LIÇÕES

DE
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
 1. DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO NA ANTIGUIDADE
CLÁSSICA

EXISTÊNCIA DO IUS GENTIUM

NEXISTÊNCIA DE UM SISTEMA DE REGRAS
DE CONFLITOS.
⸻COMPLEXO DE NORMAS
DE DIREITO MATERIAL.
 IUS GENTIUM⸻ COMPLEXO DE
NORMAS DE DIREITO MATERIAL
( DIREITO INTERNO).

REGULA RELAÇÕES JURÍDICAS

REGULA RELAÇÕES JURÍDICAS
FIRMADA ENTRE ROMANO/
FIRMADA ENTRE
PEREGRINO.
PEREGRINO/PEREGRINO.
Ex: Timóteo, vende a Virgilius um cavalo
doente vindo o mesmo cavalo a falecer já
Ex: Paulus vende vinho estragado da
na posse de Virguilius.
sua adega a David.
COMO ERA REGULADO O FENÓMENO SUCESSÓRIO NO DIREITO INTERNACIONAL
PRIVADO CLÁSSICO ??

EXCEPCIONALMENTE, A SUCESSÃO ERA REGULADA PELA LEI DO DE CUJUS.

 2. DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO DURANTE A ALTA IDADE MÉDIA AO FEUDALISMO

DIREITO INTENACIONAL
PRIVADO NAS MONARQUIAS DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO NO
BÁRBARAS RECRUSDESCIMENTO DO FEUDALISMO.
DIREITO INTENACIONAL PRIVADO NAS MONARQUIAS BÁRBARAS

NÃO SURGIMENTO DO TODAVIA, APLICAÇÃO UNIVERSAL

DIREITO INTERNACIONAL DO PRINCÍPIO DA PERSONALIDADE
PRIVADO. OU SEJA, DA LEI PESSOAL/LEI DA
PROVENIÊNCIA.
Ex: Carlus, de Veneza celebra um contrato
com Francisco, de Pádua. Aplica-se para cada
um a sua lei.
 DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO NO RECRUDESCIMENTO DO FEUDALISMO

Decadência do Princípio da Emergência / Substituição do

Personalidade ou da Lei Pessoal. Princípio da Territorialidade.
3. DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO NO SÉCULO XII E XIII

Recrudescimento Redução do Costume à Nascimento da Esudo profundo

do Comércio. Escrito. Universidade de dos Estatutos.
Bolonha.

SOLUÇÕES DADAS AO PROBLEMA DO DIREITO

INTERNACIONAL PRIVADO

2ª SOLUÇÃO
SUSTENTAÇÃO DE TESES
1ª SOLUÇÃO AUDACIOSAS:
Aplicação do Princípio da A) Aplicação do Direito Local comporta
Territorialidade. Limites;
B) O Direito Local só pode Obrigar os
súbditos do soberanoLocal.
FASES DE DESENVOLVIMENTO DO DIREITO INTERNACIONAL
PRIVADO

ESCOLA
ESCOLA
ESTATUTÁRIA ESCOLA ESCOLA
FRANCESA
ITALIANA HOLANDESA FRANCESA
Se. XVI
SEC. XIV A XVI SEC. XVII SEC. XVIII
ESCOLA ESTATUTÁRIA ITALIANA OU ESCOLA
ITALIANA

TRAÇAVAM NORMAS DE
PRECURSORES CONFLITOS:
SURGIMENTO
BÁRTOLO CÓDIGO JUSTINIANO SEC. XIV a XVI
GLOSA DE ACÚRSIO
PAULUS, DE VENEZA É DEMANDADO EM PÁDUA POR FRANCISCUS,
CIDADÃO RESIDENTE EM PÁDUA. FRANCISCUS NÃO DEVE SER
JULGADO SEGUNDO O ESTATUTO DE PÁDUA. ( SUJEIÇÃO).

PORQUÊ ???
 RAZÕES PROCESSUAIS

1. O JUIZ NÃO APLICA SENÃO A SUA PRÓPRIA LEI

EM MATÉRIA DE PROCESSO.;
2. A CONCEPÇÃO SOBRE A APLICAÇÃO DA DE UMA
LEI ESTRANGEIRA É FEITA ATRAVÉS DO
FUNDO DO LITÍGIO.
 APLICAÇÃO DOS ESTATUTOS
ESTATUTOS PESSOAIS # APLICAM-SE AOS SUBDITOS
QUER ONDE SE ENOCNTREM ( EXTRATERRITORIAIS).
ESTATUTOS REAIS # APLICAM-SE AS COISAS SITUADAS
NO TERRITÓRIO ( TERRITORIAIS).

CONTRATOS
ESTATUTO DO LUGAR DA CELEBRAÇÃO OU LOCUS REGIT ACTUM
⸻ EFEITO IMEDIATOS/DIREITO NASCIDOS: APLIICAÇÃO DO ESTATUTO DO
LUGAR DA CELEBRAÇÃO.
⸻ MORA/ CUMPRIMENTO DEFEITUOSO/INCUMPRIMENTO: APLICAÇÃO DO
ESTATUTO DO LUGAR D EXECUÇÃO.
⸻TRAMITAÇÃO PROCESSUAL: SEGUNDO A TRAMITAÇÃO DO LOCAL.
TESTAMENTO: APLICAÇÃO DO ESTATUTO DO LOCAL ONDE É REDIGIDO.
 ESCOLA FRANCESA DO SÉCULO XVI

PRECURSORES MÉRITO
DUMOULIN FORMULAÇÃO
E PRINCÍPIO DA AUTONOMIA PRIVADA.
D´ARGENTRÉ PRINCÍPIO DA TERRITORIALIDADE
MANIFESTAÇÕES DO PRINCÍPIO DA AUTONOMIA PRIVADA
1º MANIFESTAÇÃO
MATERIAS REGULADAS POR DISPOSIÇÕES SUPLETIVAS: AS
PARTES PODEM ESCOLHER LIVREMENTE O REGIME
JURÍDICO DA RELAÇÃO. PODEM FAZÊ-LO NO INTERIOR DE
UMA ORDEM JURÍDICA, MAS PODEM NA MESMA ORDEM
JURÍDICA ESCOLHIDA ADOPTAR O REGIME QUE LHES
CONVIER.
2º
 ESCOLA HOLANDESA

PRECURSORES MÉRITO
SURGIMENTO DESENVOLVIMENTO DO
ULRICH HUBER PRINCÍPIO DA
Sec. XVII
JOÃO VOET TERRITORIALIDADE DE D
´ARGENTRÉ.
 A CONCEPÇÃO DA ESCOLA HOLANDESA SOBRE O DIREITO
INTERNACIONAL PRIVADO REDUZ-SE NO SEGUINTE:

►OS ESTADOS GOZAM DA MÁXIMA LIBREDADE NA FIXA´~AO DAS

REGRAS DE CONFLITOS DE LEIS: NÃO HÁ NORMAS DO DIREITO DAS
GENTES QUE A RESTRINJAM.

►O ESTADO PODE ORDENAR AOS SEUS JUÍZES QUE APLIQUEM

OCASIONALMENTE LESI ESTRANGEIRAS, MAS NÃO PORQUE A ISSO
ESTEJA OBRIGADO PARA COM O ESTADO ESTRANGEIRO, SENÃO EX
COMITATE, OU SEJA, POR UMA ESPÉCIE DE CONVENIÊNCIA
RECÍPROCA, NA SPERANÇA DE QUE O ESTADO ESTRANGEIRO
PROCEDA DE IGUAL SORTE.