Você está na página 1de 9

A∴R∴L∴S∴BARÃO DE MONTESQUIEU – Nº 4574

FEDERADA AO G∴O∴B∴ || JURISDICIONADA AO G∴O∴B∴/SC


ORIENTE DE ITAJAÍ/SC

LIBERDADE, IGUALDADE, FRATERNIDADE

Ser Livre e de Bons Costumes na


Concepção Maçônica
por

Thiago Luiz Gesser Cesca A∴ M∴

Itajaí, 03 de novembro de 2022.

RUA XV DE NOVEMBRO, 396 – CENTRO – ITAJAÍ/SC


A∴R∴L∴S∴BARÃO DE MONTESQUIEU – Nº 4574
FEDERADA AO G∴O∴B∴ || JURISDICIONADA AO G∴O∴B∴/SC
ORIENTE DE ITAJAÍ/SC

INTRODUÇÃO

A Maçonaria, observadas pequenas adaptações conforme o rito


aplicado utiliza-se de uma série de símbolos e palavras para direta ou indiretamente
introduzir determinados conceitos e ensinamentos aos seus obreiros.

Assim, além dos símbolos que permeiam as Sessões e a vida do


Maçom, vê-se igualmente a existência de conceitos que devem ser aprendidos,
consultados e, sobretudo, vividos por aqueles que desejam viver a Maçonaria.

Ainda que alguns símbolos e conceitos tenham um objetivo ou uma


resposta mais clara e indiscutível, há certamente outros passos que impõem uma
análise mais aprofundada de seu respectivo conceito e os motivos – sempre válidos –
de seu uso na instrução dos Maçons.

Afinal, se alguns conceitos são mais explícitos, como o maço e o cinzel


desbastando a pedra bruta simbolizam a necessidade de se buscar o auto
conhecimento e a “lapidação” do caráter, com o objetivo de se entender o próprio papel
no mundo que o cerca, há também matérias que demandam uma análise aprofundada
de seu objetivo finalístico.

É o caso da frase “ser livre e de bons costumes” na concepção


maçônica, a qual pode ser entendida de várias formas, se analisada de maneira mais
literal ou mesmo se aprofundado o seu sentido simbólico enquanto representação em
seu caráter conceitual e filosófico, mas de qualquer maneira, de suma importância para
a evolução do ser humano consigo e com a sociedade.

Demonstrado que se trata de um requisito essencial e incondicional ao


ingresso e manutenção de qualquer Maçom na ordem, vê-se em várias oportunidades
a exigência de que os seus membros sejam homens livres e de bons costumes.

Assim, o objetivo do presente trabalho é apresentar conceituações que


se entende válidas aos termos ora descritos, conforme deduções daquilo que
oportunamente já se aprendeu até o momento, de maneira a se buscar entender o se
quer dizer com “homem livre e de bons costumes”?

RUA XV DE NOVEMBRO, 396 – CENTRO – ITAJAÍ/SC


A∴R∴L∴S∴BARÃO DE MONTESQUIEU – Nº 4574
FEDERADA AO G∴O∴B∴ || JURISDICIONADA AO G∴O∴B∴/SC
ORIENTE DE ITAJAÍ/SC

DESENVOLVIMENTO

Desde o momento em que o aprendiz ultrapassa as fases preparatórias


da iniciação, é dado início ao doutrinamento e trazidos uma série de ensinamentos que
a ordem pode nos proporcionar, passando-se inicialmente por uma fase de
apresentação dos conceitos básicos que devem permear toda a vida maçônica.

Veja-se tamanha a importância dos conceitos de “livre e bons


costumes” na Maçonaria que, no Ritual de Iniciação, o Cobridor Interno, quando verifica
quem são os profanos que acompanham o 1º Experto na porta do Templo, é informado
de que se tratam de “homem(ns) livre(s) e de bons costumes, que pede(m) para
ser(em) admitido(s) entre nós, se para tal for(em) considerado(s) digno(s)”, o que é
repassado pelos 2º e 1º Vigilante até o Venerável Mestre, justificando-se ao final que
“o(s) candidato(s) está(ão) nas trevas e aspira(m) à Luz”1.

Ademais, tal determinação segue na “Instrução do 1º Grau”, quando


numa das primeiras perguntas e resposta que devem ser memorizadas pelo aprendiz,
este após instado sobre se é Maçom, volta a ser indagado: “O que é um Maçom?” E
deverá responder: “É um homem livre e de bons costumes, que prefere a todas as
coisas a justiça e a verdade e que, desprendido dos preconceitos do vulgo, é
igualmente amigo do rico e do pobre, se são virtuosos”2.

Já na “abertura dos trabalhos”, faz-se a aclamação “Liberdade,


Igualdade, Fraternidade”, para se destacar que o primeiro caso é um dos maiores
princípios da Maçonaria: a “liberdade absoluta de consciência”3.

Afinal, como explana Alexandre Magno Camargo, em sua obra “O


Aprendiz no Rito Moderno”:

O Rito Moderno é tradicionalmente reconhecido como o Rito dos


Livres Pensadores, tem por princípio o respeito absoluto da
liberdade de pensamento e consciência, proporcionando aos

1
Ritual 1º Grau – Aprendiz maçom – rito moderno. São Paulo: Grande Oriente do Brasil, 2009, pp.
88/90.
2
Ritual 1º Grau – Aprendiz maçom – rito moderno. São Paulo: Grande Oriente do Brasil, 2009, pp. 52;
74.
3
Ritual 1º Grau – Aprendiz maçom – rito moderno. São Paulo: Grande Oriente do Brasil, 2009, p. 159.
RUA XV DE NOVEMBRO, 396 – CENTRO – ITAJAÍ/SC
A∴R∴L∴S∴BARÃO DE MONTESQUIEU – Nº 4574
FEDERADA AO G∴O∴B∴ || JURISDICIONADA AO G∴O∴B∴/SC
ORIENTE DE ITAJAÍ/SC

maçons o contínuo estudo em busca da verdade, reconhece que


não detém a verdade, apenas motiva os seus integrantes na sua
busca incessante4.

Também nos termos da compilação de landmarks de Findel,


relacionada no Ritual do Grau de Aprendiz, também consta que “4 - Para ser iniciado, é
necessário ser homem livre e de bons costumes, ter liberdade espiritual, cultura geral e
ser maior de idade”5.

Porém, ainda que repetidamente referidos durante a ritualística


maçônica e que suas ideias pareçam evidentes se pensados de forma elementar, os
conceitos de “livres e de bons costumes” trazem consigo uma forte carga filosófica, ao
passo que demandam uma profunda avaliação de suas premissas como os seus
limites e intenções, chegando-se ao objetivo de sua utilização.

Afinal, para Aristóteles (Macedônia/Grécia, 384 a.C. à 322 a.C), a


liberdade vinha, sobretudo, de ter o direito de viver na polis e de participar da política,
ou seja, pelo dom da palavra, o homem passa a ser um “animal político”, com atividade
racional que busca a virtude pelo entendimento do bem, do mal e do justo6.

Já para Sartre (França, 1905 à 1980), a liberdade existe apenas no


nosso intelecto e que é uma propriedade da natureza humana, de modo que cabe a
este homem é responsável pelo seu próprio projeto social, estando “condenado a ser
livre”.7

Estes são alguns exemplos de que, tanto a palavra “livre” quanto a


expressão “bons costumes”, ainda que imprimam um tom de princípio fundamental a
qualquer ser humano, podem ter vários significados conforme o momento histórico, a
noção filosófica, sociológica e até geográfica daquele que a utiliza, de maneira que,
para não se desvirtuar no sentido que se busca apurar, se restringiu a procurar o seu
sentido apenas na filosofia maçônica.

Deste modo, conforme explica André Otávio Assis Muniz em sua obra
“Novo manual do Rito Moderno – Grau de Aprendiz”, a pessoa livre não é apenas
aquela que pode agir conforme suas próprias vontades, sem se submeter a outrem,
mas num sentido mais amplo, de forma interna e externa, pois:
4
CAMARGO, Alexandre Magno. O aprendiz no rito moderno. São Paulo: Outubro, 2005, p. 65.
5
Ritual 1º Grau – Aprendiz maçom – rito moderno. São Paulo: Grande Oriente do Brasil, 2009, p. 181.
6
ARISTÓTELES. Política. Trad. Torrieri Guimarães. São Paulo: Martin Claret, 2002, p. 14.
7
SARTRE, J. P. O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica. 24. ed. Trad. Paulo Perdigão.
Petrópolis: Vozes, 2015, pp. 596-597.
RUA XV DE NOVEMBRO, 396 – CENTRO – ITAJAÍ/SC
A∴R∴L∴S∴BARÃO DE MONTESQUIEU – Nº 4574
FEDERADA AO G∴O∴B∴ || JURISDICIONADA AO G∴O∴B∴/SC
ORIENTE DE ITAJAÍ/SC

O homem pode ser escravo de si mesmo: escravo de suas


vontades desregradas, escravo de seus defeitos, escravo da
ignorância, escravo das crenças e crendices, escravo da
superstição, escravo dos preconceitos ...

Existem muitos modos de ser escravo, não são apenas as


correntes e as grades que tolhem a liberdade humana, as idéias e
as paixões também podem se converter em grilhões.

Ser livre não é simplesmente fazer o que quiser, ser livre é um


conceito muito mais amplo, muito mais nobre ...8

Ou seja, para ser livre, o Maçom precisa se policiar e se libertar dos


pensamentos e atitudes que o afastam da retidão de caráter, como os preconceitos, as
más paixões, as corrupções materiais e morais, enfim, tudo aquilo que não busca
elevar moralmente a si e todos que nos cercam.

Outrossim, de acordo com o mesmo autor, os Bons Costumes se


referem à conduta do homem, ou seja, “é ser honesto, consigo e com os outros, não
prejudicar a ninguém, buscar uma conduta digna, justa, equilibrada. Ter bons costumes
é também ter a capacidade de se indignar perante a injustiça, se revoltar contra a
opressão, ter a coragem necessária para se expor na luta pelo bom, pelo belo e pelo
verdadeiro”.

Continua afirmando que o Maçom de Bons Costumes prefere a Justiça,


como o mandamento supremo e a Verdade como a musa, em detrimento de todas as
outras coisas:

Para isso, devemos buscar a justiça em cada um de nossos atos,


em cada uma de nossas palavras. Devemos preferir a justiça à
todas as outras coisas e, aí inclui-se dinheiro, fama, prestígio,
honrarias e até as benquerenças sociais [...]

Para buscarmos a Verdade, temos que nos despir. Despir dos


preconceitos, dos medos, das certezas, das idéias confortáveis,
da poesia, do lirismo ...temos que nos embrenharmos nus pela
floresta das incertezas, das dúvidas, dos conflitos e do vazio.

8
MUNIZ, André Otávio Assis. Novo manual do rito moderno – Grau de Aprendiz. 1ª Edição. Ed. A
Gazeta Maçônica, 2007, pp. 14-15.

RUA XV DE NOVEMBRO, 396 – CENTRO – ITAJAÍ/SC


A∴R∴L∴S∴BARÃO DE MONTESQUIEU – Nº 4574
FEDERADA AO G∴O∴B∴ || JURISDICIONADA AO G∴O∴B∴/SC
ORIENTE DE ITAJAÍ/SC

A busca pela Verdade é uma das mais árduas tarefas que o


homem pode impor-se. É necessária uma coragem incomum e
uma vontade de ferro, além de muita honestidade, para se lançar
de peito aberto ao encalço da nobre dama. Do maçom, é o que se
espera. [...]

O maçom, uma vez desprendido dos preconceitos do vulgo, será


amigo dos ricos e dos pobres, ou seja, um amigo de toda a
humanidade, desde que sejam virtuosos, honrados, íntegros,
decentes ... O maçom não é tolerante com os maus, não abre
concessões à tirania, não negocia com a corrupção9. [...]

Abandonemos as invencionices, os tolos e infundados conceitos


estranhos ao espírito autêntico da Ordem, abandonemos a inércia
deletéria, a preguiça, as MENTIRAS (por mais agradáveis que
nos pareçam), lancemos para longe os autores mistificadores, os
falsos historiadores, os que querem transformar a Ordem em uma
seita ou culto esotérico, busquemos com denodo a autenticidade,
doa a quem doer, busquemos um "grand retour", um retorno
triunfante de nossa Doutrina que a faça resplandecer por toda a
superfície da Terra.

Desta maneira, o Maçom desfruta desta liberdade e, como


consequência, deve se pautar pelos “bons costumes”, ou seja, um complexo de regras
e princípios morais que devem servir como norma de condutas individuais, básicas à
vivência pessoal e social, tais como, por exemplo, não abusar da própria liberdade; crer
num princípio criador; não se abater nem se revoltar com os revezes da vida; abominar
os vícios, pois são contrários às virtudes, as quais devem ser cultivadas; ser amigo da
família, pois é a base da humanidade; não ser vaidoso com as suas qualidades,
tampouco investir contra as qualidades e a reputação dos demais; em todos os casos,
o Maçom deve saber que é julgado pelos seus atos e pelo exercício do bem 10.

Afinal, nunca é demais relembrar que:

9
MUNIZ, André Otávio Assis. Novo manual do rito moderno – Grau de Aprendiz. 1ª Edição. Ed. A
Gazeta Maçônica, 2007, pp. 15-16; 105/106.
10
CAROLINO, Aildo Virginio. Os bons costumes na maçonaria. Disponível em: https://gob-
rj.org.br/portal/os-bons-costumes-na-maconaria/. Acesso em: 23 out. 2022.

RUA XV DE NOVEMBRO, 396 – CENTRO – ITAJAÍ/SC


A∴R∴L∴S∴BARÃO DE MONTESQUIEU – Nº 4574
FEDERADA AO G∴O∴B∴ || JURISDICIONADA AO G∴O∴B∴/SC
ORIENTE DE ITAJAÍ/SC

O Maçom tem por obrigação lutar contra a ignorância moral e


intelectual da humanidade e moldar, na estrutura psíquica do
indivíduo e da coletividade, a compreensão de que a liberdade de
pensamento, a liberdade civil, religiosa e todas as outras
liberdades socialmente valorizadas são direitos inalienáveis do
Homem, mas que, para bem exerce-las, é preciso instrução. As
religiões e as filosofias que têm permeado a busca do Homem
pela compreensão dos mistérios da alma e da Vida são, sob esse
ponto de vista, tão legitimas quanto as ciências das quais o
Homem se vale em sua busca pela compreensão dos mistérios da
Natureza11.

Portanto, para atingir o objetivo virtuoso finalístico de aprimoramento


moral, o Maçom precisa, desde sempre, se conscientizar da necessidade de refletir
quanto aos seus pensamentos e atitudes, consigo e com a sociedade, buscando
incessantemente as virtudes que nos aproximam deste fim.

Para tanto, precisa ser livre de pensamentos, para não se deixar


conduzir pelas vicissitudes da caminhada, buscando elevar o nível de seus
conhecimentos, suas companhias e se responsabilizando pelas consequências de seus
atos, de modo a se tornar efetivamente o dono de sua própria caminhada.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Percebe-se que a Maçonaria é uma instituição com o fim primário de


aperfeiçoamento moral dos homens, em benefício dos nossos semelhantes,
desenvolvendo qualidades que nos possibilitam ser cada vez mais úteis à sociedade.

11
PEÑALOZA, Rodrigo. Liberdade, igualdade e fraternidade: um substrato filosófico. Disponível em:
http://ritomodernobrasil.org/liberdade-igualdade-fraternidade-um-substrato-filosofico/. Acesso em: 23 out.
2022.

RUA XV DE NOVEMBRO, 396 – CENTRO – ITAJAÍ/SC


A∴R∴L∴S∴BARÃO DE MONTESQUIEU – Nº 4574
FEDERADA AO G∴O∴B∴ || JURISDICIONADA AO G∴O∴B∴/SC
ORIENTE DE ITAJAÍ/SC

Porém, “não nos esqueçamos, porém, que, de uma pedra impura


jamais conseguiremos fazer um brilhante, por maiores que sejam os nossos esforços.12

Afinal, mesmo que a maçonaria se baseie em atividades feitas por um


grupo organizado de pessoas com interesses comuns, os impactos da presença, dos
estudos e das ações se refletirão, sobretudo do esforço próprio, na medida em que
cada um é destinatário final de suas escolhas e não pode atribuir a terceiros o seu
(in)sucesso.

Ao passo que possuímos liberdade de pensamento, seja pela questão


legal, já que garantido pela Constituição Federal, seja pela condição social, temos
também o direito/dever de se aprimorar ao máximo esta liberdade, utilizando-a sem
preconceitos e de objetivos que nos afastem do bem.

Em decorrência se faz primordial buscar, incessantemente, a reflexão,


os estudos e o compartilhamento de conhecimentos com o objetivo de se desenvolver
o autoconhecimento e a autocrítica, sempre com o fim de encontrar meios de melhorar
a sociedade, por meio de virtudes e bons costumes.

Pensando que ser “livre e de bons costumes” se refere aos fins e os


meios para alcançá-lo, é primordial que reavaliemos sempre os limites e os objetivos
da liberdade que gozamos, bem como se os bons costumes que seguimos ainda são
correspondentes às práticas ideais para o momento em que vivemos, para, de forma
alguma, corrermos o risco de nos desviarmos do caminho do bem.

Portanto, como já vislumbrado em trabalhos anteriores e da curta


vivência maçônica, um passo importante o melhoramento pessoal está em se buscar a
olhar para si, de modo a se perceber como ignorante dos seus deveres com a
construção e a evolução da humanidade e, com isso, se desvencilhar de seus defeitos,
suas fraquezas, com o fim de buscar o autoconhecimento e aprimoramento moral.

12
MELO FERREIRA, Antonio Marcus de. O que é “ser livre e de bons costumes” na
concepção maçónica. Disponível em: https://www.freemason.pt/o-que-e-ser-livre-e-de-bons-costumes-
na-concepcao-maconica/ . Acesso em: 22 out. 2022.

RUA XV DE NOVEMBRO, 396 – CENTRO – ITAJAÍ/SC


A∴R∴L∴S∴BARÃO DE MONTESQUIEU – Nº 4574
FEDERADA AO G∴O∴B∴ || JURISDICIONADA AO G∴O∴B∴/SC
ORIENTE DE ITAJAÍ/SC

REFERÊNCIAS

ARISTÓTELES. Política. Trad. Torrieri Guimarães. São Paulo: Martin Claret, 2002.

CAMARGO, Alexandre Magno. O aprendiz no rito moderno. São Paulo: Outubro,


2005.

CAROLINO, Aildo Virginio. Os bons costumes na maçonaria. Disponível em:


https://gob-rj.org.br/portal/os-bons-costumes-na-maconaria/. Acesso em: 23 out. 2022.

CESCA, Thiago L. G. As ferramentas do grau de aprendiz. Apresentado em


15/09/2022, não publicado.

MELO FERREIRA, Antonio Marcus de. O que é “ser livre e de bons costumes” na
concepção maçónica. Disponível em: https://www.freemason.pt/o-que-e-ser-livre-e-
de-bons-costumes-na-concepcao-maconica/ . Acesso em: 22 out. 2022.

MUNIZ, André Otávio Assis. Novo manual do rito moderno – Grau de Aprendiz. 1ª
Edição. Ed. A Gazeta Maçônica, 2007.

PEÑALOZA, Rodrigo. Liberdade, igualdade e fraternidade: um substrato filosófico.


Disponível em: http://ritomodernobrasil.org/liberdade-igualdade-fraternidade-um-
substrato-filosofico/. Acesso em: 23 out. 2022.

Ritual 1º Grau – Aprendiz maçom – rito moderno. São Paulo: Grande Oriente do
Brasil, 2009.

SARTRE, J. P. O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica. 24. ed. Trad.


Paulo Perdigão. Petrópolis: Vozes, 2015.

Silva, M. L. (2019). O conceito de liberdade em Aristóteles, Hegel e Sartre:


Implicações sobre ética, política e ontologia. Aufklärung: Revista De Filosofia, 6(2),
p.141–160. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/arf/article/view/44640.
Acesso em 23 out. 2022.

TAHA, Yassin. Livres e de bons costumes. Disponível em:


https://folhadolitoral.com.br/maconaria/livres-e-de-bons-costumes. Acesso em: 22 out.
2022.

RUA XV DE NOVEMBRO, 396 – CENTRO – ITAJAÍ/SC

Você também pode gostar