outros organismos são _______
_______..
(A) tripomastigotas … epimastigotas e amastigotas
(B) epimastigotas e amastigotas … tripomastigotas
(C) tripomastigotas e epimastigotas …. amastigotas
(D) amastigotas … tripomastigotas e epimastigotas

2. Considere as seguintes afirmações, que dizem respeito


respeito à doença de Chagas.
I. Nos seres humanos, Trypanosoma cruzi forma clones.
II. T. cruzi condiciona a síntese proteica em células humanas infetadas.
III. A doença de Chagas não é uma doença fatal.
(A) I é verdadeira; II e III são falsas.
(B) II e III são verdadeiras; I é falsa.
(C) I e II são verdadeiras; III é falsa.
(D) III é verdadeira; I e II são falsas.

3. A doença de Chagas é endémica em 21 países do continente americano, com destaque para


o Brasil Argentina Bolívia Colômbia e México No Brasil é a quarta causa de morte entre as
o Brasil, Argentina, Bolívia, Colômbia e México. No Brasil é a quarta causa de morte entre as
infeções parasitárias. Indique duas medidas que podem reduzir o risco
ri sco de contrair a doença.
________________________________________________________________________________________________

156 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

4. Os estudos que apontam


apontam para que a reprodução de T. cruzi seja sobretudo assexuada foram
apoiados por dados que terão revelado
(A) uma grande homogeneidade genética a nível regional.
(B) uma grande variabilidade genética a nível regional.
(C) uma ampla distribuição a nível mundial.
(D) uma estrita distribuição ao continente sul-americano.

5. Apesar de ainda não se se terem identificado gâmetas,


gâmetas, a comunidade científica acredita
acredita que este
protista também se reproduz sexuadamente. Selecione as três afirmações que se referem a
características particulares encontradas em T. cruzi e que apoiam essa ideia.
I. Grandes segmentos
segmentos genéticos são rearranjados entre os cromossomas.
II. Durante a divisão celular, os cromossomas não estão visíveis ao microscópio ótico.
III. O invólucro nuclear nunca se desagrega.
IV. Tem um cariótipo diploide.
V. Estão presentes genes que codificam proteínas meióticas.

6. T. cruzi multiplica-se por fissão binária no interior de células humanas, o que permite um cres-
cimento _______ do número de indivíduos, pois trata-se de um _______
_______..
(A) linear … ser unicelular
(B) linear … eucarionte
(C) exponencial … ser unicelular
(D) exponencial … eucarionte

7. Faça corresponder a cada uma das descrições de processos de reprodução


reprodução assexuada, expressas
na coluna A, uma das designações constantes da coluna B.

Coluna A Coluna B

(a) Ocorrem várias mitoses antes de haver citocinese. [ ___ ] (1) Bipartição
(b) Um organismo unicelular origina duas células de (2) Esporulação
diferente tamanho. [ ___ ] (3) Fragmentação
(c) Formam-se células reprodutoras desidratadas (4) Gemulação
que podem permanecer em estado latente. [ ___ ] (5) Fissão múltipla

8. Ordene as expressões identificadas pelas letras de A a F, de modo a reconstituir


reconstituir a sequência
correta de acontecimentos que descreve a forma como a infeção se desenvolve num ser hu-
mano e como T. cruzi se dispersa novamente no meio. Inicie a sequência pela letra A.
A. Tripomastigotas diferenciam-se em amastigotas e ocorre replicação do DNA.
B. Um barbeiro ingere sangue contaminado.
C. Tripomastigotas diferenciam-se
diferenciam-se em epimastigotas que sofrem divisão celular.
D. Os barbeiros disseminam T. cruzi através dos seus excrementos.
E. Amastigotas sofrem mitose.
F. Tripomastigotas provocam a lise de células onde se diferenciaram e dispersam-se
dispersam-se pelos flui-
dos circulatórios do hospedeiro.

Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 157

9. Sabendo que muitas proteínas têm função imunológica, explique como é que o parasita
(T. cruzi), ao sequestrar a proteína U2AF35, pode impedir as respostas de defesa das células
hospedeiras onde se multiplicam os amastigotas.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

GRUPO II

Crias de jiboia intrigantes


Um estudo de 2010 reportou um facto desconcertante: uma cobra da espécie Boa constrictor
teve duas ninhadas, uma de 12 crias e outra de 10, sem a intervenção de um macho.
A partenogénese não é incomum em répteis, mas ainda não tinha sido identificada em cobras.
A determinação sexual nestes animais é diferente da dos mamíferos – as células dos machos
possuem dois cromossomas Z (ZZ), enquanto as fêmeas têm um cromossoma Z e um W (ZW).(ZW).
Nestes casos, a partenogénese resulta da fusão do núcleo do óvulo não fecundado das fêmeas,
após finalizar
glóbulo polar.aAs
meiose II, com
hipóteses o núcleo
teóricas da representadas
estão outra «célula-filha» resultante
na figura 2. Comoda ameiose, o segundo
combinação cro-
mossómica WW é teoricamente inviável, só se esperaria que nascessem machos por partenogé-
nese, como já tem sido documentado para outras espécies de répteis.
O que torna este caso notável é que as 22 crias geradas por partenogénese são todas fêmeas. A
conclusão óbvia é que
que afinal a combinação WW é possível e forma fêmeas aparentemente nor-
nor-
mais. Mas era necessário explicar por que razão não se formou nenhum macho. Algumas hipó-
teses foram formuladas, sendo
sendo uma delas que a progenitora tinha uma anomalia nos cromosso-
cromosso-
mas sexuais, não estando presente o cromossoma Z.
Este estudo permitiu concluir que neste grupo de répteis a reprodução assexuada pode ser mais
comum do que se pensava
pensava e que é provável que exitam fêmeas WW na natureza.
Adaptado de http://rsbl.royalsocietypublishing.org/content/early/2010/10/21/rsbl.2010.0793
(consultado em 20/05/2022)

Fig. 2 Situações teóricas para a formação de óvulos e crias


crias partenogénicas numa fêmea de Boa constrictor.
Note-se que, em função dos resultados apresentados, o genótipo da fêmea apresenta uma interrogação.

1. Considerando os dados, indique por que razão, na figura 2A, o genótipo da fêmea progenitora
está com uma interrogação.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

158 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

2. Se em Boa constrictor a partenogénese ocorresse por união das duas células-filhas resultantes
da meiose I, os novos indivíduos seriam portadores de
(A) todas as variantes alélicas presentes na progenitora, apesar de recombinadas nos cro-
mossomas homólogos.
(B) todas as variantes alélicas presentes na progenitora, pois ainda não teriam ocorrido fe-
nómenos de recombinação genética.
(C) metade dos genes presentes na progenitora, pois a meiose I é reducional.
(D) m
metade
etade dos genes presentes na progenitora, pois já teria ocorrido crossing-over.

3. Considere as seguintes afirmações sobre as crias de jiboia geradas por partenogénese.


I. Não resultaram de fecundação.
II. São clones da progenitora.
III. Herdaram apenas cromossomas maternos em que não pôde existir recombinação genética.
(A) I e III são falsas; II é verdadeira.
(B) I e II são falsas; III é verdadeira.
(C) II e III são falsas; I é verdadeira.

(D) I e II são verdadeiras; III é falsa.

4. Na meiose I, os microtúbulos do fuso


fuso estão ligados
(A) aos pontos de quiasma.
(B) aos cinetocoros dos cromatídeos-irmãos.
(C) aos centrómeros dos cromatídeos-irmãos.
(D) ao anel de constrição.

5. No cariótipo da Boa constrictor existem 8 pares de cromossomas. No final da meiose I existem,


em cada célula,
(A) 16 cromossomas e 16 cromatídeos.
(B) 16 cromossomas e 32 cromatídeos.
(C) 8 cromossomas e 8 cromatídeos.
(D) 8 cromossomas e 16 cromatídeos.
c romatídeos.

6. Cada célula resultante da meiose I origina duas células-filhas geneticamente


(A) diferentes
diferentes,, pois a segregação independente dos cromossomas homólogos ocorreu pre-
viamente.
(B) diferentes, pois o crossing-over ocorreu previamente.
(C) iguais, pois a segregação independente dos cromossomas homólogos ocorreu previa-
mente.
(D) iguais, pois o crossing-over ocorreu previamente.
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 159

7. Ordene as expressões identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência de


acontecimentos na meiose.
A. Separação dos cromossomas homólogos.
B. Troca recíproca de segmentos de cromatídeos.
C. Emparelhamento de cromossomas homólogos.
D. Separação dos cromatídeos-irmãos.
E. Formação de dois núcleos haploides.

8. Faça corresponder cada uma das afirmações da coluna A à respetiva etapa da meiose que leva
à formação de um óvulo de Boa constrictor, que consta da coluna B.

Coluna A Coluna B

(1) Prófase I
(a) Ascensão polar de cromossomas com um só cromatídeo. [ ___ ] (2) Prófase II
(3) Metáfase I
(b) Formação de tétradas cromatídicas. [ ___ ]
(4) Metáfase II
(c) Segregação al
aleatória do
dos cr
cromossomas ho
homólogos. [ ___ ] (5) Anáfase I
(6) Anáfase II

9. As crias de Boa constrictor (WW) geradas por partenogénese eventualmente podem reproduzir-
-se sexuadamente, no entanto, dada a sua constituição cromossómica só se espera que formem
fêmeas. Explique a hipótese formulada.
_______________________________
______________________________________________
______________________________
______________________________
______________________________
__________________
___
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

GRUPO III

A orquídea-de-darwin e tendências evolutivas nas plantas


Darwin ficou surpreendido com uma flor exótica de Madagáscar, Angraecum sesquidale (tam-
bém chamada de orquídea-de-darwin),
orquídea-de-darwin), cujo tubo de néctar é extremamente longo e só tem néc-
tar na base. Darwin previu que deveria existir um inseto com probóscide (apêndice de auxílio à
alimentação) extremamente longo para poder chegar ao néctar. Na altura foi ridicularizado, mas
cerca de 20 anos após a sua morte foi descoberta uma borboleta com um probóscide de 23 cm.
O inseto foi batizado de Xanthopan morganii
morganii praedicta,
praedicta, como forma de homenagear a previsão
de Darwin. Estas orquídeas são apenas polinizadas por este inseto (Fig. 3).
As diferentes espécies de orquídeas evoluíram para sofisticadas formas florais que atraem os
insetos utilizando estímulos sexuais (por exemplo, ao assemelhar-se a fêmeas de insetos pou-
sadas sobre uma flor), odoríferos ou nutritivos. Existem mais espécies de orquídeas do que em
qualquer outra família de plantas.
160 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

A evolução das plantas resultou em níveis crescentes de complexidade, desde as algas verdes
suas antecessoras, passando pelas plantas sem tecidos condutores, como as briófitas (musgos e
afins), pelas plantas vasculares sem sementes, como os fetos, até às complexas plantas com flor
da atualidade, como as orquídeas. Nesta evolução é possível identificar algumas tendências
evolutivas, nomeadamente uma independência crescente em relação à água e uma redução pro-
gressiva da geração gametófita.
Baseado em A evolução de Darwin
Darwin,, Catálogo Fundação Calouste Gulbenkian, 2009

Fig. 3 Xanthopan morganii praedicta a ali- Fig. 4 Ciclo de vida simplificado de uma planta, onde 1, 2 e 3
mentar-se do néctar da orquídea-de-darwin representam processos celulares, e n e 2n a ploidia.
e, simultaneamente, a contribuir para a poli-
nização
nizaç ão da planta.
planta.

1. A alternância de gerações é uma característica do ciclo de vida


(A) dos seres que se reproduzem sexuadamente.
(B) das plantas, porque têm duas entidades multicelulares independentes e com diferente
ploidia.
(C) das plantas, porque só estas apresentam alternância entre a haplófase e a diplófase.
(D) das plantas e dos animais, resultante da ocorrência de meiose e fecundação.

2. O ciclo de vida da orquídea corresponde ao ciclo de vida da figura 4


(A) A, estando a mitose representada pelo número 3.
(B) B, estando a mitose representada pelo número 3.
(C) B, estando a mitose representada pelo número 2.
(D) A, estando a mitose representada pelo número 2.

3. A ocorrência de uma meiose pré-gamética caracteriza os ciclos de vida _______ e corresponderá


ao ciclo de vida _______ da figura 4.
(A) haplodiplontes … A
(B) hapl
haplont
ontes
es … B
(C) diplontes … C
(D) haplodiplontes … B

Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 161

4. No ciclo de vida da figura 4, a entidade multicelular X corresponde


corresponde ao
(A) esporófito, que se originou por mitoses do zigoto.
(B) esporófito, que originará os gâmetas.
(C) gametófito, que se originou por mitoses dos esporos.
(D) gametóf
gametófito,
ito, que originará os gâmetas.

5. As afirmações seguintes
seguintes dizem respeito
respeito ao ciclo de vida
vida das orquídeas.
I. A orquídea é a entidade multicelular haploide do seu ciclo de vida.
II. Nas plantas, os gâmetas femininos são designados oosferas.
oosferas.
III. Na orquídea, a fecundação é independente da água.
(A) II é verdadeira; I e III são falsas. (C) I é verdadeira; II e III são falsas.
(B) II e III são verdadeiras; I é falsa. (D) I e III são verdadeiras; II é falsa.

6. Uma orquídea, após a polinização de Xanthopan morganii praedicta, produz sementes, con-
tendo cada uma um embrião _______ geneticamente _______ à planta-mãe.
(A) diploide … igual (C) diploide … diferente
(B) haploide … igual (D) haploide … diferente

7. A reprodução sexuada permite a dispersão _______ através de _______


_______..
(A) dos fetos … mitósporos (C) dos musgos … zoósporos
(B) da espirogira … zigósporos (D) das plantas … meiósporos

8. Explique como a forma pela qual ocorre a união de gâmetas, tanto em musgos como em fetos,
fetos,
condiciona a distribuição geográfica destes seres vivos.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

9. A extinção de uma espécie pode acarretar


acarretar graves consequências para outras espécies.
espécies. Explique
as possíveis consequências para a orquídea-de-darwin caso se extinga o inseto Xanthopan
morganii praedicta na ilha de Madagáscar.

________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
7 7 4 7 7 7 7 7 10 63
II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
9 7 7 7 7 7 7 7 10 68
III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
7 7 7 7 7 7 7 10 10 69
TOTAL 200
TOTAL 200

162 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Teste de avaliação Evolução biológica


Sistemática dos seres vivos

Nome _________
__________________
___________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
__________________ /____

Em cada item sem instrução, selecione a opção correta.

GRUPO I

Evolução dos plastídeos


Os plastídeos evoluíram a partir de uma cianobactéria que foi ingerida por um hospedeiro
eucariótico heterotrófico e se tornou um organelo estável. Algumas das algas eucarióticas
resultantes deste processo iniciaram uma série de endossimbioses secundárias com diversos
hospedeiros eucarióticos.
Além dos genes de cianobactérias, os plastídios recrutaram para o seu funcionamento proteínas
eucarióticas codificadas pelo núcleo hospedeiro e também proteínas bacterianas de origem não
cianobacteriana. Portanto, as proteínas plastidiais e as vias metabólicas localizadas nos plastídios
evoluíram por meio de ajustes e uso de mecanismos
mecan ismos génicos de diversos tipos. Essa herança mista
mist a
parece especialm
especialmente
ente complexa
complexa em algas secundár
secundárias
ias contendo
contendo plastídios
plastídios verdes,
verdes, cuja aquisiçã
aquisiçãoo
parece ter sido
sido facilitada
facilitada por muitas
muitas aquisiçõe
aquisiçõess anteriores
anteriores de genes
genes de algas
algas vermelha
vermelhas.
s.
Várias amibas do género Paulinella (por exemplo, P. chromatophora)
chromatophora) incorporaram um orga-
nelo fotossintético
Synechococcus/
Synechococcus primário (cromatóforo)
/Prochlorococcus ((Syn
Syn//Pro).pela
Pro). endossimbiose
Paulinella demodelo
é um bom uma cianobactéria
para estudardo clado
a evolu-
ção inicial dos plastídios primários, pois a divergência do cromatóforo do seu ancestral Syn
Syn//Pro
é relativamente recente (90-140 Ma). Notavelmente, há importantes semelhanças entre endos-
simbioses primárias em Archaeplastida e Paulinella
Paulinella,, provavelmente devido à evolução conver-
gente no processo de aquisição de plastídios.

Fig. 1 Os ramos sólidos coloridos


correspondem a linhagens fotos-
sintéticas dotadas de plastídios
primários, e os ramos tracejados
coloridos a linhagens com plastí-
dios secundários (as cores verde e
vermelha indicam o tipo de en-
dossimbionte secundário, algas
verdess ou vermelhas,
verde vermelhas, respet
respetiva-
iva-
mente). As setas azuis primárias
as duas endossimbioses mostram
conhecidas (em Archaeplastida e
Paulinella) e as setas verdes e ver-
melhas indicam endossimbioses
secundárias envolvendo endos-
simbiontes de algas verdes e ver-
melhas. Os ramos cinza corres-
pondem a filos eucarióticos não
fotossintéticos. A árvore foi am-
plamente modificada a partir de
Adl et al. (2012).

Adaptado de Ponce-Toledo, R. I. et al. 2019. Horizontal and endosymbiotic


gene transfer in early plastid evolution. New Phytologist. 224: 618–624
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 163

1. Selecione as duas afirmações corretas relativas ao diagrama representado na figura 1 e às infor-


mações do texto.
I. As semelhanças entre endossimbioses em Archaeplastida e Paulinella resultam de evolução
divergente.
II. Archaeplastida inclui quatro filos (Stramenopiles, Rhodophyta, Viridiplantae e Glaucophyta).
III. O filo Amoebozoa inclui seres heterotróficos.
IV. Em Archaeplastida todos os filos possuem linhagens fotossintéticas dotadas de plastídios
plastí dios azuis.
V. Os plastídeos evoluíram a partir das cianobactérias.

2. De acordo com a informação fornecida, a _______ teve maior relevância do que a _______
_______,, no
estabelecimento do _______ em P. chromatophora.
(A) transferência horizontal de genes ... transferência endossimbiótica de genes ... cloroplasto
(B) transferência endossimbiótica de genes ... transferência horizontal de genes ... cloroplasto
clor oplasto
(C) transferência endossimbiótica de genes ... transferência horizontal de genes ... cromatóforo
(D) transferência horizontal de genes ... transferência endossimbiótica de genes ... cromatóforo

3. Várias amibas do género Paulinella, seres _______


_______,, incorporaram um organelo fotossintético
primário, pela endossimbiose de um _______ pertencente ao clado Synechococcus/
Prochlorococcus (Syn/Pro).

(A) eucariontes ... eucarionte (C) procariontes ... procarionte


(B) eucariontes ... procarionte (D) procariontes ... eucarionte

4. Durante a sua evolução, os procariontes desenvolveram processos metabólicos complexos,


como a fotossíntese e a respiração aeróbia, permitindo uma _______ nutricional e uma _______
eficiência energética.
(A) independência ... menor (C) interdependência ... menor
(B) independência ... maior (D) interdependência ... maior

5. Contrariamente à transferência vertical de genes, na transferência horizontal de genes ocorre


passagem de material genético entre
(A) indivíduos de espécies diferentes.
(B) indivíduos da mesma espécie.
(C) progenitores e descendentes, respetivamente.
(D) descendentes e progenitores, respetivamente.

6. Constitui uma evidência a favor do modelo endossimbiótico


(A) a presença de ribossomas iguais em procariontes e eucariontes.
(B) a impossibilidade de mitocôndrias e cloroplastos replicarem o seu genoma.
(C) o tamanho semelhante entre as mitocôndrias e cloroplastos e as bactérias.
( ) p
(D)o
(D)o facto de mitocôndrias e cloroplastos se dividirem por fragmentação, como as bactérias.

164 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

7. Paulinella chromatophora e Prochlorococcus possuem em comum


(A) ribossomas e parede celular. (C) membrana celular e parede celular.
(B) ribossomas e citoplasma. (D) memb
membrana
rana celular e centríolos.

8. Ordene as afirmações
afirmações identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência
cronológica de eventos relativos ao modelo endossimbiótico.
A. Transferência de genes bacterianos
bacterianos para o núcleo e formação
formação de mitocôndrias.
B. Endocitose de bactérias
bactérias aeróbias e endossimbiose.
endossimbiose.
C. Desenvolvimento da capacidade invaginar a membrana plasmática, num procarionte ancestral.
D. Endocitose de cianobactérias e desenvolvimento de endossimbiose
endossimbiose com formação de cloro-
plastos.
E. As sucessivas invaginações conduzem à compartimentação endomembranar.

9. Explicite duas fragilidades científicas do modelo autogénico.


autogénico.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________

GRUPO II

Classificação de Dendrocolaptes
A verdadeira diversidade e os limites interespecíficos em Dendrocolaptes geraram alguma con-
trovérsia, pois os estudos baseados apenas em dados morfológicos, resultavam em filogenias
ambíguas.
Realizou-se um estudo, no qual foram analisadas
anal isadas 2741 pares de bases de genes mitocondriais e
nucleares de 43 espécimes pertencentes a todas as espécies e a maioria das subespécies descritas
para Dendrocolaptes
Dendrocolaptes,, de modo a esclarecer esses limites taxonómicos e reconstruir a história
evolutiva
Com este deste grupo
trabalho de aves.
foram concluídas as relações filogenéticas que se encontram representadas
na figura 2, que inclui também as áreas ancestrais prováveis de cada taxon
taxon.. Salienta-se que
Dendrocolaptes transfasciatus é endémico do Brasil e é considerado vulnerável pelo Livro
Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção.
*
São diferentes biomas.

Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 165

Fig. 2
Nota: As cores no mapa representam as áreas selecionadas para análise. Cores diferentes das inseridas no mapa são combinações
de áreas (ver legenda das áreas ancestrais).
Adaptado de Santana et al. 2020. «Molecular systematics, species limits, and diversification of the genus Dendrocolaptes
(Aves: Furnariidae): Insights on biotic exchanges between dry and humid forest types in the Neotropics». Wiley.
DOI:10.1111/jzs.12408

1. A classificação representada na figura 2 é

(A) racional e horizontal.


(B) natural e vertical.
(C) racional e vertical.
(D) natural e horizontal.

2. Selecione as duas afirmações corretas relativas ao diagrama representado na figura 2.


I. No diagrama estão representadas três categorias taxonómicas distintas.
II. D. picumnos picumnus e D. picumnus pallescens são mais próximos filogeneticamente entre
si, do que D. picumnus picumnus e D. picumnus costaricensis.
III. D. picumnus platyrostris é endémico de TA.
IV. D. sanctthomae divergiu de D. certhia há cerca de 2,5 Ma.
V. D. certhia medius e D. certhia retentus formam um grupo parafilético.

3. Há aproximadamente 1 Ma Dendrocolaptes certhia certhia _______ restantes Dendrocolaptes


certhia _______
_______..
(A) divergiu dos ... na Amazónia
(B) convergiu com os ... na Amazónia
(C) divergiu dos ... em Catinga
(D) conv
convergiu
ergiu com os ... em Catinga

4. D. certhia concolor e D. certhia medius pertencem à mesma _______


_______,, mas a _______ diferentes.
(A) subespécie ... espécies
(B) espécie ... subespécies
( ) p p
(C) família ... espécies
(D) espécie ... géneros

166 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

5. Na designação Dendrocolaptes certhia retentus, o termo Dendrocolaptes representa


(A) a espécie, e retentus o restritivo subespecífico.
(B) o nome genérico, e certhia a espécie.
(C) a espécie, e certhia o nome genérico.
(D) o nome genérico, e retentus o restritivo subespecífico.

6. Segundo o sistema de classificação de Whittaker modificado, Dendrocolaptes pertence,


inequivocamente, ao Reino Animalia por apresentar
(A) células eucarióticas e nutrição por absorção.
(B) mobilidade e nutrição por ingestão.
(C) diferenciação tecidular elevada e heterotrofia.
(D) multicelularidade e tecidos especializados.

7. Ordene os termos identificados pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência taxo-


nómica correta, por ordem decrescente de abrangência de seres vivos.
A. Dendrocolaptes
B. Dendrocolaptidae
C. Dendrocolaptes certhia concolor
D. Dendrocolaptes certhia
E. Animalia

8. Complete o texto seguinte com a opção adequada a cada espaço. A cada letra corresponde um
só número.
Os indivíduos pertencentes ao género Dendrocolaptes apresentam digestão a) ________
________,, sendo
b) ________
________.. Relativamente às trocas gasosas realizam-nas por c) ________
________,, uma vez que os
gases respiratórios são transportados d) ________
________.. Estes seres vivos possuem e) ________
________,,
localizados por todo o corpo, que constituem reservas de ar e melhoram a eficácia da ventilação.

a) b) c) d) e)
1. intracelular e 1. microconsumidores 1. transporte 1. na corrente 1. traqueias
extracelular 2. produtores ativo sanguínea 2. pulmões
2. intracorporal 3. macroconsumidores 2. difusão 2. através da 3. sacos
e extracelular direta linfa aéreos
3. intracorporal 3. difusão 3. sem
e intracelular indireta intervenção
dos fluidos
circulantes

9. O estudo realizado permitiu concluir que D. picumnus transfasciatus deveria ser elevado a
D. trans
transfasc
fasciatus.
iatus.
Relacione esta decisão com o facto de se ter utilizado DNA mitocondrial e DNA nuclear, e não
apenas caracteres morfológicos.
p g
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 167

GRUPO III

Sistema de classificação de Woese


A base para a definição de taxa mudou progressivamente ao longo do tempo, desde o nível do
organismo, para o nível celular e molecular. Comparações moleculares mostram que a vida no
planeta Terra se divide em três grupos primários, comummente conhecidos
c onhecidos como eubactérias,
arqueobactérias e eucariontes. Os três são muito distintos, sendo as
as diferenças que os separam
separam
de natureza mais profunda do que as diferenças que separam reinos típicos, como animais
e plantas. Infelizmente, nenhuma das visões convencionalmente aceites das relações naturais
entre os sistemas refletia essa divisão tripartida primária do mundo vivo.
Com este estudo, propôs-se que se estabeleça um sistema de classificação de seres vivos no
qual acima do nível de reino exista um novo taxon denominado «domínio». A vida neste planeta
incluiria, assim, três domínios, Bacteria, Archaea e Eukarya, cada um contendo dois ou mais
reinos. Archaea é, formalmente, subdividida em dois reinos Euryarchaeota (que abrange os
seres metanogénicos) e Crenarchaeota (compreendendo
(compreendendo o agrupamento relativamente
relativamente restrito
de arqueobactérias extremamente termófilas).
Adaptado de Woese et al. 1990. «Towards a natural system of organisms:
Proposal for the domains Archaea, Bacteria, and Eucarya». Evolution
Evolution.. Vol. 87, pp. 4576-4579

Fig. 3 Os três domínios da vida, segundo Woese et al.

1. A figura 3 é um cladograma, pois exprime as relações


(A)de
(A)de semelhança fenotípica entre vários taxa, através de um diagrama em forma de árvore.
(B) de semelhança genotípica entre vários taxa, através de um diagrama em forma de árvore.
(C) filogenéticas, através de um diagrama ramificado representativo da história evolutiva
mais provável.
(D) filogenéticas, através de um diagrama que contempla a história evolutiva menos provável.

2. Na figura 3, os algarismos 7 e 8 incluem seres vivos que pertencem ao Reino _______


_______,, sendo
_______,, contrariamente aos seres representados pelos algarismos 14, 15, 16, 17, 18 e 19.
_______

(A) Euryarchaeota ... eucariontes (C) Crenarchaeota ... eucariontes


(B) Euryarchaeota procariontes (D) Crenarchaeota procariontes
(B) Euryarchaeota ... procariontes (D) Crenarchaeota ... procariontes

168 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

3. No grupo de seres vivos representados pelo algarismo 17 da figura 3, é possível encontrar


_______ celular, constituída por _______
_______..
(A) parede … celulose (C) membrana … celulose
(B) parede … quitina (D) membrana … quitina

4. Carl Woese propôs uma categoria taxonómica _______ ao reino, utilizando dados _______
_______..
(A) superior ... bioquímicos (C) superior ... morfológicos
(B) inferior ... morfológicos (D) inferior ... bioquímicos

5. No domínio Archaea, os seres vivos são


(A) eucariontes, com organelos membranares.
(B) eucariontes, sem organelos membranares.
(C) procariontes, com organelos membranares.
(D) procariontes, sem organelos membranares.

6. Os seres metanogénicos, grupo dominante do domínio Archaea, são anaeróbios obrigatórios,


o que implica que
que obtenham energia por vias _______
_______,, cujos produtos de reação são _______
em energia potencial.
(A) catabólicas ... pobres (C) anabólicas ... ricos
(B) catabólicas ... ricos (D) anabólicas ... pobres

7. Associe cada uma das descrições expressas na coluna I ao respetivo sistema de classificação de
seres vivos, que consta da coluna II. A cada letra corresponde apenas um número.

Coluna A Coluna B

(a) Agrupa os seres vivos de acordo com o seu grau (1) Fenético
de parentesco. [ ___ ]
(2) Filogenético
(b) Utiliza um pequeno número de característi
características
cas dos
seres vivos, aumentando a probabilidade de formar (3) Prático
grupos heterogéneos. [ ___ ] (4) Racional artificial
(c) Agrupa os seres vivos, de acordo com a utilidade
para o ser humano. [ ___ ] (5) Racional natural

8. Explique o facto de se considerar a espécie como a unidade básica de classificação biológica e


de ser um grupo natural.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11 169

9. Nos seus estudos, Woese utilizou RNA ribossómico (rRNA).


(rR NA).
Explique esta opção do investigador, considerando a classificação que propôs.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________
__
________________________________________________________________________________________________

Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
7 7 7 7 7 7 7 7 12 68
II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
7 7 7 7 7 7 7 7 12 68
III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
7 7 7 7 7 7 7 12 15 76
TOTAL 200

170 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

Teste de avaliação Minerais


Rochas sedimentares

Nome _________
__________________
____________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
___________________ /____

Em cada item sem instrução, selecione a opção correta.

GRUPO I

A sílica na geofera
A crosta terrestre é constituída por 27,7% de silício, sendo o segundo átomo mais abundante a
seguir ao oxigénio. O silício é um sólido duro, de cor cinza-escuro, apresentando certo brilho
metálico. A sua designação deriva do termo em latim silex ou silicis
silicis,, que significa «pedra
ura».
O silício só ocorre na Terra combinado com outros elementos químicos. O composto químico
mais abundante na crosta terrestre é a sílica (SiO2 – dióxido de silício), o qual resulta da
combinação
combi nação do silício
silício com oxigénio
oxigénio.. Com outros
outros elementos
elementos,, o silício forma
forma os chama
chamados
dos
silicatos, como o silicato de alumínio, de magnésio, de cálcio, de sódio,
sódio, de potássio ou
ou de
ferro.
A designação
designação sílica
sílica é utilizada
utilizada para
para o
dióxido de silício na forma cristalina,
amorfa e hidratada,
hidroxilada, também oudenominada
na forma
silanol (SiH3OH).
O dióxido de silício apresenta seis
minerais que se formam em
condições
condi ções de pressã
pressãoo e tempe
temperatura
ratura
distin
distintas
tas,, e que se se aprese
apresenta
ntam
m no
gráfico
gráfico da figura
figura 1
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http://static.sites.sbq.org.br/
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06/02/2022))

Fig. 1 Minerais de dióxido de silício.

1.                


_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________

2. O mineral estável nas condições subaéreas é ________      ________ se
transforma em ________
________..
(A)   … pressão … coesite
(B)      
(C)   … temperatura … stishovite
( ) p
(D)      

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3. Indique os minerais de sílica que se formam em condições como as existentes nas zonas mais
            
como na sequência de explosões nucleares. Justifique.
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________

4.                
letras o número correspondente.
O quartzo é um termo da escala de a) _______ que b) _______ o/pelo diamante. É um mineral
que apresenta c) _______ quando à resistência a quebrar. É usado como matéria-prima para a
produção de d) _______
_______.. É considerado um mineral alocromático por e) _______
_______..
a) b) c) d))
d e)
1. Mercalli 1. risca 1. clivagem 1. vidro 1. apresentar uma
2. Richter 2. é riscado perfeita 2. porcelana cor única
2. clivagem 2. poder apresentar
3. Mohs 3. é mais duro 3. combustível
imperfeita diferentes cores
que
3. fratura 3. ser incolor

5. Classifique os minerais evidenciados no gráfico da figura 1 como polimorfos ou isomorfos.


Justifique.
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________

6.            


(incolor) apresentam ________    ________
________..
(A) igual … a resistência a ser riscado.

(B) igual … a cor do mineral reduzido a pó fino.


(C) diferente … a resistência a ser riscado.
ri scado.
(D) dif
diferente
erente … a cor do mineral reduzido a pó fino.

7. O quartzo
quartzo caracteriza-se
caracteriza-se por
(A)        
(B) apresentar brilho metálico.
(C) apresentar densidade bem definida.
(D) apresentar propriedades magnéticas.
172 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

8. Selecione as três afirmações verdadeiras relativamente às propriedades físicas dos minerais.


(A) O brilho pode identificar os minerais inequivicamente.
(B)            -lo com a unha.
(C) A clivagem é determinada através da aplicação da escala de Mohs.
(D) A grafite e o diamente apresentam diferentes propriedades físicas como consequência
das respetivas estruturas cristalinas.
(E) A hematite e a magnetite podem distinguir-se aplicando o teste da risca.

9. Refira qual dos minerais representados no gráfico da figura 1 é mais frequente numa amostra
de areia quartzosa com origem granítica. Justifique.
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________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
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GRUPO II

Ilha do Pessegueiro
Na região Sines-Porto Covo, no litoral alentejano (Fig. 2), encontram-se dunas consolidadas em
diversos locais, que datam do Pleistocénico (Era Cenozoica). Os afloramentos mais a norte
localizam- se na arriba marinha da extremidade sul da praia de São Torpes. Depósitos
idênticos são visíveis, aqui e ali, ao longo do litoral, até bastante para sul do forte do
Pessegueiro. Estas rochas, de resto, prolongaram-se certamente para oeste, onde a ilha do
Pessegueiro e as ilhotas que a rodeiam estão talhadas em duna consolidada. Mais para o
interior, 2 km a sudeste do forte, entre Lendiscais e Fontainhas, encontram-se, ainda, rochas
do mesmo tipo.

Na arriba
xistos ou aentre São argilosos,
arenitos Torpes e que,
Portopor
Covo, as dunas
sua vez, consolidadas
são cobertos sobrepõem-se
por areias diretamente a
de dunas recentes.
As rochas que formam a plataforma sobre a qual foi contruído o forte do Pessegueiro são
calcarenitos areníticos de acumulação eólica bem patente, com estratificação entrecruzada
evidente. Os componentes fundamentais desta rocha são carbonato de cálcio (79,4%), detrItos
terrígenos arenosos (19,5%) e argila em escassa percentagem (0,9%). A fração bioclástica é
abundante, variada e encontra-se rolada, apresentando conchas diversas, fragmentos de
ouriços, carapaças de foraminíferos, entre outros. Na fração detrítica, muito bem calibrada,
encontram-se essencialmente grãos de quartzo, quartzito e feldspato. Acessoriamente, nesta
fração, encontram-se piroxenas e fragmentos de rochas vulcânicas com origem nas rochas que
afloram mais a norte, na zona de Sines. Estas duas frações estão cimentadas por calcite
proveniente da fração bioclástica. Por este motivo, as dunas consolidadas, que tiveram origem
na areia da praia de então, apresentam hoje um elevado grau de consolidação.
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(consultado a 12/11/2021
12/11/2021))
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Quadro
Qua ro 1 Clas
Classificação
Classi
si icaçã
icação
o dos clastos
quanto ao diâmetro (em mm).

Classificação dos clastos quanto ao


diâmetro (em mm)

Balastro Balastro
Balastro Superior
Superior a 2
Areia Entre 2 e 1/16
Silite Entre 1/16 e 1/256
Argila
Argi
Argi a Inferior a 1/256

Fig. 2            

1.               
número
número corres
corresponde
pondente.
nte.
As rochas da ilha do Pessegueiro classificam-se como a) ________ e são b) ________ xistos
luzentes que        c) ________
________.. As dunas
recentes são constituídas
constituídas por sedimentos
sedimentos d) ________ transportados através e) ________
________..
a) b) c) d) e)
1. detríticas não 1. mais recentes 1. magmáticas 1. consolidados 1. de uma
consolidadas do que os 2. sedimentares 2. não rede fluvial
2. detríticas 2. mais antigas do 3. metamórficas consolidados 2. das
consolidadas que os 3. cimentados correntes
3. quimiogénicas 3. contemporâneas marinhas
dos 3. do vento

2. Faça corresponder a cada um dos acontecimentos da coluna I o princípio estratigráfico que


permite estabelecer a        
Coluna I Coluna II
(a)           (1) Princípio da inclusão
consolidadas sobrepõem-se diretamente a xistos ou a arenitos (2) Princípio da horizontalidade
argilosos (…)» [ ] inicial
(b)    -se (…) fragmentos (3) Princípio da sobreposição
de rochas vulcânicas com origem nas rochas que afloram mais a dos estratos
      ]
(4) Princípio da interseção
(c)     -se certamente para
(5) Princípio da continuidade
oeste; a ilha do Pessegueiro e as ilhotas que a rodeiam estão
lateral
talhadas em duna consolidada.» [ ]
[ ]

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3.              
foi contruído o forte do Pessegueiro.
I. Estas rochas fazem efervescência
efervescência com o ácido clorídrico diluído e são quimiogénicas.
quimiogénicas.
II. O agente de transporte dos sedimentos que constituem estas rochas sofreu
sofreu mudanças de
direção.
III. A fração bioclástica apresenta restos de seres vivos marinhos que evidenciam um baixo
hidrodinamismo.
(A) I e II são verdadeiras; III é falsa. (C) I é verdadeira; II e III são falsas.
(B) II é verdadeira; I e III são falsas. (D) III é verdadeira; I e II são falsas.

4. Há evidências de registo fóssil variado nos arenitos da ilha do Pessegueiro.


Pessegueiro. Tendo em conta a
     -se fossilizado neste local
(A) moldes de conchas de amonites. (C) trilhos de dinossáurios.
(B) rastos de trilobites. (D) trilhos de mamíferos.

5.               


________ pode ser explicada pela ocorrência de episódios de ________
________..
(A) Mesozoico … erosão (C) Mesozoico … transgressão
(B) Paleozoico … transgressão (D) Paleozoico … erosão

6. As dunas consolidadas da região Sines-Porto Covo formaram-    


sedimentos apresentam uma granularidade ________
________..
(A) de transição … maior do que 2 mm (C) marinho … maior do que 2 mm
(B) de transição … entre 2 mm e 1/16 mm (D) marinho … entre 2 mm e 1/16 mm

7.                 
provável encontrar terra rossa    
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

8. Explique de que forma se


se originaram as dunas consolidadas na região
região de Sines-Porto Covo.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

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GRUPO III

Comparação entre séries de rochas sedimentares


Os cortes estratigráficos representados na figura 3 pertencem a rochas do Mesozoico formadas
em bacias sedimentares na América do Norte (Vale de Connecticut, Fundy e Jeanne d’Arc) e
em Marro
Marrocos
cos (MBEB)
(MBEB)..

Fig. 3 Comparação de cortes


estratigráficos de rochas formadas
em bacias sedimentares na América
do Norte e em Marrocos.

Adaptado de https://www.researchgat
https://www.researchgate.net
e.net
(consultado a 20/01/2022
20/01/2022))

1.    


       
a) detrítica impermeável; ____
________
________
________
________
________
________
________
________
________
________
________
________
________
______
b) quimiogénica; ____
________
________
________
________
________
________
________
________
________
________
________
________
________
________
________
____
c)     ____
________
________
________
________
________
________
________
________
________
________
________
________
_______
___

2. Os fósseis de idade encontrados na formação carbonatada da bacia Jeanne


Jeanne D’Arc são as e são
utilizados em métodos de datação ________
________..
(A)           período de tempo
geológico curto
(B)            
restritas
(C)             
geológico curto
(D)            
restritas
176 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 11

3. Rochas que ocorrem nas formações de ________ evidenciam um paleoambiente ________


________..
(A) Connecticut e Fundy … árido.
(B) Jeanne d’Arc e MBEB … tropical
(C) Connecticut e Fundy … tropical
(D) Jeanne d’Arc e MBEB … árido

4.           


(A) O calcário tem mais do que 201 Ma.
(B) Apoiam a abertura de um oceano há cerca de 201 Ma.
(C) Formaram-se predominantemente num ambiente marinho.
(D) Predomina a fácies de transição.
(E) Na bacia de Jeanne         -
gressão.

5.           


   
apresentando         e de Vale de Connecticut
evidenciam         

bacias de sedimentação.
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

6. Faça corresponder a cada um dos processos de meteorização química expressos na coluna I a


rocha ou o         
    

Coluna I Coluna II
(1) Travertino
(a) Oxidação [ ] (2) Hematite
(b) Hidrólise [ ] (3) Feldspato potássico
(c) Carbonatação [ ] (4) Sal-gema
(5) Quartzo

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