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6.1 Pós-tração
Para os casos de pós-tração, deve-se calcular as seguintes armaduras
transversais na zona de transferência da força de protensão:
Onde:
a0 é a altura da placa de ancoragem;
a1 é a altura do bloco simétrico equivalente;
P0 é força de protensão no instante da transferência, ponderada por γfp;
fyd é a tensão de escoamento de cálculo da armadura transversal;
6. Armaduras nas regiões das ancoragens
Onde:
Mp é o momento interno que equilibra a força de protensão (ponderado por γfp);
h é a altura da viga;
γfp2 é um coeficiente de ponderação adicional da força de protensão para considerar
a possibilidade de ancoragens inclinadas.
6. Armaduras nas regiões das ancoragens
Obs. Quando esta armadura Asw3 for menor que a armadura Asw já existente
ao longo do comprimento a de regularização, ela poderá ser dispensada.
Entretanto, quando for maior, deverá ser colocada a armadura suplementar
Asw.
6. Armaduras nas regiões das ancoragens
6.2 Pré-tração
No instante que a força de protensão é transferida, são desenvolvidas
tensões de tração perpendiculares a esta força e podem causar o
aparecimento de fissuras horizontais próximas a extremidade do elemento.
6. Armaduras nas regiões das ancoragens
6.2 Pré-tração
A armadura transversal necessária para resistir estas tensões podem ser
calculadas através da seguinte expressão:
Onde:
Asw é armadura transversal necessária, uniformemente distribuída em uma
faixa de h/5 a partir da extremidade da viga;
P0 é força de protensão no instante da transferência, ponderada de γfp;
fs é a tensão limite na armadura transversal, com valor máximo
recomendado de 200 MPa ( ~ 30ksi);
lt é o comprimento de transferência da força de protensão.
6. Armaduras nas regiões das ancoragens
Referências: