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2023
DATA: 30/11/2023
DATA DE ENTREGA:
TRABALHO E EMPREGO;
RENDA;
RENDA PASSIVA;
RENDA ATIVA;
GANHO DE CAPITAL;
O HOMEM E SUAS RELAÇÕES COM O TRABALHO;
AS DIMENSÕES DO TRABALHO: DIMENSÃO TÉCNICA, FISIOLÓGICA,
MORAL E SOCIAL;
FORMAS DE TRABALHO: TRABALHO FORMAL E INFORMAL;
ECONOMIA E ECOLOGIA E SUA RELAÇÃO COM O MERCADO PRODUTIVO;
COMO O DESEMPREGO AFETA A ECONOMIA.
Apesar das duas palavras serem usadas para explicar o “ofício”, na prática trabalho e
emprego são bem diferentes. Enquanto trabalho está ligado a objetivos e realizações
profissionais, emprego é simplesmente uma forma de conseguir renda.
E saber exatamente a diferença entre essas duas palavras pode te ajudar na vida
profissional. Por ter uma relação direta com o estilo de vida da pessoa – em quem ela é
ou deseja ser – o trabalho está pautado em projetos, metas, objetivos e sonhos. Ele vai
além da necessidade financeira.
Enquanto isso, o emprego é uma atividade da qual a pessoa atua por mera necessidade
financeira e muitas vezes não precisa gostar do que faz. Claro que essa situação não é a
ideal e a chance de ter uma insatisfação pessoal e profissional é grande.
Passar boa parte do seu dia em um ambiente que não gosta, pode deixar sua vida
monótona e entediante. Saber a diferença entre trabalho e emprego é fundamental e por
isso é importante sempre ter um plano de carreira e ter um autoconhecimento.
O emprego
O emprego é uma atividade realizada com o objetivo de suprir as necessidades
financeiras, ou seja, é produzir algo em troca de uma remuneração.
Com isto, podemos dizer que se uma pessoa faz o que gosta ela passa a ter um trabalho.
O trabalho
Trabalho é um conjunto de atividades realizadas para alcançar um objetivo e pode ser
remunerado ou não.
Quando se tem um trabalho, um cargo profissional que gosta, o bom salário vem de
acordo com o trabalho bem feito, e gostar do que faz leva a pessoa a uma relação
produtiva com o dinheiro.
Quem é que não busca melhorar o salário com o aumento da produtividade ou uma
promoção? Mas quem possui um trabalho tende estar de bem com a remuneração, em
vez de reclamar e achar que está sendo injustiçado.
Uma pessoa a favor dos produtos orgânicos não se sentiria bem trabalhando em uma
empresa de defensivo agrícola, por exemplo. Neste caso, a pessoa teria um emprego,
pois os valores dela não fazem parte da empresa.
O trabalho está conectado com as necessidades da pessoa, bem como a saúde, família,
e etc. Ele precisa ser uma das coisas que fazemos ao longo do dia e não algo que surge
como um mal necessário.
RENDA
Renda é a utilidade ou o benefício que rende algo ou aquilo que se cobra do mesmo. O
termo, que deriva do latim reddĭta, pode ser usado como sinónimo de rendimento em
algumas circunstâncias. Exemplos: “Há dois anos, comprei um apartamento junto à praia
e, hoje, obtenho uma renda de quinhentos euros mensais”, “A renda anual do
investimento é bastante vantajosa”.
A renda também pode ser o lucro que se obtém pelo aluguer de um bem imóvel (uma
casa, um apartamento, uma loja, etc.) ou de um dinheiro que se põe a render sob a forma
de poupança, num banco, ou até a pensar na reforma (poupança reforma). Quanto mais
tempo se deixa o dinheiro a render, maior é o lucro. Contudo, se levantarmos o dinheiro
antes do prazo previsto, somos penalizados, ou seja, não obtemos qualquer lucro.
Dá-se o nome de renda ao tipo de investimento com direito a uma remuneração paga em
diferentes períodos. A renda fixa é aquela que não sofre alterações nos diversos
períodos e que é paga em intervalos pré-definidos, ao passo que a renda variável pode
sofrer alterações dependendo das circunstâncias (bolsa de valores, etc.).
Alguns exemplos de renda fixa no Brasil são os títulos do Tesouro Nacional, enquanto na
renda variável tem-se as ações da Bolsa de Valores. A renda variável é conhecida como
um tipo de renda mais de risco, pois há maiores chances de perda se comparada com a
renda fixa.
Chama-se renda nacional ao PNB, isto é ao Produto Nacional Bruto, que representa os
bens e serviços produzidos por factores de produção de uma nação. Regra geral, os
países mais desenvolvidos têm um PNB superior ao Produto Interno Bruto (PIB).
A renda per capita (por pessoa ou por cabeça) indica o grau de desenvolvimento
económico de um país ou de uma região. Na prática, somam-se os salários de toda a
população e divide-se pelo número de habitantes dessa zona, isto, uma vez por ano. Esta
renda permite saber se as pessoas vivem acima, abaixo ou dentro das suas
possibilidades.
A renda per capita é muito importante para medir o desenvolvimento de um país. Por meio
dela pode-se medir a renda da população em relação ao seu país, ou ao seu estado ou a
sua cidade.
Por fim, a renda vitalícia é um rendimento mensal para o resto da vida, para benefício
próprio ou para terceiros. Geralmente, é um produto (aplicação financeira) que se obtém
junto das seguradoras. Investe-se hoje, colocando dinheiro de lado (a render) para
garantir o benefício de uma renda mensal no futuro. É uma modalidade de proteção,
podendo ser útil a partir do momento em que a pessoa deixa de poder trabalhar (por já
não estar em idade ativa ou por invalidez, etc.), por exemplo, e, por conseguinte, de
receber um salário.
Há ainda o termo “renda extra” que se refere a um dinheiro ganho fora do seu trabalho
habitual. Por exemplo: “eu trabalho como contador, mas tenho uma renda extra dando
aulas de música aos finais de semana”.
Nos dias atuais muitas pessoas buscam ter uma renda extra, seja para ajudarem nas
despesas da casa ou para terem uma reserva de emergência.
Renda também é um termo usado para descrever um tipo de tecido que é transparente,
feito de malha fina e bem delicada. Esse tecido possui desenhos distintos com
entrelaçamentos por meio de fios que são de seda, de algodão, do linho, etc. Há até
mesmo tecidos desse tipo feitos com entrelaçamentos de fios de ouro.
Essa renda costuma ser usada em peças delicadas, podendo ser aplicada em saias
(como tutus), blusas e vestidos como vestidos de noiva. Mas esse tecido pode ser usado
ainda para a confecção de roupas de festa e de fantasias.
Como são tecidos mais finos, geralmente são usados com um tipo de forro sob a peça.
RENDA PASSIVA
Imagine, por exemplo, que você deixou seu emprego e parou de receber salário.
Entretanto, tudo isso foi planejado, pois você já conta com os rendimentos e juros de um
aplicação em um título financeiro.
Ou, simplesmente, quando você ainda trabalha, mas recebe dividendos (divisão de lucros
com os cotistas pela gestora do título) mensalmente em virtude da sua carteira de fundos
imobiliários. Esses valores que pingam periodicamente na sua conta também são
provenientes de renda passiva.
Em suma, essa remuneração que independe de trabalho e na qual o “próprio dinheiro faz
o serviço para você” é a meta de muitos investidores que procuram, por exemplo, opções
de aposentadoria e querem viver de renda após longos anos dedicados à vida
profissional.
Por fim, outros exemplos clássicos de renda passiva são o recebimento de aluguel por
parte do proprietário de um imóvel e a aposentadoria, pensões e auxílio do INSS.
Agora que você entendeu o que é renda passiva, é importante frisar que existem dois
tipos de remuneração nesse modelo. Ela pode ser com ou sem capital. Quer entender
como funciona? Acompanhe as definições que fizemos abaixo:
Renda passiva com capital: esse é o modelo mais tradicional. Aqui estão, por
exemplo, os rendimentos provenientes de montantes acumulados em fundos de
capital ou de um patrimônio que são repassados periodicamente para a conta
do proprietário. Tanto o retorno de investimento como o recebimento do aluguel
de um imóvel são exemplos de renda passiva com capital.
Renda passiva sem capital: remuneração diversa que não depende de um
aporte inicial de capital. Os exemplos mais famosos são o direito de imagem,
royalties, direitos autorais, entre outros.
Se você quer saber como viver de renda passiva, primeiramente, é importante avaliar
quanto é seu custo de vida e quanto você espera de remuneração.
Definido esse objetivo, chegou a hora de definir quais são os melhores ativos para
investimento disponíveis que vão lhe garantir uma rentabilidade segura no decorrer do
tempo para que você chegue no valor esperado.
Em suma, até títulos de renda fixa são ótimas opções para garantir uma boa remuneração
passiva.
Se tiver interesse, por meio do simulador de renda fixa da XP, você consegue saber
quando você receberá de juros compostos dos seus investimentos em um intervalo de
tempo específico.
Dessa forma, você saberá qual porcentagem do seu salário você precisa aportar
mensalmente para poder viver com a remuneração esperada em alguma data futura.
Além dos investimentos mais conservadores, muitos buscam uma sólida renda passiva
por meio de aluguéis de imóveis e de rendimentos de renda variável, em especial com
aqueles que pagam bons dividendos periódicos, como os fundos imobiliários e
diversas ações listadas na bolsa de valores
RENDA ATIVA
Quando buscamos construir renda passiva, os objetivos podem ser diversos. Ela pode ser
vinculada ao desejo de alcançar a independência financeira (poder viver sem trabalhar),
de obter uma aposentadoria complementar, de poder viajar por determinado período sem
precisar trabalhar, de oferecer maior qualidade de vida para a família, de construir
patrimônio para os filhos, dentre outros.
Ativos que podem gerar renda como, por exemplo, o aluguel de imóveis ou outros bens;
Produtos financeiros que nos oferecem rendimentos periódicos;
Direitos autorais e royalties relacionados à licença de uso de obras artísticas, ou, ainda,
direitos de imagem.
Como podemos notar, as formas mais comuns de geração de renda passiva dependem
de investimento de capital (ativos físicos e produtos financeiros), visto que as
relacionadas à produção artística possuem fatores pouco previsíveis. Portanto, ao decidir
iniciar a construção de sua renda passiva, é importante a definição de uma estratégia
coerente com o seu perfil. Isso porque são diversas as possibilidades para começar a
investir. Vamos conhecer algumas?
Aluguéis
Talvez a forma mais tradicional de constituir renda passiva seja a aquisição de imóveis
para gerar aluguéis. Desde que a documentação esteja regularizada, é um investimento
seguro que pode, no longo prazo, valorizar acima da inflação. Em contrapartida, a
necessidade de investimento de altos valores, a baixa liquidez, a burocracia (na aquisição
e na venda) e o custo de manutenção pesam negativamente na escolha.
Mas você sabia que pode adquirir frações de imóveis e receber aluguel proporcional a
essas cotas? Isso mesmo! É possível investir em uma grande variedade de imóveis
através dos Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs). Eles apresentam a mesma
proposta da aquisição de imóveis, porém com menos burocracia e sem a necessidade de
altos investimentos. Adquirindo a cota de um FII você passa a ser “sócio” dos
empreendimentos ou investimentos administrados por ele que trarão retorno em renda por
meio de dividendos. Suas vantagens são: a baixa burocracia, a possibilidade de iniciar
com baixo aporte de capital e a garantia de rendimentos mensais. No entanto, a
volatilidade do valor destes fundos pode comprometer o valor investido caso necessite
resgatá-lo no curto prazo. Portanto, é indicado apenas para investidores com perfil que
aceita risco.
Dividendos
Uma estratégia comum entre os investidores é investir em ações de empresas que pagam
bons dividendos. Dividendos correspondem à parte do lucro da empresa que os
acionistas têm direito. Sua periodicidade varia bastante pois depende da estratégia da
empresa. No entanto, uma carteira de ações com empresas pagadoras de bons
dividendos pode assegurar um fluxo de renda passiva interessante. Mas atenção! Por se
tratar de um investimento em renda variável, apresenta risco e é indicado apenas para
que tem perfil arrojado.
Previdência privada
Apresentadas algumas das principais formas para constituir renda passiva, você já pode
refletir sobre como ela pode contribuir no alcance de seus objetivos de vida. Ao decidir
investir em busca da renda passiva, é preciso ter em mente que o tempo é um dos
principais fatores para a escolha de sua estratégia. Portanto, é importante começar o
quanto antes.
A expressão ganho de capital é utilizada para definir o valor que recebemos a mais por
aquele bem em comparação ao seu valor de compra. Neste contexto, o ganho de capital
é aquele valor que ultrapassa a quantia utilizada em sua compra.
Imagine por exemplo que você comprou um terreno por R$ 150.000,00 e, depois de um
tempo, vai vender o mesmo terreno por R$ 350.000,00. Neste caso, o ganho de capital
será de R$ 200.000,00.
A regra relativa à isenção pode variar de acordo com o tipo de bem e as particularidades
de cada caso, por isso é importante conversar com um contador a fim de avaliar as suas
especificidades.
Desta forma, sempre que tiver ganho de capital e estiver em dúvida com relação ao
recolhimento dos tributos, vale a pena conversar com o seu contador.
Como você pode ver, o ganho de capital é um tema importante e deve ser levado em
renda.
Não podemos iniciar uma conversa sobre trabalho sem antes fazermos uma reunião de
fatos e acontecimentos sobre ele. É de conhecimento de todos que o trabalho sempre
existiu naturalmente em nosso planeta, tanto pela fauna quanto pela flora, ou seja, cada
ser vivo exerce seu atrito na superfície durante seu tempo de existência.
É importante salientar que, não obstante a uma mudança de relação dos trabalhadores
em si, houve, também, significativas mudanças organizacionais as quais auxiliaram no
aumento do apego do colaborador em relação à sua profissão, como valorização das soft-
skills, das competências e estímulos às ideias e produtividade.
Desse modo, forma-se um ciclo vicioso estimulante de produtividade, sendo este marcado
pela economia liberal + mercado globalizado e competitivo + avanço tecnológico +
velocidade na transmissão e comercialização de tecnologia, trazendo como resultado a
necessidade de as organizações passarem a se apoiar nas pessoas como solução para
obter um diferencial. A conotação de trabalho evolui, cada dia mais, de um sentido
negativo para outro, positivo, valorizado. Ao contrário, o ócio e a vida pacata tornam-se
cada vez mais desvalorizados.
Por fim, podemos analisar, também, como base, o processo de inserção no mercado de
trabalho, o qual exige que os participantes encarem esse movimento com uma visão que
abrange mais que somente atividades obrigatórias. Ou seja, atualmente a sociedade está
exigindo que haja uma relação sentimental dos colaboradores com suas profissões, onde
os mesmos necessitam se identificar com sua escolha e, até mesmo, amá-la.
DIMENSÃO TÉCNICA:
Dimensão técnica É a técnica dos profissionais especializados nas funções que exercem
e das condições ou meio material em que a atividade é exercida (luz, umidade, ruídos
etc.). Foi, por muito tempo, o único foco de atenção das empresas para a organização do
trabalho.
DIMENSÃO FISIOLÓGICA:
Dimensão fisiológica Refere-se à constituição física do trabalhador. São as reações físicas
referentes ao funcionamento dos sistemas muscular, respiratório e outros. A dimensão
fisiológica é condicionada pela dimensão técnica da atividade de trabalho.
DIMENSÃO MORAL:
DIMENSÃO SOCIAL:
A ideia de dimensão (procedente do latim “dimensiōne”) pode ser usada para nomear uma
faceta, um rosto, uma fase ou uma circunstância de alguma coisa. Social, por sua vez, é
tudo ligado à sociedade: a comunidade de indivíduos que convivem no mesmo território
sob determinadas normas. A partir dessas definições, podemos entender o que é a
dimensão social. Assim, se chama o conjunto de fatores ligados às inter-relações entre
pessoas e vida na sociedade.
A dimensão social pode ser entendida como o que está relacionado com a socialização de
um indivíduo. Os seres humanos são seres sociais: satisfazem suas necessidades
materiais e simbólicas em grupo. Uma pessoa precisa sempre de outras pessoas para
alcançar sua plenitude e, portanto, deve desenvolver todas as ferramentas inerentes à
sua dimensão social.
FORMAS DE TRABALHO
Quais são os tipos de trabalho?
Os tipos de trabalho envolvem modelos como trabalho formal e informal, profissionais
liberais, autônomos, freelancers, entre outros.
4.Trabalhador Eventual
5.Trabalho Voluntário
6.Empregado Doméstico
7.Estágio Profissional
8.Trabalho Informal
Para saber quanto você deve pedir a mais para ter ganhos maiores como PJ, em
comparação com a CLT, acesse a Calculadora CLT x PJ da Contabilizei.
2.Trabalho informal
Desemprego
Desemprego é a não realização de qualquer atividade de trabalho remunerada. É
causado por crises sociais, políticas e econômicas, e gera o fechamento dos postos de
trabalho.
O desemprego deve ser entendido como uma situação social de não emprego, na qual o
indivíduo não realiza trabalho remunerado. As principais causas do desemprego estão
relacionadas com os aspectos econômicos, sociais e políticos, como:
crise econômica;
sazonal;
cíclico;
friccional;
estrutural.
Conceito de desemprego
O conceito de desemprego refere-se às pessoas que possuem idade para trabalhar e não
estão trabalhando. Esse conceito está relacionado a uma situação social de não emprego,
na qual o indivíduo não trabalha e não recebe nenhum retorno salarial.
A substituição de mão de obra também é um fator relevante nessa análise, pois muitos
postos de trabalho substituem a mão de obra das pessoas pelas máquinas. Esse fator
ocorreu com mais intensidade na Primeira Revolução Industrial, quando a mão de obra
humana foi substituída por máquinas. Hoje, falamos que o desenvolvimento
tecnológico vem a substituir as pessoas no trabalho, gerando maquinários cada vez mais
tecnológicos e sofisticados.
Tipos de desemprego
Consequências do desemprego
As consequências do desemprego não são apenas sociais, elas também podem ser
psicológicas, por afetar diretamente o modo de vida da pessoa, e políticas. Alguns
estudos apontam que o desemprego aumenta os problemas relacionados com a saúde
física e mental do trabalhador, como:
autoestima
insatisfação
frustração e mudança no humor
bem-estar
Desemprego no Brasil