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Instituto superior Dom Bosco

Departamento de Manutenção Industrial


Licenciatura em Ensino de Electricidade

Módulo: Drives e Variadores de velocidade

Nome: Ernito João Rufino

Tema: Princípio de funcionamento dos inversores

1. Conceitue:

a) Força

R: Força é uma combinação de intensidade e direção.

b) Velocidade

R: Velocidade é a medida da distância que um objeto pode atingir em uma determinada


unidade de tempo.

c) Velocidade angular

R: Velocidade angular é o resultado da aplicação do torque e rotação angular.

d) Torque

R: Torque é o produto da força tangencial F, da circunferência de uma roda, e o raio do centro


dessa roda.

e) Aceleração linear

R: Aceleração linear (al) é a taxa de variação da velocidade linear, geralmente apresentada em


metros por segundo ao quadrado (m/seg²).
f) Aceleração rotacional

Aceleração rotacional (ar) é a taxa de variação da velocidade angular, geralmente em radianos


por segundo ao quadrado (rad/seg²).

g) Potência

R: Potência é a taxa na qual o trabalho é realizado por uma máquina.

h) Energia

R: Energia é o produto da potência pelo tempo e representa a quantidade de trabalho realizada


em um período de tempo.

i) Momento de inércia.

R: Momento de inércia (J) é a propriedade que uma máquina rotativa possui de resistir a uma
mudança da velocidade de rotação seja por aceleração ou desaceleração.

2. Em um inversor de frequência porque é necessário alterar a tensão e a frequência


simultaneamente para manter o torque constante?

R: é essencial para manter o torque constante em diferentes velocidades de operação de um


motor controlado por inversor de frequência.

3. Qual a função da CPU em um inversor de frequência?

R: A CPU (Unidade Central de Processamento) em um inversor de frequência é responsável


pelo controle e gerenciamento de todas as operações do inversor. Ela executa algoritmos de
controle, processa sinais de entrada, realiza cálculos para determinar a frequência de saída e
coordena o funcionamento geral do inversor.

4.Defina IHM. Qual a sua função em um inversor de frequência?

IHM significa "Interface Homem-Máquina". Em um inversor de frequência, a IHM é um


painel de controle que permite que os operadores interajam com o inversor. Ela exibe
informações sobre o estado do inversor, permite a configuração de parâmetros de operação,
ajuste de frequência, monitoramento de alarmes e fornece uma maneira de diagnosticar e
solucionar problemas.
5. Por meio de diagramas descreva a etapa de potência dos inversores de frequência.

R:

6. Com o auxílio de um diagrama ilustre as formas de ondas relativas às etapas de


funcionamento de um inversor de frequência.

R:
7. Com o auxílio de um diagrama de blocos descreva como ocorre o controle de
chaveamento do inversor de frequência trifásico.

R:

8.Defina PWM.

R: PWM (Modulação por Largura de Pulso) é uma técnica de controle que envolve a variação
da largura dos pulsos de um sinal retangular, geralmente em um ciclo fixo, enquanto a
frequência permanece constante.

9.Como o PWM é gerado em um inversor de frequência?

R: PWM é gerado por um controlador que compara um sinal de referência (normalmente uma
onda senoidal) com um sinal triangular de alta frequência. A diferença entre esses sinais é
usada para determinar quando as chaves de potência (como IGBTs) devem ser ligadas ou
desligadas. Isso cria uma forma de onda de saída pulsante com largura de pulso variável, que
quando filtrada por elementos de filtro adequados, resulta em uma forma de onda de saída
aproximadamente senoidal com amplitude e frequência controladas.

10. Qual é a relação entre a frequência de chaveamento e a forma de onda de saída


do inversor de frequência?

R: A relação entre a frequência de chaveamento e a forma de onda de saída de um inversor de


frequência está relacionada à qualidade da forma de onda produzida. Quanto mais alta a
frequência de chaveamento, mais suave a forma de onda de saída se torna, se aproximando de
uma onda senoidal ideal. No entanto, um aumento na frequência de chaveamento também
pode aumentar as perdas de comutação nos componentes de potência, como os IGBTs,
resultando em uma eficiência menor.

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