GESTÃO POR PROCESSOS

Símbolos do BPMN
Produção: Equipe Pedagógica Gran Cursos Online

SÍMBOLOS DO BPMN

Eventos representam algo que acontece ou pode acontecer durante o curso

de um processo e afeta seu fluxo. Existem três tipos de eventos: eventos de
início, eventos intermediários e eventos de fim.

Eventos dependentes de mensagem

Evento de início dependente de mensagem: o processo começa quando

uma mensagem é recebida.

Evento intermediário dependente de mensagem: indica que uma mensa-

gem pode ser recebida ou enviada.

Evento de fim dependente de mensagem: indica que uma mensagem é

enviada quando o fluxo chega ao fim.

Evento de início com especificação de tempo: indica que o processo

começa em um tempo ou data especificada.
ANOTAÇÕES

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Evento intermediário com especificação de tempo: indica um tempo de

espera dentro do processo.

Eventos condicionais

Evento de início condicional: um processo se inicia quando uma condição

de negócio se torna real.

Evento intermediário condicional: é usado quando a sequência do fluxo

depende de uma condição de negócio específica.

Eventos paralelos

Evento paralelo de início: usado quando há múltiplos gatilhos requeridos

para se iniciar um processo.

Evento paralelo intermediário: quando um evento é ativado por mais de uma

causa. É necessário que todas tenham sido realizadas para sua ativação.

Eventos múltiplos

Evento múltiplo de início: indica que existem vários modos de começar o

processo. Apenas um deles será requerido.

Evento múltiplo intermediário: esse evento pode ser ativado por várias
causas. Apenas um deles é requerido.

Evento múltiplo de fim: indica que vários resultados podem ser dados
quando o fluxo chega ao fim.
ANOTAÇÕES

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Eventos de intensificação

Evento intermediário de intensificação: indica que o processo deve ser

intensificado para um nível mais alto de responsabilidade.

Evento de fim de intensificação: indica que uma intensificação é necessá-

ria quando o fluxo chegar ao fim.

Evento intermediário de link

Permite conectar duas seções do processo.

Evento final de erro

Permite o envio de uma exceção de erro quando o fluxo chega ao fim.

Eventos de fim de cancelamento

Permite o cancelamento excepcional quando um fluxo chega ao fim. É

usado apenas em subprocessos.

Evento de término

O processo e todas as suas atividades terminam, independentemente de

haver um ou mais fluxos pendentes.

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Tarefa é uma atividade simples usada quando trabalho não pode ser dividido
em mais detalhes.

É uma tarefa típica de fluxo de trabalho no qual uma pessoa executa a

tarefa com a ajuda de um aplicativo de software.

É uma tarefa que usa algum tipo de serviço que pode ser um serviço
da web ou um aplicativo automatizado.

É uma tarefa projetada para aguardar a chegada de uma mensagem

de um participante externo (relativo ao processo).

É uma tarefa projetada para enviar uma mensagem para um externo

participante (relativo ao processo).

É uma tarefa que é executada por um Business Process Engine. O

modelador define um script em um idioma que o motor pode interpretar.

É uma tarefa que se espera que seja realizada sem a ajuda de qualquer
execução de processo de negócios ou qualquer aplicação.

Oferece um mecanismo para o processo, para fornecer informações a um

Business Rule Engine e obter a saída de cálculos que o motor pode fornecer.

As tarefas podem ser repetidas sequencialmente, comportando-se como uma

loop. O loop multi-instância integra um predeterminado número de vezes. As
interações ocorrem sequencialmente ou em paralelo (simultaneamente).
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As tarefas podem ser repetidas sequencialmente, comportando-se

como um loop. Esse recurso define um comportamento de loop base-
ado em uma condição booleana. A atividade se encaixará, enquanto a
condição booleana é verdadeira.

É uma atividade que os detalhes internos foram modelados usando ati-

vidades, gateways, eventos e a sequência flui. Os elementos têm uma
margem fina.

Identifica um ponto no processo. Um subprocesso reutilizável é chamado

de atividade, chamada na BPMN. O elemento possui uma borda grossa.

Um subprocesso é definido como um subprocesso de eventos quando é

desencadeado por um evento. Um subprocesso de eventos não é parte do
fluxo normal de seus pares – não há entrada ou saída de fluxos de sequência.

É um subprocesso cujo comportamento é controlado através de um

protocolo de transação. Inclui os três resultados básicos de uma tran-
sação: bem-sucedido, falha na conclusão e cancelamento.

É um grupo de atividades que não tem REQUERIDO relacionamentos de

sequência. Um conjunto de atividades pode ser definido, mas a sequência
e o número das atividades são determinados pela recursos das atividades.

Os subprocessos podem ser repetidos sequencialmente, compor-

tando-se como um loop. Esse recurso define um comportamento de
loop baseado em uma condição booleana. A atividade ficará em loop
enquanto a condição booleana é verdadeira.

Os subprocessos podem ser repetidos sequencialmente, compor-

tando-se como um loop. O loop multi-instância integra um predetermi-
nado número de vezes. As iterações ocorrem sequencialmente ou em
paralelo (simultaneamente).
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Gateways

Gateways são elementos usados para controlar as convergências e diver-

gências do fluxo.

Gateway exclusivo baseado em dados: divergência: apenas uma rota pode

ser tomada dentre várias disponíveis. A decisão será tomada após uma avalia-
ção condicional; convergência: permite que caminhos diferentes se transformem
em apenas um caminho resultante.
Gateway baseado em eventos: representa um ponto de ramificação no pro-
cesso onde os caminhos alternativos que seguem o gateway são com base em
eventos que ocorrem. Quando o primeiro evento é acionado, o caminho que segue
esse evento será usado. Todos os demais os caminhos não serão mais válidos.

Gateway exclusivo baseado em eventos: é uma variação do gateway base-

ado em eventos e é apenas usado para instanciar Processos. Um dos eventos
da configuração do gateway deve ser acionado em para criar uma instância de
processo. Não deve ter transições recebidas.

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Gateway baseado em eventos paralelos: ao contrário do gateway exclu-

sivo baseado em eventos, os eventos da configuração do gateway devem ser
desencadeada para criar uma instância do processo. Isso não deve ter tran-
sições de entrada.

Gateway paralelo:
• Divergência: para pontos no fluxo onde existem atividades que podem ser
executadas simultaneamente ou em qualquer ordem;
• Convergência: permite juntar várias rotas executadas em paralelo em
somente uma.

Gateway inclusivo:
• Divergência: quando há várias rotas disponíveis e estas podem ocorrer ao
mesmo tempo, mas não necessariamente há a ocorrência de todas (base-
ado em dados);
• Convergência: sincroniza em apenas um caminho várias rotas de divergên-
cia disponibilizadas a partir de um gateway inclusivo de divergência.

Gateway complexo:
• Convergência: usado quando há necessidade de controlar quantas rotas
concluídas são necessárias para que se passe à próxima tarefa (ex.: de três
rotas disponíveis, quando duas são concluídas, continua-se o caminho);
• Divergência: pode ser usado quando há necessidade de se tomar uma
decisão complexa.
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Swimlanes

Um pool é um recipiente de um único processo (contém a sequência, flui entre

as atividades). Um processo está totalmente contido no pool. Há sim sempre
pelo menos um pool.
Lane é uma subpartição dentro do Processo. Lanes são usados para diferen-
ciar elementos como papéis internos, posição, departamento etc. Representam
áreas funcionais que pode ser responsável por tarefas.
Milestone (marco histórico) é uma subpartição dentro do processo. Pode indi-
car diferentes etapas durante o processo.
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Palheta

Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a
aula preparada e ministrada pelo professor Bruno Eduardo.

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