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6,1 m hões de casos no os de TB. A subnot �ca o d m nu u entre os anos de 2013 a 2015,
pr nc pa mente de do ao aumento de 34% das not �ca ões da Índ a WHO, 2016 . Apesar
d sso, g oba mente a nda pers stem 4,3 m hões de casos subnot �cados. Índ a, indonés a
e N gér a s o os pr nc pa s respons e s pe a subnot �ca o e, ao ado da Ch na, Paqu st o
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Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil


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e 6 í Directly Observed
Treatment Short-Course)

Em 2000, 189 países �rmaram comprom sso para combater a extrema pobreza e outros ma es
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e por objet o o �m da ep dem a g oba da doen a. As metas, para cumpr mento até 2035, s o:

Reduz r o coe�c ente de


ƒ nc d nc a para menos de 10 casos por 100 m hab tantes; e
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A ém dos pr ncíp os, foram dent �cados tr s p ares norteadores para o processo de a cance

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FIGURA 1 – Ü e a

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Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde

Princípios

Fonte: Adaptado de BRASIl, 2017.


QUADRO 2 – Ü e a

PILAR 1. PREVENÇãO E CUIDADO INTEGRADO E CENTRADO NO PACIENTE

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Atividades colaborativas TB-HIV e manejo de outras comorbidades.


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PILAR 2. POLÍTICAS ARROjADAS E SISTEMAS DE APOIO

Envolvimento comunitário, das organizações da sociedade civil e dos setores público e privado.
ƒ
Políticas de cobertura universal em saúde, regulamentação da noti�cação de casos, registro
ƒ

Proteção social, redução da pobreza e ações relacionadas aos determinantes da tuberculose.


ƒ
PILAR 3. INTENSIFICAÇãO DA PESQUISA E INOVAÇãO

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Pesquisa para otimizar a implantação e impacto, e promoção de inovações.
ƒ
Fonte: BRASIL, 2017.

prote o soc a aos pac entes e recomenda o acesso un ersa à sa de.

Até o �na de 2015, a Organ za o Mund a da Sa de c ass �cou os 22 países com ma or carga
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Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil


c ass �ca o de países pr or t r os fo de�n da, segundo característ cas ep dem o g cas.
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ma or coe�c ente de nc d nc a da doen a. A guns países aparecem em ma s de uma sta,

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doen a por me o de fontes domést cas de �nanc amento WHO, 2016 .


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em méd a, 71 m casos no os da doen a. Em 2017, o n mero de casos not �cados fo de 72.770
e os coe�c entes de nc d nc a ar aram de 10,0 a 74,7 casos por 100 m hab tantes entre
as Un dades Federadas UF F gura 2 . No ano de 2016, foram not cados 4.483 b tos por
TB, o que corresponde ao coe�cente de morta dade de 2,2 b tos por 100.000 hab tantes
a
con�rma o aborator a fo de 74,6%, em 2016, com 10,8% de abandono de tratamento, e
4,1% dos reg stros com nforma o gnorada quanto ao desfecho. Dos casos de TB not �cados
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FIGURA 2 – - a

30.0 --| 50.0


Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde

50.0 --| 74.7

Fonte: SES/Sinan e IBGE, 2017.


FIGURA 3 – - a

2.0 --| 3.0


3.0 --| 4.4

Fonte: SES/Sinan e IBGE, 2016.

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Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil


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a cobertura un ersa do S stema ún co de Sa de SUS e ao aumento do �nanc amento


para as a ões dest nadas ao contro e da TB. No entanto, a guns desa�os e a ões fazem se
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M. tuberculosis

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a popu a o ndígena e pessoas que em em ag omerados e em s tua o de pobreza.
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progress a dos nd cadores que est o assoc ados ao coe�c ente de nc d nc a redu o do
coe�c ente de a ds para 10 por 100 m hab tantes, aumento da cobertura da Estratég a Sa de
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coe�c ente de nc d nc a de casos no os de TB ser a de 20,7/100 m hab. no ano de 2035
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FIGURA 4 – Coe�c ente de nc d nc a de tubercu ose no Bras : a ores obser ados de 2001

50
/100 mil habitantes

45
Estimativa
40 42.7 considerando o
34.2 cenário atuala
35
-1,35%/ano
30 25.7
25
Estimativa
20 considerando a -2,36%/ano 20.7
otimização das
15 ferramentas já
10 existentes no Brasilb

5
0
2001 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035
Ano de diagnóstico
a &

Modelo de Poisson se o cenário atual das variáveis ano, coeficiente de incidência de aids, ESF e TDO, não
sofrer alteração dos valores observados em 2014.
Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde

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Para amp ar a e oc dade da redu o do coe�c ente de nc d nc a no Bras , o Programa


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QUADRO 3 – Ü Ü a

PILAR 1. PREVENÇãO E CUIDADO INTEGRADO E CENTRADO NO PACIENTE

a
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ƒ

ampliar a realização de cultura e teste de sensibilidade para


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intensificar a busca ativa de casos, consideradas as particula-


ƒ

promover ações que viabilizem o acesso ao diagnóstico das


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intensi�car a avaliação de contatos.
ƒ
Estimular o desenvolvimento do cuidado centrado na pessoa
ƒ

organizar a rede de atenção local, tendo em vista a organização


ƒ

Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil


ƒ
adotar estratégias para acompanhamento do tratamento, capazes
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de reduzir os desfechos desfavoráveis;
ƒ
tuberculose visando à
ƒ
equipamentos da rede da saúde e assistência social;
promover ações que viabilizem o tratamento adequado das
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PILAR 1. PREVENÇãO E CUIDADO INTEGRADO E CENTRADO NO PACIENTE

Estabelecer grupos de trabalho para planejar ações em conjunto


ƒ
TB-HIV;
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realizar rastreamento da tuberculose em todas as visitas da
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pessoa vivendo com HIV aos serviços de saúde;
Intensi�car as atividades
colaborativas TB-HIV ƒ
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realizar o cuidado das pessoas com coinfecção TB-HIV em um
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executar o conjunto de ações colaborativas de�nidas para TB-HIV.
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com o objetivo de ampliar a rede de diagnóstico da ILTB;
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Intensi�car as ações

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objetivo de melhorar a adesão a essa estratégia;
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de saúde.

PILAR 2. POLÍTICAS ARROjADAS E SISTEMAS DE APOIO

x
ƒ
ƒ
a ƒ advocacy e mobilização
Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde

garantir a realização das


disponibilizar, em tempo oportuno, insumos para o diagnóstico
ƒ

e �nanceiros) utilizar ferramenta informatizada para monitoramento do


ƒ

ƒ
PILAR 2. POLÍTICAS ARROjADAS E SISTEMAS DE APOIO

ƒ
e judiciário;
ƒ
a assistência social, educação, justiça, direitos humanos, entre

implementar as recomendações da Instrução Operacional


ƒ
conjunta entre Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) e
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ƒ

ƒ
Estabelecer espaços de articulação entre gestão e sociedade civil
ƒ

fomentar ações comunitárias de mobilização social para o


ƒ
a
ƒ advocacy e mobilização social

incluir a participação da sociedade civil no planejamento,


ƒ

Aprimorar a análise dos indicadores relacionados à doença;


ƒ
adequar os sistemas de informação Sinan, SITE-TB, Sistema
ƒ

Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil


d ’ d ’
sistemas informatizados

apoiar o desenvolvimento cientí�co e tecnológico no país;


ƒ
fortalecer a utilização dos sistemas de informação para registro
ƒ
PILAR 3. INTENSIFICAÇãO DA PESQUISA E INOVAÇãO

a
ƒ

Estabelecer parcerias para ƒ


fomentar a realização
fomentar parcerias intersetoriais para promover a realização
ƒ
saúde pública
apoiar o desenvolvimento cientí�co e tecnológico no país;
ƒ
ƒ

Estimular a utilização dos resultados das pesquisas no enfrenta-


ƒ

Fonte: BRASIL, 2017.

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A TB pers ste como mportante e desa�ador prob ema no âmb to da sa de da popu a o,

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Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde

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A transm ss o e adoec mento por TB s o n uenc ados por fatores demogr �cos, soc a s e
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ba xa esco ar dade; bem como a d �cu dade de acesso aos ser os e bens p b cos, que
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sustent e . A ém d sso, os ODS rea�rmam, no seu objet o 3, a necess dade de assegurar

Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil


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contro e da TB de em ser art cu adas com as dema s po ít cas p b cas, a �m de desen o er
a ões que cons derem as necess dades especí�cas, sobretudo das popu a ões ma s u ner e s
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�m de e m nar barre ras e amp ar o acesso a bens e ser os p b cos.

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í Rev Sa de P blica

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BRASil, MiNiSTÉRiO DA SAúDE. Perspect as bras e ras para o �m da tubercu ose como
Boletim epidemiológico

ã íx’ x xí Fãx 6 í 6e Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema


de Sa de P blica í

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Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde

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Bulletin of the World Health Organization

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Bull Int Union Tuberc

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American journal of Public Health

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