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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA

Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA II

Amanda Viana, Diego Feldmann,


Gabriel Cristo e Sarah Correia

PRODUÇÃO DE BIODIESEL B100

CASCAVEL
2023
Amanda Viana, Diego Feldmann,
Gabriel Cristo e Sarah Correia

Produção de biodiesel B100

Relatório de aula prática, apresentado à


disciplina de Química Orgânica II, do
curso Técnico em Química do Instituto
Federal do Paraná Campus Cascavel,
referente ao conceito do 4° bimestre, sob
a orientação do professor Ricardo
Sonsim.

CASCAVEL
2023
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 1
2 OBJETIVO 3
2.1 Objetivo geral: 3

2.2 Objetivos específicos: 3

2 REFERENCIAL TEÓRICO 4
3 MATERIAIS E MÉTODOS 7
3.1 Materiais 7

3.2 Métodos 7

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES 8
6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES 10
7 REFERÊNCIAS 11
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1 INTRODUÇÃO

Desde o século passado, os combustíveis derivados do petróleo têm sido a


principal fonte de energia mundial. No entanto, previsões de que esse recurso deva
chegar ao fim, somadas às crescentes preocupações com o ambiente, têm instigado
a busca de fontes de energia renovável (Ghassan et al., 2003)

Um destes produtos seria o óleo diesel, um composto natural formado


principalmente por hidrocarbonetos. No Brasil o diesel corresponde a uma faixa de
46% de todos os derivados energéticos que são produzidos, os quais são utilizados
em veículos de transporte ferroviário, veículos automotores, máquinas agrícolas,
entre outros (TANAKA, F. L. 2018).

Mas, a utilização do diesel e outros combustíveis fósseis tem contribuído


negativamente com as questões ambientais, pois produzem gases tóxicos após a
sua queima, gases estes que contribuem para o aumento do efeito estufa na
atmosfera, e por isso, alternativas sustentáveis vêm sendo desenvolvidas para
contornar esse problema. (GOMES, R.C,. D. S. 2023).

Biocombustíveis são combustíveis derivados de biomassa renovável para uso


em motores a combustão interna com ignição por compressão ou, conforme
regulamento, para geração de outro tipo de energia, que possa substituir parcial ou
totalmente combustíveis de origem fóssil, contornando os problemas ambientais por
eles causados.( IBL; 2021).

Biodiesel é o nome do combustível alternativo de queima limpa, que pode ser


produzido a partir de recursos domésticos renováveis. O Biodiesel não contém
petróleo, mas pode ser adicionado a ele formando uma mistura. Pode ser usado em
um motor de ignição a compressão (diesel) sem necessidade de modificação. O
Biodiesel é simples de ser usado, biodegradável, não tóxico e essencialmente livre
de compostos sulfurados e aromáticos.( IBL; 2021).

Esse biocombustível é um exemplo de avanço na área dos combustíveis, é


um composto gerado a partir da matéria prima renovável, geralmente óleos vegetais,
que possuem ácidos graxos de cadeias longas, junto a ésteres alquílicos (GOMES,
R. C. D. S. 2023).
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Por ser fabricado a partir do óleo proveniente de vegetais, o biodiesel é uma
alternativa mais favorável ao meio ambiente, podendo até mesmo substituir
parcialmente, ou totalmente, o diesel convencional em motores a combustão, ou em
outros dispositivos geradores de energia. Devido a isso, o biodiesel possui uma
nomenclatura específica, necessária para a identificação da pureza do composto
nos combustíveis utilizados.(GOMES, R. C. D. S. 2023).

Normalmente a nomenclatura da mistura entre o biodiesel e o diesel mineral,


é conhecida pela letra B, mais o número que corresponde a quantidade de biodiesel
na mistura. Por exemplo, se uma mistura tem 5% de biodiesel, é chamada B5, se
tem 20% de biodiesel, é B20. Contudo a utilização do biodiesel puro ainda está
sendo testada, se for usado só biodiesel (100%) sem misturar com o diesel mineral,
é chamada de B100.( IBL; 2021).

A principal forma de obtenção do biodiesel é feita através da reação de


transesterificação, a qual consiste na mistura de um triacilglicerol junto a um álcool,

o que forma ésteres e glicerina. Essa reação pode ser acelerada por catalisadores
químicos, básicos, enzimáticos, entre outros.(GOMES, R. C. D. S. 2023).

O biodiesel é perfeitamente miscível e quimicamente semelhante ao óleo


diesel mineral, podendo ser usado em motores do ciclo diesel sem a necessidade de
significantes ou onerosas adaptações e por ser biodegradável, não tóxico e
praticamente livre de enxofre e aromáticos, é considerado um combustível
ecológico.( IBL; 2021).
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2 OBJETIVO
2.1 Objetivo geral:
Produção de biodiesel B100 a partir de óleo vegetal.
2.2 Objetivos específicos:
• Avaliar a qualidade do biodiesel B100 produzido.
• Identificar o modo de produção de biodiesel B100.
• Sintetizar biodiesel B100 a partir de óleo vegetal de soja.
• Construir a reação de transesterificação.
• Conhecer as normas da ANP para o biodiesel B100.
• Analisar o resultado da reação de transesterificação.
• Comparar o resultado obtido em aula com as normas da ANP.
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2 REFERENCIAL TEÓRICO
No último capítulo de seu livro intitulado "Combustíveis líquidos"
Rudolf Diesel relata que, durante a exposição de Paris de 1900, a companhia
francesa Otto demonstrou o funcionamento de um pequeno motor Diesel
utilizando óleo de amendoim como combustível, sendo esta experiência tão
bem sucedida que apenas alguns dos espectadores notaram o fato. Com
base nestas afirmações, fica claro que não foi Rudolf Diesel quem conduziu
os experimentos e nem foi ele que concebeu a ideia de empregar-se óleos
vegetais como combustível para motores do ciclo Diesel . Segundo seus
próprios relatos, a ideia partiu do governo Francês, que na época possuía
grandes quantidades de amendoim em suas colônias. Desta forma, é
incorreta a afirmação de que Diesel desenvolveu a máquina que veio a levar
seu nome para utilizar óleos vegetais como combustíveis. Na
verdade, o motor Diesel foi desenvolvido por razões termodinâmicas,
com o objetivo de converter de forma mais eficiente o calor gerado nas reações
de combustão em trabalho.(RAMOS, Luiz ; 2011).
Durante a segunda metade do século XX, o interesse por fontes
alternativas de energia aumentou principalmente por fatores como:
problemas no abastecimento do petróleo, devido a sucessivas tensões
geopolíticas em regiões do Oriente Médio que abrigam alguns dos maiores
produtores e exportadores mundiais de petróleo (Arábia Saudita, Irã, Emirados
Árabes Unidos, Kuwait, Iraque); elevação dos preços em virtude dos
custos de produção e prospecção em áreas remotas; e aumento
significativo do impacto ambiental decorrente do uso de fontes não
renováveis de energia (combustíveis fósseis).(RAMOS, Luiz ; 2011).
O biodiesel é um substituto natural do diesel de petróleo, pois é biodegradável
e renovável, que pode ser produzido a partir de fontes renováveis como óleos
vegetais, gorduras animais e óleos utilizados para cocção de alimentos (fritura).
Quimicamente, é definido como éster monoalquílico de ácidos graxos derivados de
lipídeos de ocorrência natural e pode ser produzido, juntamente com a glicerina,
através da reação de triacilgliceróis (ou triglicerídeos) com etanol ou metanol, na
presença de um catalisador ácido ou básico como o metóxido de potássio uma
substância de caráter básico.(Schuchardt , 1998; Zagonele Ramos, 2001).
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No Brasil os primeiros estudos para a criação de uma política para o biodiesel
iniciaram em 2003, com a criação da Comissão Executiva Interministerial do
Biodiesel (CEIB) e do Grupo Gestor (GG) pelo governo federal. Em dezembro de
2004, o governo federal lançou o Programa Nacional de Produção e Uso do
Biodiesel (PNPB), com o objetivo inicial de introduzir o biodiesel na matriz energética
brasileira. Com enfoque na inclusão social e no desenvolvimento regional, o principal
resultado dessa primeira fase foi a definição de um arcabouço legal e
regulatório.(ANP, 2023).

A sua mistura ao diesel fóssil teve início em 2004, em caráter experimental e,


entre 2005 e 2007, no teor de 2%, a comercialização passou a ser voluntária.A
obrigatoriedade veio no artigo 2º da Lei n° 11.097/2005, que introduziu o biodiesel na
matriz energética brasileira. Em janeiro de 2008, entrou em vigor a mistura
legalmente obrigatória de 2% (B2), em todo o território nacional. Com o
amadurecimento do mercado brasileiro, esse percentual foi sucessivamente alterado
pelo CNPE, como pode ser observado abaixo.(ANP, 2023).
A mistura entre o biodiesel e o diesel mineral é conhecida pela letra B, mais o
número que corresponde a quantidade de biodiesel na mistura. Por exemplo, se
uma mistura tem 5% de biodiesel, é chamada B5, se tem 20% de biodiesel, é B20.
Contudo a utilização do biodiesel puro ainda está sendo testada, se for usado só
biodiesel (100%) sem misturar com o diesel mineral, é chamada de B100.( IBL,
2021).
É necessário seguir certos parâmetros de qualidade e caracterização para a
produção de biodiesel como o teor de Éster Metílico de Ácido Graxo (FAME): O
biodiesel deve ter um teor mínimo, geralmente acima de 96% em massa.Esse
parâmetro visa manter a quantia de ésteres metílicos como sendo grande parte da
composição, “Teor de Enxofre” e “Teor de fósforo”: O biodiesel de soja deve se deter
aos limites do teor de enxofre e fósforo estabelecidos pela ANP para que seja
compatível com os padrões de emissões e com os regulamentos de combustíveis de
baixo teor de enxofre. Teor de glicerina: O teor de glicerina é a porcentagem em
massa de glicerina no biodiesel. O teor máximo de glicerina para o biodiesel é de
0,24% em massa. Acidez é a quantidade de ácido livre presente no biodiesel. O
valor máximo de acidez para o biodiesel é de 0,5 mg KOH/g 1. A estabilidade
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oxidativa é a capacidade do biodiesel de resistir à oxidação. O valor mínimo de
estabilidade oxidativa para o biodiesel é de 6 horas 1.( FERREIRA, Sérgio ; 2009).
O governo e a sociedade brasileira têm debatido a opção de utilizar o
biodiesel, obtido a partir de biomassa, para substituir parte do óleo diesel de
petróleo. Para estimular a produção de biodiesel no país, o congresso brasileiro
transformou a medida provisória 214/04 em lei nº. 11.097, criando o Programa
Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB). (Osaki, M., & Batalha, M. O;
2011).
O PNPB tem envolvido instituições de pesquisa na condução de testes de
desempenho, consumo, potência, emissão de poluentes e de variações de substrato
para a produção do biodiesel. Rochael (2005) observou a importância do domínio da
tecnologia para a produção do biodiesel, mas destacou a importância de estudos
econômicos e de comercialização para o mercado interno e externo do
produto.(Osaki, M., & Batalha, M. O; 2011).
A produção de biodiesel é feita a partir da reação de transesterificação de
óleos ou gorduras é realizada na presença de catalisadores ácidos, básicos ou
enzimáticos. Os catalisadores mais empregados são os catalisadores homogêneos
alcalinos, que são mais eficientes, promovendo altos rendimentos. Dentre estes, os
alcóxidos são mais ativos, resultando em rendimentos superiores a 98% na reação
de transesterificação, no entanto são mais sensíveis à presença de água. Os
hidróxidos de sódio e de potássio, embora menos ativos, apresentam menor custo,
promovem rendimentos satisfatórios e têm sido mais amplamente empregados.
(LÔBO, Ivon. FERREIRA, Sérgio; 2009).

A utilização de biodiesel no transporte rodoviário e urbano oferece grandes


vantagens para o meio ambiente, tendo em vista que a emissão de poluentes é
menor que a do diesel de petróleo demonstraram que as emissões de monóxido e
dióxido de carbono e material particulado foram inferiores às do diesel convencional,
enquanto que os níveis de emissões de gases nitrogenados (NOx) foram
ligeiramente maiores para o biodiesel.(WILHELM, Helena; 2003).
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3 MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 Materiais
Reagentes:
100 mL de óleo de soja comercial
35 mL de metanol
1,5408 gramas de hidróxido de potássio
50 mL de HCl a 0,5%
Vidrarias:
1 Bastão de vidro
1 Béquer de 50 mL
1 Béquer de 250 mL
1 Funil de decantação
1 Proveta de 50 mL

3.2 Métodos
Pesou-se 1,5 g de hidróxido de potássio (KOH) em uma balança analítica,
inseriu-se o em um béquer de 50 ml contendo 35 ml de metanol com auxílio de um
bastão de vidro, dissolveu-se o hidróxido na substância. Em uma proveta de 50 ml
adicionou-se 100ml de óleo de soja onde repetiu-se o processo duas vezes. O óleo
permaneceu em banho maria com agitação manual durante um período de 10
minutos. Colocou-se a solução de metóxido de potássio anteriormente preparada no
béquer de óleo, presente em banho maria, e agitou-se por 10 minutos. Em um funil
de decantação despejou-se a mistura de óleo de soja com o metóxido de potássio,
aguardou-se durante um curto período para a decantação.
Separou-se o glicerol do biodiesel, deixando somente o biodiesel no funil de
decantação. E adicionou-se uma solução de HCl 0,5% no funil de decantação,
agitou-se o funil.
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5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Observou-se a produção de glicerol e de biodiesel, que necessita de


catalisador, representada pela seguinte reação de transesterificação:

Éster + Álcool → Glicerol(poliálcool) + Biodiesel(éster)

Reação de Transesterificação para a produção do biodiesel. Fonte: Lima da


Silva, 2010.

O éster está presente no óleo de soja, tanto no óleo comercial quanto no


bruto, que necessita de filtração para a produção do biodiesel, causando diferença
na eficiência, sendo o lipídio bruto de baixo rendimento e o comercial de alto.

O óleo bruto vegetal é o óleo extraído diretamente das sementes ou frutos de


plantas oleaginosas, sem passar por nenhum processo de refino ou purificação. O
óleo comercial é o óleo que passa por esses processos para remover impurezas,
melhorar a qualidade e aumentar a estabilidade.

Na produção de biodiesel, o óleo bruto vegetal tem um rendimento menor do


que o óleo comercial porque ele contém mais ácidos graxos livres, umidade, gomas
e outras substâncias que interferem na reação de transesterificação, que é o
processo químico que transforma o óleo em biodiesel. Essas substâncias podem
diminuir a conversão do óleo em biodiesel, aumentar a formação de subprodutos
indesejados, causar problemas de separação de fases e prejudicar a qualidade do
biodiesel.
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Além disso, o óleo bruto vegetal tem um custo de produção maior do que o
óleo comercial, pois ele representa cerca de 88% do custo total do biodiesel,
enquanto o óleo comercial representa cerca de 20% 3. Portanto, o óleo bruto vegetal
é menos vantajoso economicamente do que o óleo comercial na produção de
biodiesel.
Percebeu-se a decantação, produzida pela diferença entre as densidades e
polaridades de cada composto formado, tendo permanecido na parte superior o
biodiesel e na inferior o glicerol.
Segundo a ANP, os valores da densidade do biodiesel a 20°C devem estar
entre 800 e 900 kg/m³. Já o glicerol tem uma densidade de cerca de 1260 kg/m³ a
20°C. Isso significa que o glicerol tem mais massa do que o biodiesel em um mesmo
volume, ou seja, ele é mais denso.
Uma forma de explicar por que o glicerol é mais denso do que o biodiesel é
comparar as suas estruturas moleculares. O glicerol tem três grupos hidroxila, que
são polares e formam ligações de hidrogênio entre si. Essas ligações fazem com
que as moléculas de glicerol fiquem mais próximas umas das outras, ocupando
menos espaço. Já o biodiesel é formado por ésteres, que são menos polares e têm
ligações mais fracas entre si. As moléculas de biodiesel ficam mais afastadas umas
das outras, ocupando mais espaço.
A lavagem feita com HCl 0,5%, é uma etapa do processo de produção desse
combustível renovável, que visa remover os contaminantes que podem afetar a sua
qualidade e estabilidade. Esses contaminantes podem ser resíduos de glicerina,
álcool, catalisador, sabão, água e outros compostos polares.
A lavagem do biodiesel é importante para garantir que o produto final atenda
aos padrões de especificação estabelecidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis (ANP). Esses padrões definem os limites máximos e
mínimos de diversos parâmetros de qualidade, como densidade, viscosidade, teor
de éster, teor de glicerina, acidez, estabilidade oxidativa, entre outros.
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6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES
Conclui-se que o glicerol é mais denso que o biodiesel e que o óleo
bruto tem menor eficiência em comparação ao comercial. Além disso, observou-se
que o biodiesel é mais viável que o diesel como combustível, pois ele é semelhante
ao óleo diesel mineral, e pode ser usado em motores do ciclo diesel sem poluir o
meio ambiente.
Esse experimento possibilitou maior aprendizagem em relação a
biocombustíveis, reações de transesterificação e normas da ANP para a produção
de biodiesel.
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7 REFERÊNCIAS

‌ACADEMY, A. F. CARATERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÓLEOS BRUTOS


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