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DE
&$'(512'((;(5&Ë&,26'($32,2
'$
',6&,3/,1$
'(
&217$%,/,'$'($1$/Ë7,&$,
&8562'(*(672'((035(6$6
([HUFtFLRGH$SRLRQ
A Empresa BIBIP, L.da com sede em Beja comercializa entre outros, o produto ABC, cuja existência
em 01/01/n era de 3.000 Kg a 300 euros cada.
Durante o mês de Janeiro registaram-s eas seguintes operações relativamente àquele produto,
isento de IVA.
Pede-se:
([HUFtFLRGH$SRLRQ
1- Durante o ano n, a contabilidade registou os seguintes custos e proveitos por natureza. (valores
em Euros):
6DOGR
'HYHGRU &UHGRU
61 26.200
62 7.600
63 850
64 10.630
65 210
66 3.100
67 870
68 1.030
71 66.300
78 2.750
79 1.380
EF = 350 Ei = 1.150
Sabendo que o critério valorimétrico utilizado pela empresa é o LIFO, pretende-se que, relativamente
ao ano em análise:
([HUFtFLRGH$SRLRQ
Valores em milhares de
Descrição Valores parciais Valores Totais
Matérias consumidas 760
Despesas com o pessoal
--------- Fabril 860
--------- Director da fábrica 150
--------- Agentes e vendedores 160
--------- Escritórios 170
--------- Armazém 9 1349
Rendas
--------- Armazém matérias primas 12
--------- Fábrica 60
--------- Estabelecimento 90
--------- Escritório 30 192
Conservação e reparação do equipamento fabril 50
Consumo de artigos na fábrica 20
Embalagens e fretes 220
Correio, telefones 90
Juros de reforço de caixa 70
Desconto pp concedidos 60
Prémio de desconto de letras 80
Reintegrações de equipamento
--------- Fabril 30
--------- Armazém de matérias primas 6 36
a) Custo industrial
b) Custo Comercial
c) Custo complexivo
&
$ ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA
([HUFtFLRGH$SRLRQ
Do balancete do mês de Outubro do ano n da empresa DESA, L.da, retiram-se os seguintes valores
(em euros):
a) Existências Iniciais
Produtos acabados 5.550.000
Produtos em vias de fabrico 1.360.000
Matérias Primas 820.000
Mão de Obra 440.000
GGF 100.000
Matérias Primas 930.000
Matérias subsidiárias e materiais diversos 420.000
b) Outros Movimentos
Amortizações do equipamento fabril 1.245.000
Salários do pessoal fabril 4.800.000
Vendas de produtos 30.000.000
Devolução de vendas 858.000
Descontos comerciais sobre as vendas 245.000
Compras de matérias primas 7.800.000
Devoluções de compras 680.000
Descontos comerciais sobre as compras 520.000
Despesas de compras 500.000
Salários dos encarregados da fábrica 1.380.000
Energia eléctrica fabril 570.000
Compras de matérias subsidiárias 240.000
Renda do edifício da fábrica 750.000
Seguro da fábrica (mensal) 260.000
Diversos custos de fabrico (FSE) 1.800.000
Publicidade 1.090.000
Ordenados dos vendedores 1.425.000
Combustíveis das viaturas dos vendedores 510.000
Ordenados do pessoal administrativo 1.420.000
Artigos de papelaria 450.000
Amortizações do equipamento de distribuição (mensais) 640.000
Amortizações do equipamento administrativo (mensais) 210.000
Custos Financeiros 1.300.000
c) Existências finais
Produtos acabados 4.600.000
Produtos em vias de fabrico 1.100.000
Matérias Primas 600.000
Mão de Obra 320.000
GGF 180.000
Matérias Primas 640.000
Matérias subsidiárias 300.000
Continua .../....
&
$ ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA
Continuação .../...
Sobre os salários e os ordenados incidem encargos sociais teóricos de cerca de 60 %, enquanto que
os encargos reais mensais são de 30 %.
Pretende-se :
1. Determine:
2. Elabore:
([HUFtFLRGH$SRLRQ
Admita que o movimento contabilístico da empresa KLM, S.A. em Janeiro do ano N foi o seguinte:
!" $#%!&('#)*+ Valores em
,-!. / 0 1 243 5 687 297-!: 5 67 3 0;4243 <:3 5 687=- >?. /@'3 A8BA 1 %$C
.
3URYHLWRVH*DQKRV
71 Vendas 64.630.000
78 Proveitos e ganhos financeiros 220.000
7RWDO 64.850.000
&XVWRVH3HUGDV
61
Custo das matérias consumidas
5.700.000 5.700.000
Matérias primas
1.092.000 800.000 40.000 1.932.000
Matérias subsidiárias
62 9.940.000 280.000 1.620.000 11.840.000
Fornecim. e serviços externos
63 280.000 192.000 18.000 490.000
Impostos
64 11.830.000 3.400.000 7.620.000 22.850.000
Custos com o pessoal
65 315.000 16.000 34.000 365.000
Outros custos e perdas
66 operacionais 5.700.000 300.000 210.000 6.210.000
Relativamente aos custos de produção foi possível apurar a sua divisão pelos dois tipos de azulejos:
Continua ../..
&
$ ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA
Continuação ../..
Azulejos M2 Valores
Existências iniciais
Tipo I 15.000 640/m2
Tipo II 10.000 680/ m2
Produção
Tipo I 31.500
Tipo II 20.400
Vendas
Tipo I 35.000 970/ m2
Tipo II 26.000 1.180/ m2
Pretende-se:
a) Determine o custo de produção unitário dos azulejos
c) Elabore a DRF
([HUFtFLRGH$SRLRQ
,3DUWH
Do movimento contabilístico do mês de Março do ano n da empresa FERTY, L.da, que fabrica os
produtos A, B, C e D retiraram-se os seguintes elementos (valores em Euros):
Proveitos
71 Vendas 80.000.000
72 Proveitos e ganhos financeiros 1.500.000
79 Proveitos e ganhos extraordinários 750.000
Variação da produção (Ei – Ef de produtos acabados) (8.525.000)
Custos
61 Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
Matérias primas 23.000.000
Matérias subsidiárias e de consumo 2.000.000
62 Fornecimentos e Serviços externos 8.000.000
63 Impostos 700.000
64 Custos com o pessoal 35.000.000
65 Outros custos operacionais 600.000
66 Amortizações do exercício 3.500.000
68 Custos e perdas financeiras 1.200.000
69 Custos e perdas extraordinárias 450.000
1 – Pede-se:
Continua ../..
&
$ ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA
Continuação ../..
,,3DUWH
No mês de Março do ano n os custos apurados pela empresa (distribuídos por funções) foram os
seguintes:
Relativamente aos custos de produção foi possível dividi-los pelos 4 produtos, conforme se indica:
&XVWRV 3URG$ 3URG% 3URG& 3URG'
Matérias Primas 7.500 11.000 2.500 2.000
Matérias Subs. e Cons. 300 700 150 250
FSE 2.500 3.500 200 300
Impostos 150 200 60 40
Custos com o Pessoal 7.000 9.700 1.300 2.000
Outros Custos Operacionais 50 250 20 30
Amortizações do Exercício 500 1.650 170 380
7RWDLV 18.000 27.000 4.400 5.000
Pede-se:
([HUFtFLRGH$SRLRQ
a) Matérias primas
Compras 2.000 unidades a 400 ¼FDGD
Consumo 2.800 unidades
Encargos sociais:
Reais 30% sobre ordenados do mês
Imputados 60% sobre ordenados do mês
d) Amortizações do Exercício
Fabris 235.000 ¼
Distribuição 120.000 ¼
Administrativos 250.000 ¼
g) Existências Iniciais
Produtos acabados 2.000 unidades a 1.000 ¼cada
Produtos em vias de fabrico 940.000 ¼
Matérias-primas 2.000 unidades a 375 ¼FDGD
h) Existências Finais
Produtos em vias de fabrico 600.000 ¼
Produtos acabados 4.000 unidades
O critério valorimétrico utilizado pela empresa é o CMP na valorização das saídas de existências.
Pretende-se:
([HUFtFLRGH$SRLRQ
A Demonstração dos resultados do mês de Abril do ano n da empresa OPTIMO, L.da foi a
seguinte (valores em milhares de euros):
Custos Proveitos
CMVMC 9073 Vendas 28000
FSE 4524 Variação da produção
Impostos -------- +EF(PA+PVF) 5766
Custos c/pessoal 10642,5 - EI(PA+PVF) (4766)
Outros custos operac. -------- (b) 29000
Amort. do exercício 2074
Provisões do exercício 250
(a) 26563,5
Custos financeiros 1000 Prov. Financeiros 1950
(c) 27563,5 (d) 30950
100 Prov. Extraordinários 50
Custos extraordinarios 27663,5 (f) 31000
(e) 3336,5
RAI 31000 31000
Sabe-se ainda que a decomposição dos custos por funções foi a seguinte:
Pretende-se que:
([HUFtFLRGH$SRLRQ
Relativamente ao mês de Setembro do ano N, dispõe-se dos seguintes dados (valores em Euros):
x Outras informações
x Vendas
Pretende-se:
1. Tendo em conta que os gastos gerais de fabrico são repartidos pelos produtos através de um
coeficiente único, em função da MOD:
a) Determine o CIPA do mês
b) Valorize as existências finais dos produtos acabados
c) Elabore a DR por funções
2. Tendo em conta que os gastos gerais de fabrico são repartidos pelos produtos em função das
horas de MOD, com coeficientes específicos para cada centro de custo
a) Determine o CIPA do mês
b) Valorize as existências finais dos produtos acabados
c) Elabore a DR por funções
& PQRST U V U W SW X $ Q SVY RU ZS ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA
([HUFtFLRGH$SRLRQ
x &XVWRVGHWUDQVIRUPDomR
Os custos comuns às oficinas são distribuídos pelas mesmas em função do número de horas de
trabalho de cada oficina para as obras.
x $FWLYLGDGHVGDV2ILFLQDV
x 0DWHULDLVHWUDEDOKRVH[HFXWDGRVQRH[WHULRU
Os materiais e trabalhos executados no exterior aplicados nas obras durante este mês foram os
seguintes (valores em euros):
0DWHULDLV 7UDEDOKRV([WHULRU
Obra n.º 55 3.600.000 540.000
Obra n.º 56 2.500.000 ---
Obra n.º 57 1.620.000 260.000
Obra n.º 59 1.900.000 ----
x 2EUDVFRQFOXtGDV
A obra n.º 55, que havia transitado do mês anterior com um custo acumulado de 2.460.000 ¼IRL
concluída este mês, o que aconteceu também com a obra n.º 56, iniciada e concluída neste mês.
)DFWXUDomRGH6HUYLoRV
3UHWHQGHVH
x
([HUFtFLRGH$SRLRQ
3. Custos de Armazenagem
2.800.000 ¼LPSXWDGRVDRVSURGXWRVHPIXQoão das quantidades produzidas.
4. Custos de Distribuição
Os produtos A e B conhecem custos de distribuição iguais a 3% do valor das vendas.
5. Produção e Vendas
3URGXomR 9HQGDV
A=A* 280 ton. 250 ton. a 100.000 ¼
B 120 ton. 120 ton. a 80.000 ¼
C 100 ton. 100 ton. a 10.000 ¼
Pretende-se:
a) Apure o Custo Industrial Unitário dos produtos A, B e C. Justifique os critérios de valorização
utilizados
b) Elabore a D.R. por Funções do mês, de acordo com os elementos disponíveis.
& PQRST U V U W SW X $ Q SVY RU ZS ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA
([HUFtFLRGH$SRLRQ
2. Custos de Transformação
S1 15.000 ¼
S2 17.500 ¼
S3 20.437,5 ¼
Fixos 1.000 ¼
11 % das vendas de W
Pretende-se:
a) Determine o Custo Industrial Global e Unitário de A, B, Z e W;
b) Elabore a D.R. por Funções e por Produtos.
& PQRST U V U W SW X $ Q SVY RU ZS ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA
([HUFtFLRGH$SRLRQ
A empresa PUALA Inc., S.A. dedica-se à produção e venda de 2 produtos, designados por X e Y.
A produção é obtida a partir das matérias-primas M1 e M2 em duas secções fabris, designadas por
secções S1 e S2.
39)
Inicio do Mês Não Havia
Fim do Mês Não Havia
3URGXWRVDFDEDGRV
Existências iniciais Kg
Quantidade 52.000 35.000
Custo / Kg (1) 0,5 ¼ 0,6 ¼
Produção 100.000 50.000
0DWpULDV3ULPDV
&RQVXPLGDV
M1 Kg 0,2 ¼ 80.000 20.000
M2 Kg 0,4 ¼ 40.000 40.000
**)
S1 Hh 6.000 3.000 9.900 ¼
S2 Hh 4.000 3.000 4.900 ¼
(1) Pelo Custeio Total. Admita que o custo unitário das existências iniciais pelo custeio variável é
igual ao da produção do mês determinado por este custeio.
A empresa adopta o FIFO.
Os GASTOS GERAIS DE FABRICO são imputados aos produtos em função do número de horas
de MOD.
A repartição dos GASTOS GERAIS DE FABRICO segundo a sua variabilidade (considere a MOD
um custo variável) é a seguinte:
&XVWRV 6 6 7RWDO
&XVWRVIL[RV 3.465 ¼ 2.205 ¼ 5.670 ¼
&XVWRVYDULiYHLV 6.435 ¼ 2.695 ¼ 9.130 ¼
&XVWRVGHGLVWULEXLomR 3.600 ¼
&XVWRVDGPLQLVWUDWLYRV 4.510 ¼
&XVWRVILQDQFHLURV 2 910 ¼
3UHWHQGHVH
As vendas foram as seguintes:
110 toneladas de X a 600 ¼WRQ a) Determine o CIPA no mês pêlos sistemas de custeio total e
45 toneladas de Y a 800 ¼WRQ variável, admitindo que a empresa segue,
respectivamente, os critérios de imputação de base única e
Base múltipla dos G.G.F.
b) Elabore as respectivas DR. por Funções e Produtos
& PQRST U V U W SW X $ Q SVY RU ZS ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA
([HUFtFLRGH$SRLRQ
A empresa VÊMEFE, L.da, dedica-se à fabricação de dois produtos X e Y, a partir de uma mesma
matéria-prima, designada de M. No entanto o processo de fabricação não é conjunto.
A empresa apura o CIPA repartindo os GGF em função do número de horas de MOD.
39)
Inicio do mês
Custeio Total 240 ¼ Não havia
Custeio Variável 100 ¼ Não havia
Fim do mês
Custeio Total 435 ¼ Não havia
Custeio Variável 250 ¼ Não havia
3URGXWRVDFDEDGRV
Existências iniciais
Custeio Total Ton. 10 ton. a 150 ¼ 15 ton. a 170 ¼
Custeio Variável Ton. 10 ton. a 135 ¼ 15 ton. a 147,5 ¼
Produção Ton. 60 40
Existência Final Ton. 8 10
0DWpULDV3ULPDV0
Existências iniciais Ton. Não havia
Compras Ton. 60 ¼ 150
Consumo Ton. 60 40
**)
Fixos 1.897,5 ¼
Variáveis 5.500 ¼
&XVWRVQmR
,QGXVWULDLV
Distribuição
Fixos 1.800 ¼
Variáveis 10¼WRQ
Pretende-se que:
a) Determine o CIPA dos produtos pelos sistemas de custeio total e variável.
b) Elabore as respectivas DR por funções e produtos
& PQRST U V U W SW X $ Q SVY RU ZS ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA
([HUFtFLRGH$SRLRQ
A empresa Wessier Ghmb S.A., dedica-se ao engarrafamento de vinhos que para o efeito adquire
no mercado,fundamentalmente a produtores. Trata-se de vinho de reserva especial, comercializado
em garrafas de 1 litro de um só tipo.
Pretende-se que:
([HUFtFLRGH$SRLRQ
2.5.1.4. Custos industriais não incorporados : 900 ¼ VLVWHPD GH FXVWHLR WRWDO FRP
imputação de custos fixos por quotas teóricas)
Distribuição 1.500 ¼
Administrativos 2.000 ¼
Financeiros 800 ¼
7. Existências iniciais de produtos acabados:
200 unidades, com os seguintes custos unitários:
Pelo custeio Total 28 ¼
Pelo custeio Total por quotas teóricas 31 ¼
Sabendo que a empresa utiliza o critério valorimétrico LIFO e que não há Pvf nem no início nem no
fim do período, pretende-se que:
a) Determine o resultado da empresa pelo sistema de custeio total com imputação de custos fixos
por quotas teóricas.
b) Justifique a diferença entre os resultados obtidos pêlos sistemas de custeio total e por quotas
teóricas, sabendo que no primeiro caso o resultado foi de 10.900 ¼
& PQRST U V U W SW X $ Q SVY RU ZS ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA
([HUFtFLRGH$SRLRQ
'HVFULomR 0 0
Existências Iniciais 2.000 Kg a 2,4 ¼NJ 3.000 Kg a 1,6 ¼NJ
Compras 7.000 Kg a 2,4 ¼.J 7.000 Kg a 1,7¼NJ
Consumos 8.000 kg. 7.000 kg
'HVFULomR $ % 6XESURGXWR=
Existências iniciais 2.000 Lt a 0,475 ¼/W — 400 Lt a 0,25 ¼/W
Produção 18.000 Lt. 17.500 Lt. 1.000 Lt.
Vendas 20.000 Lt. a 2 ¼/W 17.500 Lt. a 4,2 ¼/W 1.400Lt a 0,3¼/W
Continua ../..
& [\]^_ ` a ` b ^b c $ \ ^ad ]` e^ ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA
Continuação ../..
([HUFtFLRGH$SRLRQ
A empresa FRA, S.A. a partir da transformação de uma única matéria, obtém os produtos X e Y em
regime de produção disjunta. Contudo, a produção do produto Y obriga à produção de um
subproduto na proporção de 20 %.
Sobre os ordenados e as horas extraordinárias incidem encargos sociais teóricos que a empresa
calcula em 60 % do valor destas rubricas
Continua ../..
& [\]^_ ` a ` b ^b c $ \ ^ad ]` e^ ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA
Continuação ../..
4.1. Matérias-primas
'HVFULomR ; <
Existências iniciais 1.000 400
Existências Finais 721,02 41,98
4.4. Vendas
([HUFtFLRGH$SRLRQ
A empresa GHG, S.A. fabríca e vende os produtos A, B e C sendo este último um subproduto de B.
A empresa para fabricar os produtos têm instalado na sua fábrica 4 secções homogéneas sendo I e
II secções principais e III e IV secções auxiliares, existindo ainda um centro de custos onde se
agrupam os gastos comuns às quatro secções do processo produtivo.
O produto A é transformado na Secção I a partir das matérias primas M e N, após o que se segue o
seu acabamento na Secção II.
Quanto aos produtos B e C, a sua transformação inicia-se na Secção I a partir das matérias P e Q,
obtendo-se o semi-produto que após transformação na Secção II dá origem a B e C na proporção
de 40 % , ficando estes concluídos.
3. Custos Directos:
6$%(1'248(
O subproduto é vendido ao preço de 1.000 ¼DWRQHODGDHTXHRULJLQDJDVWRVGHYHQGDQRYDORUGH
30 ¼WRQHTXHDSURGXoão no período foi de 600 ton. de A e 250 ton. de B.
- Determine o custo dos produtos
& [\]^_ ` a ` b ^b c $ \ ^ad ]` e^ ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA
([HUFtFLRGH$SRLRQ
- A empresa procede à extracção da areia bruta a céu aberto por meio de pás
escavadoras em areeiros situados a 1,5 Km das instalações fabris, sendo aquela
posteriormente transportada em camiões para as referidas instalações. À entrada os
camiões são pesados numa báscula e depois, à saída, faz-se uma nova pesagem em
vazio, obtendo-se por diferença a quantidade de areia recebida, que é armazenada num
tampão ao ar livre;
- Em seguida, a areia bruta é lavada por atrição em tanques para destruição das películas
de óxido de ferro e de alumínio que envolvem os grãos de areia obtendo-se uma fracção
de areia húmida grossa (> 400 microns), uma de areia húmida fina (> 80 e <400 microns)
e uma de "rejeitos" (< 80 microns) na percentagem de 20%, 50% e 30%
respectivamente. A areia fia sai pela parte inferior, assim como os "rejeitos" que são
armazenados ao ar livre. A areia grossa é utilizada na indústria do vidro oco ou de
embalagem e os "rejeitos" na indústria de construção civil;
- Parte da areia fina obtida (cerca de 70%) é sujeita a uma operação de flutuação, que
tem por finalidade a purificação química da areia, através da aplicação de uma série de
reagentes biodegradáveis, destinando-se à indústria do vidro plano. A parte restante, é
sujeita a uma operação de secagem que consiste na desumidificação da areia,
destinando-se às indústrias de fundição, cerâmica e outras.
Encontram-se definidas as seguintes secções homogéneas e unidades de obra e/ou de imputação:
Continua .../..
& [\]^_ ` a ` b ^b c $ \ ^ad ]` e^ ,
ÁREA CIENTÍFICA DE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA
Continuação ../...
Gastos Comuns - inclui os restantes custos de natureza industrial
Unidade de imputação: aos custos directos das secções fabris
Unidade de custeio: dia
&XVWRVGLUHFWRVUHHPEROVRVHDFWLYLGDGHVGDVVHFo}HV HP¼
&XVWRVQmRLQGXVWULDLV
Administrativos 1.200.000 ¼
Distribuição 2.300.000 ¼
Financeiros 1.600.000 ¼
0DWpULDVSULPDV
Renda do areeiro 45 ¼WRQGHDUHLDH[WUDtGD
Transporte 300 ¼WRQGHDUHLD
Extracção de areia no mês 14.000 tons.
Existências iniciais de areia bruta 8.000 tons. a 405¼WRQ
Consumo de areia bruta 14.000 tons
9HQGDV
Areia grossa 2.500 tons. a 800 ¼
Areia fina seca 2.000 tons. a 2000 ¼
Areia fina flutuada 4.700 tons. a 2500 ¼
Rejeitos a produção a 150¼
Pretende-se, admitindo que a empresa utiliza o custeio total e o critério de valorização de saídas de
existências FIFO, que:
([HUFtFLRGH$SRLRQ
([HUFtFLRGH$SRLRQ
'HVFULomR $ %
1. Vendas 220.000 220.000
2. Custo das Vendas (CIPV + CINI) 141.250 138.333
3. Resultado Bruto 78.750 81.667
4. Custos de Distribuição
Fixos 15.000 15.000
Variáveis 10.000 10.000
5. Custos administrativos
Fixos 12.000 12.000
6. Resultados operacionais 41.750 44.667
7. Custos financeiros
Fixos 8.000 8.000
Variáveis 5.000 5.000
8. Resultados Correntes 28.750 31.667
2XWUDVLQIRUPDo}HV
Vendas 1.000.000 litros
Produção prevista 1.200.000 litros
Produção normal 1.600.000 litros
Custos fixos industriais 70.000 ¼
Pretende-se:
a) Sabendo que a Demonstração de resultados B foi elaborada pelo sistema de custeio total
completo, identifique o sistema de custeio implícito na Demonstração de resultados A,
justificando com os cálculos necessários;
c) Admitindo que se mantêm todos os pressupostos, calcule quais as vendas a efectuar para a
empresa atingir uma margem de segurança de 75%;
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A Demonstração de Resultados por Funções da empresa AcQua, S.A., elaborada pelo sistema de
custeio total completo e relativa ao mês de Fevereiro de n, era a seguinte (em milhares de ¼
'HVFULomR $ % 7RWDO
1. Vendas 260 240 500
2. Custo das vendas 180 190 370
3. Resultados brutos 80 50 130
4.Custos de distribuição
Fixos 40
Variáveis 5 6 11
5.Custos administrativos
Fixos 17,6
6. Resultados operacionais 61,4
7. Custos financeiros
Fixos 10
8.Resultados correntes 51,4
Sabendo que:
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1. Não existem existências iniciais de produtos acabados e que as quantidades produzidas e
vendidas do produto A e do produto B são de 100 e 120 unidades, respectivamente;
2. Não existem existências de produtos em vias de fabrico nem no início nem no final do mês;
Pretende-se que:
a) Elabore a Demonstração dos resultados por funções pelo sistema de custeio variável;
d) Estime o resultado da empresa para um volume de vendas global (vendas dos produtos A e B)
de 600 m¼