Você está na página 1de 6

1.

Hino Senhora Sant’Ana

2. Padre Mário César de Souza


3. Padre José de Melo Bulhões nasceu na vila Entre Montes na cidade de Piranhas (AL) no dia 3
de junho de 1886, filho do casal Francisco Fernandes Bulhões e Sofia de Melo Bulhões.
Estudou no seminário de Nossa Senhora da Assunção, onde chegou em fevereiro de 1903,
ainda funcionando em Marechal Deodoro (AL). Foi ordenado por Dom Manoel Antônio de
Oliveira Lopes, no dia 8 de dezembro de 1912 na Catedral de Maceió (AL). Foi vigário
substituto de Traipu (AL), em 1914, e pároco encarregado de Sertãozinho hoje Major Isidoro
- AL, nos anos de 1918 a 1932, conforme provisão do bispo diocesano Dom Jonas de Araújo
Batinga. Em 1917, foi designado coadjutor do Mons. Manoel Capitulino de Carvalho. Tomou
posse como vigário da paróquia de Senhora Santana em Santana do Ipanema (AL) no dia 26
de janeiro de1919. Ligado de certa forma ao cangaço criou o Sílvio, filho de Corisco
(Cristino Gomes da Silva Cleto) e Dadá (Sérgia Ribeiro da Silva). Faleceu no dia 17 de
outubro de 1952, na cidade de Santana do Ipanema (AL).

4. Dom José Thomaz Gomes da Silva nasceu na povoação de Barriguda, atual cidade de
Alexandria, à época, parte integrante do município de Martins (RN), no Oeste potiguar no dia
4 de agosto de 1873, filho de Tomás Gomes da Silva e Ana Constância da Silva. Na cidade
de Martins (RN), fez seus estudos primários e vocacionado para o sacerdócio, ingressou no
tradicional Seminário de Olinda, recebendo a tonsura clerical, em 1893, concedia por Dom
Raimundo da Silva Brito. Criada a Diocese da Paraíba, transferiu-se para a capital paraibana
e no Seminário local, reiniciou seus estudos, recebendo as ordens menores em 28 de outubro
de 1894, seguidas do subdiaconato (1895) e do diaconato (1896). Sua ordenação sacerdotal,
ocorreu a 15 de novembro de 1896, na Catedral de Nossa Senhora das Neves em João Pessoa
(PB), das mãos de Dom Adauto de Miranda Henriques. Foi secretário do Bispado (1897-
1911), distinguido com o título de Cônego do Cabido Paraibano (1905) e posteriormente,
elevado à dignidade de Monsenhor, pelo Papa Pio X (1907). Diretor Espiritual do Seminário
Episcopal Paraibano, na condição de Visitador Diocesano. No 07 de março de 1911, foi
elevado ao episcopado, após ser escolhido pelo Papa Pio X, para ocupar o recém-criado
Bispado de Sergipe. Sua ordenação episcopal, ocorreu na Catedral de Nossa Senhora das
Neves, sendo sagrante Dom Adauto de Miranda Henriques e consagrantes, os bispos Dom
Joaquim Antônio de Almeida e Dom Augusto Álvaro da Silva, titulares das Dioceses de
Natal (RN) e Barra do Rio Grande (BA). Empossou-se na Diocese de Aracaju – SE, no 4 de
dezembro de 1911, num ato religioso que contou com grande número de fiéis e autoridades
civis e religiosas. No exercício de seu episcopado, fundou o Seminário Diocesano de Aracaju
na cidade de Aracaju (SE), criou várias paróquias e ordenou diversos sacerdotes. Durante 37
anos, ocupou o sólio sergipano, com dignidade e dedicação, falecendo no exercício de suas
funções no 31 de outubro de 1948, aos 75 anos de idade. Seu corpo, estai sepultado na
Catedral de Aracaju na cidade de Aracaju (SE).

5. Dom Juvêncio de Brito nasceu na freguesia de Porto da Folha – SE no dia 02 de agosto de


1886, filho de Antônio Porfírio de Brito e Maria José de Brito. Fez os primeiros estudos em
sua cidade natal, transferindo-se em seguida para o seminário de Alagoas, onde ficou por um
ano, em curso preparatório, indo então para o seminário de Olinda. No 20 de novembro de
1910 recebeu a ordenação presbiteral pelas mãos de Dom Raimundo de Brito então bispo de
Pernambuco. Nomeado coadjutor de Estância – SE, ali permaneceu até 1912, quando se
tornou vigário de Vila Nova hoje Neópolis – SE. No dia 5 de junho de 1914 foi nomeado
cônego efetivo e segundo diácono do Cabido Diocesano. Professor e em seguida diretor do
Seminário Episcopal de Aracaju, cargo que deixou em 1916 quando foi nomeado Secretário
Geral do Bispado e diretor das Associações Católicas. No ano seguinte foi nomeado
Monsenhor Camareiro de Honra, e nomeado vigário de Propriá, onde permaneceu por quase
uma década. Foi nomeado bispo de Caetité em 23 de dezembro de 1926, recebeu a ordenação
episcopal no dia 12 de junho de 1927, das mãos de Dom Antônio dos Santos Cabral, então
Arcebispo de Belo Horizonte e consagrantes, os bispos Dom José Thomas Gomes da Silva
(Arquidiocese de Aracaju) e Dom Jonas de Araújo Batinga (Diocese de Penedo). Tomou
posse no dia 26 de julho de 1927. Dentre suas realizações à frente da Diocese Caetiteense
conta-se a instalação do Colégio do Santíssimo Sacramento, internato de freiras, que
funcionou de 1930 a 1952, bem como a construção da Catedral, em substituição ao antigo
templo e a realização do I Congresso Eucarístico, em 1945, sendo transferido para Diocese de
Garanhuns no ano de 1946. Faleceu no dia 31 de janeiro de 1954 na cidade Garanhuns – PE.

6. Cônego José Bernardino Dias Nabuco

7. Influenza Espanhola

8. Padre Arthur Alfredo Passos

9. Corujão

10. peanha

11. Vila Nova

12. Amintas Diniz de Aguiar Dantas

13. Empresa Têxtil de Fios e Tecidos

14. Heliogábalo de Carvalho

15. Cônego Miguel Monteiro Barbosa

16. Mensageiro de Fé

17. Dom Avelar Brandão Vilela nasceu em Viçosa (AL) no dia 13 de junho de 1912, filho de
Elias Brandão Vilela e de Isabel Brandão Vilela. Seu irmão Teotônio Vilela foi senador por
Alagoas de 1967 a 1983. Seu primo, Otávio Brandão, foi líder comunista desde os primórdios
da organização do movimento no Brasil em 1922. Estudou no seminário de Aracaju,
ordenando-se nessa mesma cidade 27 em outubro de 1935 pelas mãos de Dom Antônio Maria
Alves de Siqueira. Membro do corpo docente e orientador espiritual do Seminário de
Aracaju, foi secretário da diocese de Aracaju. Foi capelão diocesano da Ação Católica,
desenvolveu ainda outras atividades no estado de Sergipe, lecionando português, literatura
luso-brasileira e psicologia no Colégio Estadual. Escolhido bispo de Petrolina (PE) com
apenas 34 anos em junho de 1946, foi sagrado em 27 de outubro de 1946 sendo sagrante Dom
José Thomas Gomes da Silva, Bispo de Aracaju (SE), tendo como co-consagrantes Dom
Adalberto Accioli Sobral, Bispo de Pesqueira (PE) e Dom Mário de Miranda Vilas-Boas,
Arcebispo de Belém do Pará (PA), tomando posse em dezembro como terceiro bispo daquela
cidade do sertão pernambucano. Em 5 de novembro de 1955, é elevado a Arcebispo de
Teresina (PI). Frequentou o Concílio Vaticano II, entre 1962 e 1965. Foi eleito presidente do
Conselho Episcopal Latino-Americano (CELAM), mandato que exerceu entre 1966 e 1972.
Frequentou a Primeira Assembleia Ordinária do Sínodo dos Bispos, na Cidade do Vaticano,
entre 29 de setembro e 29 de outubro de 1967, a primeira Assembleia Extraordinária do
Sínodo dos Bispos, entre 11 a 28 de outubro de 1969 e a II Assembleia Ordinária do Sínodo
dos Bispos, entre 30 de setembro e 6 de novembro de 1971. Em 25 de março de 1971 foi
transferido para a Arquidiocese de São Salvador da Bahia. Em 5 de março de 1973, foi criado
cardeal no Consistório Ordinário Público de 1973, recebendo o barrete cardinalício das mãos
do Papa Paulo VI e o título cardinalício de São Bonifácio e Santo Aleixo. Em 1975 requereu
da Santa Sé o Título já consagrado da primazia de sua arquidiocese, o Santo Padre enviou seu
representante o núncio apostólico para conferir o título numa cerimônia na Catedral-Basílica
Primacial de São Salvador, em 25 de outubro de 1980. Faleceu em 19 de dezembro de 1986,
de câncer de estômago e encontra-se sepultado na Catedral-Basílica Primacial de São
Salvador. Era irmão do ex-senador Teotônio Vilela e tio do ex-governador de Alagoas,
Teotônio Vilela Filho.

18. Dom Adalberto Accioly Sobral nasceu no Engenho São João, em Japaratuba (SE), filho de
Luísa Francisca Accioli Sobral e Simeão Teles de Meneses Sobral. Era meio-irmão do
desembargador Simeão Teles de Meneses Sobral, fruto do primeiro casamento de seu pai
com Rosa Cândida Dias Sobral e, pelo lado materno, era bisneto do Barão de Japaratuba. Fez
estudos de humanidades no Ateneu Sergipano. Destinado ao sacerdócio, em março de 1903,
matriculou-se no Seminário Arquidiocesano de Maceió, onde fez todos os estudos exigidos
para tal carreira. Recebeu a ordenação presbiteral sendo seu sagrante Arcebispo Dom Manuel
Antônio de Oliveira Lopes, Bispo de Penedo (AL) em 12 de novembro de 1911. Criada a
Diocese de Sergipe, foi convidado a assumir o cargo de secretário e escrivão da comarca
eclesiástica, por provisão de 6 de março de 1912. Cônego catedrático com a dignidade de
primeiro diácono do cabido diocesano, a 4 de agosto de 1912; diretor espiritual do seminário
a 28 de fevereiro de 1913; reitor do mesmo seminário a 4 de janeiro de 1919; teologal da
Igreja Catedral a 21 de fevereiro e vigário-geral a 12 de maio de 1919, exonerou-se do lugar
do reitor a 31 de dezembro de 1921 por motivo de moléstia, sendo novamente provisionado a
16 de julho de 1923. Em 1917, o Papa Bento XV fê-lo seu camareiro secreto. Foi o primeiro
redator e diretor do periódico A Cruzada, órgão da diocese. Em 22 de abril de 1927, o Papa
Pio XI escolheu o Mons. Adalberto para encabeçar a Diocese de Barra, no interior do Estado
da Bahia. Mons. Adalberto recebeu a sagração episcopal em 4 de setembro de 1927, em
Aracaju (SE), sendo seu sagrante o Arcebispo Dom José Tomás Gomes da Silva, e
consagrantes Dom Jonas de Araújo Batinga, bispo de Penedo (AL), e Dom Juvêncio de Brito,
bispo de Caetité (BA). Tomou posse da dita diocese em 4 de outubro de 1927 e lá esteve até
janeiro de 1934, quando o mesmo Pio XI o transferiu para a Diocese de Pesqueira (PE),
vacante havia mais de um ano desde a morte do bispo Dom José Antônio de Oliveira Lopes.
Assumiu a dita diocese em 15 de agosto de 1934 e desenvolveu seu trabalho pastoral ali por
treze anos. O Papa Pio XII o promoveu arcebispo de São Luís (MA) em janeiro de 1947,
época em que esta arquidiocese estava vacante havia quase três anos desde a transferência de
Dom Carlos Mota para São Paulo (SP). Dom Sobral tomou posse como 3.º arcebispo de São
Luís em 12 de agosto de 1947. Ausentou-se da arquidiocese por motivos de saúde em
setembro de 1950, e veio a falecer em Aracaju, em 24 de maio de 1951, aos 63 anos. Seus
restos mortais foram sepultados na cripta da Catedral de São Luís (MA).

19. Monsenhor Olívio Teixeira


Paróquia de São José.
Localização: Praça Tobias Barreto, 248 – Bairro São José – Aracaju (SE)
Pároco: Padre Jadilson Andrade dos Santos
Vigário: Padre Aélio Souza Nascimento
Contato: (79) 3214-2463 | E-mail: paroquiasaojose.se@gmail.com

20. Monsenhor João Moreira Lima

Paróquia Nossa Senhora de Lourdes


Localização: Praça Dom José Thomaz, S/N – Bairro Siqueira Campos – Aracaju (SE)
Pároco: Padre Roberto Benvindo dos Santos
Contato: (79) 3241-7666 | 3241-7570 | E-mail: paroquiansralourdes@hotmail.com

21. Cônego João Serapião Machado

Paróquia Nossa Senhor do Rosário


Localização: Praça Dr. Clodoaldo Passos, 93 – Centro – Rosário do Catete (SE)
Pároco: Padre Diógenes Rodrigo Rodrigues de Araújo
Contato: (79) 3274-1348 / 99842-2709 | E-mail: paroquia-rosario@hotmail.com

22. Dom Mário De Miranda Vilas-Boas nasceu em Rio Grande (RS), no dia 4 de agosto de 1903
foi ordenado sacerdote no dia 6 de dezembro de 1925. Mons. Mário Vilas-Boas foi nomeado
pelo Papa Pio XI bispo de Garanhuns (PE), no dia 26 de maio de 1938. Foi ordenado bispo
em Aracaju (SE), no dia 30 de outubro de 1938, sendo seu sagrante Dom José Tomas Gomes
da Silva bispo de Aracaju (SE) e consagrantes Dom Adalberto Accioli Sobral, bispo de
Pesqueira (PE) Dom Juvêncio de Brito, bispo de Caetité (BA), foi o terceiro bispo de
Garanhuns, sucedeu a Dom Manuel Antônio de Paiva e teve como sucessor Dom Juvêncio de
Brito. No dia 10 de setembro de 1944 o Papa Pio XII nomeia como Arcebispo de Belém do
Pará (PA). Sua posse solene deu-se a 5 de janeiro de 1945. Em sua posse estava presente,
representando o clero de Alagoas, o Cônego Avelar Brandão Vilela. Em 1952 participou da
fundação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, sendo eleito para a comissão
permanente. Permanecerá na Arquidiocese de Belém do Pará (PA) até 1956, foi o sexto
Arcebispo de Belém do Pará (PA), sucedeu a Dom Jaime Cardeal de Barros Câmara e teve
como sucessor Dom Alberto Gaudêncio Ramos. No dia 23 de outubro de 1956, o Papa Pio
XII o nomeia, a pedido do Cardeal Álvaro da Silva, Arcebispo Coadjutor de São Salvador da
Bahia, com direito a sucessão. Recebeu o título de Arcebispo de Cyrrhus (Síria). Nesta
função permanecerá até 1959. O Papa João XXIII nomeou no dia 20 de junho de 1959,
Arcebispo da Paraíba (PB) permanecerá nesta função até 18 de maio de 1965 quando
renuncia à arquidiocese. Recebeu a Sé titular de Gibba. Dom Mário de Miranda Vilas-Boas
faleceu em Aracaju (SE), no dia 23 de fevereiro de 1968, aos 64 anos de idade. Seus restos
mortais estão sepultados na Catedral de Belém do Pará (PB).

23. Seminário de Olinda

24. Dom Miguel de Lima Valverde

25. Dom João de Sousa Lima

26. Seminário Central de São Leopoldo


27. Dom Jaime de Barros Câmara

28. Dom João Cláudio Colling

29. Ser Sacerdote, música

30. Dom Gregório Warmeling

31. Padre João Batista Reus S.J.

32. Chácara dos Jesuítas

33. Apostólicos Padres Palotinos

34. Vale Vêneto

35. Revista Rainha dos Apóstolos

36. LÍRIO ENTRE ESPINHOS

37. Dom João Batista Becker

38. Dom Antônio Reis

39. Luiz Muniz Amaral

40. Catedral da Virgem e Mártir SANTA ÁGUEDA

41. Dom Ricardo Vilela

42. Seminário Menor SÃO JOSÉ

43. Colégio SANTA DOROTÉIA

44. JORNAL A VOZ DE PESQUEIRA

45. JORNAL O CENTRO

46. Cardeal Dom Carlos de Vasconcelos Mota

47. Dom Felipe Benito Condurú Pacheco

48. Bairro do Anil

49. MATRIZ DE NOSSA SENHORA DOS RÉMEDIOS

50. CONVENTO DAS IRMÃS DE JESUS CRUCIFICADO


51. Catedral Metropolitana de NOSSA SENHORA DA VITÓRIA

52. JORNAL DO MARANHÃO

53. O DIÁRIO DE SÃO LUÍS

54. o JORNAL DO POVO

55. O JORNAL PEQUENO

56. RÁDIO RIBAMAR

57. RÁDIO TIMBIRA

58. DIFUSORA DO MARANHÃO

59. Dom José de Medeiros Delgado

60. DOM ANTÔNIO BATISTA FRAGOSO

61. Dom Otávio Barbosa Aguiar

62. Pe. Evêncio Guimarães

63. Dom José Vicente Távora

64. Dom José Brandão de Castro

Você também pode gostar