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Atitude de rendimento

Cada indivíduo ou família decide, em cada momento, como dividir o seu

rendimento disponível entre consumo e poupança. Quando o investidor opta por

alocar seus recursos em determinados tipos de investimento, uma dos principais

objetivos é fazer com que esse dinheiro “trabalhe para ele”. Sendo assim, a busca é

que esse recurso produza certo rendimento ao longo do tempo. Seja em ações, ou

até mesmo na renda fixa, há um constante estudo e acompanhamento do mercado

pelos investidores, gestores e especialistas para saber qual dos investimentos está

trazendo o melhor rendimento naquele período. Ao mesmo tempo, é importante

entender as particularidades de cada um dos veículos de investimento, as

legislações aplicáveis e quais deles produzem a melhor relação risco-retorno.

Conceito de rendimento

Rendimento em outras palavras, é quanto o investidor obteve de retorno com a

aplicação. Também conhecido como rentabilidade, esse valor é calculado a partir da

diferença entre o valor total que foi usado para fazer o investimento e o montante

final. O rendimento, também chamado de rentabilidade, é o retorno financeiro

resultante de um investimento. Em outras palavras, o retorno é a diferença entre o

valor inicial investido e o valor total resgatado. Dessa forma, quanto maior for a

diferença entre essas duas razões, maior serão os lucros do investidor. No entanto,

o investidor também pode perder dinheiro e, neste caso, o retorno é negativo.

Suponhamos que você tenha investido no Tesouro Selic quando a taxa Selic estava

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em 6% ao ano. Vamos imaginar também que essa taxa não foi alterada durante o

ano. Neste caso, a sua rentabilidade é a taxa Selic juntamente com a ação dos juros

compostos do período. No contexto geral, rendimento é uma proporção entre o

resultado obtido e os meios que tenham sido usados para o efeito. Trata-se do

produto ou da utilidade que rende alguém ou algo.

Formas de rendimento

Quando o rendimento duma pessoa muda, a mudança pode também afectar o seu

padrão de consumo. Vamos imaginar também que essa taxa não foi alterada

durante o ano. Neste caso, a sua rentabilidade é a taxa Selic juntamente com a ação

dos juros compostos do período. Se o rendimento aumentar, pode começar a

consumir produtos e serviços que antes não podia pagar porque tinha pouco

rendimento. Se o rendimento diminuir, então a pessoa pode limitar o seu consumo

às necessidades básicas. Isto é sobretudo verdade se essa pessoa não previu a

diminuição e não pôs de lado ou não poupou algum rendimento. Quando uma

pessoa obtém um rendimento, tem duas alternativas, gastar ou poupar. Se gastar

mais poupa menos, do mesmo modo, se poupar mais fica com mais para gastar.

Quando as pessoas poupam dinheiro, normalmente usam estas poupanças para

fazerem pequenos investimentos em negócios, como já foi visto nos diferentes tipos

de empreendimentos que podem ser iniciados. Quando as poupanças diminuem, o

investimento diminui também. Isto acontece porque há pouco dinheiro para investir

nos negóciosPara podermos investir temos que diminuir o nosso consumo. Isto

permite-nos poupar, e mais tarde usar estas poupanças para investir.

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Rendimento real é o retorno que um investidor receberá após o desconto da taxa

de inflação em relação aos lucros de um investimento. Em outras palavras, é a

rentabilidade de um investimento ajustada pela inflação, que mede a variação do

poder de compra do dinheiro ao longo do tempo. A rentabilidade real é importante

porque permite que o investidor avalie o verdadeiro ganho ou perda do seu

investimento, levando em conta a inflação.

É importante lembrar que a rentabilidade nominal não reflete o poder de compra

do dinheiro, pois não considera a inflação. Por isso, é fundamental avaliar a

rentabilidade real de um investimento antes de tomar uma decisão de

investimento.

Rendimento nominal é o retorno bruto que um investimento gera. Isso significa que

é o ganho total sem levar em consideração quaisquer descontos, como taxas de

administração, impostos ou inflação.

Por exemplo, se você investir R$1.000 em uma aplicação que promete um

rendimento de 10% ao ano, após um ano você terá R$1.100. Esse valor de R$1.100 é

o seu rendimento nominal, pois não considera possíveis taxas ou impostos que

possam ser cobrados. No entanto, é importante lembrar que o rendimento nominal

não é o valor que você realmente recebe, pois não leva em conta as taxas e

impostos. O valor que você realmente recebe é chamado de rendimento líquido.

Além disso, para saber se seu investimento está realmente crescendo mais do que a

inflação, você deve considerar o rendimento real.

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O rendimento líquido é o lucro que se obtém de um investimento, uma empresa ou

um salário, depois de descontar todos os custos, taxas e impostos envolvidos. Por

exemplo, se você investe R$ 10.000 em um fundo de ações e resgata R$ 12.000 após

um ano, o seu rendimento bruto é de R$ 2.000. Mas se você tiver que pagar 15% de

imposto de renda e 1% de taxa de administração, o seu rendimento líquido será de

R$ 1.550 (R$ 2.000 – R$ 300 – R$ 150). O rendimento líquido é importante para

saber qual é o ganho real de um investimento ou de uma atividade econômica, e

para comparar diferentes opções disponíveis no mercado.

Uso de rendimento, Consumo, Poupança e investimento

No âmbito da economia agregada, o efeito cumulativo das decisões individuais de

consumo e poupança ajuda a determinar a taxa de crescimento da economia, a

balança comercial e o nível de produção e emprego. As despesas de consumo das

famílias respondem, em média, cerca de dois terços do Produto Interno Bruto dos

países.

Cada indivíduo ou família decide, em cada momento, como dividir o seu rendimento

disponível entre consumo e poupança. Designamos por consumo a despesa em bens

e serviços com vista à satisfação de necessidades e desejos. Estas podem ser

necessidades básicas, como alimentação, vestuário e habitação; ou desejos

associados ao consumo debens de luxo, como férias num país exótico. A poupança é

a diferença entre o rendimento disponível e a despesa em bens de consumo, sendo

igual à variação da riqueza do indivíduo ou família. Cada indivíduo ou família decide,

em cada momento, como dividir o seu rendimento disponível entre consumo e

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poupança. Designamos por consumo a despesa em bens e serviços com vista à

satisfação de necessidades e desejos. Estas podem ser necessidades básicas, como

alimentação, vestuário e habitação; ou desejos associados ao consumo debens de

luxo, como férias num país exótico.

Relações entre consumo, poupança e investimento

Consumo - o rendimento obtido é normalmente usado para consumo desde a

compra de artigos para o lar, ao pagar propinas, vestuário, alimentos, bebidas,

diversão, construção de residência pessoal, etc.

Poupança - algumas pessoas poupam os seus rendimentos. Poupar é reservar o que

se ganha para uso futuro. Poupar exige que a pessoa diminua o seu consumo actual

para reservar uma parte que pode ser usada mais tarde. O rendimento poupado

pode vir a ser usado mais tarde para consumir ou investir.

Investimento - algumas pessoas usam o rendimento ganho para investir e há muitas

formas de investir. Podem investir criando a sua própria empresa, comprando

recursos produtivos (por ex: terras, animais, casas, etc.), comprando acções noutras

empresas, comprando títulos do tesouro, depositando dinheiro no banco para

ganhar juros, etc. Tudo isto é feito com a finalidade de obter lucros, juros ou

rendimentos.

NB: Sendo assim, a busca é que esse recurso produza certo rendimento ao longo do

tempo. Seja em ações, ou até mesmo na renda fixa, há um constante estudo e

acompanhamento do mercado pelos investidores, gestores e especialistas para

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saber qual dos investimentos está trazendo o melhor rendimento naquele período.

Ao mesmo tempo, Suponhamos que você tenha investido no Tesouro Selic quando a

taxa Selic estava em 6% ao ano. Vamos imaginar também que essa taxa não foi

alterada durante o ano. Neste caso, a sua rentabilidade é a taxa Selic juntamente

com a ação dos juros compostos do período.

Cada indivíduo ou família decide, em cada momento, como dividir o seu rendimento

disponível entre consumo e poupança. Designamos por consumo a despesa em bens

eserviços com vista à satisfação de necessidades e desejos. Estas podem ser

necessidadesbásicas, como alimentação, vestuário e habitação; ou desejos

associados ao consumo debens de luxo, como férias num país exóticoCada indivíduo

ou família decide, em cada momento, como dividir o seu rendimentodisponível

entre consumo e poupança.

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