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Após introduzir o filme com seu longo eixo perpendicular ao plano sagital mediano, tanto
quanto possível, ao fundo da boca, deve-se mantê-lo na posição mordendo, levemente com os
dentes.
O paciente também pode segurar o filme com os dedos das mãos, usando os polegares para a
maxila e os indicadores para a mandíbula. A pressão dos dedos deve ser feita sobre a crista
óssea do rebordo.
Tamanho de filme: n. 4 ou placa de fósforo digital – 5,7 × 7,6 cm, sendo esse filme/sensor
colocado paralelo ao plano oclusal do paciente.
PRINCIPAIS INDICAÇÕES
Trismo: Também pode ser uma boa opção para pacientes com essa patologia, uma vez que
as exposições são realizadas com a boca fechada e não necessitam de posicionadores.
LIMITAÇÕES
POSICIONAMENTO DO PACIENTE
MAXILA
Figura 1 - Visualização
Esta técnica radiográfica possibilita uma ótima visão de boa parte das maxilas, na maioria das
vezes abrangendo todos os dentes superiores. Porém, há a sobreposição do osso frontal,
principalmente na região de molares, o que muitas vezes dificulta a visão dessas áreas.
Se o paciente for dentado, poderá segurar o filme radiográfico com os próprios dentes, com
suave fechamento de boca.
Se o paciente for desdentado, poderá segurar o filme com os dedos polegares, mantendo o
filme contra o rebordo alveolar, ou então segurá-lo fechando a boca e contraindo os tecidos
moles.
Oclusal parcial da maxila a 65°
Figura 5- Raio
central
Figura 6 – Visualização
Oclusal total da maxila a 65°
Figura 8- Raio
central
Figura 9 – Visualização
MANDÍBULA
Figura 12 – Visualização
Oclusal parcial da mandíbula a 90°
Figura 13 – Visualização
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS