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PLANO DE QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES DE LEITE

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01 elaboração: 30/07/2020 1/11
05/04/2020

PLANO DE QUALIFICAÇÃO DE
FORNECEDORES DE LEITE
PQFL

INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LATICÍNIOS


NATURAL DE MINAS
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1.0 - Dados do estabelecimento


Razão Social: Indústria e Comércio de Laticinios Natural de Minas
Nome comercial: Natural de Minas
CNPJ: 22.633.476/0001-00 SIF: 4194
Endereço: Rua José Estevão 64 Bairro: Taboa
Cidade: Guiricema - Minas Gerais CEP: 36525-000
E-mail: contato@natminas.com.br Telefone: (32) 3553-1499
Dados dos últimos 12 meses
Média Mínimo Máximo
Captação diária de leite (Litros por dia) 12.500 10.000 15.000
Número de fornecedores 500 300 1500

2.0 – Responsável pelo PQFL


Nome Cargo Telefone E-mail
Aline de Fátima Responsável (32)3553-1499 Alinesilverio201533@gmail.com
Silvério Técnica

MISSÃO E VISÃO DA EMPRESA


Estabelecer parcerias diretas com os produtores de leite visando à melhoria contínua da qualidade do leite
fornecido, com foco na elaboração de produtos 100% seguros e na satisfação de nossos clientes.

DIAGNÓSTICO PRELIMINAR
Será realizado através do aplicativo “Milkplan Forms” contendo um questionário com
perguntas que será aplicado durante as visitas “in loco” às propriedades. As respostas às
perguntas do questionário, lançadas no Milkplan Forms, serão armazenadas em “nuvem” e
compiladas através de um painel de controle, onde serão gerados os relatórios e gráficos de
diagnóstico dos fornecedores;
Definição das categorias e descrição de cada uma delas para confecção do Plano de
Qualificação de Fornecedores de Leite (PQFL);
OBSERVAÇÃO: A implantação do diagnóstico será realizada pelo médico veterinário
contratado pelo Laticínio Natural de Minas, devidamente treinado pela equipe Milk Plan
para executar a ação.

3.0 – Responsáveis pela coleta de dados à campo


Nome Cargo
Everton Cézar Silveira Araújo Veterinário
Landerson Pacheco Agente de Campo
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4.0 OBJETIVOS DO PLANO

O objetivo principal do Plano de Qualificação de Fornecedores de Leite (PQFL) aqui apresentado é o


fortalecimento do produtor, tornando-o mais eficiente e competitivo num ambiente produtivo cada vez mais
complexo.
Foram propostas 3 ações a serem executadas com o objetivo de melhorar a qualidade do leite que chega na
plataforma: implantar a tabela de pagamento por volume e qualidade, fornecer aos produtores todo suporte
necessário e informações para serem mais eficientes na produção e na utilização dos recursos de suas
propriedades através de cartilhas educativas e assistência técnica-gerencial.
O maior desafio desse plano é a mudança de cultura do produtor de leite, que, na maioria das vezes, é
negligente nas anotações gerenciais e zootécnicas, resistente à novas tecnologias de produção, possui
capacidade de investimento limitada e “mentalidade conservadora”. Saber transpor as barreiras impostas por
essas dificuldades será o ponto chave para o sucesso do plano. Mais que um mero documento, esperamos
que esse plano seja um “divisor de águas” para o laticínio Natural de Minas no que diz respeito ao contato
com seus fornecedores, o apoio e a transparência na parceria.
Estamos certos de que fortalecer o produtor e proporcionar ações de desenvolvimento serão fundamentais
para a sustentabilidade dessa empresa e a melhoria constante da qualidade de nossos produtos.

Objetivo específico e metas

1. Desenvolvimento de uma tabela de bonificação/penalização por qualidade e bonificação por volume


que deverá ser apresentada aos fornecedores no mês de outubro de 2020 e entrará em vigor a partir
de 1° de novembro de 2020. A tabela será revisada a cada ano com a intenção de aumentar a
bonificação para produtores com melhor qualidade e aumentar a penalização para produtores com
qualidade inferior.

2. Distribuição de cartilhas educativas. Visando desenvolver e levar conhecimento para o campo,


serão disponibilizadas cartilhas educativas que deverão ser entregues em visita técnica realizada
pelo coordenador de qualidade do laticínio.

3. Assistência técnica-gerencial. Visando o desenvolvimento técnico e gerencial dos fornecedores, está


sendo desenvolvido desde outubro de 2018 um projeto de assistência técnica-gerencial pela empresa
Milk Plan Consultoria Ltda em uma propriedade a fim de que se torne referência em
desenvolvimento e gestão para desenvolver a micro região em que está localizada. Todas as visitas
serão documentadas com assinatura do técnico que realizou a visita e do produtor que a recebeu. O
produtor escolhido é o Robson dos Remédios de Souza, na cidade de Senhora dos Remédios.

5.0 INDICADORES DE GERENCIAMENTO:


 Percentual de produtores com CPP acima do limite permitido.
 Percentual do aumento da escala de produção da propriedade atendida.
 Percentual do aumento da margem líquida da propriedade atendida.
 Percentual de produtores com as cartilhas aplicadas.
 Percentual de produtores que se adequaram às Boas Práticas Agropecuárias.
 Percentual de produtores presentes das ações coletivas.

6.0 METODOLOGIA:
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1. Desenvolvimento de uma tabela de bonificação/penalização por qualidade e bonificação por volume


que deverá ser apresentada aos fornecedores no mês de outubro de 2020 e entrará em vigor a partir de 1° de
novembro de 2020. Essa nova metodologia de pagamento será nosso primeiro passo na busca contínua pela
melhoria da qualidade do leite. A tabela será revisada a cada ano com a intenção de aumentar a bonificação
para produtores com melhor qualidade e aumentar a penalização para produtores com qualidade inferior

2. Assistência Técnica-Gerencial. Diagnóstico inicial (T0): Com base nas informações coletadas no
diagnostico inicial, para cada propriedade atendida teremos uma “nota” de desenvolvimento tecnológico. A
partir desses dados, será criada para cada propriedade atendida uma meta de desenvolvimento tecnológico a
ser alcançada e consequentemente uma meta conjunta para o grupo. Com os objetivos e as metas para cada
setor em mãos, traçaremos um planejamento de curto e de médio prazo (12 e 36 meses respectivamente).
Plano de Ação para Curto e Médio Prazo: Realizado na terceira visita e assinado pelo produtor com o
estabelecimento das metas a serem alcanças no curto e no médio prazo.
Diagnóstico (T1): Realizado ao final do primeiro ano e elaborado um novo Planejamento Anual com base
nos pontos fracos e metas não atingidas.
Diagnóstico (T2): Realizado ao final do segundo ano e elaborado um novo Planejamento Anual com base
nos pontos fracos e metas não atingidas.
Diagnóstico Final (T3): Relatório de conclusão do Projeto ressaltando a evolução da propriedade e
elencando os principais Indicadores Técnicos e Econômicos trabalhados e melhorados ao longo do projeto.
Visando garantir o cumprimento das metas estabelecidas para este projeto, seguiremos os seguintes
passos:
Aumentar a escala de produção: Esse indicador é bastante amplo e está diretamente associado ao
desenvolvimento tecnológico da propriedade na nossa metodologia de trabalho. Visamos, portanto, uma
produção mais eficiente de volumoso com um bom planejamento que proporcione ao produtor ter uma
“segurança alimentar” e que permita a expansão do seu negócio, uma reprodução mais ajustada com mais
vacas parindo ao longo do ano e um DEL (Dias Em Lactação) médio mais baixo, melhor ganho de peso da
cria e da recria, refletindo em uma idade ao primeiro parto (IPP) mais baixa e mais animais produzindo em
relação ao total do rebanho, um rebanho mais “sadio” livre de mastite, afecções de casco e outras doenças
que comprometam a produtividade das vacas, seleção de animais mais produtivos dentro do plantel,
descarte de animais improdutivos e um bom plano de crescimento que contemple todos indicadores
relacionados à produtividade das vacas e do rebanho.
Aumentar a margem líquida: Manter a estrutura do rebanho equilibrada (com cerca de 50% de vacas
produzindo o ano todo em relação ao rebanho), descartar animais improdutivos, selecionar vacas mais
produtivas dentro do plantel, dividir lotes e otimizar o uso do concentrado, produzir volumoso em
quantidade e qualidade que permitam maximizar a lucratividade no negócio, aumentar eficiência no uso da
terra através da maximização da produção agrícola dentro da propriedade, melhorar a qualidade do leite e
permitir um maior preço de venda no produto produzido, aumentar a escala de produção e manter os custos
de produção equilibrados.
Elevar o “status” tecnológico da propriedade: Após o diagnóstico inicial da propriedade, será gerada uma
pontuação inicial de cada setor avaliado no diagnóstico (ANEXO 1). A propriedade passa a ter uma “nota”
inicial que irá refletir seu nível de desenvolvimento tecnológico atual. A partir disso, passaremos a trabalhar
os pontos mais fracos das propriedades atendidas de modo que a propriedade se desenvolva em todos os
seus “pontos fracos” no decorrer do projeto.
Redução da Contagem Bacteriana Total: Será revisado todo manejo de ordenha, limpeza de
equipamentos e utensílios utilizados, aferição da temperatura de resfriamento do tanque de leite e
implantação de procedimentos de sanitização dos equipamentos antes do inicio de cada ordenha.
Redução da Contagem de Células Somáticas: Será revisado todo manejo de ordenha (pré-dipping, pós-
dipping, teste de caneca de fundo preto, limpeza e secagem de tetos), utilização do teste de CMT para
detecção de mastite sub-clínica, implantação de linha de ordenha, e coleta para cultura e antibiograma
quando o técnico julgar necessário. Outras ferramentas de controle de CCS como “blitz” terapia, secagem e
descarte de animais cronicamente infectados poderão ser recomendados após avaliação especifica de cada
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caso.
Durante as visitas de rotina será aplicado o questionário de Educação continuada dos Produtores (MODELO
EM ANEXO) e ocorrerá revisão de todos os procedimentos, checagem de manejo e ajuste quando
necessário, atuações técnica, recomendações sobre manejo da propriedade com foco nos resultados a serem
alcançados e revisão constante de cada plano de ação que estará sendo trabalhado no planejamento anual.
A entrada e saída de produtores do projeto serão definidas de acordo com o cumprimento ou não da
metodologia em comum acordo entre a empresa responsável pelo projeto e a empresa que executa o projeto.

7.0 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:


As ações desenvolvidas serão registradas em documentos auditáveis que ficarão arquivados por 12
meses. Esses documentos permitirão a rastreabilidade das informações e sua relação com as metas
e atividades do projeto. Exemplo: Relatórios de visitas aos produtores datados e assinados pelo
técnico e pelo produtor. Relatórios gerenciais com cópias na propriedade e com o técnico ou em
sistema auditável.
Em complementação a este plano será desenvolvido também o PROGRAMA DE COLETA A
GRANEL, onde constará todos os procedimentos adotados pela empresa para a coleta e transporte
do leite a granel até na indústria, constará também todos os dados dos fornecedores cadastrados na
empresa bem como informações de suas propriedades e rotas de coletas.

8.0 ANEXOS

 Cronograma

 Modelo de questionário preliminar aplicado aos produtores pelo aplicativo


milkplan forms;

 Planilha de educação continuada dos produtores

9.0 QUADRO DE REGISTRO DE REVISÕES

REVISÃO DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO DATA

Elaborado Verificado Aprovado:


Aline de Fátima Silvério Everton César Siqueira Araújo Caio Tavares de Castro
Responsável Técnico Coordenador de Campo- Responsável legal
Médico veterinário
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ANEXO 1

CRONOGRAMA

Ano
DIAGNÓSTICO NAS MAI/20 JUN/20 JUL/20 AGO/20 SET/20 OUT/20 NOV/20 DEZ/20 JAN/21 FEV/21 MAR/21 ABR/21
PROPRIEDADES PARA
REVISÃO DO PQFL
Execução do diagnóstico x x
Compilação dos dados x
Definição das ações para o
PQFL x
Revisão do PQFL com
definição das ações . x

Ano
PLANO DE PAGAMENTO MAI/20 JUN/20 JUL/20 AGO/20 SET/20 OUT/20 NOV/20 DEZ/20 JAN/21 FEV/21 MAR/21 ABR/21
POR QUALIDADE
Apresentação do plano aos
produtores x
Início do pagamento por
qualidade x

Ano
ASSISTÊNCIA TÉCNICA- MAI/20 JUN/20 JUL/20 AGO/20 SET/20 OUT/20 NOV/20 DEZ/20 JAN/21 FEV/21 MAR/21 ABR/21
EDUCAÇÃO CONTINUDA
DOS PRODUTORES
Visitas à propriedade x x x x x x x x x x x x
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ANEXO 2
QUESTIONÁRIO APLICADO AO PRODUTOR ATRAVÉS DO APLICATIVO
MILKPLAN FORMS
1. ESTADO

2. REGIÃO

3. MUNICIPIO

4. INDÚSTRIA

5. NOME DO FORNECEDOR (produtor)

6. CPF

7. IDADE

8. GRAU DE ESCOLARIDADE
a. FUNDAMENTAL INCOMPLETO
b. FUNDAMENTAL COMPLETO
c. MÉDIO INCOMPLETO
d. MÉDIO COMPLETO
e. SUPERIOR INCOMPLETO
f. SUPERIOR COMPLETO

9. TEM SUCESSÃO FAMILIAR NA PROPRIEDADE?


a. SIM
b. NÃO

10. TEM ACESSO A INTERNET?


a. NÃO
b. PELO CELULAR
c. PELO COMPUTADOR

11. ACESSA ALGUMA REDE SOCIAL?


a. NÃO
b. WHATSAPP
c. FACEBOOK
d. INSTAGRAM
e. OUTROS

12. NOME DA PROPRIEDADE

13. PRODUÇÃO DIÁRIA (média do último mês)

14. FAIXA DE PRODUÇÃO

a. 0 – 100 LITROS
b. 100 – 300 LITROS
c. 300 – 500 LITROS
d. 500 – 1000 LITROS
e. > 1000 LITROS
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15. CCS (ÚLTIMA ANÁLISE)

16. CPP (ÚLTIMA ANÁLISE)

17. POSSUI OUTRA ATIVIDADE DA PROPRIEDADE ALÉM DA PRODUÇÃO DE LEITE?


a. NÃO
b. CORTE
c. CAFÉ
d. SOJA GRÃO
e. MILHO GRÃO
f. OUTRAS

18. POSSUI ASSISTÊNCIA TÉCNICA


a. EMATER
b. SENAR
c. BALDE CHEIO
d. PREFEITURA
e. LATICINIO
f. PARTICULAR
g. OUTRA
h. NÃO RECEBE

19. ARMAZENAMENTO DO LEITE


a. TANQUE INDIVIDUAL
b. TANQUE COLETIVO

20. CAPACIDADE DO TANQUE?

21. O LEITE DO TANQUE É APENAS DA SUA PROPRIEDADE?


a. SIM
b. NÃO (1 FORNECEDOR)
c. NÃO (2 FORNECEDORES)
d. NÃO (3 FORNECEDORES)
e. NÃO (4 FORNECEDORES)
f. NÃO (5 OU MAIS FORNECEDORES)

22. COMO É O ACESSO AO TANQUE DE LEITE DA PROPRIEDADE


a. BOM
b. RAZOÁVEL
c. RUIM
d. PÉSSIMO

23. QUANTAS ORDENHAS SÃO REALIZADAS POR DIA?


a. 1
b. 2
c. 3

24. ORDENHA MÊCANICA OU MANUAL


a. MANUAL
b. MECÂNICA (BALDE AO PÉ)
c. MECÂNICA (TRANSFERIDOR DE LEITE)
d. MECÂNICA (CIRCUITO FECHADO)

25. QUANTOS CONJUNTOS?


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26. POSSUI GERADOR DE ENERGIA NA PROPRIEDADE?


a. SIM
b. NÃO

27. COMO É A MÃO DE PBRA NA PROPRIEDADE?


a. FAMILIAR
b. PATRONAL
c. FAMILIAR E PATRONAL

28. QUAL O NÚMERO DE PESSOAS ENVOLVIDAS DIÁRIAMENTE NO MANEJO DO REBANHO?

29. QUANTAS FOLGAS MENSAIS PARA CADA FUNCIONÁRIO


a. 1
b. 2
c. 3
d. 4
e. 5 OU MAIS
f. NÃO SE APLICA (MÃO DE OBRA FAMILIAR)

30. HOJE, QUANTAS VACAS EM LACTAÇÃO?

31. HOJE, QUNTAS VACAS SECAS?

32. HOJE, QUANTOS ANIMAIS NO TOTAL DO REBANHO?

33. OS ANIMAIS SÃO IDENTIFICADOS POR BRINCO OU OUTRO TIPO DE IDENTIFICAÇÃO?


a. SIM
b. NÃO

34. ANOTA OS PARTOS?


a. SIM
b. NÃO

35. ANOTA COBERTURA OU INSEMINAÇÃO?


a. SIM
b. NÃO

36. FAZ CONTROLE LEITEIRO PELO MENOS UMA VEZ POR MÊS?
a. SIM
b. NÃO

37. FAZ ACOMPANHAMENTO DE GANHO DE PESO DA RECRIA?


a. SIM
b. NÃO

38. POSSUI ALGUM SISTEMA DE CONTROLE ZOOTÉCNICO (SOFTWARE, PLANILHA OU APP)?


a. SIM
b. NÃO

39. SEGUE ALGUM CALENDÁRIO SANITÁRIO E DE VACINAÇÃO?


a. SIM
b. NÃO
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40. EXISTE ALGUM PROTOCOLO ESPECÍFICO PARA BEZERRA AO NASCIMENTO?


a. SIM
b. NÃO

41. FAZ DIVISÃO DE LOTES DE VACAS EM LACTAÇÃO?


a. SIM
b. NÃO

42. UTILIZA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL?


a. SIM
b. NÃO

43. UTILIZA PROTOCOLO DE IATF?


a. SIM
b. NÃO

44. A TAXA DE MORTALIDADE DA CRIA E RECRIA É BAIXA?


a. SIM
b. NÃO

45. A INFESTAÇÃO DE CARRAPATOS É CONTROLADA


a. SIM
b. NÃO

46. A INCIDENCIA DE PROBLEMAS DE CASCO É BAIXA


a. SIM
b. NÃO

47. POSSUI PROTOCOLO DE TRATAMENTO DE MASTITE BEM DEFINIDOS?


a. SIM
b. NÃO

48. FAZ SEPARAÇÃO DAS VACAS EM TRATAMENTO OU EM FASE COLOSTRAL?


a. SIM
b. NÃO

49. TEM ÁGUA SUFICIENTE PARA DESSENDENTAÇÃO DE TODOS OS ANIMAIS?


a. SIM
b. NÃO

50. TEM SOMBRA SUFICIENTE PARA TODAS AS CATEGORIAS?


a. SIM
b. NÃO

51. ANOTA RECEITAS E DESPESAS?


a. SIM
b. NÃO

52. SABE QUANTO CUSTA O LITRO DE LEITE PRODUZIDO NA PROPRIEDADE?


a. SIM
b. NÃO

53. O AMBIENTE DE TRABALHO É LIMPO E ORGANIZADO?


a. SIM
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b. NÃO

54. A ESTRUTURA FÍSICA DA FAZENDA FAVORECE A REALIZAÇÃO DO SERVIÇO?


a. SIM
b. NÃO

55. POSSUI VOLUMOSO EM QUANTIDADE SUFICIENTE PARA TODO O REBANHO DURANTE O ANO?
a. SIM
b. NÃO

56. O CONCENTRADO É MISTURADO NA FAZENDA?


a. SIM
b. NÃO

57. UTILIZA SILAGEM DE GRÃO REIDRATADO (GRÃO UMIDO)?


a. SIM
b. NÃO

58. FAZ COMPRA ESTRATÉGICA DE INSUMOS (CONCENTRADOS E ADUBOS)?


a. SIM
b. NÃO

59. O MANEJO E DESTINAÇÃO DOS DEJETOS SÃO ADEQUADOS?


a. SIM
b. NÃO

ANEXO 3
QUESTIONÁRIO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA DOS PRODUTORES

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