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Centro Universitário
Bacharelado em Engenharia Agronômica
Paripiranga
2021
2
Paripiranga
2021
3
BANCA EXAMINADORA
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
Given the high demand for food nowadays, the use of bio-stimulants and bio-activators
in agriculture has shown promising results in this area, thanks to their characteristics
that add productivity to the crops used. The objective of this work was to emphasize
the importance of bio-stimulants and bio-activators in numerous agricultural crops. The
research was carried out through a literature review using the search in scientific
databases and virtual libraries. And it is concluded that the use of bio-stimulants and
bio-activators in plants is important, because, in addition to increasing productivity, it
can contribute to sustainable agriculture through the capacity to increase plant
resistance, as well as the efficient use of nutrients, since which role in the physiological
and morphological metabolism of crops.
LISTA DE IMAGENS
Figura 1: Hormônios vegetais e suas principais funções nas plantas. 17
Figura 2:Esquema do experimento de Darwin (1880) em relação ao tropismo na cultura da
aveia. 18
Figura 3: Fórmulas estruturais de algumas auxinas sintéticas: (A) ácido naftalenacético (a
NAA) e (B) ácido indolbutírico (IBA) e auxinas naturais: (C) ácido indolil-3-acético (IAA) e (D)
indol-3-acetonitrilo. 19
Figura 4: Fórmula estrutural da cinetina e zeatina. 20
Figura 5: Composto do qual são derivadas as diversas giberelinas (giberelano) e a fórmula
estrutural do GA3. 21
Figura 6: Fórmula estrutural do ácido abscísico. 22
Figura 7:Fórmula estrutural do etileno. 23
Figura 8: Via de biossíntese do etileno. 23
Figura 9:Fórmula estrutural do brassinoesteróide. 24
Figura 10: Fórmula estrutural do ácido jasmônico. 25
Figura 11: Fórmula estrutural do ácido salicílico. 25
Figura 12:Modos de aplicação e respostas das culturas à utilização de agroquímicos de
regulação hormonal. 27
Figura 13: Extrato de algas marinhas extraídas em laboratório. 28
Figura 14: Mecanismo de atuação das substâncias húmicas para ganhos de produtividade.
30
Figura 15:Mecanismos de ação das bactérias promotoras de crescimento vegetal (BPCV)
em cana-de-açúcar. 31
Figura 16:Fórmula estrutural do aminoácido. 32
Figura 17:Representação esquemática do mecanismo de ação do tiametoxam. 34
Figura 18: Efeitos fisiológicos dos bioativadores em plantas. 35
Figura 19: Fórmula química do tiametoxam. 37
Figura 20: Modelo de ação fisiológico e metabólico do tiametoxam em monocotilédones. 37
Figura 21:Modelo conceitual referente ao efeito fisiológico da utilização do fungicida
Piraclostrobina, do grupo das estrobilurinas, na cultura da soja. 38
Figura 22: Processo de germinação de sementes. 40
Figura 23:Evolução temporal da indução do mRNA do fator de resposta à GA e do mRNA
da α-amilase pela GA3. 41
Figura 24:Ilustração de gemas axilares. 43
Figura 25: Esquema do movimento de herbicidas nos vasos condutores das plantas. 46
Figura 26: Produto comercial Stimulate®. 49
Figura 27: Germinação de sementes de soja tratadas com água (controle), Stimulate ou
cada um dos reguladores vegetais isolados. 49
Figura 28: Efeito da inoculação de milho com as estirpes Ab-V5 e Ab-V6 de Azospirillum
brasilense no crescimento radicular em ensaios conduzidos a campo. 51
10
LISTA DE QUADROS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 12
2 REVISÃO DE LITERATURA 14
2.1 Biorreguladores 14
2.2. Hormônios vegetais 16
2.3. Bioestimulantes 26
2.3.1 Extrato de algas. 28
2.3.2 Ácidos húmicos e fúlvicos 29
2.3.3 Rizobactérias estimulantes 30
2.3.4 Aminoácidos 32
2.4. Bioativadores e efeito verde 33
2.4.1 Aldicarb 35
2.4.2 Tiametoxam 36
2.4.3 Estrobilurinas 38
2.5 Fisiologia de plantas cultivadas 39
2.5.1. Fisiologia da germinação e dominância 39
2.5.2. Crescimento vegetativo e senescência 42
2.6 Florescimento e desenvolvimento de frutos 43
2.7. Efeitos de biorreguladores em culturas agrícolas. 45
2.8 Uso de bioestimulantes em culturas agrícolas 48
3. MARCO METODOLÓGICO 54
4. CONCLUSÃO 55
REFERÊNCIAS 56
12
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DE LITERATURA
2.1 Biorreguladores
Giberelinas GA -
Inibidores ABA MH
Figura 3: Fórmulas estruturais de algumas auxinas sintéticas: (A) ácido naftalenacético (a NAA) e (B)
ácido indolbutírico (IBA) e auxinas naturais: (C) ácido indolil-3-acético (IAA) e (D) indol-3-acetonitrilo.
Fonte: Vieira et al. (2010).
20
As auxinas são sintetizadas nos tecidos meristemáticos dos órgãos aéreos das
culturas, como: gema, folhas jovens, extremidade das raízes e flores e inflorescência
de ramos florais, a nível celular ela promove a expansão, pois envolve a incorporação
da parede celular, em sua forma natural é encontrada como ácido indolilacético (IAA)
e o indolacetonitrilo, que são sintetizados pela L-triptofano. Entre os efeitos fisiológicos
encontrado temos: alongação celular, fototropismo, geotropismo dominância apical,
iniciação e elongação radicular, produção de etileno, crescimento de frutos abscisão,
efeito herbicida, partenocarpia e partição de assimilados (SENA, CASTRO e KLUGE,
2019).
As citocininas foram descobertas a partir de estudos a respeito da divisão
celular, por tal fato, foi denominada de citocinina que é derivado de citocinese (última
fase da divisão celular) (GAZZONI, 2008).
A síntese desse hormônio é realizada na região apical da raiz, porém sua maior
concentração situa-se em regiões meristemáticas, órgãos em crescimento. E os
efeitos demonstrados por esse hormônio são: divisão celular e formação de órgãos,
germinação de sementes, iniciação e crescimento radicular, desenvolvimento de
gemas e brotações, retardamento da senescência, estimular a translocação de
nutrientes e substâncias orgânicas e o movimento estomático (SENA, CASTRO e
KLUGE, 2019). Este hormônio atua também na diferenciação de tecidos, alongamento
celular, dominância apical, desenvolvimento de organelas, atividade enzimática, e no
desenvolvimento de frutos (TAIZ e ZEIGER, 2004).
A citocinina é conhecida por hormônio da juventude, pois dentre as suas
funções tem-se o retardamento da senescência, atuando na inibição da formação de
radicais livres, assim, inibindo a degradação de fosfolipídios da membrana,
principalmente os polinsaturados, atuando na manutenção da integridade da
membrana plasmática (VIEIRA; MONTEIRO, 2002; RAVEN et al., 2007).
A giberelina foi descoberta pelo cientista japonês Kurosawa, em 1916, a partir
de estudos com a cultura do arroz (Oryza sativa), onde o mesmo estudava uma
doença denominada de “plantinhas loucas”, que tinha como característica o rápido
crescimento da cultura, logo, foi observado que esse crescimento era provocado por
um fungo chamado Gibberella fujikuroi (LAVAGNINI,2014).
A estrutura química das giberelinas possuem diterpenos cíclicos que possuem
dois tipos de estrutura que é dependente do carbono, sendo então estruturas com 19
ou 20 átomos de carbono (MELO, 2002).
Figura 5: Composto do qual são derivadas as diversas giberelinas (giberelano) e a fórmula estrutural
do GA3.
Fonte: Vieira et al. (2010).
22
2.3. Bioestimulantes
Figura 14: Mecanismo de atuação das substâncias húmicas para ganhos de produtividade.
Fonte: CARON; GRAÇAS; CASTRO (2015).
Figura 15:Mecanismos de ação das bactérias promotoras de crescimento vegetal (BPCV) em cana-
de-açúcar.
Fonte: GRAÇAS et al. (2015).
32
2.3.4 Aminoácidos
Sena, Castro e Kluge, (2019) relatam que os bioativadores podem ser utilizados
no tratamento de sementes quando há condições de estresse, pois estimulam e
aceleram a germinação e esse efeito é visualizado especialmente em hortaliças como
a cenoura onde geralmente apresenta apresentam baixo vigor e falhas no estande
(NASCIMENTO, 1994).
2.4.1 Aldicarb
2.4.2 Tiametoxam
2.4.3 Estrobilurinas
Figura 21: Modelo conceitual referente ao efeito fisiológico da utilização do fungicida Piraclostrobina,
do grupo das estrobilurinas, na cultura da soja.
Fonte: Rodrigues (2009).
39
Figura 25: Esquema do movimento de herbicidas nos vasos condutores das plantas.
Fonte: Roman, E. S. et al. (2007).
Figura 27: Germinação de sementes de soja tratadas com água (controle), Stimulate ou cada um dos
reguladores vegetais isolados.
Fonte: Stoller (2019).
50
intenso dos pêlos radiculares promovido por estímulos bacterianos hormonais leva a
formação de nódulos, proporcionando condições ideais para a fixação de nitrogênio,
que apresenta grande taxa de sucesso quando avaliada a interação simbiôntica entre
bactérias rizobiáceas e leguminosas (GUIMARÃES, 2017).
Experimentos realizados por Portugal et al. (2012), utilizando doses de
nitrogênio e inoculação Azospirillum brasilense na cultura do milho realizado na safra
verão conseguiram obter um implemento de produtividade na cultura de 868 kg ha-1,
alcançando um aumento de 14,75% em comparação com as plantas de controle, , em
termo de matéria seca houve um decréscimo, logo, concluíram que provavelmente
houve maior translocação de massa para os grãos do que para a planta refletindo em
maior produtividade de grão.
Figura 28: Efeito da inoculação de milho com as estirpes Ab-V5 e Ab-V6 de Azospirillum brasilense no
crescimento radicular em ensaios conduzidos a campo.
Fonte: Hungria (2011).
3. MARCO METODOLÓGICO
4. CONCLUSÃO
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