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Revista da Abordagem Gestáltica:

Phenomenological Studies
ISSN: 1809-6867
revista@itgt.com.br
Instituto de Treinamento e Pesquisa em
Gestalt Terapia de Goiânia
Brasil

MEYER FRAZÃO, LILIAN


THÉRÈSE AMELIE TELLEGEN. (1927-1988)
Revista da Abordagem Gestáltica: Phenomenological Studies, vol. XII, núm. 2, diciembre, 2006, pp.
177-182
Instituto de Treinamento e Pesquisa em Gestalt Terapia de Goiânia
Goiânia, Brasil

Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=357735505016

Como citar este artigo


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Thérèse Amelie Tellegen (1927-1988)

PERFIL

THÉRÈSE AMELIE TELLEGEN


(1927-1988)

LILIAN MEYER FRAZÃO

“Ao homenagear a memória de Thérèse


lembramos de sua vontade de viver,
e recordamos, sobretudo da intensidade
de seu amor firme e generoso.
Neste momento, estamos certos
de que ela atingiu a plenitude da Vida,
e continuará manifestar a sua presença
amiga em nosso meio”1

Quando Danilo Suassuna me pediu para escrever uma pequena biografia a res-
peito de minha amiga Thérèse, lembrei-me de uma pasta onde guardo seu curriculum
e alguns de seus escritos.
Mexer neste material foi mexer nos meus sentimentos... Ternura, respeito,
saudades..., muitas saudades.
Na pasta, textos digitados em máquinas de escrever, anotações ao lado, papel de
todo tipo: com pauta, sem pauta, rascunho, sulfite e até papel de seda (muito utilizado
na época por possibilitar que fossem feitas várias cópias usando papel carbono).
Seu sorriso alegre e seus brilhantes olhos azuis estão muito presentes... Na
minha imaginação pergunto: “Posso Thérèse...? Posso escrever a seu respeito...? Contar
um pouco da sua trajetória profissional...? E pessoal...?”.
Imagino que ela me responda “sim” e espero honrar a confiança tanto dela
quanto de Danilo.
Thérèse nasceu e passou sua infância em Haia, na Holanda. Em 1952 formou-se
em História pela Universidade Católica de Nymegen, onde teve contato com o Movi-
mento do Graal: um movimento religioso de mulheres que enfatizava o papel da mulher
na sociedade e promovia intercâmbios com esse fim. Preparava-se para ir à África
Perfil

1
Trecho da missa de corpo presente realizada na Igreja São Domingos, em 2/07/1988 por Frei Gilberto da
Silva Gorgulho.

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Lilian M. Frazão

trabalhar com mulheres de língua inglesa quando, atendendo a um apelo do grupo


brasileiro, veio coordenar o Centro de Estudos do Graal em São Paulo, em 1956.
Apaixonou-se por nossa terra, nossa gente e nossas coisas, estabelecendo-se
para sempre entre nós.
Seu interesse pela Psicologia despertou no Brasil onde começou a atuar na
área – na época ainda não era uma profissão regulamentada, o que só foi acontecer
em 1964. Para poder continuar a exercer a profissão, Thérèse cursou Especialização
em Psicologia Aplicada ao Trabalho, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
(PUC-SP) em 1964, tendo nesta época estagiado na Clínica Psicológica Sedes Sapientiae
(naquela época ainda Faculdade de Psicologia).
Seu espírito irrequieto levou-a a sempre procurar o novo: fez estágios em 1967
na Holanda (na Clínica de Psiquiatria e Neurologia do Hospital Acadêmico da Univer-
sidade de Nymegen), e em Paris em 1967 (nos seminários promovidos pela A.R.I.P.
– Associacion pour la Recherche et l’Intervention Psycho-Sociologique) nos quais se
especializou em entrevistas, organização e condução de reuniões e se aperfeiçoou em
relações de grupo.
De volta ao Brasil, fez parte do primeiro grupo brasileiro a fazer formação em
Psicodrama com o Dr. Jaime Rojas Bermudes, da Argentina, juntamente com outros
psicólogos e psiquiatras brasileiros (1968-1970).
Nas suas próprias palavras:

Quase na mesma época em que iniciei o trabalho com grupos na área de treina-
mento, também comecei a atender clientes em psicoterapia individual. Durante um
bom tempo procurei linhas e afiliações sem me definir por nenhuma em particular,
fazendo parte de grupos de estudo e supervisão, e sentindo-me, às vezes, razoavel-
mente perplexa e perdida. Essa busca foi aos poucos delineando uma inclinação
para teorias e práticas que enfatizam o homem como um todo, ser-em-relação, a sua
existência no mundo, no seu tempo histórico e no seu espaço físico e social, com
um potencial de ação transformadora de si e do seu mundo, a partir da aproximação
de sua própria verdade. Era, e continua sempre sendo, a minha própria busca que
me faz reconhecer este mesmo anseio nas pessoas que me procuram para terapia
(Tellegen, 1984, p.20).

Em 1972, numa viagem a Londres, teve seu primeiro contato com uma aborda-
gem até então desconhecida no Brasil: a Gestalt-Terapia, participando de um workshop
no Instituto Quaesitur.
Neste mesmo ano, de volta ao Brasil escreve para o Boletim de Psicologia
da Sociedade de Psicologia o primeiro artigo a respeito desta abordagem no Brasil:
“Elementos de Psicoterapia Gestáltica”. Chama sua atenção a postura do monitor do
grupo: envolvido e participante e não “neutro” (a própria Thérèse não era uma pessoa
Perfil

neutra...). Menciona também uma questão relativa ao trabalho em grupo: pareceu-lhe


que o trabalho era terapia individual em grupo, perdendo a riqueza da interação entre

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Thérèse Amelie Tellegen (1927-1988)

os participantes e recaindo o foco muito sobre a figura do monitor. Esta questão a


intrigou e instigou, e o resultado disso pôde ser visto anos depois em sua dissertação
de mestrado, “Reflexões sobre o trabalho com grupos na Abordagem Gestáltica em
Psicoterapia e Educação” defendida na USP em 1982 e publicada posteriormente, em
1984, no livro: “Gestalt e Grupos: uma abordagem sistêmica”.
Trabalhou como encarregada do Setor de Psicologia Aplicada na “Colméia” de
São Paulo (1963-1965); como psicóloga no Departamento de Psicologia e Psiquiatria
Médica na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (1963-1965)
– onde conheceu Jean Clark Juliano –, como responsável pelo setor de Orientação
Vocacional do CEPA – Centro de Psicologia Aplicada (1963-1965), como psicóloga no
Serviço de Psiquiatria e Psicologia Médica do Hospital do Servidor Público do Estado
de São Paulo (1965-1968) e como diretora da Clínica Psicológica do Instituto Superior
de Psicologia da Universidade Católica de Campinas de 1968 a 1969.
Em 1969 é uma das sócias fundadoras do GEPSA (Grupo de Estudos de Psicolo-
gia Social e Aplicada) que promovia cursos, seminários e estágios ligados a grupos de
terapia, sensibilização e treinamento. Dentre outros, Walter Ferreira da Rosa Ribeiro foi
seu colega de trabalho no GEPSA, onde também aconteceram os primeiros workshops
e um grupo de estudo em caráter auto-didático a respeito de Gestalt-Terapia.
No ano seguinte (1970), no mesmo espaço onde funcionava o GEPSA (Rua
Peixoto Gomide, em São Paulo), começa a trabalhar com consultório particular. Poste-
riormente Jean Clark Juliano e Lilian Meyer Frazão passaram a trabalhar neste mesmo
consultório, além de psicoterapeutas de outras abordagens.
Em 1973, pouco depois de seu primeiro contato com a Gestalt-Terapia em
Londres, convida Sylvia Curtis, PhD., a ministrar o primeiro workshop em Gestalt-
Terapia no Brasil. Participaram desse workshop Ieda Porchat, Lilian Meyer Frazão,
Paulo Barros, Raquel Vieira da Cunha, Tessy Hantzchel e Walter Ferreira da Rosa
Ribeiro, entre outros.
Em 1975, participa do Ciclo de Debates sobre “Limites da Psiquiatria” no Hos-
pital do Servidor Público do Estado de São Paulo, juntamente com Carol Sonenreich,
Flávio Motta, Laerte Moura Ferrão, Luiz Tenório O. Lima, Marilena Chauí e Olga do
Alaketo, entre outros. Neste evento profere palestra com o tema, “O Psicólogo diante da
Doença Mental”, na qual discute e apresenta controvérsias a respeito de Doença Mental
e Saúde (publicado na revista Temas, ano V, n 10). Sempre foi preocupação de Thérèse
o conceito de doença e sua relação com o contexto. Desde a época em que trabalhava
na Santa Casa (1963-1965) e no Hospital do Servidor Público do Estado de São Paulo
(1965-1968) preocupava-se com esta questão, e nesta palestra sua fala já se mostra
impregnada pela visão holística e pelo pensamento fenomenológico-existencial.
Em 1976, juntamente com Tessy Hantschel, Thérèse vai para San Diego, Cali-
fórnia, onde participa do programa de formação em Gestalt-Terapia coordenado por
Perfil

Erving e Miriam Polster e onde conhece Bob Martin, a quem convida para um pequeno
workshop, também realizado no GEPSA, em 1976.

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Lilian M. Frazão

Neste mesmo ano apresenta no II Congresso de Psicologia Clínica trabalho a


respeito de “O corpo em Gestalt-Terapia”, no qual focaliza basicamente a noção de
contato na interação organismo-meio. Diz ela nesta apresentação: “Vivo em meu corpo
o meu modo de ser no mundo, meu contato”. O trabalho em Gestalt-Terapia consistiria
em restabelecer as experiências de contato: olhar (ver), ouvir, tocar, falar, movimentar,
cheirar e degustar.
Em 1977, Thérèse convida novamente Bob Martin para vir ao Brasil, desta vez
para oferecer um programa de formação intensivo ao grupo que já vinha estudando
Gestalt-Terapia em caráter auto-didático e ao qual se integram Abel Guedes e Jean
Clark Juliano, entre outros.
Thérèse também dedicava seu tempo a atividades didáticas: na Universidade
Católica de Campinas (1968-1969); na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de
São Paulo (1969-1974); na Universidade de São Paulo (1972-1986) onde tive o prazer
de ser sua aluna, posteriormente sua monitora e colega, do que nasceu uma amizade
profunda, um companheirismo de vida...
Em 1976, fez uma primeira tentativa, juntamente com Ana Verônica Mautner
e Tessy Hantschel, sua grande amiga e companheira, de ensinar Gestalt-Terapia no
Curso de Gestalt e Reich no Instituto Sedes Sapientiae.
Em 1980, Thérèse, Abel Guedes, Jean Clark Juliano e Lilian Meyer Frazão pas-
sam a ministrar juntos o curso de formação em Gestalt-Terapia, novamente no Sedes
Sapientiae que, através de Madre Cristina, esteve sempre de portas abertas ao novo.
No ano seguinte (1981), este mesmo grupo, juntamente com outros profissionais,
fundou o Centro de Estudos de Gestalt de São Paulo.
Em 1982, participa do livro “As Psicoterapias Hoje” (Summus), organizado
por Ieda Porchat, escrevendo o capítulo “Atualidades em Gestalt-Terapia”, no qual
afirma que Gestalt-Terapia não são regras ou maneirismos de linguagem. Trata-se de
uma abordagem fenomenológica (aproximação da pessoa na sua singularidade sem
pré-concepções teóricas e sem uma técnica pré-estabelecida) e existencial (a partir da
visão holística do ser-em-relação, sujeito de sua existência). Reconhece a Gestalt-Tera-
pia como um fio condutor ainda que um sistema teórico incompleto e não totalmente
consistente. Desse fio condutor são pressupostos, a indivisibilidade do Homem e a
impossibilidade de considerá-lo isoladamente; e são conceitos chave, contato, fronteira
de contato e suporte.
Thérèse apresentou ainda outros trabalhos em congressos e produziu vários
textos. Em 1984, com base em sua dissertação de mestrado, a Editora Summus publica
seu livro “Gestalt e Grupos: uma perspectiva sistêmica” com reprodução de um quadro
de seu companheiro Ugarte como capa. Nesta obra, símbolo mais claro da maturidade
teórica de Thérèse, ela não só expõe sua concepção mais atualizada da Gestalt-Terapia
como também se propõe a pensar um modelo teórico de grupo condizente com os
Perfil

conceitos básicos de Gestalt-Terapia. Ela retoma a crítica feita em 1972 de que a Gestalt-
Terapia não considera a relação entre os membros do grupo e utiliza a visão sistêmica

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Thérèse Amelie Tellegen (1927-1988)

para a compreensão dos fenômenos grupais, da função do monitor ou terapeuta e dos


critérios norteadores de suas intervenções. Aborda também as complexas inter-relações
dentro do grupo e sua inserção no meio social mais amplo.
Em 1986 apresenta no Instituto Sedes Sapientiae e em Botucatu (SP) uma
palestra sobre “Gestalt-Terapia” na qual preocupa-se em situar a Gestalt-Terapia
mais amplamente no cenário das psicoterapias e na busca de uma coerência interna
a partir de uma visão antropológica. Coloca o pensar gestáltico como um pensar
sistêmico usando o método fenomenológico: só se pode avaliar aspectos da pessoa
em situação (contexto). O Homem precisa ser entendido como uma estrutura ou
campo complexo, com organização singular. Retoma também a questão diagnóstica
vendo-a como um processo no qual se detecta sucessivamente uma configuração e
uma possível re-configuração.
Em 1987, Thérèse faz sua última palestra no I Encontro de Gestalt-terapeutas no
Rio de Janeiro: “A Gestalt-Terapia no contexto político e social no Brasil hoje”, na qual
retoma algumas questões colocadas anteriormente (a questão da doença, da relação,
da singularidade da existência) e coloca de maneira clara algumas outras questões
que sempre a preocuparam e que nesta palestra explicita (a relação entre sedução e
autoritarismo não apenas na relação terapêutica, mas também nas relações sociais
mais amplas; no micro e no macro cosmo social).
Reconheço neste texto minha amiga Thérèse cheia de indagações e de fé, ao
mesmo tempo que preocupada com o destino humano. Seu encanto, sua fé, sua irreve-
rência, sua integridade pessoal, seu pioneirismo, sua constante escolha pelo caminho
do coração (como disse Don Juan a Carlos Castañeda no livro “Erva do Diabo”) não se
revelaram apenas no seu trabalho.
Conheceu e amou intensamente Ugarte, pintor basco, que se tornou seu com-
panheiro de vida e com quem compartilhou durante anos uma agradável casa-ateliê
em Vila Madalena (São Paulo) e outra em Boiçucanga, litoral norte de São Paulo.
A respeito dele escreve, a título de agradecimento, em sua dissertação de mes-
trado: “A Ugarte, não só pela sua presença amorosa no dia a dia, mas também pela
inspiração de vê-lo frente ao cavalete de pintura, fiel e incansável na busca da beleza,
harmonia e equilíbrio no jogo pictórico de figura e fundo”.
Em 1986, Ugarte faleceu de câncer, deixando um grande vazio para Thérèse que
poucos meses depois também recebeu diagnóstico de câncer no intestino. Minha que-
rida amiga lutou com força e bravura até o final. Uma de minhas últimas recordações
dela (triste e doce recordação) é de alguns poucos dias antes de seu falecimento...
Doente e muito fraca após algumas cirurgias e quimioterapia, Thérèse insistia
em caminhar no corredor do Hospital Sírio Libanês onde estava internada há algumas
semanas. Embora aquilo parecesse um absurdo a mim e à sua amiga holandesa que
viera ao Brasil especialmente para cuidar dela, tivemos que ceder ante sua insistên-
Perfil

cia... Amparamos Thérèse cada uma de um lado e lá fomos nós com nossa querida e
teimosa amiga, tentar caminhar, do que logo desistimos devido ao peso da fragilizada

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Lilian M. Frazão

Thérèse e, quando lhe comunicamos nossa impossibilidade, Thérèse não titubeou e,


indignada, chamou-nos de “Frouxas”!
Assim era Thérèse: doce e enérgica, bondosa e brava, sorridente e séria, generosa
e responsável, amorosa e exigente, perspicaz e delicada, inteligente e autêntica...
Em 2 de julho de 1988, Thérèse serenamente se foi. Perdemos nossa amiga
querida, batalhadora incansável e companheira de todas as horas. Seus alunos per-
deram uma grande e querida mestra, além de uma amiga. A Gestalt-Terapia perdeu
uma grande pensadora.
Quero finalizar esta biografia repetindo o que escrevi num pequeno texto pu-
blicado pelo Boletim Informativo do Centro de Estudos de Gestalt de São Paulo, logo
após a sua morte: “(...) onde quer que tenha ido semeou, plantou, saboreou e dividiu
frutos... Por tudo isso amiga, pelo seu jeito alegre, simples de viver, nossa gratidão”.

Referências Bibliográficas

Tellegen, T.A. (1972). Elementos de Psicoterapia Gestáltica, Boletim de Psicologia da Sociedade


de Psicologia, Vol. XXIV (julho-dezembro), No 64, pp. 27-42.

Tellegen, T.A. (1976). O Psicólogo diante da Doença Mental, Revista Temas, ano V, No 10.

Tellegen, T.A. (1982a). Atualidades em Gestalt-Terapia, In I. Porchat (Org.), As Psicoterapias


Hoje. Algumas abordagens, São Paulo: Summus.

Tellegen, T.A. (1982b). Reflexões sobre Trabalho com Grupos na Abordagem Gestáltica em
Psicoterapia e Educação, Dissertação de Mestrado em Psicologia, São Paulo: Universidade
de São Paulo.

Tellegen, T.A. (1984). Gestalt e Grupos: uma abordagem sistêmica, São Paulo: Summus.

Lilian Meyer Frazão - Psicóloga, Mestre em Psicologia pela Universidade de São Paulo; Docente do Instituto
de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP).
Perfil

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