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ÁREA CIENTÍFICA

DE

CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

&$'(512'((;(5&Ë&,26'($32,2
'$
',6&,3/,1$
'(
&217$%,/,'$'($1$/Ë7,&$,

&8562'(*(67­2'((035(6$6

EXERCÍCIOS SELECCIONADOS POR:


DR. ORLANDO ROQUE
DR. PIRES DOS REIS
&
     $     ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

([HUFtFLRGH$SRLRQž

A Empresa BIBIP, L.da com sede em Beja comercializa entre outros, o produto ABC, cuja existência
em 01/01/n era de 3.000 Kg a 300 euros cada.

Durante o mês de Janeiro registaram-s eas seguintes operações relativamente àquele produto,
isento de IVA.

Dia 06 – Compra ao Sr. Mateus, s/ FT n.º 147 de 6.000 Kg a 375 ¼

Dia 15 – Venda de 1.500 Kg ao Sr. José, n/Ft n.º 5 a 450 ¼SRU.J

Dia 28 – Venda de 2.500 Kg ao Sr. Alberto, n/ VD n.º 6 a 450 ¼SRU.J

Pede-se:

a) Escrituração de fichas de armazém considerando sucessivamente que as saídas são custeadas


pelos seguintes métodos:

- Custo Médio Ponderado


- FIFO
- LIFO

b) Elaboração de um quadro apropriado evidenciando:

- O valor da existência final em cada forma de custeio;


- O custo da mercadoria vendida em cada forma de custeio;
- A margem bruta em cada forma de custeio.
&
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([HUFtFLRGH$SRLRQž

A Empresa OMEGA, S.A. dedica-se à fabricação de um único produto.

1- Durante o ano n, a contabilidade registou os seguintes custos e proveitos por natureza. (valores
em Euros):

6DOGR
'HYHGRU &UHGRU
61 26.200
62 7.600
63 850
64 10.630
65 210
66 3.100
67 870
68 1.030
71 66.300
78 2.750
79 1.380

2- A informação contida na contabilidade analítica permitiu-nos a classificação dos custos deste


período pelas diferentes funções a que respeitam:

&,QGXVWULDLV &'LVWULEXLomR &$GPLQLVWUDWLYRV 7RWDO


61 24.000 1.800 400 26.200
62 5.180 1.220 1.200 7.600
63 500 350 850
64 5.800 2.830 2.000 10.630
65 50 160 210
66 1.600 700 800 3.100
67 870 870
7RWDO 36.580 7.100 5.780 49.460

3- As variações de produção registadas ao nível dos produtos em vias de fabrico, foram os


seguintes:

EF = 350 Ei = 1.150

4- Quanto aos produtos acabados verificou-se o seguinte:

Ei = 300 unidades a 2,75 ¼3URGXoão = 12.400 unidades ; Vendas = 12.000 unidades

Sabendo que o critério valorimétrico utilizado pela empresa é o LIFO, pretende-se que, relativamente
ao ano em análise:

a) Determine o custo industrial dos produtos vendidos


b) Elabore a Demonstração dos Resultados Líquidos
c) Elabore a Demonstração dos Resultados por Funções
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([HUFtFLRGH$SRLRQž

A empresa HIDROLPT, L.da, só fabrica um produto.

Dos seus elementos da contabilidade referentes a um determinado período, extraíram-se os


seguintes dados:

Valores em milhares de 
Descrição Valores parciais Valores Totais
Matérias consumidas 760
Despesas com o pessoal
--------- Fabril 860
--------- Director da fábrica 150
--------- Agentes e vendedores 160
--------- Escritórios 170
--------- Armazém 9 1349
Rendas
--------- Armazém matérias primas 12
--------- Fábrica 60
--------- Estabelecimento 90
--------- Escritório 30 192
Conservação e reparação do equipamento fabril 50
Consumo de artigos na fábrica 20
Embalagens e fretes 220
Correio, telefones 90
Juros de reforço de caixa 70
Desconto pp concedidos 60
Prémio de desconto de letras 80
Reintegrações de equipamento
--------- Fabril 30
--------- Armazém de matérias primas 6 36

Pretende-se o cálculo de:

a) Custo industrial

b) Custo Comercial

c) Custo complexivo
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([HUFtFLRGH$SRLRQž

Do balancete do mês de Outubro do ano n da empresa DESA, L.da, retiram-se os seguintes valores
(em euros):

a) Existências Iniciais
Produtos acabados 5.550.000
Produtos em vias de fabrico 1.360.000
Matérias Primas 820.000
Mão de Obra 440.000
GGF 100.000
Matérias Primas 930.000
Matérias subsidiárias e materiais diversos 420.000

b) Outros Movimentos
Amortizações do equipamento fabril 1.245.000
Salários do pessoal fabril 4.800.000
Vendas de produtos 30.000.000
Devolução de vendas 858.000
Descontos comerciais sobre as vendas 245.000
Compras de matérias primas 7.800.000
Devoluções de compras 680.000
Descontos comerciais sobre as compras 520.000
Despesas de compras 500.000
Salários dos encarregados da fábrica 1.380.000
Energia eléctrica fabril 570.000
Compras de matérias subsidiárias 240.000
Renda do edifício da fábrica 750.000
Seguro da fábrica (mensal) 260.000
Diversos custos de fabrico (FSE) 1.800.000
Publicidade 1.090.000
Ordenados dos vendedores 1.425.000
Combustíveis das viaturas dos vendedores 510.000
Ordenados do pessoal administrativo 1.420.000
Artigos de papelaria 450.000
Amortizações do equipamento de distribuição (mensais) 640.000
Amortizações do equipamento administrativo (mensais) 210.000
Custos Financeiros 1.300.000

c) Existências finais
Produtos acabados 4.600.000
Produtos em vias de fabrico 1.100.000
Matérias Primas 600.000
Mão de Obra 320.000
GGF 180.000
Matérias Primas 640.000
Matérias subsidiárias 300.000

Continua .../....
&
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Continuação .../...

Sobre os salários e os ordenados incidem encargos sociais teóricos de cerca de 60 %, enquanto que
os encargos reais mensais são de 30 %.

A produção do mês foi de 5.000 unidades

Pretende-se :

1. Determine:

1.1. Custo primo da produção do mês e dos produtos acabados;

1.2. Custo de transformação da produção do mês e dos produtos acabados;

1.3. Custo industrial da produção do mês e dos produtos acabados;

1.4. Custo industrial dos produtos vendidos;

1.5. Custo não industrial;

1.6. Custo complexivo;

1.7. Lucro bruto;

1.8. Lucro líquido.

2. Elabore:

2.1. Demonstração dos Resultados Líquidos;

2.2. Demonstração dos Resultados por Funções;

2.3. Explique a diferença entre os resultados obtidos nas duas demonstrações.


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([HUFtFLRGH$SRLRQž

Admita que o movimento contabilístico da empresa KLM, S.A. em Janeiro do ano N foi o seguinte:
 !" $#%!&('#)*+ Valores em 
,-!. / 0 1 243 5 687 297-!: 5 67 3 0;4243 <:3 5 687=- >?. /@'3 A8BA 1 %$C
.
3URYHLWRVH*DQKRV
71 Vendas 64.630.000
78 Proveitos e ganhos financeiros 220.000

7RWDO 64.850.000

&XVWRVH3HUGDV
61
Custo das matérias consumidas
5.700.000 5.700.000
Matérias primas
1.092.000 800.000 40.000 1.932.000
Matérias subsidiárias
62 9.940.000 280.000 1.620.000 11.840.000
Fornecim. e serviços externos
63 280.000 192.000 18.000 490.000
Impostos
64 11.830.000 3.400.000 7.620.000 22.850.000
Custos com o pessoal
65 315.000 16.000 34.000 365.000
Outros custos e perdas
66 operacionais 5.700.000 300.000 210.000 6.210.000

68 Amortizações do exercício 6.420.000 6.420.000

Custos e perdas financeiras


DFE . GHI . JJJ E . KGG . JJJ L H . KMN . JJJ HH . GJI . JJJ
%$C

Relativamente aos custos de produção foi possível apurar a sua divisão pelos dois tipos de azulejos:

Descrição Azulejo Tipo I Azulejo Tipo II TOTAL

Matérias-primas 3.200.000 2.500.000 5.700.000


Matérias Subsidiárias 690.000 402.000 1.092.000
Forn. e serv.Externos 5.825.000 4.115.000 9.940.000
Impostos 120.000 160.000 280.000
Custos c/ o pessoal 6.900.000 4.930.000 11.830.000
Outros custos operacionais 140.000 175.000 315.000
Amortizações do exercício 3.600.000 2.100.000 5.700.000
NJ . E IH . JJJ LOE . D GN . JJJ DFE . GHI . JJJ
TOTAL

Continua ../..
&
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Continuação ../..

O Movimento mensal das existências de azulejos foi o seguinte:

Azulejos M2 Valores
Existências iniciais
Tipo I 15.000 640/m2
Tipo II 10.000 680/ m2

Produção
Tipo I 31.500
Tipo II 20.400
Vendas
Tipo I 35.000 970/ m2
Tipo II 26.000 1.180/ m2

Pretende-se:
a) Determine o custo de produção unitário dos azulejos

b) Elabore a DRL e determine os respectivos resultados parciais

c) Elabore a DRF

d) Elabore a DRF e também por produtos


&
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([HUFtFLRGH$SRLRQž

,3DUWH

Do movimento contabilístico do mês de Março do ano n da empresa FERTY, L.da, que fabrica os
produtos A, B, C e D retiraram-se os seguintes elementos (valores em Euros):

Proveitos
71 Vendas 80.000.000
72 Proveitos e ganhos financeiros 1.500.000
79 Proveitos e ganhos extraordinários 750.000
Variação da produção (Ei – Ef de produtos acabados) (8.525.000)

Custos
61 Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
Matérias primas 23.000.000
Matérias subsidiárias e de consumo 2.000.000
62 Fornecimentos e Serviços externos 8.000.000
63 Impostos 700.000
64 Custos com o pessoal 35.000.000
65 Outros custos operacionais 600.000
66 Amortizações do exercício 3.500.000
68 Custos e perdas financeiras 1.200.000
69 Custos e perdas extraordinárias 450.000

1 – Pede-se:

a) Apuramento dos resultados correntes do exercício


b) Apuramento dos resultados líquidos do exercício.
2 – Pretende-se ainda obter as seguintes informações:

a) Custos das diversas actividades ou funções da empresa;


b) Forma de distribuição dos custos por cada produto e quais os seus custos unitários ;
c) Qual a contribuição de cada produto para a obtenção do resultado global.
Refira se pode esta informação ser proporcionada pela contabilidade geral ou financeira.
Justifique.

Continua ../..
&
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Continuação ../..

,,3DUWH

No mês de Março do ano n os custos apurados pela empresa (distribuídos por funções) foram os
seguintes:

(Valores em milhares de euros)


&RQWDV 3URGXomR 'LVWULEXLomR $GP)LQDQF 7RWDO
61 CMVMC
Matérias Primas 23.000 23.000
Matérias Subs. e Cons. 1.400 500 100 2.000
62 FSE 6.500 300 1.200 8.000
63 Impostos 450 180 70 700
64 Custos com o Pessoal 20.000 5.000 10.000 35.000
65 Outros Custos Operacionais 350 150 100 600
66 Amortizações do Exercício 2.700 500 300 3.500
68 Custos e perdas financeiras 1.200 1.200
7RWDLV 54.400 6.630 12.970 74.000

Quanto aos movimentos de Existências, produção e vendas de produtos acabados os elementos


são os seguintes:

([LVWrQFLDLQLFLDO3URG$FDE 3URGXomR 9HQGDV


4XDQWLGDGH 3UHoRXQLW 4XDQWLGDGH 4XDQWLGDGH 3UHoRXQLW

Produto A 7.000 1.020 18.000 20.000 1.500


Produto B 4.000 2.670 10.000 12.000 3.000
Produto C 2.000 1.105 4.000 5.000 2.000
Produto D 500 4.990 1.000 1.000 4.000

Nota : Não houve existências iniciais e finais de produtos em curso.

Relativamente aos custos de produção foi possível dividi-los pelos 4 produtos, conforme se indica:
&XVWRV 3URG$ 3URG% 3URG& 3URG'
Matérias Primas 7.500 11.000 2.500 2.000
Matérias Subs. e Cons. 300 700 150 250
FSE 2.500 3.500 200 300
Impostos 150 200 60 40
Custos com o Pessoal 7.000 9.700 1.300 2.000
Outros Custos Operacionais 50 250 20 30
Amortizações do Exercício 500 1.650 170 380
7RWDLV 18.000 27.000 4.400 5.000

O critério de valorização das saídas de existências é o FIFO

Pede-se:

a) Determinação do custo de produção unitário dos produtos fabricados.


b) Determinação do resultado bruto das vendas por produtos.
c) Determinação da rendibilidade das vendas por produtos.
d) Elaboração da Demonstração dos Resultados por Funções
&
     $     ,
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([HUFtFLRGH$SRLRQž

A empresa VELOCIDER, S.A. fabrica um único produto. Os elementos da contabilidade do mês de


Abril apresentam seguintes elementos:

a) Matérias primas
Compras 2.000 unidades a 400 ¼FDGD
Consumo 2.800 unidades

b) Custos com o Pessoal


Ordenados do Pessoal Fabril 4.000.000 ¼
Ordenados do pessoal de distribuição 1.700.000 ¼
Ordenados do pessoal administrativo 2.100.000 ¼

Encargos sociais:
Reais 30% sobre ordenados do mês
Imputados 60% sobre ordenados do mês

c) Fornecimentos e serviços externos


Matérias subsidiárias fabris 400.000 ¼
Materiais de Consumo fabris 320.000 ¼
Outros fornecimentos e serviços
Fabris 900.000 ¼
Distribuição 450.000 ¼
Administrativos 500.000 ¼

d) Juros e custos similares 860.000 ¼

d) Amortizações do Exercício
Fabris 235.000 ¼
Distribuição 120.000 ¼
Administrativos 250.000 ¼

f) Vendas 6.000 unidades a 3.800 ¼FDGD

g) Existências Iniciais
Produtos acabados 2.000 unidades a 1.000 ¼cada
Produtos em vias de fabrico 940.000 ¼
Matérias-primas 2.000 unidades a 375 ¼FDGD

h) Existências Finais
Produtos em vias de fabrico 600.000 ¼
Produtos acabados 4.000 unidades

O critério valorimétrico utilizado pela empresa é o CMP na valorização das saídas de existências.

Pretende-se:

a) O apuramento do Custo de produção do produto fabricado e a valorização de existências


b) A elaboração da DRL de acordo com o POC
c) A elaboração da DRF de acordo com POC (DC 20)
& PQRST U V U W SW X $ Q SVY RU ZS ,
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([HUFtFLRGH$SRLRQž

A Demonstração dos resultados do mês de Abril do ano n da empresa OPTIMO, L.da foi a
seguinte (valores em milhares de euros):

Custos Proveitos
CMVMC 9073 Vendas 28000
FSE 4524 Variação da produção
Impostos -------- +EF(PA+PVF) 5766
Custos c/pessoal 10642,5 - EI(PA+PVF) (4766)
Outros custos operac. -------- (b) 29000
Amort. do exercício 2074
Provisões do exercício 250
(a) 26563,5
Custos financeiros 1000 Prov. Financeiros 1950
(c) 27563,5 (d) 30950
100 Prov. Extraordinários 50
Custos extraordinarios 27663,5 (f) 31000
(e) 3336,5
RAI 31000 31000

Sabe-se ainda que a decomposição dos custos por funções foi a seguinte:

&XVWRV )XQomRLQGXVWULDO )XQomR )XQomR )XQomR 7RWDO


GLVWULEXLomR DGPLQLVWUDWLYD ILQDQFHLUD
---- ----
CMVMC 8.800 273 9.073
FSE 3.380 780 364 ---- 4.524
Custos com 4.950 1.980 3.712,5 ----- 10.642,5
pessoal
Amortizações do 1.684 260 130 ---- 2.074
exercício
Provisões do ---- ---- 250 ----- 250
exercicio
Custos financeiros ----- ---- ---- 1.000 1.000
Total 18.814 3.293 4.456,5 1.000 27.563,5

- Relativamente aos produtos em vias de fabrico verificou-se um aumento de 500 milhares


de ¼DSUHVHQWDQGRQRILQDOGRPês um valor de 2.000 milhares de euros
- A variação de produção dos produtos acabados em quantidades foi de 3.000 toneladas
- O preço de venda é de 280 ¼WRQHODGDHRFULWpULRYDORULPpWULFRXWLOL]DGRpR&03
- A taxa real de encargos é de 23,75 % e a teórica é de 50 %

Pretende-se que:

a) Determine o CIPA unitário;


b) Elabore a DR por funções;
c) Justifique a diferença entre os resultados apurados nas duas demonstrações;
d) Destinga o CMVMC do CIPV.
& PQRST U V U W SW X $ Q SVY RU ZS ,
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([HUFtFLRGH$SRLRQž

A empresa GAMA, L.da dedica-se à produção e venda de 2 produtos, designados de A e B.


A sua produção é obtida a partir da transformação das matérias primas M1, M2 e M3, através dos
centros de custos designados por S1 e S2.

Relativamente ao mês de Setembro do ano N, dispõe-se dos seguintes dados (valores em Euros):

'HVLJQDomR 8QL &XQLW 3URGXWR$ 3URGXWR% 7RWDO


Produção
Produtos Acabados Ton. 80.000 30.000
PVF iniciais ¼ 300.000 200.000 500.000 ¼
PVF finais ¼ 350.000 250.000 600.000 ¼
Ex. Iniciais Prod. Acab.
Quantidade Ton. 40.000 10.000
Valor unitário ¼ 120 200
Matérias primas
Consumidas
M1 Ton. 80 ¼ 80.000 18.000
M2 Ton. 100 ¼ 35.000 35.000
M3 Ton. 75 ¼ 0 10.000
Mão-de-obra directa Hh 300 ¼ 8.000 4.000
Gastos Gerais Fabrico
S1 Hh 5.800 1.500 950.000 ¼
S2 Hh 2.200 2.500 440.000 ¼
8.000 4.000 1.390.000 ¼

x Outras informações

Custos de Distribuição: 600.000 ¼


Custos Administrativos: 510.000 ¼
Custos financeiros: 910.000 ¼

x Vendas

Produto A 100.000 ton. a 225 ¼WRQ


Produto B 30.000 ton. a 340 ¼WRQ

x Critério valorimético de saídas : FIFO

Pretende-se:

1. Tendo em conta que os gastos gerais de fabrico são repartidos pelos produtos através de um
coeficiente único, em função da MOD:
a) Determine o CIPA do mês
b) Valorize as existências finais dos produtos acabados
c) Elabore a DR por funções

2. Tendo em conta que os gastos gerais de fabrico são repartidos pelos produtos em função das
horas de MOD, com coeficientes específicos para cada centro de custo
a) Determine o CIPA do mês
b) Valorize as existências finais dos produtos acabados
c) Elabore a DR por funções
& PQRST U V U W SW X $ Q SVY RU ZS ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

([HUFtFLRGH$SRLRQž

A empresa MEGAMEC – Mecânica industrial, L.da dedica-se a reparações de máquinas industriais,


dispondo de oficinas de mecânica e de electricidade.
O custo das reparações efectuadas é apurado relativamente a cada obra, sendo que os trabalhos
requeridos pela obra ao exterior, por adjudicação, são componente do custo da prestação do serviço.

Em Março do ano n verificou-se o seguinte movimento:

x &XVWRVGHWUDQVIRUPDomR

Oficina de Mecânica 4.000.000 ¼


Oficina de Electricidade 1.650.000 ¼
Comuns às Oficinas 1.200.000 ¼

Os custos comuns às oficinas são distribuídos pelas mesmas em função do número de horas de
trabalho de cada oficina para as obras.

x $FWLYLGDGHVGDV2ILFLQDV

A actividade das oficinas em horas / operário, para as obras, foi a seguinte:


0HFkQLFD (OHFWULFLGDGH
Obra n.º 55 4.000 2.000
Obra n.º 56 3.000 2.000
Obra n.º 57 2.600 1.000
Obra n.º 59 400 ----
10.000 5.000

x 0DWHULDLVHWUDEDOKRVH[HFXWDGRVQRH[WHULRU

Os materiais e trabalhos executados no exterior aplicados nas obras durante este mês foram os
seguintes (valores em euros):
0DWHULDLV 7UDEDOKRV([WHULRU
Obra n.º 55 3.600.000 540.000
Obra n.º 56 2.500.000 ---
Obra n.º 57 1.620.000 260.000
Obra n.º 59 1.900.000 ----

x 2EUDVFRQFOXtGDV

A obra n.º 55, que havia transitado do mês anterior com um custo acumulado de 2.460.000 ¼IRL
concluída este mês, o que aconteceu também com a obra n.º 56, iniciada e concluída neste mês.

)DFWXUDomRGH6HUYLoRV
3UHWHQGHVH
x

Obra n.º 55 15.000.000 ¼


Obra n.º 56 7.500.000 ¼ a) Determine o custo total das oficinas e o
custo por hora de actividade.
x &XVWRVQmR,QGXVWULDLV b) Determine o custo das ordens de
produção em curso e concluídas.
Custos de distribuição 900.000 ¼ c) Elabore a DR. Por funções e por Obras.
Custos Administrativos 2.100.000 ¼
Custos Financeiros 1.670.000 ¼
& PQRST U V U W SW X $ Q SVY RU ZS ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

([HUFtFLRGH$SRLRQž

A empresa ADEPOK, S.A. na sua linha de produção obtém os produtos A, B e C a partir da


transformação das matérias-primas M1 e M2. A obtenção do produto A implica obrigatoriamente a
obtenção dos produtos B e C.
O processo produtivo consiste essencialmente no seguinte:
- As matérias M1 e M2 são essencialmente transformadas na Secção S1 onde se obtém
simultaneamente, o produto B, o sub-produto C e o semi-produto A*.
- O produto B é posteriormente embalado e armazenado.
- O sub-produto C é vendido no estado em que é obtido e conhece custos de distribuição
variáveis de 2% do valor das vendas (não é embalado, nem armazenado).
- O semi-produto A* segue para a secção S2 onde se obtém o produto A que é
directamente armazenado, sem ser embalado.
Relativamente ao mês de Outubro do ano N, conhecem-se os seguintes elementos:
1. Consumo de Matérias

M1 200 ton.a 5.600¼


M2 300 ton.a 6.500 ¼
2. Custos de Transformação
S1 20.000.000¼
S2 8.800.000 ¼
Embalagem 1.200.000 ¼

3. Custos de Armazenagem
2.800.000 ¼LPSXWDGRVDRVSURGXWRVHPIXQoão das quantidades produzidas.
4. Custos de Distribuição
Os produtos A e B conhecem custos de distribuição iguais a 3% do valor das vendas.
5. Produção e Vendas
3URGXomR 9HQGDV
A=A* 280 ton. 250 ton. a 100.000 ¼
B 120 ton. 120 ton. a 80.000 ¼
C 100 ton. 100 ton. a 10.000 ¼

Pretende-se:
a) Apure o Custo Industrial Unitário dos produtos A, B e C. Justifique os critérios de valorização
utilizados
b) Elabore a D.R. por Funções do mês, de acordo com os elementos disponíveis.
& PQRST U V U W SW X $ Q SVY RU ZS ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

([HUFtFLRGH$SRLRQž

A empresa LMN, S.A. na sua linha de produção obtém os produtos A, B e os sub-produtos, Z e W.


O processo produtivo consiste essencialmente no seguinte:
- A matéria M1 é transformada na Secção S1, obtendo-se o produto acabado A, o sub-
produto Z e o semi-produto C que segue para uma segunda fase de transformação.
- Na segunda fase, ao semi-produto C é adicionada a matéria M2, na Secção S2,
obtendo-se o produto acabado B e o sub-produto W.
- O produto B passa ainda pela Secção S3 sendo posteriormente vendido.

Relativamente ao mês de Julho do ano N, conhecem-se os seguintes elementos:


1. Consumo de Matérias
M1 250 ton.a 20¼
M2 450 ton.a 10 ¼

2. Custos de Transformação
S1 15.000 ¼
S2 17.500 ¼
S3 20.437,5 ¼

3. Custos Não Industriais


Custos Administrativos 1.100 ¼
Custos Financeiros 800 ¼
Custos de Distribuição

Fixos 1.000 ¼

Variáveis 5 % das vendas de A,B e Z

11 % das vendas de W

2.4. Produção e Vendas


2.5.
3URGXWRV 3URGXomR 9HQGDV 3UHoRGH9HQGD
A 150 ton. 150 ton. 45 ¼
B 1.000 ton. 900 ton. 59,25 ¼
Z 100 ton. 100 ton. 5¼
W 250 ton. 240 ton. 5¼

Pretende-se:
a) Determine o Custo Industrial Global e Unitário de A, B, Z e W;
b) Elabore a D.R. por Funções e por Produtos.
& PQRST U V U W SW X $ Q SVY RU ZS ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

([HUFtFLRGH$SRLRQž

A empresa PUALA Inc., S.A. dedica-se à produção e venda de 2 produtos, designados por X e Y.
A produção é obtida a partir das matérias-primas M1 e M2 em duas secções fabris, designadas por
secções S1 e S2.

Relativamente ao mês de Setembro do ano n, obtiveram-se os seguintes dados:


'HVLJQDomR 8QLGDGH &XVWR8QLWiULR 3URGXWR; 3URGXWR< 7RWDO

39)
Inicio do Mês Não Havia
Fim do Mês Não Havia

3URGXWRVDFDEDGRV
Existências iniciais Kg
Quantidade 52.000 35.000
Custo / Kg (1) 0,5 ¼ 0,6 ¼
Produção 100.000 50.000

0DWpULDV3ULPDV
&RQVXPLGDV
M1 Kg 0,2 ¼ 80.000 20.000
M2 Kg 0,4 ¼ 40.000 40.000

02' Hh 1¼ 10.000 6.000

**)
S1 Hh 6.000 3.000 9.900 ¼
S2 Hh 4.000 3.000 4.900 ¼

(1) Pelo Custeio Total. Admita que o custo unitário das existências iniciais pelo custeio variável é
igual ao da produção do mês determinado por este custeio.
A empresa adopta o FIFO.

Os GASTOS GERAIS DE FABRICO são imputados aos produtos em função do número de horas
de MOD.
A repartição dos GASTOS GERAIS DE FABRICO segundo a sua variabilidade (considere a MOD
um custo variável) é a seguinte:

&XVWRV 6 6 7RWDO
&XVWRVIL[RV 3.465 ¼ 2.205 ¼ 5.670 ¼
&XVWRVYDULiYHLV 6.435 ¼ 2.695 ¼ 9.130 ¼
&XVWRVGHGLVWULEXLomR 3.600 ¼
&XVWRVDGPLQLVWUDWLYRV 4.510 ¼
&XVWRVILQDQFHLURV 2 910 ¼

3UHWHQGHVH
As vendas foram as seguintes:
110 toneladas de X a 600 ¼WRQ a) Determine o CIPA no mês pêlos sistemas de custeio total e
45 toneladas de Y a 800 ¼WRQ variável, admitindo que a empresa segue,
respectivamente, os critérios de imputação de base única e
Base múltipla dos G.G.F.
b) Elabore as respectivas DR. por Funções e Produtos
& PQRST U V U W SW X $ Q SVY RU ZS ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

([HUFtFLRGH$SRLRQž
A empresa VÊMEFE, L.da, dedica-se à fabricação de dois produtos X e Y, a partir de uma mesma
matéria-prima, designada de M. No entanto o processo de fabricação não é conjunto.
A empresa apura o CIPA repartindo os GGF em função do número de horas de MOD.

No mês de Janeiro do ano N, apurou-se o seguinte movimento:

'HVLJQDomR 8QLGDGH &XVWR 3URGXWR; 3URGXWR< 7RWDO


8QLWiULR

39)
Inicio do mês
Custeio Total 240 ¼ Não havia
Custeio Variável 100 ¼ Não havia
Fim do mês
Custeio Total 435 ¼ Não havia
Custeio Variável 250 ¼ Não havia

3URGXWRVDFDEDGRV
Existências iniciais
Custeio Total Ton. 10 ton. a 150 ¼ 15 ton. a 170 ¼
Custeio Variável Ton. 10 ton. a 135 ¼ 15 ton. a 147,5 ¼
Produção Ton. 60 40
Existência Final Ton. 8 10

0DWpULDV3ULPDV0
Existências iniciais Ton. Não havia
Compras Ton. 60 ¼ 150
Consumo Ton. 60 40

02' Hh 3.000 a 0,6 ¼ 2.500 a 0,5 ¼

**)
Fixos 1.897,5 ¼
Variáveis 5.500 ¼

3UHoRGH9HQGD 200 ¼WRQ 250 ¼WRQ

&XVWRVQmR
,QGXVWULDLV
Distribuição
Fixos 1.800 ¼
Variáveis 10¼WRQ

Administrativos (fixos) 2.600 ¼

Financeiros (fixos) 2.280 ¼

O Custeio das saídas é o LIFO

Pretende-se que:
a) Determine o CIPA dos produtos pelos sistemas de custeio total e variável.
b) Elabore as respectivas DR por funções e produtos
& PQRST U V U W SW X $ Q SVY RU ZS ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

([HUFtFLRGH$SRLRQž

A empresa Wessier Ghmb S.A., dedica-se ao engarrafamento de vinhos que para o efeito adquire
no mercado,fundamentalmente a produtores. Trata-se de vinho de reserva especial, comercializado
em garrafas de 1 litro de um só tipo.

Relativamente ao ano n, dispomos do seguintes elementos:

1. Demonstração de Resultados elaboradas por diversos sistemas de custeio:

'HVFULomR $ % & '


1. Vendas 3.000 3.000 3.000 3.000
2. Custo das Vendas (CIPV + CINI*) 1.651,4 1.649 1.650 1.657
3. Resultados Brutos 1.348,6 1.351 1.350 1.343
4. Custos de Distribuição
Fixos 150 150 150 150
Variáveis 300 300 300 300
5. Custos Administrativos
Fixos 140 140 140 140
6. Resultados Operacionais 758,6 761 760 753
7. Custos Financeiros
Fixos 150 150 150 150
8. Resultados correntes 608,6 611 610 603

*Custos Industriais Não Incorporados

2. Dispomos ainda dos seguintes elementos:


Vendas 15.000.000 Litros
Produção 15.200.000 Litros
Produção normal 19.000.000 Litros
Existências iniciais de produtos acabados Não havia
Custos industriais:
Variáveis 1.140 m ¼
Fixos 532 m ¼
Custos fixos unitários previstos para o ano 0,04 ¼OLWUR

Pretende-se que:

a) Identifique o sistema de custeio utilizado em cada demonstração dos resultados

b) Justifique a diferença de resultados de cada sistema de custeio em relação ao sistema de


custeio total
& PQRST U V U W SW X $ Q SVY RU ZS ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

([HUFtFLRGH$SRLRQž

Relativamente à empresa KONTA, L.da, conhecem-se os seguintes elementos de Janeiro do ano n:

2.5.1.1. Vendas : 1.000 unidades a 45 ¼FDGD

2.5.1.2. CIPA unitário (sistema de custeio total) : 30 ¼

2.5.1.3. Custos fixos industriais : 16.200 ¼

2.5.1.4. Custos industriais não incorporados : 900 ¼ VLVWHPD GH FXVWHLR WRWDO FRP
imputação de custos fixos por quotas teóricas)

2.5.1.5. Existências finais de produto acabado : 100 unidades

2.5.1.6. Custos não industriais:

Distribuição 1.500 ¼
Administrativos 2.000 ¼
Financeiros 800 ¼
7. Existências iniciais de produtos acabados:
200 unidades, com os seguintes custos unitários:
Pelo custeio Total 28 ¼
Pelo custeio Total por quotas teóricas 31 ¼

Sabendo que a empresa utiliza o critério valorimétrico LIFO e que não há Pvf nem no início nem no
fim do período, pretende-se que:

a) Determine o resultado da empresa pelo sistema de custeio total com imputação de custos fixos
por quotas teóricas.

b) Justifique a diferença entre os resultados obtidos pêlos sistemas de custeio total e por quotas
teóricas, sabendo que no primeiro caso o resultado foi de 10.900 ¼
& PQRST U V U W SW X $ Q SVY RU ZS ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

([HUFtFLRGH$SRLRQž

A empresa EKOPROD, S.A. fabrica em regime de produção conjunta os produtos A e B obtendo


simultaneamente o subproduto Z.
A empresa adopta o método das secções, encontrando-se definidas as seguintes secções:
- Preparação (unidade de obra : Hm) onde a partir da matéria prima M1 se obtém o
produto A e um semi-produto que segue para a secção de mistura e engarrafamento.
- Mistura e engarrafamento (unidade de obra: Hm) onde a partir do semi-produto e da
matéria M2 se obtém o produto B e o subproduto Z.
- Central Eléctrica (unidade de obra: Kwh) onde se produz e distribuí a energia eléctrica.
- Oficinas (unidade de obra: Hh) onde se efectua a manutenção e reparação dos
equipamentos.
Encontra-se definida, ainda, uma secção de Gastos Comuns que imputa os seus custos às
restantes secções em função dos seus custos directos.
Da contabilidade do mês de Dezembro retiraram-se os seguintes elementos:
1. Custos de transformação:

'HVFULomR $FWLYLGDGH &XVWRV'LUHFWRV 5HHPEROVRV


¼
&(OpFWULFD 2ILFLQDV
Preparação 1.800 Hm 7.160 75.000 Kwh 2.000 Hh
Mistura e Engarrafamento 1.500 Hm 11.976 35.000 Kwh 2.600 Hh
Central eléctrica 120.000 Kwh 1.216 — 400 Hh
Oficinas 5.000 Hh 1.488 10.000 Kwh —
Gastos Comuns 5.460 — —
Total 27.300 120.000 Kwh 5.000 Hh
2. Movimento das Existências de Matérias

'HVFULomR 0 0
Existências Iniciais 2.000 Kg a 2,4 ¼NJ 3.000 Kg a 1,6 ¼NJ
Compras 7.000 Kg a 2,4 ¼.J 7.000 Kg a 1,7¼NJ
Consumos 8.000 kg. 7.000 kg

3. Movimento de Existências de produtos

'HVFULomR $ % 6XESURGXWR=
Existências iniciais 2.000 Lt a 0,475 ¼/W — 400 Lt a 0,25 ¼/W
Produção 18.000 Lt. 17.500 Lt. 1.000 Lt.
Vendas 20.000 Lt. a 2 ¼/W 17.500 Lt. a 4,2 ¼/W 1.400Lt a 0,3¼/W

Continua ../..
& [\]^_ ` a ` b ^b c $ \ ^ad ]` e^ ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

Continuação ../..

4. Critério Valorimétrico : FIFO

5. Custos não industriais (em ¼ 

Custos de distribuição variáveis 5 % sobre o valor de venda


Custos fixos não industriais:
- Distribuição 12.000 ¼
- Administrativos 16.000 ¼
- Financeiros 5.524 ¼

Sabendo que a empresa utiliza o sistema de custeio total, pretende-se:

a) Apuramento dos custos das secções;

b) Cálculo do custo unitário de produção, justificando os critérios utilizados;

c) Demonstração dos resultados;


& [\]^_ ` a ` b ^b c $ \ ^ad ]` e^ ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

([HUFtFLRGH$SRLRQž

A empresa FRA, S.A. a partir da transformação de uma única matéria, obtém os produtos X e Y em
regime de produção disjunta. Contudo, a produção do produto Y obriga à produção de um
subproduto na proporção de 20 %.

Da contabilidade do mês de Maio do ano n retiraram-se os seguintes elementos:


1. Custos das secções (em ¼ 

'HVFULomR 6HFomRO 6HFomR 6HFomR 6HFomR $UPD]pP 7RWDO


PDWSULP
Custos directos
Energia eléctrica 80 30 20 15 10 155
Horas extraordinárias 50 100 15 — — 165
Ordenados 150 400 250 150 65 1.015
Outros FSE 40 50 30 30 20 170
Amortizações 100 30 50 40 26 246
Sub-total 420 610 365 235 121 1.790

Sobre os ordenados e as horas extraordinárias incidem encargos sociais teóricos que a empresa
calcula em 60 % do valor destas rubricas

2. Actividade das secções

6HFomR 8) 3URGXWR; 3URGXWR< 6HFomR 6HFomR 6HFomR 7RWDO


Secção 1 Hm 250 350 600
Secção 2 Hh 400 100 500
Secção 3 Hh 40 50 10 100

Os custos do armazém são imputados à quantidade de matéria comprada.


A secção 4 é imputada às secções 1,2 e 3 em função dos seus custos directos.

3. Mapa de gastos gerais (em¼ 

'HVFULomR 6HUYLoRVDGPLQLVWUDWLYRV 6HUYLoRVFRPHUFLDLV 7RWDO


Ordenados 50 70 120
Encargos Sociais 30 42 72
FSE 20 20 40
Amortizações 10 15 25
Total 110 147 257

Continua ../..
& [\]^_ ` a ` b ^b c $ \ ^ad ]` e^ ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

Continuação ../..

4. Elementos sobre existências:

4.1. Matérias-primas

'HVFULomR 7RQ &XVWR8QLWiULR ¼


Existências iniciais 400 100
Compras 1.000 95
Existências Finais 600 --

O consumo de matérias-primas distribui-se pêlos produtos X e Y em 40% e 60% respectivamente.

4.2. Produtos em vias de fabrico

'HVFULomR ; <
Existências iniciais 1.000 400
Existências Finais 721,02 41,98

4.3. Produtos acabados

'HVFULomR 3URGXWR; 3URGXWR<


7RQ &8QLW ¼ 7RQ &8QLW ¼
Existências iniciais 50 160 80 155
Produção 200 300

4.4. Vendas

Produto X 230 ton. a 200¼FDGD


Produto Y 350 ton. a 170¼FDGD

Sabendo que toda a produção de subproduto se comercializa a 10 ¼WRQHTXHDHPSUHVDXWLOL]DR


sistema de custeio total com critério valorimétrico FIFO, pretende-se que:

a) Elabore o mapa das secções fabris;

b) Determine o custo de produção dos dois produtos e do subproduto;

c) Elabore a Demonstração de resultados por funções;


& [\]^_ ` a ` b ^b c $ \ ^ad ]` e^ ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

([HUFtFLRGH$SRLRQž

A empresa GHG, S.A. fabríca e vende os produtos A, B e C sendo este último um subproduto de B.
A empresa para fabricar os produtos têm instalado na sua fábrica 4 secções homogéneas sendo I e
II secções principais e III e IV secções auxiliares, existindo ainda um centro de custos onde se
agrupam os gastos comuns às quatro secções do processo produtivo.
O produto A é transformado na Secção I a partir das matérias primas M e N, após o que se segue o
seu acabamento na Secção II.
Quanto aos produtos B e C, a sua transformação inicia-se na Secção I a partir das matérias P e Q,
obtendo-se o semi-produto que após transformação na Secção II dá origem a B e C na proporção
de 40 % , ficando estes concluídos.

Da contabilidade do mês de Maio do ano n retiraram-se os seguintes elementos:


1. Consumo de matéria:

0DWpULDV 4XDQWLGDGHV&RQVXPLGDV 7RQ &XVWRXQLWiULR HP¼


M 350 3.000
N 275 2.000
Q 250 4.000
P 100 2.500

2. Actividade das Secções:

'HVFULomR 6HFomRO 6HFomR 6HFomR 6HFomR


+K +K .Z +K
Secção I 9000 200
Secção II 10000 250
Secção III 50
Secção IV 1000
Produto A 200 230
Produto B 300 320
Total 500 550 20000 500

3. Custos Directos:

6HFomR HP¼ Os gastos comuns são distribuídos da seguinte


Secção I 83.300 forma:
Secção II 60.000 Secção I e II- 45 % cada
Secção III 21.000 Secção III e IV- 5 % cada
Secção IV 15.700
Gastos Comuns 60.000

6$%(1'248(
O subproduto é vendido ao preço de 1.000 ¼DWRQHODGDHTXHRULJLQDJDVWRVGHYHQGDQRYDORUGH
30 ¼WRQHTXHDSURGXoão no período foi de 600 ton. de A e 250 ton. de B.
- Determine o custo dos produtos
& [\]^_ ` a ` b ^b c $ \ ^ad ]` e^ ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

([HUFtFLRGH$SRLRQž

A "Areal, SA" dedica-se à extracção e comercialização de areias industriais.


O processo produtivo é, em síntese, o seguinte:

- A empresa procede à extracção da areia bruta a céu aberto por meio de pás
escavadoras em areeiros situados a 1,5 Km das instalações fabris, sendo aquela
posteriormente transportada em camiões para as referidas instalações. À entrada os
camiões são pesados numa báscula e depois, à saída, faz-se uma nova pesagem em
vazio, obtendo-se por diferença a quantidade de areia recebida, que é armazenada num
tampão ao ar livre;

- Em seguida, a areia bruta é lavada por atrição em tanques para destruição das películas
de óxido de ferro e de alumínio que envolvem os grãos de areia obtendo-se uma fracção
de areia húmida grossa (> 400 microns), uma de areia húmida fina (> 80 e <400 microns)
e uma de "rejeitos" (< 80 microns) na percentagem de 20%, 50% e 30%
respectivamente. A areia fia sai pela parte inferior, assim como os "rejeitos" que são
armazenados ao ar livre. A areia grossa é utilizada na indústria do vidro oco ou de
embalagem e os "rejeitos" na indústria de construção civil;

- Parte da areia fina obtida (cerca de 70%) é sujeita a uma operação de flutuação, que
tem por finalidade a purificação química da areia, através da aplicação de uma série de
reagentes biodegradáveis, destinando-se à indústria do vidro plano. A parte restante, é
sujeita a uma operação de secagem que consiste na desumidificação da areia,
destinando-se às indústrias de fundição, cerâmica e outras.
Encontram-se definidas as seguintes secções homogéneas e unidades de obra e/ou de imputação:

Areeiro - inclui os custos com a extracção da areia


Unidade de imputação: à quantidade de areia extraída
Unidade de custeio: dia

Lavagem e classificação - incluí os custos com estas operações


Unidade de obra: hora maquina (Hm)

Flutuação - incluí os custos com a flutuação da areia


Unidade de obra: hora maquina (Hm)

Secagem - inclui os custos com a secagem da areia.


Unidade de obra: hora máquina (Hm)

Manutenção - inclui os custos com a manutenção e reparação dos equipamentos


Unidade de obra: hora homem (Hh)

Continua .../..
& [\]^_ ` a ` b ^b c $ \ ^ad ]` e^ ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

Continuação ../...
Gastos Comuns - inclui os restantes custos de natureza industrial
Unidade de imputação: aos custos directos das secções fabris
Unidade de custeio: dia

Gastos Gerais - inclui os custos não industriais


Unidade de custeio: dia

Os elementos para a Contabilidade Analítica do mês de Janeiro de n, são os seguintes:

&XVWRVGLUHFWRVUHHPEROVRVHDFWLYLGDGHVGDVVHFo}HV HP¼ 

'(6&5,d­2 $5((,52 /$9$*(0 )/878$d­2 6(&$*(0 0$187(1d­2 *$6726


&/$6,),&$d­2 &20816
Custos directos 684.900 2.518.200 1.114.200 1.053.900 478.800 91.800
Reembolsos
Manutenção 100 Hh 40 Hh 20 Hh 30 Hh — 10 Hh
Actividades 290 Hm 96 Hm 104 Hh 200 Hh

&XVWRVQmRLQGXVWULDLV
Administrativos 1.200.000 ¼
Distribuição 2.300.000 ¼
Financeiros 1.600.000 ¼

0DWpULDVSULPDV
Renda do areeiro 45 ¼WRQGHDUHLDH[WUDtGD
Transporte 300 ¼WRQGHDUHLD
Extracção de areia no mês 14.000 tons.
Existências iniciais de areia bruta 8.000 tons. a 405¼WRQ
Consumo de areia bruta 14.000 tons

9HQGDV
Areia grossa 2.500 tons. a 800 ¼
Areia fina seca 2.000 tons. a 2000 ¼
Areia fina flutuada 4.700 tons. a 2500 ¼
Rejeitos a produção a 150¼

Não haviam existências iniciais de areia grossa, fina e rejeitos.

Pretende-se, admitindo que a empresa utiliza o custeio total e o critério de valorização de saídas de
existências FIFO, que:

a) Caracterize o regime de produção da empresa nas diversas fases de fabrico;


b) Determine o custo de transformação das areias;
c) Determine o custo de produção das areias (utilizado critério do valor de venda no ponto de
separação, para repartir os custos conjuntos pelos produtos).
d) Elabore a demonstração dos resultados do mês por funções e por areias (POC)
& [\]^_ ` a ` b ^b c $ \ ^ad ]` e^ ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

([HUFtFLRGH$SRLRQž

A empresa RODISOL , L.da. apresentou a seguinte Demonstração de Resultados por Funções,


elaborada de acordo o sistema de custeio variável (Em milhares de ¼ :

3URGXWR$ 3URGXWR% 7RWDO


Vendas 1000 1500 2500
Custo das Vendas (500) (700) (1200)
Subtotal 500 800 1300
CINI (600)
Resultado Bruto 700
Custos de Distribuição
Fixos (100)
Variáveis (10) (20) (30)
Custos administrativos (70)
Resultados operacionais 500
Custos financeiros (150)
Resultados Correntes 350

Sabendo que a empresa produz 2 produtos e que o preço de venda de A é de 2 ¼HGH%GH¼

a) Calcule o ponto critico em valor;

b) Calcule o ponto critico em quantidade;

c) Calcule a margem de segurança.


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ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

([HUFtFLRGH$SRLRQž

A Empresa TUYER, L.da. produz e comercializa refrigerantes. Conhecem-se os seguintes


elementos previsionais para o ano de n (em ¼ :

'HVFULomR $ %
1. Vendas 220.000 220.000
2. Custo das Vendas (CIPV + CINI) 141.250 138.333
3. Resultado Bruto 78.750 81.667
4. Custos de Distribuição
Fixos 15.000 15.000
Variáveis 10.000 10.000
5. Custos administrativos
Fixos 12.000 12.000
6. Resultados operacionais 41.750 44.667
7. Custos financeiros
Fixos 8.000 8.000
Variáveis 5.000 5.000
8. Resultados Correntes 28.750 31.667

2XWUDVLQIRUPDo}HV
Vendas 1.000.000 litros
Produção prevista 1.200.000 litros
Produção normal 1.600.000 litros
Custos fixos industriais 70.000 ¼

Não havia existências iniciais de produtos acabados

Pretende-se:

a) Sabendo que a Demonstração de resultados B foi elaborada pelo sistema de custeio total
completo, identifique o sistema de custeio implícito na Demonstração de resultados A,
justificando com os cálculos necessários;

b) Justifique a diferença entre os dois resultados;

c) Admitindo que se mantêm todos os pressupostos, calcule quais as vendas a efectuar para a
empresa atingir uma margem de segurança de 75%;

d) Qual o resultado estimado para as vendas determinadas na alínea anterior.


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ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA

([HUFtFLRGH$SRLRQž

A Demonstração de Resultados por Funções da empresa AcQua, S.A., elaborada pelo sistema de
custeio total completo e relativa ao mês de Fevereiro de n, era a seguinte (em milhares de ¼ 

'HVFULomR $ % 7RWDO
1. Vendas 260 240 500
2. Custo das vendas 180 190 370
3. Resultados brutos 80 50 130
4.Custos de distribuição
Fixos 40
Variáveis 5 6 11
5.Custos administrativos
Fixos 17,6
6. Resultados operacionais 61,4
7. Custos financeiros
Fixos 10
8.Resultados correntes 51,4

Sabendo que:
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1. Não existem existências iniciais de produtos acabados e que as quantidades produzidas e
vendidas do produto A e do produto B são de 100 e 120 unidades, respectivamente;

2. Não existem existências de produtos em vias de fabrico nem no início nem no final do mês;

3. O ponto crítico da empresa em valor é de 400 m¼

4. Os custos variáveis industriais do produto B são de 132 m¼

Pretende-se que:

a) Elabore a Demonstração dos resultados por funções pelo sistema de custeio variável;

b) Determine a quantidade crítica do produto A e do produto B,

c) Determine a margem de segurança da empresa e refira o seu significado;

d) Estime o resultado da empresa para um volume de vendas global (vendas dos produtos A e B)
de 600 m¼

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