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Testes de avaliação Palavra-chave, Português, 7.

° ano

Teste 3

Teste de avaliação de Português n.° 3


7.° ano

PCH7DP
Escola:
©

Porto Editora
Nome: N.º: Turma:
Data: Classificação:
Professor(a): Encarregado(a) de Educação:
Observações:

Grupo I

Lê, atentamente, as questões que te são colocadas. Para responderes aos itens que se seguem, vais
ouvir duas vezes a biografia do escritor Mark Twain1.

1. Para cada item (1.1. a 1.6.), seleciona a opção que completa a frase, de acordo com o sentido
do texto.
1.1. Mark Twain era
A. o nome verdadeiro de Samuel Langhorne Clemens.
B. o nome literário ou o pseudónimo de Samuel Langhorne Clemens.
C. um escritor norte-americano, irmão de Samuel Langhorne Clemens.
1.2. O primeiro trabalho de Mark Twain foi
A. aprendiz de impressor.
B. impressor.
C. piloto fluvial.
1.3. O livro As Aventuras de Tom Sawyer foi inspirado
A. pela adolescência vivida pelo escritor, no rio Mississípi.
B. pelas experiências de adolescência vividas pelo escritor, na Florida.
C. pelas experiências vividas pelo escritor, enquanto piloto fluvial.
1.4. A obra-prima de Mark Twain foi
A. As Aventuras de Tom Sawyer.
B. Um Vagabundo no Estrangeiro.
C. As Aventuras de Huckleberry Finn.
1.5. O livro As Aventuras de Huckleberry Finn é um
A. autêntico livro juvenil.
B. livro que revela preocupações ecológicas.
C. livro sobre a América urbana e industrial, que ameaçava o sonho da liberdade.
1.6. O êxito do livro As Aventuras de Huckleberry Finn deveu-se
A. ao seu tom humorístico.
B. à identificação do público com as aspirações representadas pelo seu protagonista, Huck.
C. à sua mensagem de libertação urbana que a América rural de então desejava.

1
Mark Twain, in Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2020. [com supressões, adapt. e consult. em 16-06-2020].
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Teste 3

Grupo II

Texto A

Eternamente Tom Sawyer

Por Tiago Matos

Mark Twain transformou em ficção as memórias de


infância, dando corpo a uma das mais populares
personagens de sempre. E não é que já passaram 140 anos
desde que o mundo conheceu Tom Sawyer?
5 O objetivo é assumido no prefácio: “Embora o meu livro
se destine principalmente ao entretenimento de rapazes e
raparigas, espero que lá por isso não seja desdenhado por
adultos porque a minha intenção, ao escrevê-lo, foi em parte
tentar recordar aos adultos de uma forma agradável aquilo
10 que eles próprios foram em tempos, aquilo que sentiam,
pensavam e de que falavam, e algumas das exóticas
aventuras em que porventura se tenham metido.” Mark Twain define à partida As
Aventuras de Tom Sawyer como um simples romance de entretenimento e nostalgia,
cujo único compromisso é o de transpor a verdade através da ficção. Afastadas as
15 pretensões literárias, convida o leitor a conhecer sem preconceitos a história de um
rapazinho traquina que sonha ser pirata para impressionar os amigos de uma pequena
aldeia dos Estados Unidos numa época em que as linchagens 1 públicas e a
escravatura são ainda práticas comuns. Decorridos 140 anos desde a publicação do
livro, muito mudou no país e no mundo. A realidade de Tom Sawyer já não é a
20 realidade da grande maioria dos seus leitores. Isto não invalida, contudo, que se
mantenha vibrante e apelativo. Na captura da sua verdade pessoal, Twain conseguiu
também reter a essência do que é ser uma criança, algo com o qual qualquer leitor se
consegue identificar. Talvez por isto As Aventuras de Tom Sawyer se mantenham até
hoje como um dos clássicos mais apreciados da literatura infantojuvenil.
Tiago Matos, “Eternamente Tom Sawyer” in Revista Estante,
http://www.revistaestante.fnac.pt/eternamente-tom-sawyer/ (adapt., consult. em 12-06-2020)

Vocabulário:
1. linchagens: mortes, como forma de punição, às mãos do povo.

1. Para cada item (1.1. a 1.5.), seleciona a opção que completa a frase, de acordo com o sentido
do texto.
1.1. A afirmação inicial “Mark Twain transformou em ficção as memórias de infância” (ll. 1-2)
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significa que o autor


©
A. inverteu as memórias da sua infância, transformando o que ocorreu no seu contrário.
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B. aproveitou as memórias da sua infância, misturando-as num produto de ficção, com


nomes diferentes, por exemplo.
C. quis escrever um livro de memórias.

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1.2. Os destinatários principais do livro, tal como consta no prefácio, são
A. todos aqueles que são dados a aventuras exóticas. ©

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B. adultos nostálgicos da sua infância.
C. rapazes e raparigas.

1.3. O autor do artigo, ao escrever “afastadas as pretensões literárias” (l. 14), quer dizer que o
livro As Aventuras de Tom Sawyer foi escrito
A. descuidadamente, sem efeitos de estilo e sem preocupações.
B. como se de uma reportagem se tratasse.
C. sem efeitos de estilo, sem preocupações, mas de forma cuidada e esmerada.

1.4. Desde há mais de 140 anos, muita coisa mudou no país onde o livro foi publicado e no
mundo. Esse país é
A. o Reino Unido.
B. os Estados Unidos da América.
C. Espanha.

1.5. Embora o mundo tenha mudado, o livro permanece vibrante e apelativo, porque
A. captou o que é ser uma criança, realidade válida para todos os tempos.
B. descreveu a realidade crua da escravatura.
C. é um clássico da literatura infantojuvenil.

2. Analisado o texto, explica o sentido do título do texto “Eternamente Tom Sawyer”.

Texto B
Lê, atentamente, o texto e consulta o vocabulário apresentado.

A esperteza de Tom

Chegou a manhã de sábado. Era verão e tudo estava fresco, brilhante e cheio de
vida. […]
Tom apareceu no passeio junto de casa, com um balde de cal 1 e um pincel de cabo
comprido. Olhou para a vedação e toda a alegria do seu espírito deu lugar à mais
5 profunda melancolia. Eram cerca de trinta metros de vedação com dois ou três metros
de altura. A vida parecia-lhe oca e a existência nada mais que um fardo. […]
Pegou no pincel e pôs-se a trabalhar tranquilamente. Pouco depois, apareceu por ali
Ben Rogers. De entre todos os rapazes, temia a troça daquele mais do que de algum
outro. Ben vinha a saltar e a pular, o que provava bem como estava alegre e como
10 gozava antecipadamente o que ia fazer. Vinha a comer uma maçã e, de vez em quando,
soltava um melodioso grito seguido por um dingue-dongue-dingue-dongue, com o qual
personificava um barco a vapor. […]
Tom continuou a caiar2 sem fazer caso do barco a vapor. Ao fim de um momento,
Ben disse:
15 – Ó pá! Estás atrapalhado?
Nem palavra. Tom olhava para as últimas pinceladas dadas, com um olhar de artista,
depois pegou no pincel e deu outro retoque, tornando a olhar como antes. Ben pôs-se ao
lado dele e Tom sentiu crescer água na boca só de olhar para a maçã, mas não parou de
trabalhar.
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20 Por fim, Ben perguntou:


– Tens de trabalhar, hem?
Tom voltou-se rapidamente.
– Ah! És tu, Ben! Não tinha dado por ti.
– Olha, vou nadar. Não gostavas de ir também? Já se vê, tens de fazer esse trabalho,
25 não tens? Está claro que tens.
Tom olhou-o por momentos e, por fim, perguntou-lhe:
– A que é que tu chamas trabalho?
– Então isso não é trabalho?
Tom continuou a caiar e respondeu despreocupadamente:
30 – Talvez seja e talvez não. O que eu sei é que é muito do agrado de Tom Sawyer!
– Não me queres fazer acreditar que gostas disso.
O pincel continuava a mover-se.
– Gostar disto? Não vejo porque não hei de gostar. Não é todos os dias que um rapaz
da nossa idade tem ocasião de pintar uma vedação.
35 Isto punha as coisas noutro pé. Ben parou de comer a maçã. Tom pintava
cuidadosamente, movendo o pincel de um lado para o outro, dava um passo atrás para
ver o efeito, retocava aqui e ali, tornava a ver o efeito e, entretanto, Ben olhava para
tudo aquilo cada vez mais entretido, até que, passado um instante, disse:
– Deixas-me caiar um bocadinho, Tom?
40 Tom considerou o pedido, esteve quase a consentir, mas mudou de ideias.
– Não, não! Não pode ser, Ben. Vê bem, a tia Polly é muito exigente com esta
vedação. Está virada para a rua... Ainda se fosse do lado de trás não me importava e ela
naturalmente também não. Mas ela tem lá umas esquisitices com esta vedação. O
serviço tem de ser feito com muito cuidado. Em mil rapazes, talvez até em dois mil, não
45 haveria outro que o fizesse como deve ser.
– Não? É assim difícil? Deixa-me experimentar! Só um bocadinho! Eu, se estivesse
no teu lugar e tu fosses eu, deixava.
– Ben, eu também gostava de te deixar, palavra, mas a tia Polly... Olha, o Jim quis
fazer isto e ela não deixou; o Sid quis fazê-lo e ela não deixou. Ela não deixou o Sid! Já
50 vês a minha atrapalhação. Se tu caiasses isto e acontecesse alguma coisa?!
– Ora! Tolices! Eu tenho tanto cuidado como tu. Deixa-me experimentar! Olha, dou-
-te o caroço da minha maçã.
– Pois sim... Não, Ben, não pode ser. Tenho medo...
– Dou-te o resto da maçã que ainda tenho.
55 Tom abandonou o pincel, mostrando alguma relutância 3, mas, com o coração cheio
de alegria e, enquanto aquele que pouco antes personificava o Big Missouri4 trabalhava
e suava ao sol, o artista reformado sentou-se num barril à sombra, a abanar as pernas, a
mastigar a maçã e a planear o sacrifício de outros inocentes. Material não faltava,
porque os rapazes passavam constantemente. Vinham para troçar, mas ficavam a caiar.
Mark Twain, As Aventuras de Tom Sawyer (1.a ed.). Porto Editora, 2019 (com supressões, pp. 23, 27-31)
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Vocabulário:
©
1. cal: substância branca usada na construção. 2. caiar: pintar com cal diluída em água. 3. relutância:
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resistência. 4. “Big Missouri”: nome do barco.

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3. Indica se as seguintes afirmações sobre o texto são verdadeiras (V) ou falsas (F). Corrige a(s) ©

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falsa(s).
A. Tudo aconteceu numa manhã cinzenta e triste, ao pé de uma vedação de trinta metros.
B. Tom sentiu um grande regozijo ao verificar que tinha de pintar uma vedação com cerca de
trinta metros e com dois ou três metros de altura.
C. Previsivelmente, Tom Sawyer teria de trabalhar, longa e duramente, enquanto Ben Rogers
iria divertir-se, nadando no rio.
D. Os papéis de Tom Sawyer e de Ben Rogers acabaram por se inverter, ficando o segundo a
trabalhar, pintando, e a suar ao sol, enquanto o primeiro, regalado, descansava à sombra.

4. A estratégia usada por Tom Sawyer revela uma enorme esperteza.


4.1. Explica os estratagemas utilizados por Tom para conseguir que Ben Rogers pintasse a
cerca.

5. Transcreve duas expressões do texto que revelem o estado de espírito de Ben Rogers.

6. Explica porque é que o narrador se refere a Tom Sawyer como “artista reformado”. (l. 57).

7. Explicita o significado da expressão “planear o sacrifício de outros inocentes”. (l. 58).

Grupo III

1. Identifica a frase que contém uma locução prepositiva.


A. Tom pintava, tranquilamente, a vedação da tia Polly.
B. Perante a insistência de Ben, Tom abandonou o pincel.
C. Tom engendrou um plano inteligente.
D. O texto fala-nos acerca da esperteza de Tom.

2. Identifica e classifica as conjunções ou locuções subordinativas presentes nas frases que se


seguem.
A. “Se tu caiasses isto” (l. 50).
B. “enquanto aquele […] trabalhava e suava ao sol” (ll. 56-57).
C. “porque os rapazes passavam constantemente.” (l. 59)

3. Identifica e classifica as orações subordinadas nas frases seguintes.


A. Assim que viu o tamanho da vedação, Tom sentiu-se melancólico.
B. A tia Polly não se aborrece, desde que a vedação fique bem pintada.
C. Tom arranjou um estratagema para convencer Ben a pintar a vedação.

4. Identifica as funções sintáticas desempenhadas pelas expressões sublinhadas em cada um


dos excertos.
A. “um pincel de cabo comprido” (ll. 3-4).
B. “pôs-se a trabalhar tranquilamente” (l. 7).
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Teste 3

C. “Tom olhou-o por momentos” (l. 26).

5. Completa as frases com as formas verbais indicadas no tempo e modo corretos.


A. É possível que Tom ______ (convencer) Ben a pintar a vedação.
B. Tomara que ______ (vir) mais rapazes para caiar!

5.1. Indica o tempo e o modo das formas verbais que utilizaste.

5.2. Indica, agora, para cada uma das frases, o valor do modo que usaste.

Grupo IV

1. Atenta no texto B, do grupo II, “A esperteza de Tom”, e faz o seu resumo, tendo em conta as
seguintes etapas: planificação, textualização e revisão.

Não te esqueças de:


 referir apenas as ideias principais;
 usar palavras próprias;
 reduzir o texto original a cerca de um quarto da sua extensão.

Observações:
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco,
mesmo quando esta integre elementos ligados por hífen (exemplo: /di-lo-ei/). Qualquer número conta como uma única
palavra, independentemente do número de algarismos que o constituam (exemplo: /2021/).
2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados, há que atender ao seguinte:
– um desvio dos limites de extensão implica uma desvalorização parcial até dois pontos;
– um texto com extensão inferior a 60 palavras é classificado com 0 (zero) pontos.

FIM

COTAÇÕES

Item
Grupo
Cotação (em pontos)
1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 1.5. 1.6.
I 12
2 2 2 2 2 2
II 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 1.5. 2. 3. 4.1. 5. 6. 7.
43
3 3 3 3 3 4 6 4 4 5 5
1. 2. 3. 4. 5. 5.1. 5.2.
III 20
3 3 3 3 3 3 2
IV Item único 25
Total 100

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Teste 3 – Sugestão de resolução

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4.1. Tom consegue fazer crer a Ben Rogers que era
Teste de avaliação de Português n.° 3 rara e preciosa a oportunidade de um rapaz pintar uma ©
vedação. E também que não era trabalho para qualquer

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um, pois tinha de ser feito por alguém competente. A
Grupo I
própria tia Polly lhe tinha confiado esse trabalho, não
Transcrição do texto ouvido: confiando em mais ninguém para o fazer.
Mark Twain 5. “Ben vinha a saltar e a pular”; “soltava um melodioso
Escritor norte-americano, de nome verdadeiro grito seguido por um dingue-dongue-dingue-dongue”.
Samuel Langhorne Clemens, nascido em 1835, na 6. Tom estava a “pintar” a vedação como se fosse um
Florida, e falecido em abril de 1910. Quando tinha 4 verdadeiro artista e “reformado”, porque deixou o
anos, a família mudou-se para Hannibal, na margem do trabalho que estava a fazer, o seu ofício, sendo
Rio Mississípi. O pai de Twain morreu, em 1847, e ele substituído por Ben, ficando a olhar para ele com ar
tornou-se aprendiz de impressor. Entre 1853-54, viajou ocioso.
pelos diversos estados, trabalhando como impressor.
7. A expressão significa que Tom planeava fazer a
Após uma breve viagem ao Brasil, tornou-se piloto
outros rapazes o que fizera a Ben Rogers, ou seja,
fluvial, no Mississípi. Nessa época, adotou o
convencê-los a pintar por ele.
pseudónimo de Mark Twain, que na linguagem de
verificação da profundidade dos rios significa "duas
Grupo III
marcas" na sonda. […] Em 1876, foi publicada a
primeira das suas grandes obras, As Aventuras de Tom 1. D.
Sawyer, romance baseado nas experiências da
2. A. “se” – conjunção subordinativa condicional. B.
adolescência do autor, no Rio Mississípi. No seu livro
“enquanto” – conjunção subordinativa temporal. C.
seguinte, Um Vagabundo no Estrangeiro,1880, o autor “porque” – conjunção subordinativa causal.
revisitou a Europa, regressando ao seu território com o
livro Vida no Mississípi. A obra-prima da carreira literária 3. A. Assim que viu o tamanho da vedação – oração
de Twain, As Aventuras de Huckleberry Finn, foi subordinada adverbial temporal. B. desde que a
publicada em 1884. O livro, que à semelhança de As vedação fique bem pintada – oração subordinada
Aventuras de Tom Sawyer parecia um livro para jovens, adverbial condicional. C. para convencer Ben a pintar a
vedação – oração subordinada adverbial final.
constituía na realidade uma fábula da América urbana e
industrial que na época de Twain ameaçava o sonho de 4. A. Modificador restritivo do nome.
liberdade junto da natureza. Huck representava muitas B. Modificador do verbo.
das aspirações da sociedade americana, com as quais o C. Complemento direto.
público, facilmente, se identificou. O romance
5. A. convença.
estabeleceu, definitivamente, Twain como um dos
B. venham.
grandes humoristas da literatura mundial. […] 5.1. Presente do conjuntivo.
Mark Twain, in Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2020. 5.2. A. Valor de possibilidade.
[com supressões, adapt. e consult. em 16-06-2020]
B. Valor de desejo.
1.1. B. 1.2. A. 1.3. A. 1.4. C. 1.5. C. 1.6. B.
Grupo IV
Grupo II
1. Resposta pessoal. Sugestão:
Texto A Numa manhã de verão, Tom estava no passeio de
1.1. B. 1.2. C. 1.3. C. 1.4. B. 1.5. A. casa para pintar a vedação, mas, mal olhou para o
tamanho dela, sentiu-se muito melancólico.
2. “Eternamente Tom Sawyer” significa, neste contexto, Enquanto Tom pintava, Ben aproximou-se e
que o livro é intemporal no sentido em que foi, é, e será convidou-o para ir nadar, apesar de constatar que talvez
apreciado por inúmeras gerações de leitores. É um livro não fosse possível por causa desse trabalho. Tom, para
que, com 140 anos, permanece cheio de frescura,
além de lhe mostrar que estava entusiasmado com a
vivacidade e sentido de humor, continuando a cativar
tarefa, pintando como um verdadeiro artista, faz-lhe crer
quem o lê.
que pintar a vedação é algo raro e único e que só
PCH7DP

Texto B alguém competente o poderia fazer.


©
Perante a insistência de Ben, Tom deixa-o pintar,
Porto Editora

3. A. – F. Tudo aconteceu numa manhã de verão, fresca


aproveitando para se sentar descontraidamente à
e brilhante, ao pé de uma vedação de trinta metros. B. –
sombra, a planear convencer outros rapazes a
F. Tom sentiu-se profundamente melancólico, mal olhou
participarem na tarefa, enquanto ele continua a relaxar.
para o tamanho da vedação. C. – V. D. – V.
[111 palavras]
7

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