EXAME ANDROLÓGICO

Prof. Dr. Kleber da Cunha Peixoto Jr

http://www.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/doc/doc51/08anexo81.html#a
http://www.mcguido.vet.br/inseminacao.htm
 • CERTIFICADO DE EXAME ANDROLÓGICO
• A- IDENTIFICAÇÃO DO REPRODUTOR
• Nome: ................................................................
Raça: .............. Data nascimento: ......... Nº registro: ......... Proprietário: ........................................................ Localização: ........................................

• B - EXAME CLÍNICO
1. Histórico e anamnese: .............................................
2. Geral:........................................................... Aprumos: ................................ 3. Dos genitais:
-Prepúcio: .........................................................
-Pénis: ...........................................................
-Bolsa escrotal: ..................................................
-Testículos: ......................................................
-Perímetro escrotal: ............... Consistência: ................
-Epidídimo: .......................................................
-Cordões, espermático e amplo: ....................................
-Vesículas seminais. ..............................................
-Próstata: ........................................................
4. Comportamento sexual: .............................................

• C - ESPERMIOGRAMA
• I. MÉTODO DE COLETA: ....................................
• II. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS:1. Volume de ejaculado: .......................ml
2. Turbilhonamento (0-5): .....................
3. Motilidade (%): .................................
4. Vigor (0-5): .......................................
5. Concentração (x10/mm): ....................
6. Outros: ..............................................
• III. CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS:
• 1. Acrossoma: ..................................................% -Gota Protoplasmática Proximal: ........................%
• 2. Patologia de cabeça: -Subdesenvolvido: .............................................%
-Cauda enrolada na cabeça:..............................................................%
-Cabeça isolada patológica:.................................%
-Estreito na base: ...............................................%
-Periforme: .........................................................%
-Pequeno anormal: ..............................................%
-Coloração anormal: ............................................%
-Contorno anormal: .............................................%
-Pouch Formation: ...............................................%
-Ulceração de cabeça: .........................................%
-Outros defeitos: ................................................. % 3. Formas Teratológicas: .....................................% 4. Patologia da peça Intermediária
(fibrilação, fraturado, edema, pseudo gota, outros):...........% 5. Patologia da cauda -Fortemente dobrada ou enrolada: ....................................%
-Dobrada com gota protoplasmática distal (anexa): ...........%
• TOTAL DEFEITOS (maiores)................................ %6.Patologia de cabeça: -Delgado: ..................................................................................%
-Gigante, curto, largo, pequeno, normal: .....................................%
-Isolada normal: .........................................................................%
-Abaxial, Retroaxial, Oblíquo:... ..................................................%
-Cauda dobrada ou enrolada: ......................................................%
-Gota protoplasmática distal:.......................................................%
• TOTAL DEFEITOS (menores) ................................%TOTAL ANORMALIDADES ...................................%Obs.: ...................................................
• V. OUTROS ELEMENTOS
• 1. Medusas......................................................
2. Células primordiais.......................................
3. Células gigantes .........................................
4. Leucócitos..................................................
5. Hemácias...................................................
6. Epiteliais.....................................................
Exame dos órgãos reprodutivos
• Escroto
• Cordão Espermático
• Testículo
• Epidídimo
• Prepúcio
• Pênis
• Vesícula Seminal
 Avaliação de Comportamento

• Libido

• Capacidade de Serviço
 Comportamento Sexual
• Deve seguir um delineamento esperiotipado:
– Cortejo: Rápido, máximo 10 minutos
– Ereção: Total a incompleta antes do salto
– Protusão do pênis
– Monta
– Introdução
– Ejaculação
– Desmonta
– Tranqüilização ou período Refratário
• Avaliação da libido: 1 ou 2 vacas no cio ou contidas
• Avaliação da Capacidade de Serviço
 PROVA DE LIBIDO
CHENOWETH, 1974

NOTA SIGNIFICADO
0 NÃO MOSTROU INTERESSE SEXUAL
1 Interesse sexual somente 1 vez (cortejo, ex: Cheirar)
2 Positivo interesse sexual em mais de uma ocasião
3 Ativa perseguição da fêmea com persistente interesse sexual
4 Uma monta ou tentativa, mas sem cópula
5 Duas montas ou tentativas, mas sem cópula
6 Mais de duas montas ou tentativas, mas sem cópula
7 1 serviço completo, seguido de nenhum interesse
8 1 serviço completo, seguido de interesse sexual, incluído montas ou
tentativas
9 2 serviços completo, seguido nenhum interesse
10 2 serviços completos, seguido interesse sexual, incluído montas ou
tentativas
 INTERPRETAÇÃO
CHENOWETH, 1974

NOTA SIGNIFICADO
0a4 QUESTIONÁVEL
4a6 BOM
7e8 MUITO BOM
9 e 10 EXCELENTE OU SUPERIOR
TESTE DE CAPACIDADE DE SERVIÇO
COLETA DE SÊMEN
PREPARO DO REPRODUTOR
• Bovinos é necessário argola e/ou
formiga
• Aparar os pêlos do prepúcio
• Lavar o prepúcio externa e
internamente
• Estimular a micção (se possível)
• Retirar as fezes do reto do animal.
 PREPARO DO MATERIAL A SER
UTILIZADO

• Vagina artificial, deve-se

– Verificar temperatura dos componentes
– Montar a vagina artificial
– Colocar água c/ corante na válvula
• Eletroejaculação,
– Verificar eletrodo, fonte e amperagem do
aparelho.
 Equinos
Parâmetros avaliados Valores Normais
Volume (sem fração
70 ml (varia 30 a 250 ml)
prostática)
120 milhões/ml (varia 30 a
Concentração
600)
Total de espermatozóides
7 a 10 bilhões
por ejaculado
Motilidade Maior que 60%

Morfologia Maior que 60% normal

Pré estímulo
 Bovinos
Parâmetros avaliados Valores Normais

Volume 5 ml (varia 1-15 ml)

Concentração 1.2 bilhões/ml (varia 0.3 a 2.5)

Total de espermatozóides
4 a 5 bilhões
por ejaculado

Motilidade Maior que 30%

Morfologia Maior que 70% normal

• CERTIFICADO DE EXAME ANDROLÓGICO
• A- IDENTIFICAÇÃO DO REPRODUTOR
• Nome: ................................................................
Raça: .............. Data nascimento: ......... Nº registro: ......... Proprietário:
........................................................ Localização:
.........................................................
• B - EXAME CLÍNICO
1. Histórico e anamnese: .............................................
2. Geral:........................................................... Aprumos:
................................
• 3. Dos genitais:
-Prepúcio: .........................................................
-Pénis: ...........................................................
-Escroto: ..................................................
-Testículos: ......................................................
-Perímetro escrotal: ............... Consistência: ................
-Epidídimo: .......................................................
-Cordões, espermático e amplo: ....................................
-Vesículas seminais. ..............................................
-Próstata: ........................................................
4. Comportamento sexual: .............................................
 O ESPERMATOZÓIDE
• ESTRUTURA

• SPZ pode ser

dividido em 3
partes;
• Peça intermediária
c/ mitocôndrias
• Cauda  máquina
propulsora SPZ
2) MOTILIDADE
• Três tipos de movimentos;
– progressivo para frente,
– circular ou rotatório e
– oscilatório ou convulsivo s/
progresso
• Pode variar com
– método de colheita,
– fatores ambientais,
– manejo do sêmen após a
colheita,
– intervalo entre colheitas,
– variações individuais do
macho e variações
estacionais
FATORES QUE AFETAM A SOBREVIVÊNCIA
DOS ESPERMATOZÓIDES
Temperatura
– Esgotando-se as reservas
energéticas ou Choque
frio.
• Luz
• Contato com Metal
• Contato com Água
• Impurezas e Bactérias
– Bactérias, pêlos, urina e
outros contaminantes
• Desinfetantes
• Exposição Prolongada ao
Ar
– O2 aumenta atividade
metabólica c/ acúmulo de
ác. láctico
• Capacidade Tamponante
do Diluente
• Diminuição ou elevação
pH (ideal 7) reduz
viabilidade SPZ
• Pressão Osmótica do
Sêmen
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO
SÊMEN
 MACROSCÓPICAS
Volume
•Fator 2ário, o que importa é [] total de SPZ
•Variável devido a:

• Espécie • Número de saltos

• Raça
• Estado fisiológico
• Número de colheitas
• Métodos de colheita
• Nutrição
• Estação do ano
• Hora da colheita
• Período de descanso
 Consistência (aspecto do sêmen)
• Depende da relação plasma x SPZ
• Qto maior consistência maior número de
SPZ
• Garanhão, cão e suíno possuem 3 frações:
– Aquosa (pouco SPZ)
– Claro/leitosa (massa de SPZ)
– Viscosa (secreções das Gls)
 Bovino e cão

Cor do Sêmen
• Pode ser modificada pela
presença de elementos
anormais
– Amarelo (pus ou urina no
sêmen)
– Rosa ou avermelhado
(sangue fresco)
– Marrom/vermelho tijolo
(elementos SG
degenerados)
– Esverdeado (pus)
– Azulado/acinzentado ([]
baixa SPZ e Azul metileno)
– Opaco (Deg. Testicular e
inflamação vesicular
MICROSCÓPICAS
 Turbilhonamento (subjetivo)
• 0 (ausência de ondas) • Ondas de evolução dos
• 1 (Pouquíssimas e lentas SPZ
ondas) • Resultado de [],
• 2 (Ligeiro aumento na motilidade e vigor
qdade e velocidade das elevados
ondas) • Gota sêmen sobre lâmina
• 3 (ondas bem definidas c/ aquecida a 37o e 100 x
mov. Energéticos) • Não é avaliado em
• 4 (intensa e energética sêmen congelado
movimentação em ondas)
• 5 (máximo de ondas em
quantidade e
intensidade)
 Motilidade
• N SPZ com motilidade retilínea
progressiva a cada 100
• Aumento de 100 a 400 vezes c/ lâmina
pré aquecida
• Avaliação é subjetiva e exige experiência
• Método auxiliar (vivo-morto c/ corante)
• Pode ser avaliado por fotomicrografia tb.
 Vigor (p/ I. A vigor entre 4 e 5)
• Indica vitalidade do sêmen
• Intensidade de movimentação dos SPZ
• Classificação de 0 a 5
– 0 (Ausência de mov., azoospermia ou necrospermia)
– 1 (SPZ c/ mov. Oscilatório e muitos imóveis)
– 2 (1/2 c/ mov. Progressivo e oscilatório e 1/2 imóvel)
– 3 (maioria com movimento progressivo)
– 4 (maioria c/ energéticos mov. Progressivos retilíneo)
– 5 (todos ou quase c/ energ. Mov. Progressívos ret.)
 Concentração
• Exprime o n de SPZ/mm3 ou /ml
• Necessário p/ julgar a qualidade do sêmen
• Necessário p/ o cálculo do n de doses a ser congelada
• CAMARA DE NEUBAUER (quadrícula, quadrados etc..)
• Diluir em meio que mate os SPZ (Nacl 3%, Formol
salina tamponada e clorozem 1 a 4%)
• Grau de diluição é espécie específico (1/100 touro, 1/20
garanhão, porco e cão, 1/200 carneiro e bode)
• Homogeneizar e colocar na câmara sob a lamínula
• Observar em aumento de 100 a 400 vezes
 Concentração
 Considerando a diluição 1/100, a concentração
é obtida por:
concentação/mm3 = N x 5 x 100 x 10
onde:
N = n de SPZ em 5 quadrados
N x 5= n de SPZ em 25 quadrados
N x 5 x 100 = considerando a diluição de 1/100
N x 5 x 100 x 10 = considera profundidade da
câmara, que é 0,10 mm.
 Concentração
• CONCENTRAÇÃO PELO MICRO CELL
COUNTER
Leitura rápida e confiável
Eletrônico: faz contagem baseado na
dimensão das céls.
Caro
 Concentração
• NEFELOMETRIA
(ESPECTROFOTOME
TRO)
Filtrar o sêmen e
diluir
Acha-se a [ ] pelo
grau de absorção
luminosa e
Comparação c/
curva padrão
Menor margem de
erro que a câmara
MORFOLOGIA ESPERMÁTICA
DEFEITOS NO ESPERMATOZOIDE
• Defeitos maiores – qualquer
anormalidade que tenha sido relacionada
com infertilidade ou condição patológica
do testículo ou do epidídimo.
• Defeitos menores – também podem
causar infertilidade mais é menos
provável, pode haver fertilização
 DEFEITOS MAIORES
• Formas duplas
• Cabeça
– Piriforme
– Estreita na base
– De contorno anormal
– Solta anormal
– Pequena anormal
• Peça intermediária em saca rolha
• Gota proximal
• Dag defect
• Acrossomo
 DEFEITOS MENORES
• Cabeça
– Pequena normal
– Gigante
– Estreita
– Solta normal
• Implantação abaxial
• Gota distal
• Cauda simplesmente dobrada ou enrolada
• Cauda enrolada na porção terminal
Cabeça dupla
Cabeça alongada
Cabeça alongada
Cabeça Piriforme e fratura de peça intermediária
Defeitos de cabeça e acrossoma e gota citoplasmática proximal
Gota citoplasmática proximal
Gota citoplasmática distal
Cabeça destacada
Fratura de peça intermediária ou cauda
Cauda enrolada
 Elementos Presentes no Sêmen
• Medusas
– São raras e originam-se de degenerações testiculares
graves
– Céls espermatogênicas desprendidas dos túbulos e ao
passar pelos ductos eferentes atraem cilios
• Células Primordiais
– Céls erpermatogênicas desprendidas do epitélio
germinativo devido a degenerações graves
• Células Gigantes
– Multinucleadas, originadas da fusão de 2 ou mais céls.
espermatogênicas desprendidas do epitélio
germinativo na degeneração testicular.
 Elementos Presentes no Sêmen

• Leucócitos (coloração especial)

– Processos inflamatórios das gls anexas,
epidídimo ou testículos
• Hemácias
– Revela hemorragia em alguma parte do
sistema, sendo mais freqüente na glande
• Células Epiteliais
– Descamação do sistema genital. É normal.
 Classificação andrológica de touros zebu, baseada no perímetro escrotal (cm).
Parâmetros Classificação
Excelente Muito bom Bom Questionável
Motilidade 21 a 25 16 a 20 10 a 15 < 10
espermática

Vigor 5 4<5 3<4 <3

Motilidade 75 60<75 30<60 <30
progressiva
Morfologia 30 a 35 25 a 34 15 a 24 <15
espermática

Defeitos maiores 5 >5-10 10>20 >20

Defeitos totais 10 >10-15 >15-30 >30
Perímetro 35 a 40 25 a 34 15 a 24 <15
escrotal (idade
em meses)
7 a <12 21,0 19,5<21,0 17,5<19,5 <17,5
12 a <18 26,0 24,0<26,0 21,5<24,0 <21,5
18 a <24 31,5 28,5<31,5 26,0<28,5 <26,0
24 a <36 35,0 32,0<35,0 29,0<32,0 <29,0
36 a <48 37,0 33,5<37,0 30,5<33,5 <30,5
>48 39,0 36,0<39,0 33,0<36,0 <33,0
Total de Pontos 86 a 100 66 a 85 40 a 65 < 40
 ORIGEM DA BAIXA
FERTILIDADE DO SÊMEN
Anomalias reprodutivas encontradas nos exame de 305 reprodutores da raça
Nelore e 25 mestiços (Fleckvieh x Nelore, Chianina x Nelore e Charolês x
Nelore) em Mato Grosso do Sul
Anomalias NELORE MESTIÇO

n % n %
Imaturidade sexual 8 2,6 1 4,0
Espermiogênese
8 2,6 9 36,0
imperfeita

Diâmetro testicular 12 3,9 1 4,0

muito abaixo de média
da idade

Hipoplasia testicular 4 1,3 1 4,1

Testículos:

2 0,6 1 4,0
Muito duro =

5 1,6
Muito mole =

Alteração do epidídimo 3 0,9 -

Acrobustite 3 0,9 -

Monorquidismo 2 0,6 1 4,0

Desvio do pênis 1 0,3 -

Orquite 1 0,3 -

49 16,0 14 56,0
 Causas mais freqüentes de baixa fertilidade infertilidade
no exame de 392 touros de raça Indianas e 214 de raças européias.

Raças

Indianas Européias Total

Degeneração
37 91 40,0
testicular
Imaturidade sexual 61 10 22,1

Hipoplasia testicular 15 6 6,2

Espermiogénese
14 6 5,4
imperfeita
Disfunção do
10 3 3,9
epididimo
Orquite 6 4 3,0

Fibrose testicular 2 6 2,4

Rcrobustite 5 1 1,8

Dermatite escrotal - 4 1,2

Problemas no pênis 1 2 0,9

 ESPERMATOGÊNESE
• Diretamente relacionada aos testículos e
indiretamente aos sistemas endócrino e
nervoso central
• Origens:
– Congênita (hipoplasia, maturação sexual retardada,
etc)
– Adquirida (degeneração testicular etc)
– Imaturidade sexual
• Pode causar
– Elevado índice de patologias de cabeça,
acrossoma, P.I. e cauda
– Diminui motilidade, vigor, turbilhonamento e
concentração (pode chegar à azoozpermia)
MATURAÇÃO ESPERMÁTICA
• Diretamente relacionado aos ductos deferentes
e indiretamente ao metabolismo e funções
testiculares
• Pode causar:
– Gota citoplasmática proximal
– Elevada quantidade de defeitos na P.I., cabeça,
acrossoma e cauda
– Diminui motilidade (depende da integridade da
bainha mitocondrial)
– Desintegração espermática (decaptação de cabeça)
 ESTOCAGEM DE GAMETAS
• Diretamente à cauda do epidídimo e
indiretamente às gls. anexas e/ou testéculos
• Origem:
– Alterações bioquímicas do plasma epididimário
– Alterações histopatológicas do epidídimo
• Pode causar:
– Caudas dobradas ou enroladas
– Gota citoplasmática distal
– Pode ou não apresentar patologias do acrossoma,
cabeça e P.I.
– Diminui motilidade
 PLASMA SEMINAL
• Relação direta com vesículas seminais e
/ou demais gls. anexas
• Alteração dos níveis de nutrientes
(frutose, ac. Cítrico, Proteínas, minerais
etc)
• Diminui motilidade
 BLOQUEIO METABÓLICO

• Relacionado ao ciclo de Krebs

• Diminui a eficiência de fecundação devido
a diminuição da motilidade (não há
alteração morfológica)
FATORES QUE ORIGINAM A
BAIXA FERTILIDADE DO
SÊMEN
 ESTRESSE
• Origem:
– Alimentação, ambiente, manejo
– Degeneração testicular é a maior
conseqüência
 TRANSTORNOS GENÉTICOS

• Origem
– Hipoplasia testicular
– Criptorquidia
– Deficiência do Mecanismo de termo-
regulação
– Disfunção epididimária
 ABERRAÇÕES
CROMOSSÔMICAS

• Pode ser de número ou estrutura

• Relacionado a subfertilidade em touros
• Pode ocorrer devido a:
– hipoplasia gonadal e
– diferentes sindromes
 Cães
Parâmetros avaliados Valores Normais

Volume (sem fração prostática) 1-6 ml

Concentração 100-500 milhões/ml

Total de espermatozóides por
300-2000 milhões
ejaculado
Motilidade Maior que 70%
Maior que 80%
Morfologia
normal
<>