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sim não
se fosseta loreal identificável, olhar o tipo de cauda
para definir a serpente: 1. caracterizar acidente de
acordo com o nível de
provável provável
edema: LEVE, MODERADO
Crotálico não
OU GRAVE
(cascavel) peçonhento
2. prescrever soro
surucucu verdadeira: cauda “eriçada” antibotrópico.
3. Deixar hidratação venosa 1. caracterizar acidente de acordo
4. Pedir: hemograma, TC, uréia com a alteração neurológica ea
e creatinina cor da urina: LEVE, MODERADO
OU GRAVE.
2. prescrever soro anticrotálico.
3. Deixar hidratação venosa
Cascavel: cauda 4. Pedir: hemograma, TC, uréia,
Jararaca: cauda lisa com chocalho creatinina, CK total
HORA DO ACIDENTE_____:_____ PACIENTE VIU A SERPENTE: SIM NÃO
HORA DO ATENDIMENTO_____:_____ NOME POPULAR_________________________
COMUNIDADE OU REGIÃO ONDE OCORREU O ACIDENTE: OBS: SE TROUXER A SERPENTE FAVOR GUARDÁ-LA PARA
1. DATA E__________________________________________________
CIRCUNSTÂNCIAS DO ACIDENTE 2. CARACTERIZAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DA COBRA
ACIDENTE POR SERPENTES
POSTERIOR (FRASCO COM ÀLCOOL)
DATA DO ACIDENTE ____/____/____ PACIENTE TROUXE A SERPENTE: SIM NÃO
HORA DO ACIDENTE_____:_____ PACIENTE VIU A SERPENTE: SIM NÃO
HORA DO ATENDIMENTO_____:_____
3. LOCAL DA PICADA: NOME POPULAR_________________________
COMUNIDADE OU REGIÃO ONDE OCORREU O ACIDENTE: OBS: SE TROUXER A SERPENTE FAVOR GUARDÁ-LA PARA
Acidentes por surucucu verdadeira são
__________________________________________________ 4. EDEMA:
POSTERIOR IDENTIFICAÇÃO (FRASCO COM ÀLCOOL)
LEVE Lesão não característica, Analgesia, manter em observação por 12h, e depois Lesão característica: placa marmórea
Classificação e tratamento
ausência de hemólise avaliar diariamente por 72h para ver evolução da Acidente loxoscélico
lesão. Não precisa soro. Parar acompanhamento após
3 dias de observação se não evoluir com lesão Eritema, com edema duro no centro, podendo
isquêmica. Acidente
ter necrose e/ou bolhas. Ao redor,loxoscélico
área pálida - 1
(esbranquiçado) entremeada com áreas
MODERADO Lesão característica porém Fazer prednisona oral (40mg/d no adulto e 0,5 a 1,0
isquêmicas (arroxeado)
menor que 3 cm. Ausência mg/kg na criança) por 5 dias. Não precisa soro.
de hemólise
LOXOSCELES
(ARANHA-MARROM)
Loxosceles intermedia
SETA NO
ABDOME QUELÍCERAS
PARALELAS
AO CORPO
ESCORPIONISMO
• Variás espécies na Amazônia, gerando quadros clínicos distintos. Geralmente manifestações clínicas são de dor no local da picada,
podendo desenvolver quadros neurológicos (mioclonias, disartria) ou cardio-pulmonares (taquiarritmia, edema pulmonar). No geral,
a maioria dos casos de escorpionismo são leves e não necessitam soro antiescorpiônico (SAEs).
Tratamento nos casos em que não há suspeita de Lonomia (ou seja, a lagarta foi trazida): Lavar com água fria (para
remover as espículas) e fazer analgesia (compressa fria, anestésico tópico, analgésicos, bloqueio anestésico). Se reação
inflamatória, usar anti-histamínico e corticóide tópico. Observação enquanto sintomas forem importantes.
Tratamento para os casos em que a lagarta não for trazida, e houver dor forte: suspeitar de Lonomia.
Importância da suspeita em Lonomia Quadro de envenenamento por Lonomia:
São as lagartas de maior importância médica pois v Contato conhecido ou presumido com alguma lagarta
podem causar síndrome hemorrágica, com (não trazida ou trazida e identificada como Lonomia) +
incoagubilidade sanguínea e IRA. dor de forte intensidade (pode ter eritema, edema)
Tem corpo marrom escuro, com faixas v Conduta:
ü Pedir TC, TP/TTPA/RNI, uréia e ceatinina.
longitudinais marrom claro contornadas de preto
ü Se vierem normais, tratar com sintomáticos e repetir
e manchas dorsais brancas e espinhos verdes. exames após 6h e 12h. Se mantiverem normais,
Localizam-se em troncos de árvores, agrupadas. liberar o paciente com tratamento sintomático
(analgésico, corticóide tópico, compressa fria).
ü Se exames vierem alterados, ou paciente já apresentar
hemorragias (pele/mucosa), fazer 5 ampolas de soro
anti-lonomia (dose adulto = dose criança). Se
manifestação hemorrágica importante (hematêmese,
hematúria, SNC) ou IRA, fazer 10 ampolas de soro.
ESSA É A PERIGOSA!!!! Lonomia Monitorar função renal e coagulação.
Acidentes por arraias
Características do acidente:
• Dor imediata e de forte intensidade, que irradia para
todo o membro. Parece desproporcional à lesão
visualizada.
• Pode haver sangramento e equimose local. Edema,
calor e rubor geralmente presentes. Alguns
pacientes apresentam febre, vômitos, sudorese e
diarréia.
• Posteriormente evolui com necrose local e infecção.
Tratamento
1. Lavar ferida (água ou soro fisiológico)
2. O mais importante: imergir local afetado em água
quente! (a toxina é termolábil, isso melhora a dor e
diminui as complicações)
3. Analgesia (analgésico ou AINE ou opióide)
4. Fazer pequeno debridamento cirúrgico no local da picada:
bloqueio anestésico com lidocaína, pequena incisão ao
redor do orifício, removendo material isquêmico-
necrótico. Se orifício de inoculação profundo, encaminhar
para cirurgia debridar. Fazer curativo oclusivo e orientar
troca diária.
5. Antibiótico profilático: amox/clav OU cipro + metro OU
cipro + clinda, por 5 dias. Alta com reavaliação em centro
de saúde. Internar se já houver sinais de infecção (acidente
mais antigo) e deixar com ATB.