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927-02

Curso
Curso ESA
ESA

SIMULADO
SIMULADO


2º SIMULADO
SIMULADO ESA
ESA
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Simulado ESA 2021

1 - Não consulte o material;


2 - Teste os seus conhecimentos;
3 - Seja justo e honesto consigo mesmo;
4 - Tente simular o máximo possível o dia da prova,
inclusive marcando o tempo;
5 – Mantenha firme no papiro, independentemente da sua
nota;
6 – Lembre-se que no dia da prova também haverá uma
prova dissertativa de redação. Treine elaborando um texto
para todos os temas que são propostos na aba REDAÇÃO
do seu curso. Não esqueça de enviá-las para correção pela
plataforma do aluno;
7 – “A constância e o treinamento são os caminhos para o
êxito.”

#Máquinadepapiro

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MATEMÁTICA
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PORTUGUÊS

POR QUE O CIGARRO CONQUISTOU O MUNDO

O cigarro provoca 26 enfermidades fatais (11 tipos de câncer, seis doenças


cardiovasculares, cinco respiratórias e quatro pediátricas), encurta em cinco anos a
vida de quem consome 15 cigarros por dia e causa uma dependência tão grave quanto
a da heroína. Por que, então, um quinto do planeta fuma?
A resposta mais frequente atribui o vício à propaganda maciça. É claro que a
publicidade ajudou o fumo a alastrar-se pelo mundo, e a indústria do cigarro é das que
mais investem em propaganda. Mas acreditar que o fumante é um autômato movido a
impulsos externos de desejo seria subestimar em demasia a inteligência humana.
Exatamente como ocorre com os detratores das drogas, os inimigos do fumo
tentam esconder o óbvio - que o cigarro é prazeroso para quem fuma. Desvendar esse
prazer é, talvez, o melhor atalho para entender por que o cigarro conquistou o mundo
[...]
Após uma tragada, a nicotina demora de sete a 19 segundos para chegar ao
cérebro - normalmente, são nove segundos, tempo recorde quando comparado ao de
outras drogas. No cérebro, a nicotina imita a ação de um neurotransmissor chamado
acetilcolina, cuja função é fazer a comunicação entre os neurônios. Ao encaixar-se nos
receptores de acetilcolina, a nicotina estimula essas células a produzir mais dopamina,
um neurotransmissor ligado à sensação de prazer. É por isso que o cigarro é prazeroso.
O aumento dos níveis de dopamina está associado a várias compulsões, por sexo,
comida, jogos ou nicotina. Esse neurotransmissor age numa região do cérebro
chamada mesolímbica, ligada ao prazer, à motivação e à gratificação. O mecanismo é
extremamente complexo, mas seu princípio é simples: todos querem repetir
experiências capazes de provocar prazer.
Quem fuma um maço por dia verá esse circuito repetir-se 73 mil vezes por ano,
estimando-se que cada cigarro seja consumido em dez tragadas. Que outra droga
provoca 73 mil vezes a sensação de prazer num ano? Nenhuma. Por isso o cigarro
causa dependência tão profunda - 80% dos que tentam abandoná-lo fracassam na
empreitada.
A sensação de prazer é verdadeira, mas a impressão de que o cigarro acalma,
relaxa e funciona como estabilizador do humor é tão falsa quanto uma nota de R$ 3.
Na verdade, a sensação de relaxamento ocorre porque a nicotina agiu sobre um
mecanismo que ela própria criou - o da dependência.
Ao tragar um cigarro, o fumante acalma-se porque estava em crise de
abstinência. A nicotina que ele consumira já se dissipou no organismo. Aí, começam os
sintomas da falta de nicotina - uma ansiedade que parece saltar pela boca, como se
fosse sólida, acompanhada de irritação, nervosismo e incapacidade de concentrar-se.
Quando se aspira o cigarro, a crise de abstinência é interrompida, e tem-se a sensação
de relaxamento. Estritamente falando, a nicotina não acalma nem estabiliza o humor.
Ela só alivia os sintomas provocados por sua própria falta; é a cura para um mal que
ela própria criou. É uma platitude, mas quem nunca fumou não tem crise de
abstinência.
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Fuma-se durante os picos emocionais - seja de excitação, seja de depressão -


porque os sintomas desse gênero de crise são muito parecidos com os da ansiedade.
Em 1971, Paul Nesbitt, estudante da Columbia University, anunciou a descoberta
de um paradoxo: como é possível que o cigarro relaxe e, ao mesmo tempo, mantenha o
fumante mais alerta? Vinte e sete anos depois, o psicólogo inglês Andy Parrot, profes-
sor da Universidade de Londres, propôs uma resposta para o suposto paradoxo. Se-
gundo Parrot, a queda no estado de alerta do fumante e o aumento da irritação são
consequências da abstinência. Na visão do psicólogo inglês, o paradoxo de Nesbitt
flagra o fumante em plena crise. A mudança de humor quando se acende um cigarro é
temporária. Para Parrot, o fumo não provoca "ganhos reais" no relaxamento e no
estado de alerta.
Por que, então, os fumantes dizem sentir-se mais inteligentes quando acendem
um cigarro? E por que quem para de fumar reclama de lentidão no raciocínio, como se
tivesse emburrecido subitamente?
Nenhum estudo até hoje conseguiu provar que o tabaco melhore a acuidade
mental e a capacidade de concentração, ao contrário do que alegam os fumantes.
O que parece certo é que o fumo ajuda trabalhadores em tarefas que são
repetitivas ou que exigem concentração. A nicotina funcionaria como uma espécie de
gaiola que isola o fumante do meio ambiente, deixando luzes e sons do lado de fora.
Essa característica, ainda não explicada cientificamente, já virou folclore em certas
profissões, como entre os controladores de tráfego aéreo, por exemplo, quase sempre
fumantes inveterados.
O fumo, até onde a ciência conseguiu determinar, traz um único benefício real -
ele queima calorias. Por isso, os fumantes são geralmente mais magros. As estimativas
variam de menos 3,175 quilos (segundo estudo feito na Temple University) a menos
um quilo (num levantamento feito por pesquisadores japoneses e americanos). O
fumo emagrece porque a nicotina acelera o metabolismo. Essa aceleração fica
claríssima quando se analisa um ex-fumante: em média, ele consome 8% menos
oxigênio do que quando fumava, e seu batimento cardíaco diminui 5% .
O cigarro talvez tenha conquistado o mundo não por seus efeitos fisiológicos,
mas pelo simbolismo que carrega.
Ele é o mais ocidental dos símbolos da passagem da infância para um mundo
mais autônomo. Não é à toa que o consumo de cigarros entre adolescentes cresce
mesmo em países onde o uso entre adultos está em queda acelerada, como nos EUA e
na Inglaterra, por exemplo.
Para as mulheres, o cigarro funcionou como poderoso aliado para a
emancipação. O engraçado é que ele só virou acessório chique para as mulheres
graças a um golpe mercadológico. No final dos anos 20, Edward Bernays, um sobrinho
de Freud que tinha ideias diabólicas de marketing, constatou que as poucas mulheres
que fumavam o faziam em casa, escondidas, como se o cigarro fosse a antessala da
depravação - e era mais ou menos assim que as fumantes eram vistas. Para quebrar a
resistência a fumar em público, Bernays contratou moçoilas magérrimas para desfilar
com um cigarro nos dedos. Junto com a imagem, espalhou o boato de que cigarro era
dietético. Fez tudo isso como funcionário da American Tobacco. "Troque o doce por
um cigarro", recomendava um dos anúncios da empresa à época.
Hollywood se encarregou do resto. [...]

CARVALHO, Mário Cesar. O cigarro. São Paulo: Publifolha, 2001.


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1. De acordo com o texto, pode-se concluir que:


A) Consome-se muito cigarro porque os seus malefícios são desconhecidos.
B) É difícil abandonar o fumo porque o cigarro estabiliza o humor.
C) O fumante é um autômato movido a impulsos externos e por propagandas.
D) O vício é provocado pela relação que possui com a heroína.
E) A dependência do cigarro provoca a falsa sensação de que ele acalma.

2. Assinale a alternativa que apresenta, em um único parágrafo, o resumo do texto,


explicando ao leitor como o cigarro vicia e quais as consequências de fumar.
A) “Exatamente como ocorre com os detratores das drogas, os inimigos do fumo
tentam esconder o óbvio - que o cigarro é prazeroso para quem fuma. Desvendar esse
prazer é, talvez, o melhor atalho para entender por que o cigarro conquistou o
mundo.”
B) “Quem fuma um maço por dia verá esse circuito repetir-se 73 mil vezes por ano,
estimando-se que cada cigarro seja consumido em dez tragadas. Por isso o cigarro
causa dependência tão profunda - 80% dos que tentam abandoná-lo fracassam na
empreitada.”
C) Após uma tragada, a nicotina leva apenas alguns segundos para chegar ao cérebro,
onde estimula os neurônios a produzir a dopamina, um neurotransmissor ligado à
sensação de prazer. Assim, quem fuma tem prazer a cada tragada - daí a dificuldade
em abandonar o cigarro.
D) O fumo tem consequências graves: provoca câncer, doenças cardiovasculares,
respiratórias e pediátricas, enfim, encurta a vida.
E) Após uma tragada, a nicotina leva apenas alguns segundos para chegar ao cérebro,
onde estimula os neurônios a produzir a dopamina, provocando sensação de prazer.
Assim, quem fuma tem prazer a cada tragada - daí a dificuldade em abandonar o
cigarro. Porém o fumo tem consequências graves: provoca câncer, doenças
cardiovasculares, respiratórias e pediátricas, enfim, encurta a vida.

3. O segmento em destaque no período “Esse neurotransmissor age numa região do


cérebro chamada mesolímbica, LIGADA AO PRAZER, à motivação e à gratificação.”
(parágrafo 5) está entre vírgulas para marcar:
A) a mudança de personagem.
B) uma citação.
C) um desvio do discurso.
D) a voz do protagonista.
E) uma explicação.

4. Os fragmentos que ajudam a explicar o título: POR QUE O CIGARRO CONQUISTOU O


MUNDO são:

A) Que outra droga provoca 73 mil vezes a sensação de prazer num ano? Nenhuma./
O cigarro talvez tenha conquistado o mundo não por seus efeitos fisiológicos, mas
pelo simbolismo que carrega.
B) Para as mulheres, o cigarro funcionou como poderoso aliado para a emancipação./
Ele é o mais ocidental dos símbolos da passagem da infância para um mundo mais
autônomo.
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C) O que parece certo é que o fumo ajuda trabalhadores em tarefas que são repetitivas
ou que exigem concentração. / A nicotina funcionaria como uma espécie de gaiola que
isola o fumante do meio ambiente, deixando luzes e sons do lado de fora.
D) Fuma-se durante os picos emocionais - seja de excitação, seja de depressão - porque
os sintomas desse gênero de crise são muito parecidos com os da ansiedade. / A
mudança de humor quando se acende um cigarro é temporária.
E) A resposta mais frequente atribui o vício à propaganda maciça./ É claro que a
publicidade ajudou o fumo a alastrar-se pelo mundo, e a indústria do cigarro é das
que mais investem em propaganda.

5. O elemento contextual a que se refere o pronome demonstrativo em destaque está


indicado com evidente equívoco em:
A) “Quem fuma um maço por dia verá ESSE circuito repetir-se 73 mil vezes por ano
[...]” (parágrafo 6)/ fumar um maço por dia.
B) “Desvendar ESSE prazer é, talvez, o melhor atalho [...]” (parágrafo 3)/ o prazer de
fumar cigarro.
C) “[...] a nicotina estimula ESSAS células a produzir mais dopamina [...]” (parágrafo
4)/ outras drogas.
D) “ESSE neurotransmissor age numa região do cérebro [...]” (parágrafo 5)/ dopamina.
E) “Por ISSO o cigarro causa dependência tão profunda [...]” (parágrafo 6)/ provocar 73
mil vezes sensação de prazer.

6. No período “AO ENCAIXAR-SE nos receptores de acetilcolina a nicotina estimula


essas células a produzir mais dopamina, um neurotransmissor ligado à sensação de
prazer. (parágrafo 4) [...]”, a alternativa em que se reescreveu o trecho destacado SEM
prejuízo para o sentido original do texto é:
A) Mas, encaixa-se nos receptores de acetilcolina [...]
B) Quando se encaixa nos receptores de acetilcolina [...]
C) Embora se encaixe nos receptores de acetilcolina [...]
D) À medida que se encaixa nos receptores de acetilcolina [...]
E) Apesar de se encaixar nos receptores de acetilcolina [...]

7. A expressão destacada no período “A sensação de prazer é verdadeira, mas a


impressão de que o cigarro acalma, relaxa e funciona como estabilizador do humor é
TÃO falsa QUANTO uma nota de R$ 3.” (parágrafo 7) exprime uma ideia de:
A) finalidade.
B) causa.
C) explicação.
D) comparação.
E) consequência.
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8. A opção em que está correta, quanto aos aspectos gramaticais e sintáticos, a análise
do período “O mecanismo é extremamente complexo, mas seu princípio é simples:
todos querem repetir experiências capazes de provocar prazer.” (parágrafo 5), é:
A) o verbo QUERER está no plural, porque concorda com o núcleo do sujeito
EXPERIÊNCIAS.
B) o adjetivo COMPLEXO exerce a função sintática de predicativo do sujeito da
primeira oração.
C) a palavra EXTREMAMENTE exprime uma circunstância de modo.
D) o período é simples e se organiza em torno de um verbo transitivo.
E) o termo PRAZER funciona como adjunto adverbial da oração subordinada adver-
bial.
9. Que opção apresenta, respectivamente e de acordo com o contexto, os sinônimos
das palavras destacadas no trecho abaixo?

“Exatamente como ocorre com os DETRATORES das drogas, os inimigos do fumo


tentam esconder o óbvio - [...]. DESVENDAR esse prazer é, talvez, o melhor ATALHO
para entender por que o cigarro conquistou o mundo [...]”

A) defensores - resumir - jeito.


B) detentores - desenredar - ícone.
C) infratores - detalhar - programa.
D) críticos - revelar - caminho.
E) estímulos - elaborar - projeto.

10. Que figura de linguagem ocorre na frase: “A nicotina funcionaria como uma
espécie de gaiola que isola o fumante do meio ambiente”.
A) metáfora
B) comparação
C) antítese
D) paradoxo
E) pleonasmo

11 - “Poética”, de Manuel Bandeira, é quase um manifesto do movimento modernista


brasileiro de 1922. No poema, o autor elabora críticas e propostas que representam o
pensamento estético predominante na época.
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Poética
Estou farto do lirismo comedido
Do lirismo bem comportado
Do lirismo funcionário público com livro de ponto expediente protocolo e
manifestações de apreço ao Sr. diretor.
Estou farto do lirismo que para e vai averiguar no dicionário o cunho vernáculo
de um vocábulo. Abaixo os puristas [...]
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
- Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.
(BANDEIRA, Manuel. Poesia completa e prosa. Rio de janeiro: José Aguilar, 1974)
Com base na leitura do poema, podemos afirmar corretamente que o poeta:
a) Critica o lirismo louco do movimento modernista.
b) Critica todo e qualquer lirismo na literatura.
c) Propõe o retorno ao lirismo do movimento clássico.
d) Propõe o retorno do movimento romântico.
e) Propõe a criação de um novo lirismo.

12) Nesta questão constam informações sobre o Modernismo Brasileiro. Indique com
F as afirmativas falsas e com V as verdadeiras e, depois , marque a alternativa que
contém a sequência correta:
( ) Teve várias fases. A primeira, mais marcante, tem vários pontos comuns com o
Parnasianismo, sobretudo o respeito à forma.
( ) Na sua 1ª fase, após a Semana de Arte Moderna que o inaugurou, subdividiu-se em
vários movimentos: Pau-Brasil, Verde-Amarelo, Antropofágico e Movimento da Anta.
( ) A 2ª fase foi a do Romance Regional iniciado por José Américo e continuado por
José Lins do Rego, Graciliano Ramos, Raquel de Queiroz e outros.
( ) Érico Veríssimo foi o representante gaúcho do Romance Regional, autor de O
Tempo e o Vento e (muito depois) Incidente em Antares. O Romance Regional tinha
como protagonistas gente anônima do interior e trazia a público os problemas sociais
como objeto de estudo e reflexão.
( ) A Semana de Arte Moderna renovou esteticamente apenas a literatura, não se
estendendo às demais artes como a pintura, a escultura e a música, onde despontou a
figura de Carlos Gomes.
a)F,V,V,V,F.
b)V,V,V,F,F.
c)F,F,F,V,V.
d)F,V,F,V,F.
e)F,V,V,F,F.
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GEOGRAFIA
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HISTÓRIA
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INGLÊS
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REDAÇÃO

“A liberdade de expressão na sociedade contemporânea.”


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2º SIMULADO ESA - GABARITO

1) A 21) D
2) C 22) B
3) D 23) E
4) B 24) A
5) D 25) A
6) B 26) D
7) C 27) B
8) E 28) B
9) A 29) A
10) C 30) B
11) B 31) B
12) D 32) B
13) E 33) C
14) E 34) A
15) E 35) C
16) A 36) B
17) A 37) A
18) B 38) D
19) D 39) C
20) D 40) B

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