2. Apresente uma definição pessoal de no homilética em no mínimo 2
linhas e no máximo 4 linhas. R: Sabe-se que, quem domina a arte de pregação (pregar), de sermões religiosos com tal eloquência sagrada usa homilética.
3. A partir de 2º Timóteo 4:2 e do conteúdo de nossas aulas, explique:
a) O que é a Homilética? R: É a ciência quando considerado sob o ponto de vista de seus fundamentos teóricos (históricos, psicológicos e sociais), é arte, quando considerada em seus aspectos estéticos (a beleza do conteúdo e da forma), e é a técnica quando considerado pelo modo específico de sua execução ou ensino. b) Quais são os propósitos da Homilética? R: Transmitir a palavra de Deus, ter uma correta interpretação e compreensão do texto bíblico que é uma atividade relacionada a Hermenêutica e a Exegese (não eisegese). c) Como se deve realizar a Homilética? R: Com uma boa exegese, expondo a verdade como um preparo dos ingredientes adquiridas da Hermenêutica (como livro de receitas), e por fim a Homilética (apresentação do prato/pregação).
4. Qual é a relação entre a Homilética e a Hermenêutica e a Exegese?
R: A Homilética é a definição perfeita quando se usada tendo presente a Exegese e a Hermenêutica relacionadas. 5. Diferencie a Homilética da Retórica (eloquência) e do Discurso? R: É bem mais que discurso, oratória e retórica.
6. Observando o desenvolvimento histórico da Homilética,
responda: a) Como esse desenvolvimento nos ajuda a continuar aprimorando o exercício homilético/a pregação? R: Aplanando algo enrugado de maneira que seu ensino seja aplicado no dia a dia. b) Quais são os perigos que o trabalho de modernização da homilética trazem para a igreja contemporânea? R: Mensagens de práticas de auto ajuda pragmáticas triunfalistas de entretenimento com conteúdo moralista.
7. Explique como a Homilética de Jesus Cristo e dos apóstolos
nos ajuda a mantermos fiéis à mensagem bíblica mesmo com a modernização da pregação R: Não expor suas próprias ideias, proclamar fielmente a palavra de Deus, dedicar-se a palavra, ser humilde, reconhecer que a capacidade e autoridade não é sua nem de quem o recrutou, mas do próprio Deus (Senhor da palavra).