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ESCOLA DE MINAS
CAMPUS MORRO DO CRUZEIRO
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
SEMINÁRIO I
ARQUITETURA MODERNISTA NO BRASIL
Jorge Machado Moreira
OURO PRETO, MG
2022
ALESSANDRA CRISTINA DE CASTRO DOS SANTOS
ANA LAURA SILVA SANTOS
GUSTAVO HENRIQUE COSTA DE CARVALHO
SEMINÁRIO I
ARQUITETURA MODERNISTA NO BRASIL
Jorge Machado Moreira
OURO PRETO, MG
2022
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………04
2 FORMAÇÃO DO ARQUITETO…………………………………………………………..04
3 REFERÊNCIAS DO ARQUITETO……………………………………………………….05
3.1 Le Corbusier……………………………………………………………………05
4 PRINCIPAIS OBRAS……………………………………………………………….……..07
REFERÊNCIAS…………………………………………………………………………...…21
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1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho terá como escopo o arquiteto Jorge Machado Moreira, importante
para o histórico da arquitetura modernista no Brasil (Figura 1). O arquiteto foi ativo em sua
jornada de criações, e colocou em prática seus projetos em um período em que o mundo
vivenciava grandes mudanças, Jorge Machado Moreira nasceu em 23 de fevereiro de 1904 em
Paris e veio para o Brasil aos 3 anos de idade.
Produto da geração vanguardista, atuante perante os preceitos de Le Corbusier e
integrante do movimento que buscou, através de uma “Nova Arquitetura”, uma ferramenta de
confronto ao conservadorismo. A arquitetura de Jorge Machado Moreira parte de princípios Comentado [PJ2]: Melhor termo seria tradicionalismo.
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2 FORMAÇÃO DO ARQUITETO
3 REFERÊNCIAS DO ARQUITETO
As principais referências arquitetônicas são Le Corbusier, Mies Van Der Rohe e Walter
Gropius, Jorge seguirá em seus projetos traços e formas desses arquitetos. Comentado [PJ5]: Nunca se usa o primeiro nome.
3.1 Le Corbusier
Presenciou no Rio de Janeiro o art nouveau, a divulgação do estilo colonial, porém ele Comentado [PJ6]: Neocolonial
não simpatiza com estes movimentos, e ainda como estudante começa a se interessar pelos
movimentos vanguardistas que produziram arquitetos como Auguste Perret, Le Corbusier,
Frank Lloyd Wright, Mies van der Rohe e Gropius (POSTINGHER,2012). Comentado [PJ7]: Copiado.
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O arquiteto franco-suíço Le Corbusier é tido como um dos maiores arquitetos do século
XX e pioneiro da arquitetura moderna mundial.
Após ter estabelecido, através de vários projetos e estudos, uma arquitetura
tecnicamente fundamentada e capaz de atender aos reclamos físicos do homem, começou a
ocupar-se da dimensão social e psicológica do ser humano tornando-se um idealista em
demanda de um mundo mais harmônico (FONSECA,2002). Comentado [PJ8]: Outro trecho copiado como citação
indireta.
As principais características que serve para referências em seus projetos de Le
Corbusier são:
● "A forma segue a função"
● Destaque das superfícies lisas;
● Prevalência de formas geométricas;
● Existência de contornos regulares;
● Influência do construtivismo. Comentado [PJ9]: ?????
As principais características que serve para referências em seus projetos de Mies Van
Der Rohe são:
● Fachada livre;
● Janelas em fita;
● Pilotis;
● Terraço jardim;
● Planta livre. Comentado [PJ11]: Esses são os 5 pontos da
arquitetura de Le Corbusier.
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3.3 Walter Gropius
Depois que se afastou do serviço público, talvez influenciado pela parceria com a
esposa Giuseppina Pirro, experimentou a linguagem que Mies van der Rohe adotara em seus
projetos experimentais dos anos 1920 e também algumas das formas menos contidas de Le
Corbusier. Sempre, é bom destacar, tendo como referência técnica e construtiva os projetos de
Gropius (POSTINGHER,2012). Comentado [PJ12]: Copiado.
Vale ressaltar que as inspirações de Jorge estão ligadas com contexto histórico onde no
qual o mundo passa por transformações ,o movimento modernista foi uma tendência artística
do século XX que contava com obras mais críticas, o mundo passava por transformações
tecnológicas e desigualdades sociais evidentes, por tantoportanto, o arquiteto era visto naquela
época como um agente transformador e precisava ter sensibilidade de trazer para aquele
momento não somente projetos visualmente bonitos, mas o principal nesse momento é o Comentado [PJ13]: Os arquitetos modernistas não
estavam preocupados com beleza.
conteúdo a funcionalidade, a adaptação do projeto ao lugar e ao contexto histórico e as
Comentado [PJ14]: De forma alguma, o modernismo
necessidades sociais. pregava uma arquitetura internacional, sem
preocupação com contexto histórico.
4 PRINCIPAIS OBRAS
A residência Sérgio Corrêa da Costa foi um dos principais projetos de Jorge Machado
Moreira, foi construída entre 1951 e 1957, nas Laranjeiras, no Rio de Janeiro. A casa foi
projetada para o advogado, diplomata e historiador Sérgio Corrêa da Costa (1919-2005).
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Com paisagismo de assinatura de Burle Marx (1909-1994) e três pavimentos divididos
de forma setorizada por suas funcionalidades. No térreo funciona a parte de serviços da casa, Comentado [PJ15]: Parece estar faltando algo nesta
frase. Está incompleta.
junto ao seu jardim. Podemos perceber pela vista do lado de fora da casa, uma clara intenção
de Moreira de esconder esse pavimento se aproveitando do declive natural do terreno (Figura
2).
Fonte: https://casasbrasileiras.files.wordpress.com/2011/11/res-scc-moreira-11-cpia-2.jpg
O primeiro pavimento, onde se tem os acessos à residência, uma área social, área de
lazer com piscina, estúdio e um pátio de contemplação para o jardim do pavimento abaixo, é
suspenso por três pilotis aparentes (Figura 3).
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Figura 3: Planta baixa do primeiro pavimento. Comentado [PJ16]: Imagem muito pequena.
Fonte: https://casasbrasileiras.files.wordpress.com/2011/11/cpia-2-de-res-scc-moreira-17.jpg
Fonte: https://casasbrasileiras.files.wordpress.com/2011/11/cpia-2-de-res-scc-moreira-17.jpg
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4.2 Residência Antônio Ceppas (1951-1958)
A residência Antônio Ceppas foi projetada por Jorge Machado Moreira em 1951 e
construída em 1958, o paisagismo foi projetado por Roberto Burle Marx (1909-1994), para
Antonio Ceppas e Rosinda de Pádua Soares Ceppas residirem com seus cinco filhos em um
terreno de 432,35m² localizado na Praça Atahualpa 30, Leblon - Rio de Janeiro (RJ). O terreno
tinha pequenas dimensões para a demanda do projeto, a fim de resolver esse problema, Jorge
Moreira elabora um projeto colado as às divisas do terreno para ampliar a área construída,
possuindo recuos frontal e posterior com subsolo e mais quatro pavimentos, a área construída
tornou-se 1354,07m².
A residência é disposta por setores definidos: junto às fachadas localizava-se os
cômodos sociais e íntimos, os cômodos de serviço e circulações se encontravam no centro e a
iluminação natural e ventilação estavam nas laterais da residência. No subsolo encontravam-se
a garagem e a caixa de máquinas (figura 6); no primeiro pavimento permanecia o acesso
principal e área de serviço (figura 5); no segundo pavimento dispunham os espaços sociais e
um setor de serviço (figura 6); no terceiro pavimento estava as áreas íntimas (figura 6) e no
quarto pavimento o setor de hóspedes e espaço de lazer (figura 6). Na circulação da residência,
Jorge Moreira projetou escadas diferentes para social e serviço e incluiu um elevador que
acessava todos os pavimentos.
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Figura 6: Planta baixa residência Antônio Ceppas. Comentado [PJ18]: Todas as plantas estão muito
pequenas.
Na entrada (figura 7), havia um caminho a ser percorrido através do pilotis com vários
elementos arquitetônicos, como espelhos d’água, piso em desnível, jardins (projetado por Burle
Marx), escada, muro em pedra e os pilares de seção circular - que por sua vez se fazem muito
presentes e é de grande importância na expressão desta obra. Após a entrada, se encontrava um
hall de acesso (figura 8) com pé direito duplo, laje recortada, grandes esquadrias, uma escada
helicoidal, um jardim interno e um externo protegido por pérgula e um painel cerâmico (figura
8) também projetado por Burle Marx. Ao percorrer pela a residência, era possível transitar por
espaços de movimento, provocado pelas paredes curvas, pelo uso dos pilares de seção circular
e pelas escadas deslocadas uma das outras.
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Figura 7: Entrada da Residência Antônio Ceppas.
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Figura 9: Lateral sudeste.
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O tratamento da fachada (figura 12) (brises, inclinação do último pavimento, varandas
e esquadrias) é utilizado não só como uma forma de reduzir o peso da composição, mas também
como forma de identificar os pavimentos internos: o agrupamento de uma faixa para identificar
o segundo e terceiro pavimento e o tratamento único para identificar a cobertura e o pavimento
térreo. Jorge Moreira Machado lidava com as condições climáticas, a orientação solar, o Comentado [PJ19]: Machado Moreira ou Moreira
Machado?
formato do terreno e a paisagem do entorno em conjunto muito bem. O quarto do casal se
encontrava na face posterior devido à orientação solar, com isso era possível que o quarto
recebesse a iluminação matinal. O uso dos brises móveis verticais e horizontais protegiam as
salas e quartos do sol vespertino, além de formar um jogo de sombras que auxiliava na
diminuição da temperatura dos ambientes.
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Fonte:< http://www.casasbrasileiras.arq.br/csaceppas.html >
Acesso em: 18 de setembro de 2022.
Figura 14 : Vitral do Universidade do Brasil Comentado [PJ21]: Essa imagem é do hall do prédio
da FAU,que fica no campus da UFRJ, antiga
Universidade do Brasil. O grupo confundiu o campus
com a FAU, inclusive na apresentação oral.
(POSTINGHER,2012).
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O projeto da Cidade Universitária teve quatro momentos importantes, o primeiro plano
de 49 a 52 mostrae que o arquiteto experimentou a relação direta entre conceitos extremos do
racional e do orgânico do natural e do artificial no caso de porte Urbano a resposta veio por um
projeto simples com soluções geométricas retas e algumas curvas. Vale ressaltar que Jorge Comentado [PJ23]: Não se usa o primeiro nome!
pensou na datação da Ilha as suas condições ambientais, o perfil são que usaria a questão da
adaptabilidade do local a obra era presente no projeto de Jorge um fator importante a ser
pontuado é a questão da demanda ambiental preservando as dimensões e características das
margens naturais das ilhas componentes que formam com seu orgânico Contorno predomínio
da artificialidade do Aterro a relação paisagística entre o mar e a montanha passou a ser
referência valiosa importante na composição do plano da Ilha (ALICE, 2004). Comentado [PJ24]: Confuso demais!
Figura 15: Ilha do Fundão: à esquerda, versão inicial da implantação; à direita, segunda versão da
implantação.
Em sua origem, (figura 15) o projeto foi concebido para abrigar mil alunos no que seria
a Faculdade Nacional de Arquitetura, isto é, um centro maior de formação de profissionais
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arquitetos que atuariam depois em todo o país como “líderes nacionais”, propagando os
ensinamentos ali aprendidos.
Grandioso também no sentido de nobre. Não é casual que, no mesmo ano de sua
construção, esta obra tenha recebido o primeiro prêmio na categoria de edifícios públicos na
Exposição Internacional de Arquitetura da IV Bienal Internacional de São Paulo.
O edifício é inteiramente concebido com medidas múltiplas, que vão desde a dimensão
das cerâmicas de revestimento de piso ao ritmo da estrutura. Daí a precisão dos detalhes e
acabamentos, a harmonia e a composição impecável do conjunto: um bloco vertical sobrepõe-
se a um bloco horizontal (Figura 16) numa volumetria muito próxima ao projeto não realizado
de Le Corbusier para a sede do Ministério de Educação e Saúde na av. Beira Mar, uma evidente
homenagem do arquiteto Jorge Machado Moreira ao mestre. Um terceiro bloco independente,
mas não construído, abrigaria o Museu de arquitetura comparada. A mostra o bloco vertical,
construído sobre pilotis duplos, é destinado aos ateliês e salas para ensino teórico. Cada um dos
seus seis andares corresponderia a um ano do ensino da graduação, sendo o último destinado
ao curso de pós-graduação. O bloco horizontal, desenvolvido em dois níveis, abrigaria a
biblioteca, administração, auditórios, oficinas, laboratórios e o museu técnico. Todos os
espaços de articulação, halls, pilotis, galerias e pátios são extremamente generosos, abertos ao
horizonte, permitindo ao olhar cruzar o espaço e voar ao longe, dando uma qualidade pública
ao edifício (OLIVEIRA & BUTIKOFER,2005). Comentado [PJ25]: Copiado.
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começar pelo espaço sobre pilotis com pé-direito duplo, situado na entrada do edifício (Figura
18), passando pelo hall principal envidraçado, galerias de distribuição transparentes e pátios de
diferentes dimensões. Estes tamizam a luz e acostumam a retina, fazendo a transição de acesso
aos recintos onde se exige maior atenção e concentração: tal como o museu técnico (hoje atelier
de pintura da Escola de Belas Artes), a biblioteca e os laboratórios, iluminados zenitalmente,
com sheds e claraboias (OLIVEIRA & BUTIKOFER,2005). Comentado [PJ26]: Copiado.
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Fonte:< https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/06.064/421 >
Tais espaços, conectados à a pátios e jardins corredores com combogós (figura 19)
respondem a condições climáticas específicas, demonstrando a preocupação do arquiteto com
critérios hoje considerados fundamentais e perseguidos desde uma ótica do desenvolvimento
durável: qualidade do ar e da luz, conforto térmico e espacial, economia de meios e energia,
criação de espaços verdes vitais, flexibilidade. Estas questões funcionais ou racionais não se
desligam de questões humanas ou espirituais: aqui a noção de conforto é associada ao belo
natural, à um mundo generoso natural e vital. Vale lembrar que o edifício foi concebido junto
aos magníficos jardins de Burle Marx e a presença destes jardins hoje é fundamental para
consolidar o caráter nobre, público, generoso e durável deste edifício (OLIVEIRA & Comentado [PJ27]: Copiado
BUTIKOFER,2005).
Fonte:<
https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/06.064/421 >
Acesso em: 10 de setembro de 2022.
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5 CONTRIBUIÇÃO PARA A ARQUITETURA BRASILEIRA
Jorge Moreira Machado foi bastante importante, apesar de pouco citado, no desenvolvimento
da arquitetura moderna no nosso país e assim como vários modernistas da época, ele enfrentou
vários desafios para que seus modos de pensar arquitetura tivessem uma boa aceitação na
época.
Ele foi fundamental na difusão de uma arquitetura que prezava pela concepção estrutural bem
clara, de variações geométricas contidas e centradas em formas cúbicas, como a gente viu nos Comentado [PJ28]: Coloquial demais.
dois exemplos de residências, servindo de inspiração para arquitetos importantes como Lúcio
Costa.
Além disso, o projeto das edificações da UFRJ na Ilha do Fundão é de autoria de Jorge
Machado Moreira. Comentado [PJ29]: Informação que se encontra no
trabalho.
Ele também fez parte da equipe do Lúcio Costa para projetar a sede do Ministério da Educação
e Saúde, o MES, que é considerado por muitos como o início da arquitetura moderna com
traços e características tipicamente brasileiras.
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REFERÊNCIAS
ALICE, Edson Zanckin. Cidade Universitária da Ilha do Fundão: seus planos, seus
edifícios. Dissertação Mestrado-UFRGS 2004.
ArchDaily Team. "Menos é mais: Mies van der Rohe, pioneiro do movimento
moderno" [Less is More: Mies van der Rohe, a Pioneer of the Modern Movement] 27 Mar
2021. ArchDaily Brasil. (Trad. Baratto, Romullo) Acessado 19 Set 2022. <
https://www.archdaily.com.br/br/959169/menos-e-mais-mies-van-der-rohe-pioneiro-do-
movimento-moderno > ISSN 0719-8906
OLIVEIRA, Olivia de; Serge, BUTIKOFER; Uma viagem pela arquitetura brasileira
(1), 2005. Disponível em < https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/06.064/421 >.
Acesso em: 11 de setembro de 2022.
O grupo não sabe a diferença entre citação direta e indireta. São vários os trechos copiados ao
longo do texto, sendo que o trecho sobre o campus da UFRJ é cópia pura.
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