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DESEMPENHO
E RESULTADOS
Ensaiiia sabre gesiãu [ia pessnaa para a setnr piihiinii
Adan'lar Orsi
Caasiana Machado Silva
Danilo Casar Fiona
Fernanda I›i"z|:irui:ii:i
Fernanda Nasain'lar'ltn
Gilson Etndriguaa dr: almaida
Hamillun Coimbra Carvalho
Maria. du Carmo Meirellea Toledo Cruz
Maria. Fernanda Iií'ilaasia
Moacir Carlas Sam pain Silva f 'ÚÍEi anilflÇ-ã-U dE
Nana-,f aimeiuaua Sina HELIO JJIÃN NY TEIXEIRÀ
Rum-"Í Henri' Em" WAN I MAR IA BÀSSOTTI
Sérgio Mallúsú Salamän TH FAGU SU UZA SÀNTUS
Silvia Regina Gaspar
Tiagü Silva Billihulz Duarte I . I
MÉRITO,
DESEMPENHO
E RESULTADOS
ensaios sobre gestão de pessoas para o setor público
MÉRITO,
DESEMPENHO
E RESULTADOS
pessoas para público
ensaios sobre gestão de o setor
Organização de
HÉLIO JANNY TEIXEIRA
IVANI MARIA BASSOTTI
THIAGO SOUZA SANTOS
Copyright © 2014 dos autores
Copyright © 2014 Fundação Instituto de Administração – FIA
Edição
Organização:
Hélio Janny Teixeira, Ivani Maria Bassotti e Thiago Souza Santos
Coordenação editorial, produção e edição:
Ab Aeterno Produção Editorial
Revisão: Camile Mendrot, Patrícia Vilar e Tatiane Ivo
Projeto gráfico e diagramação: Rawiski Comunicação
Vários autores.
Bibliografia.
ISBN 978-85-88377-08-0
14-01793 CDD-354.81
Impresso no Brasil.
Venda expressamente proibida.
AGRADECIMENTOS
Os organizadores
APRESENTAÇÃO
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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UMA PALAVRA DOS ORGANIZADORES
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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UMA PALAVRA DOS ORGANIZADORES
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UMA PALAVRA DOS ORGANIZADORES
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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CAPÍTULO 1
Uma leitura da gestão de pessoas sob a
perspectiva do mérito, desempenho e resultados
FERNANDO ABRUCIO
Professor, pesquisador em Gestão Pública e
Relações Governamentais. Coordenador do
mestrado e doutorado em Administração
Pública e Governo da Fundação Getulio
Vargas – FGV.
UMA LEITURA DA GESTÃO DE PESSOAS SOB A PERSPECTIVA
DO MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
INTRODUÇÃO
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
Boa leitura!
Os organizadores
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UMA LEITURA DA GESTÃO DE PESSOAS SOB A PERSPECTIVA
DO MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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DO MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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DO MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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UMA LEITURA DA GESTÃO DE PESSOAS SOB A PERSPECTIVA
DO MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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CAPÍTULO 2
O mesmismo e outros ismos
na gestão de pessoas no setor público
FERNANDO NASCIMENTO
Bacharel em Física e em Administração
de Empresas pela Faculdade de Economia
Administração e Contabilidade – FEA-USP.
Pesquisador, professor e consultor de projetos
da Fundação Instituto de Administração –
FIA.
O MESMISMO E OUTROS ISMOS
NA GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
1 Fala de Garcin ao final da peça Entre quatro paredes – ou Huis Clos, no original,
de Jean-Paul Sartre, 1945.
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O MESMISMO E OUTROS ISMOS
NA GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
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O MESMISMO E OUTROS ISMOS
NA GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
carreira;
d. se forem identificadas novas necessidades, o governo
deve preencher somente com a realização de novos concursos
[ou seja, não é possível a mudança de cargo dos servidores].
(OCDE, 2010, p. 74-75).
e. A mobilidade é limitada pelo fato de que muitas cate
gorias estão estreitamente definidas e são específicas para
ministérios individuais ou agências, até mesmo para funções
semelhantes, sem qualquer sistema de classificação geral que
permitiria determinar posições equivalentes entre os minis
térios.
f. [...] as funções e atributos de cada carreira são definidos
por meio da legislação e tendem a ser interpretados estreita
mente. O resultado é que os servidores públicos têm posse
efetivamente em uma posição individual e é virtualmente
impossível transferir pessoal disponível para outro minis
tério.
g. Os concursos parecem ser relativamente rudimentares na
maioria dos casos devido à interpretação restritiva da cláusula
constitucional relevante. (OCDE, 2010, p. 177)
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O MESMISMO E OUTROS ISMOS
NA GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
(2010)
Legislação a, b a f
Remuneração d d, e d
Carreira Recrutamento
seleção
público- consurso
e b, c a,f b, c,
Comportamental Desenvolvimento
/atitude
Engajamento
Desempenho
mobilidade e dba a,
h b,
c c gb, e,
c, f d,
a, e,
gf so
ad
t
n
av
el
s
n
et
I
d, h
Atratividade c g
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O MESMISMO E OUTROS ISMOS
NA GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
Consequentemente,
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O MESMISMO E OUTROS ISMOS
NA GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
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NA GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
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O MESMISMO E OUTROS ISMOS
NA GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
A NECESSIDADE DE SUPERAÇÃO DE
ABORDAGENS EQUIVOCADAS
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
SIMPLISMO
É comum na área pública a existência de princípios e leis
relevantes que marcam o sentido dos trabalhos nas diversas áreas
da administração. Vamos citar três exemplos marcantes nesse
sentido: a Lei nº- 8.666, de 1993, que representa um marco para
a área de licitações; o artigo 37 da Constituição que direciona a
gestão de pessoas, estabelecendo, por exemplo, a obrigatoriedade
de concurso público; e a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)
que apresenta os limites de gastos e outras referências para as
finanças públicas.
É fácil perceber que, apesar de sua abrangência e alto
grau de detalhe com que consegue tratar as licitações públicas,
a Lei nº- 8.666 não apresenta e nem propõe um sistema de ges
tão de suprimentos integrado, pois trata apenas de licitações e
contratações. Os concursos públicos, essenciais e bem-vindos,
não significam uma política de recursos humanos, mas apenas
uma parte de dois dos seus aspectos: recrutamento e seleção.
Da mesma forma, a LRF nunca teve a pretensão de propor uma
gestão financeira integrada. Mesmo com os seus direcionamentos
e restrições, as leis mencionadas não vedam a concepção e im
plantação de políticas mais abrangentes para as áreas e processos
que procuram regular. Ou seja, as soluções não precisam ficar
restritas ao texto da lei, muito pelo contrário.
Assim, a Lei nº- 8.666 teria mais impacto sobre a qua
lidade das compras e contratações públicas se acompanhada
de previsão bem-feita da necessidade de materiais, análise de
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O MESMISMO E OUTROS ISMOS
NA GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
IMEDIATISMO
Fenômeno bastante abordado na política e na gestão
pública brasileira fica ainda mais grave quando tratamos de gestão
de pessoas com diversos ciclos temporais: diários, mensais, anuais,
eleitorais, plurianuais, os 35 anos desde o concurso público até
a aposentadoria e os tempos de previdência social, incluindo os
herdeiros (pensionistas).
Um bom gestor de pessoas deve pensar no dia seguinte
e nos próximos 50 anos, pelo menos! Não é o que ocorre. Toda
cultura brasileira de solução de problemas é dominada pelo curto
prazo. O orçamento público é anual, o Plano Plurianual (PPA) vale
por quatro anos e muitos problemas não podem ser resolvidos nos
horizontes do calendário político. Revisões das políticas de recur
sos humanos não podem ser feitas sem uma visão abrangente da
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O MESMISMO E OUTROS ISMOS
NA GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
MODISMO
A falta de visão sistêmica e o imediatismo facilitam a
adoção de soluções ilusórias. Normalmente, na área pública,
elas vêm do setor privado, dos países estrangeiros considerados
desenvolvidos e dos gurus. Esse assunto já foi analisado em
Teixeira et al. (2010). Modismos, exageros e propaganda enganosa
fazem parte do mundo atual, e a administração não fica de fora
dessa onda. Vivemos numa sociedade do conhecimento, da in
formação, mas também da confusão, da dúvida e dos paradoxos.
Esforços são necessários para identificar o que é relevante e fugir
das armadilhas representadas pelas soluções fáceis e enganosas.
Esse é um dos nossos objetivos neste capítulo. Vale um alerta:
as armadilhas estão mais nas generalizações das soluções sem
análise de contexto do que na pobreza das ideias em si que são
propostas nos textos que entram e saem da moda.
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
SECTARISMO
Embora inexistam diagnósticos claros sobre a adequa
ção do porte da máquina pública, bem como do número de
funcionários públicos, sempre causam admiração os valores de
despesas com pessoal. O orçamento da União para 2013 previu
gastos de R$ 228 bilhões com pessoas, sendo aproximadamente
2 milhões de servidores dos quais 900 mil ativos. No estado de
São Paulo, os números também são impressionantes. Em 2011,
foram gastos R$ 49 bilhões com 1,2 milhão de funcionários,
dos quais 740 mil ativos. Os valores, embora representem, no
período, mais da metade da despesa não financeira do estado,
atingiram 40,33% da receita corrente líquida do Poder Executivo,
ainda bastante abaixo do teto de 49% e do limite prudencial de
46,55% estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
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NA GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
ENFOQUE RECOMENDADO
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NA GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
(antagonismo)
Paradigma
polarização
de Paradigma de
complementaridade
Político
Político Técnico
Técnico
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BIBLIOGRAFIA
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O MESMISMO E OUTROS ISMOS
NA GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
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CAPÍTULO 3
Um olhar sobre os órgãos de recursos humanos
do governo do estado de São Paulo
GILSON RODRIGUES
DE ALMEIDA
Bacharel em Ciências Sociais e mestre em
Ciência Política, ambos pela Universidade
Estadual de Campinas. Especialista em
Políticas Públicas, atuando na Unidade
Central de Recursos Humanos da Secretaria
de Gestão Pública do Estado de São Paulo.
INTRODUÇÃO
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METODOLOGIA
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UM OLHAR SOBRE OS ÓRGÃOS DE RECURSOS HUMANOS DO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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UM OLHAR SOBRE OS ÓRGÃOS DE RECURSOS HUMANOS DO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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UM OLHAR SOBRE OS ÓRGÃOS DE RECURSOS HUMANOS DO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
NÚMERO DE PROFISSIONAIS
DE RECURSOS HUMANOS
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
5 Para esse cálculo, foram desconsideradas as pastas para as quais não dispomos do
número de servidores nos órgãos setoriais de recursos humanos.
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UM OLHAR SOBRE OS ÓRGÃOS DE RECURSOS HUMANOS DO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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UM OLHAR SOBRE OS ÓRGÃOS DE RECURSOS HUMANOS DO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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UM OLHAR SOBRE OS ÓRGÃOS DE RECURSOS HUMANOS DO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
INFORMATIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
Os órgãos mapeados apresentam grande variação quanto
à automatização de seus procedimentos e utilização de tecnolo
gia de informação. Muitos setoriais não contam com nenhuma
ferramenta informatizada específica para a gestão de recursos
humanos além de planilhas em Excel.
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UM OLHAR SOBRE OS ÓRGÃOS DE RECURSOS HUMANOS DO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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UM OLHAR SOBRE OS ÓRGÃOS DE RECURSOS HUMANOS DO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
A avaliação de desempenho individual, instituída aos
servidores integrantes das classes da área-meio no âmbito das
secretarias de estado, Procuradoria Geral do Estado e autarquias
pelo Decreto nº- 57.780, de 10 de fevereiro de 2012, também
foi um tema abordado durante as entrevistas. Trata-se de um
processo para aferir as ações do servidor público na execução de
suas atribuições, com a finalidade de identificar potencialidades,
oportunidades e promover a melhora da performance e do apro
veitamento do servidor.
De forma geral, todos os entrevistados concordam com
a sua aplicação na administração pública estadual. No entanto,
muitos dirigentes de recursos humanos criticam o atrelamento
da avaliação ao pagamento do Prêmio de Desempenho Indi
vidual (PDI), nos termos da Lei Complementar nº- 1.158, de
2 de dezembro de 2011. Segundo os entrevistados, o PDI é
frequentemente encarado pelos servidores e gestores como um
complemento salarial, sob a alegação de que não há revisão pe
riódica dos salários da área-meio.
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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UM OLHAR SOBRE OS ÓRGÃOS DE RECURSOS HUMANOS DO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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UM OLHAR SOBRE OS ÓRGÃOS DE RECURSOS HUMANOS DO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
BIBLIOGRAFIA
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UM OLHAR SOBRE OS ÓRGÃOS DE RECURSOS HUMANOS DO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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CAPÍTULO 4
Gestão de pessoas nas organizações sociais:
uma abordagem estadual
INTRODUÇÃO
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
2 A literatura sobre a “nova gestão pública”, corrente teórica que deu sustentação
para o surgimento do modelo de organizações sociais, e o Plano Diretor da Reforma do
Aparelho do Estado, estratégia do governo federal que visava criar um modelo em que
associações civis sem fins lucrativos qualificadas como OS, trabalha majoritariamente com
esses pressupostos. Um dos principais pontos valorizados por essa corrente é a contra
tualização de resultados. Sobre o Plano Diretor, ver Brasil (1995) e Brasil (1997). Sobre
contratualização de resultados, ver Pacheco (2004, 2006), Alcoforado (2005). Para uma
desmistificação da natureza das entidades da sociedade civil e uma análise sofisticada da
complexa relação entre Estado e sociedade civil, em outra área de política pública, sob uma
visão relacional, ver Silva (2006).
3 Agradecemos a toda a equipe da CGCSS (especialmente ao coordenador, Eduardo Ri
beiro Adriano, e às diretoras Eliana Radesca Alvares Pereira de Carvalho e Lilian Helena Billi Falcão)
pelo acesso às bases de dados e o auxílio para a compreensão dos mesmos, além dos muitos diálogos
e conversas esclarecedores sobre diferentes aspectos do modelo de OS.
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GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS:
UMA ABORDAGEM ESTADUAL
103
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
R$1.000
R$ 1.200 60
50
R$ 600
800 40
30
R$400
R$R$
200
0 20
10
0
2008 2009 2010 2011 2012
Despesa com pessoal R$ 708.175 R$ 928.041 R$ 1.113.104R$ 1.201.091R$ 1.289.174
Unidades de saúde 25 36 54 62 65
104
GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS:
UMA ABORDAGEM ESTADUAL
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
0 45
5293 6628 7655 8182 8380
40
35
30
25
20
15
10
Hospitais
Ambulatórios
Casos (hospitais)
(ambulatórios) 2008
4430
863
16
9 2009
5305
1323
15
20 5461
2194
2010
28
23 5800
2382
2011
31
25 2012
2631
5749
25
40
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS:
UMA ABORDAGEM ESTADUAL
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
*Dados sobre médicos foram retirados do banco Cremesp de outubro de 2011 | **Indicador elabo-
rado pelo Cremesp/CFM, 2012. Fonte: Sistema Gestão de Saúde e Cremesp/CFM, 2012
108
GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS:
UMA ABORDAGEM ESTADUAL
90%
80%
70%
49% 51% 52% 48%
60%
50% %CLT
40% % terceiros
30%
20%
10%
0%
2011 2012
109
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
83% 87%
90%
80%
70%
60%
50% % CLT
40% %terceiros
30% 17% 13%
20%
10%
0%
2011 2012
110
GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS:
UMA ABORDAGEM ESTADUAL
9 Chegamos aos valores anuais desta tabela por meio da média simples do índice de
rotatividade mensal de cada equipamento. Ressalte-se que a alta rotatividade no Instituto do
Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), em 2009, refere-se ao primeiro ano de funcionamento
do equipamento; logo, sua equipe estava em vias de composição. Portanto, o dado de turnover
em 2009 para esse equipamento é pouco significativo.
111
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS:
UMA ABORDAGEM ESTADUAL
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS:
UMA ABORDAGEM ESTADUAL
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS:
UMA ABORDAGEM ESTADUAL
13 É certo que esta conta é de extrema simplificação. Não leva em conta, por um lado,
o caráter “giratório” das contribuições sociais (despesas em termos de contribuições patronais
podem tornam-se receitas em termos do Orçamento da Seguridade Social); por outro, não
se aprofunda no debate sobre as relações entre público e privado na saúde, tema no qual as
entidades filantrópicas (e, consequentemente, as OS) estão essencialmente envolvidas. Ver os
diferentes trabalhos apresentados em Santos e Amarante (2010).
14 Fontes: Ministério da Saúde (disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/
arquivos/pdf/CEBAS_Publ_24_09_2013.pdf>; acesso em: 25 set. 2013), Portal da Trans
parência do Estado de São Paulo (disponível em: <http://www.portaldatransparencia.saude.
sp.gov.br/>; acesso em: 25 set. 2013) e CGCSS/SES (informação repassada aos autores pelos
gestores públicos do órgão).
117
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
118
GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS:
UMA ABORDAGEM ESTADUAL
15 No Caso do estado de São Paulo, por exemplo, o Estatuto dos Servidores Públicos
Civis (Lei nº- 10.261/1968) prevê, entre os direitos e vantagens pecuniárias dos funcionários, o
adicional por tempo de serviço, conhecido como quinquênio (arts. 127 e 128), e o acúmulo da
sexta-parte dos vencimentos após vinte anos de efetivo exercício (art. 130).
16 Há também a questão da presença, no mesmo equipamento público, de servidores
públicos estatutários vinculados à administração pública e celetistas contratados pela OSS ges
tora – situação prevista pela Lei Complementar nº- 846/1998 (art. 16). Por ser residual no
estado de São Paulo (de acordo com informações da CGCSS/SES, tal situação ocorre apenas
no âmbito de um contrato de gestão e, ainda assim, o quadro estatutário é relativamente muito
menor que o quadro contratado pela OSS), não abordaremos essa situação neste capítulo – a
despeito da inequívoca relevância do tema. Outro ponto que não trataremos é a obrigação
de limitar o gasto de pessoal a até 70% do orçamento, regra cujo espírito remonta à Lei de
Responsabilidade Fiscal. Tal imposição, geral e homogênea para contratualizações dos serviços
mais distintos, pode ter consequências pouco racionais, mas, por questão de espaço, não nos
aprofundaremos nesse tema.
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS:
UMA ABORDAGEM ESTADUAL
35%
30%
25%
20%
15%
10%
0%
5%
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS:
UMA ABORDAGEM ESTADUAL
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
BIBLIOGRAFIA
124
GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS:
UMA ABORDAGEM ESTADUAL
125
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
126
GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS:
UMA ABORDAGEM ESTADUAL
127
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
compara.pdf>.
WORLD BANK. Enhancing Performance in Brazil’s
Health Sector. Lessons From Innovations in the State of
São Paulo and the City of Curitiba. 2006. Disponível em:
<http://www-wds.worldbank.org/external/default/WDSContent
Server/WDSP/IB/2006/12/28/000020953_20061228102321/
Rendered/PDF/356910BR.pdf>.
128
CAPÍTULO 5
Serviço público: o cemitério da motivação?
Em defesa de um choque de humanização na administração
pública brasileira
INTRODUÇÃO
131
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
132
SERVIÇO PÚBLICO: O CEMITÉRIO DA MOTIVAÇÃO?
133
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
134
SERVIÇO PÚBLICO: O CEMITÉRIO DA MOTIVAÇÃO?
135
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
136
SERVIÇO PÚBLICO: O CEMITÉRIO DA MOTIVAÇÃO?
TRABALHO, NECESSIDADES
INTRÍNSECAS E CULTURA
137
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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SERVIÇO PÚBLICO: O CEMITÉRIO DA MOTIVAÇÃO?
139
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
140
SERVIÇO PÚBLICO: O CEMITÉRIO DA MOTIVAÇÃO?
141
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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SERVIÇO PÚBLICO: O CEMITÉRIO DA MOTIVAÇÃO?
CHOQUE DE HUMANIZAÇÃO
E CAMINHOS POSSÍVEIS
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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SERVIÇO PÚBLICO: O CEMITÉRIO DA MOTIVAÇÃO?
145
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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SERVIÇO PÚBLICO: O CEMITÉRIO DA MOTIVAÇÃO?
1 Para saber mais sobre o conceito de ROWE, ver Ressler e Thompson, 2010.
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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SERVIÇO PÚBLICO: O CEMITÉRIO DA MOTIVAÇÃO?
BIBLIOGRAFIA
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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SERVIÇO PÚBLICO: O CEMITÉRIO DA MOTIVAÇÃO?
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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CAPÍTULO 6
Pressões culturais e comportamentais na gestão
de pessoas no setor público
155
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
156
PRESSÕES CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS NA
GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
O ÉTHOS NACIONAL
O que é éthos? Segundo o Dicionário Aurélio, é palavra
que vem do grego, e possui três significados:
157
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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PRESSÕES CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS NA
GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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PRESSÕES CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS NA
GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
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PRESSÕES CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS NA
GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
163
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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PRESSÕES CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS NA
GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
165
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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PRESSÕES CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS NA
GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
167
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
• De educador.
• De formador de opinião.
• De agente de mudanças.
E os seus exemplos serão a referência para fazer acontecer!
Os vários papéis que o gestor precisa desempenhar e o
desafio de mobilizar pessoas convergem para um objetivo básico:
conseguir que a equipe de colaboradores trabalhe de maneira
dedicada e comprometida.
Cada trabalho tem a sua razão de ser, a sua contribui
ção específica. A razão de ser do serviço público é servir à so-
ciedade. A razão de ser de um gestor é alinhar os esforços e o
trabalho dos servidores nessa direção. Mas a grande queixa da
maioria dos gestores esbarra justamente na questão do com
portamento das pessoas. O propósito de “servir à sociedade” é
prejudicado por questões de atitude.
Do que se queixam os gestores? Queixam-se da falta de
compromisso, da postura individualista e pouco colaborativa.
Queixam-se do desempenho fraco, da preocupação em cumprir
formalidades e se livrar das cobranças. Queixam-se da postura
de “se-servir” do cargo. O gestor queixa-se daquele “se-servidor
público”, que se foca nas suas vantagens, nos seus benefícios, en-
fim, em tudo que possa representar mais ganho e menos esforço.
Tudo isso da maneira correta e legal, graças às regras. Como são
boas as regras estabelecidas por gente que pensa “como nós”!
A RELEVÂNCIA DO COMPORTAMENTO DO
GESTORO gestor tem muito mais influência na saúde de um am
168
PRESSÕES CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS NA
GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
169
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
Ambiente �ísico 9%
e infraestrutura
3%
Treinamento e
desenvolvimento
5%
Políticas e
bene�ícios
57%
Atitudes e
critérios do
gestor
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PRESSÕES CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS NA
GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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PRESSÕES CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS NA
GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
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GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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PRESSÕES CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS NA
GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
O CONTRATO DE EXPECTATIVAS
Um ciclo de gestão do desempenho sempre se inicia com
o estabelecimento de um contrato de expectativas. Nele, o gestor
deixa claro o que espera do desempenho do colaborador. Que
resultados são esperados? Por que meios? De que forma? Com
que nível de detalhamento? Com o uso de quais recursos? Com
que apoio? Com que compromisso de prazo, produtividade e
qualidade? É muito mais fácil e mais natural o processo de moni
toramento e cobrança de um profissional que sabe o que se espera
dele. Essas expectativas definem o que e os parâmetros do como
e de quando um conjunto de resultados será construído e devem
ser balizadas por indicadores claros e objetivos. É premissa básica
que o porquê esteja absolutamente claro e assimilado antes do
contrato de expectativas ser estabelecido. É isso que dá garantia
do sentido do compromisso.
Existe uma deformação dos processos informais de ges
tão do desempenho em que o gestor supõe que existe clareza
em relação ao que se espera do colaborador. Trata-se da comum
armadilha do “implícito”. Constar numa descrição de função
ou fazer parte de algum documento formal de nomeação não
177
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
A PRÁTICA DO FEEDBACK
A conversa de feedback é um recurso que deve ser utiliza
do durante o processo de acompanhamento e monitoramento do
desempenho das pessoas. De maneira alguma deve se restringir
ao encontro solene, a portas fechadas, que acontece uma vez
por ano, após o preenchimento do formulário de avaliação de
desempenho. Se o gestor acha que a missão de gerir uma equi
pe se resume no cumprimento de uma formalidade como essa,
ele está literalmente perdido. Dar feedback é algo muito mais
natural e integrado às conversas coloquiais sobre as questões do
dia a dia do trabalho. Faz parte de um acompanhamento bem
feito. Em termos práticos, o feedback consiste em um retorno
178
PRESSÕES CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS NA
GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
179
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
180
PRESSÕES CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS NA
GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
O FEEDBACKSEM CRÍTICAS
Se o gestor vai avaliar um trabalho realizado e não a pessoa
que o realizou, então, no processo de feedback, não cabe direcionar
nenhum adjetivo para o colaborador. Qualquer qualificativo que
tenha de ser utilizado deve, sim, aplicar-se ao trabalho em pauta.
Não tem sentido chamar a pessoa de “irresponsável”, “desatenta”,
“pouco caprichosa”, e muito menos usar termos ofensivos. Dizer
o que você realmente pensa de uma pessoa pode, quando muito,
ajudá-lo a desabafar, mas não irá agregar nada de produtivo para
o indivíduo ou a situação. E muito menos irá funcionar como
fator de melhoria. Se o feedback tiver como finalidade conseguir
uma mudança para melhor em um comportamento apresentado,
a crítica, a ofensa ou o xingamento não terão a menor eficácia. A
referência aqui não é a do senso comum sobre crítica como o ato
de falar mal, falar “boas verdades”, apontar defeitos. Referimo-nos
181
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
182
PRESSÕES CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS NA
GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
183
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
A EFICÁCIA DO FEEDBACK
Para ter eficácia e cumprir a sua finalidade de mobilizar
um comportamento, o feedback precisa ser:
• Oportuno. O assunto a ser tratado deve ser apropriado
para aquele momento.
O senso de oportunidade cria a necessária moldura de
relevância para se tratar de um assunto. Se a questão é sobre
“tarefas fora do prazo”, por exemplo, será perto da data de
entrega o melhor momento para se tratar da importância
do prazo e quais os motivos dos atrasos. É o momento em
que o gestor consegue fazer uma importante distinção entre
desempenho e circunstância. As atividades em atraso estão
na alçada de decisão e ação do avaliado? Ou decorrem de
outros aspectos do processo? Uma vez confirmada a questão
do desempenho e entendidos os porquês do prazo estipulado,
o colaborador assume um compromisso com o gestor de que,
daí para frente, o prazo será cumprido.
• Focado em fatos. O feedback deve ser descritivo, ou seja, as
inconformidades do trabalho apresentado precisam estar visíveis.
Se o tema do feedback forem os constantes erros de lança
mento de valores numa planilha, por exemplo, a maneira mais
objetiva de se falar do trabalho entregue será mostrando os erros
constatados. A crítica equivocada e improdutiva direcionada
à pessoa seria: “Pô, Pereira, você vive errando os lançamentos
da planilha. Se liga, meu!” Embora esse seja o enunciado do
184
PRESSÕES CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS NA
GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
185
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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PRESSÕES CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS NA
GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
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MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
188
PRESSÕES CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS NA
GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
A BUSCA DO SENTIDO
189
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
190
PRESSÕES CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS NA
GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO
BIBLIOGRAFIA
191
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
192
CAPÍTULO 7
Gestão do desempenho no setor público:
dificuldades e alternativas de solução
ADEMAR ORSI
Doutor em Administração pela Universidade
de São Paulo – USP. Sócio da Cedro Pesquisa,
Ensino e Consultoria. Professor da Fundação
Instituto de Administração – FIA, da
Universidade Anhembi Morumbi – UAM e
da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
INTRODUÇÃO
195
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
GESTÃO DE DESEMPENHO –
ASPECTOS CENTRAIS
196
GESTÃO DO DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO:
DIFICULDADES E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
197
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
1) Estabelecer
expectativas e plano
de ação
2) Acompanhar
3) Avaliar
e orientar
2) Feedback do desempenho e
evidências. Verificar se os
objetivos/expectativas precisam
ser ajustados ou substituídos.
Compromisso de melhoria do
desempenho.
198
GESTÃO DO DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO:
DIFICULDADES E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
199
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
200
GESTÃO DO DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO:
DIFICULDADES E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
201
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
202
GESTÃO DO DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO:
DIFICULDADES E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
203
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
para
3. Não dedicar tempo suficiente 3. Falta de conhecimento do
a preparação.
gerente sobre o desempenho real
do avaliado.
5. Faltapara
padrões de julgar
clareza quanto aos 5. Ausência de honestidade/
o desempenho.
sinceridade por parte do gerente.
204
GESTÃO DO DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO:
DIFICULDADES E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
205
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
DIMENSÕES DE AVALIAÇÃO
Hipólito e Reis (2002) alertam que não existem soluções
únicas nem respostas definitivas quando o assunto é avaliação, e
que o resgate de processos formais de avaliação nas organizações
206
GESTÃO DO DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO:
DIFICULDADES E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
207
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
208
GESTÃO DO DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO:
DIFICULDADES E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
209
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
210
GESTÃO DO DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO:
DIFICULDADES E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
211
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
organizacionais
Características ambiente
Características
de tarefas
do Características do
indivíduo
Desempenho no
trabalho
212
GESTÃO DO DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO:
DIFICULDADES E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
213
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
214
GESTÃO DO DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO:
DIFICULDADES E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
REMUNERAÇÃO
Os planos de cargos e salários seguidos no serviço pú
blico, principalmente na administração direta, baseiam-se quase
que exclusivamente na formação escolar para hierarquização da
remuneração. Principalmente nos cargos que exigem formação
em nível superior, não são adequadamente ponderados fatores
como complexidade das atividades e outros fatores necessários ao
215
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
216
GESTÃO DO DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO:
DIFICULDADES E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
217
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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GESTÃO DO DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO:
DIFICULDADES E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
219
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
220
GESTÃO DO DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO:
DIFICULDADES E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
221
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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GESTÃO DO DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO:
DIFICULDADES E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
223
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
224
GESTÃO DO DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO:
DIFICULDADES E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
225
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
226
GESTÃO DO DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO:
DIFICULDADES E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
227
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
228
GESTÃO DO DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO:
DIFICULDADES E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
BIBLIOGRAFIA
229
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
230
GESTÃO DO DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO:
DIFICULDADES E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
231
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
232
GESTÃO DO DESEMPENHO NO SETOR PÚBLICO:
DIFICULDADES E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO
233
CAPÍTULO 8
A prática e os embates das avaliações de
desempenho em municípios paulistas
INTRODUÇÃO
237
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
238
A PRÁTICA E OS EMBATES DAS AVALIAÇÕES DE
DESEMPENHO EM MUNICÍPIOS PAULISTAS
239
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
240
A PRÁTICA E OS EMBATES DAS AVALIAÇÕES DE
DESEMPENHO EM MUNICÍPIOS PAULISTAS
METODOLOGIA DO TRABALHO
241
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
RESULTADOS DO ESTUDO
3 Na pesquisa do Ipea, foi considerado pequeno município aquele com até 20 mil
habitantes.
242
A PRÁTICA E OS EMBATES DAS AVALIAÇÕES DE
DESEMPENHO EM MUNICÍPIOS PAULISTAS
cação)
(geral)
Guararema 26.518 Sim 2010 (geral) Sim
243
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
244
A PRÁTICA E OS EMBATES DAS AVALIAÇÕES DE
DESEMPENHO EM MUNICÍPIOS PAULISTAS
245
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
246
A PRÁTICA E OS EMBATES DAS AVALIAÇÕES DE
DESEMPENHO EM MUNICÍPIOS PAULISTAS
Municípios (2012)*
População Periodicidade
247
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
248
A PRÁTICA E OS EMBATES DAS AVALIAÇÕES DE
DESEMPENHO EM MUNICÍPIOS PAULISTAS
249
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
250
A PRÁTICA E OS EMBATES DAS AVALIAÇÕES DE
DESEMPENHO EM MUNICÍPIOS PAULISTAS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
251
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
252
A PRÁTICA E OS EMBATES DAS AVALIAÇÕES DE
DESEMPENHO EM MUNICÍPIOS PAULISTAS
BIBLIOGRAFIA
253
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
em: <http://www.recursoshumanos.sp.gov.br/paprh/Arquivos/
Contribuicoes2012[e-book].pdf>. Acesso em: 3 jan. 2013.
BRASIL. Plano diretor da reforma do aparelho do estado.
Brasília: Presidência da República, 1995.
______. Constituição da República Federativa do
Brasil, 1998.
______. Emenda constitucional 19. Brasília: Presidên
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______. Ministério da Administração Federal e Reforma
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Mare_caderno11.PDF>. Acesso em: 3 jun. 2012.
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE ADMINIS
TRAÇÃO PÚBLICA (ENAP); ANDRADE, R. C; JACCOUD, L.
(Orgs.). Estrutura e organização do Poder Executivo. Brasília:
Centro de Documentação, Informação e Difusão Graciliano
Ramos, 1993, v. 2.
FUNDAÇÃO PREFEITO FARIA LIMA – CEPAM.
III Prêmio Chopin Tavares de Lima – Novas Práticas Munici
pais. Ficha de coleta de informações – Programa de promoção
horizontal. Tarumã, 2011.
GOVERNMENT PERFORMANCE PROJECT,
Maxwell School of Citizenship and Public Affairs. Paths to
performance in state and local government: a final assessment
from the Maxwell School of Citizenship and Public Affairs, 2003.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLI
CADA (IPEA); CARDOSO JR., J. C. (Org.). Burocracia e
254
A PRÁTICA E OS EMBATES DAS AVALIAÇÕES DE
DESEMPENHO EM MUNICÍPIOS PAULISTAS
255
CAPÍTULO 9
Tecnocracia, política e modernização do Estado:
uma análise dos dirigentes públicos chilenos
MARIA FERNANDA
Mestre e doutoranda ALESSIOPública
em Administração
INTRODUÇÃO
259
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
260
TECNOCRACIA, POLÍTICA E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO:
UMA ANÁLISE DOS DIRIGENTES PÚBLICOS CHILENOS
261
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
262
TECNOCRACIA, POLÍTICA E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO:
UMA ANÁLISE DOS DIRIGENTES PÚBLICOS CHILENOS
263
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
264
TECNOCRACIA, POLÍTICA E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO:
UMA ANÁLISE DOS DIRIGENTES PÚBLICOS CHILENOS
265
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
266
TECNOCRACIA, POLÍTICA E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO:
UMA ANÁLISE DOS DIRIGENTES PÚBLICOS CHILENOS
ADP I (185)
SADP(1.049/0,5%)
ADP II (864)
267
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
268
TECNOCRACIA, POLÍTICA E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO:
UMA ANÁLISE DOS DIRIGENTES PÚBLICOS CHILENOS
269
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
270
TECNOCRACIA, POLÍTICA E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO:
UMA ANÁLISE DOS DIRIGENTES PÚBLICOS CHILENOS
271
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
Creo que los segundo nivel son mucho más técnicos, profe
sionales, para resolver problemas concretos de sus áreas e sus
profesiones. Por ejemplo: en el Zoológico, hay un veterinario; en
la División Jurídica, hay un abogado; en la División Técnica,
un arquitecto; la de Jardines, un ingeniero agrónomo; entonces
resolveproblemas que están muy asociados a su competencias
272
TECNOCRACIA, POLÍTICA E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO:
UMA ANÁLISE DOS DIRIGENTES PÚBLICOS CHILENOS
273
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
274
TECNOCRACIA, POLÍTICA E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO:
UMA ANÁLISE DOS DIRIGENTES PÚBLICOS CHILENOS
275
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
276
TECNOCRACIA, POLÍTICA E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO:
UMA ANÁLISE DOS DIRIGENTES PÚBLICOS CHILENOS
277
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
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TECNOCRACIA, POLÍTICA E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO:
UMA ANÁLISE DOS DIRIGENTES PÚBLICOS CHILENOS
279
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
280
TECNOCRACIA, POLÍTICA E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO:
UMA ANÁLISE DOS DIRIGENTES PÚBLICOS CHILENOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
281
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
282
TECNOCRACIA, POLÍTICA E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO:
UMA ANÁLISE DOS DIRIGENTES PÚBLICOS CHILENOS
283
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
284
TECNOCRACIA, POLÍTICA E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO:
UMA ANÁLISE DOS DIRIGENTES PÚBLICOS CHILENOS
285
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
286
TECNOCRACIA, POLÍTICA E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO:
UMA ANÁLISE DOS DIRIGENTES PÚBLICOS CHILENOS
287
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
BIBLIOGRAFIA
288
TECNOCRACIA, POLÍTICA E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO:
UMA ANÁLISE DOS DIRIGENTES PÚBLICOS CHILENOS
289
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
290
TECNOCRACIA, POLÍTICA E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO:
UMA ANÁLISE DOS DIRIGENTES PÚBLICOS CHILENOS
291
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
292
CAPÍTULO 10
Ética e compromisso público
295
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
296
ÉTICA E COMPROMISSO PÚBLICO
297
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
298
ÉTICA E COMPROMISSO PÚBLICO
299
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
300
ÉTICA E COMPROMISSO PÚBLICO
Ética das
virtudes Ação virtuosa Adotar
-termo ou
o meio-
a justa Aristóteles
medida
Ética do
dever categórico
Imperativo incondicionalmente
deveres
Cumpriruniversais Immanuel
Kant
moral
Relativismos partilhados
socialmente
Juízos Conformar-se
padrões culturais
com Ruth Benedict
Utilitarismo Consequências
são boas
presumidas Maximizar
para
número
o maior
o bem John Stuart
Mill
Egoísmo
ético do próprio
interesse
Satisfação própria
Maximizar
felicidade
a Ayn Rand
moral
Subjetivismo Juízos
subjetivos
morais seus próprios
Examinar Davis Hume
sentimentos
301
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
302
ÉTICA E COMPROMISSO PÚBLICO
Setor Razão
de ser Produção Objetivo Lógica
(público)
1º- Regulação
social públicos
Bens e serviços Atendimento
universal Proteção e
espírito de
corpo
(privado)
2º- Lucro Bens serviços
privados
e econômico
Retorno Risco e
realização
individual
(voluntário)
3º- causas
Boas Serviços
assistenciais humanitária
Ajuda Fé e devoção
303
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
304
ÉTICA E COMPROMISSO PÚBLICO
305
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
(público)
1º- Tributos Bem comum
(interesses
sociais) Estado Órgãos
Diferencial
(privado)
2º- Capitais grupais)
Bem restrito
(interesses Empresas
Mercado
(voluntário)
3º- Doações Bem comum Sociedade
humanitários)
(interesses civil ONGs
306
ÉTICA E COMPROMISSO PÚBLICO
PARTICULARISMO VERSUS
UNIVERSALISMO
307
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
308
ÉTICA E COMPROMISSO PÚBLICO
309
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
310
ÉTICA E COMPROMISSO PÚBLICO
311
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
312
ÉTICA E COMPROMISSO PÚBLICO
313
MÉRITO, DESEMPENHO E RESULTADOS
BIBLIOGRAFIA
314
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U'o'ofeiftio' "'"
1. “RX PAULO
Secretaria de Gestão Pública
ISBN m-ñfi-Bflfifl-Sfl-ü
l ii
9 TEBãEBüZETTDBÚ