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Serãã o reãlizãdãs 5 ãvãliãçoã es: Lembrãr que em linhã retã ã sucessãã o vãi
ãteí o infinito (ãscendente e descendente) e em linhã
1 provã = peso 10 colãterãl vãi ãteí o 4º grãu.
E o compãnheiro?
TERMINOLOGIAS: Art. 1790 -. A compãnheirã ou o compãnheiro
pãrticipãrãí dã sucessãã o do outro, quãnto ãos bens
1. Autor dã herãnçã – de cuius sucessioni
ãdquiridos onerosãmente nã vigeê nciã dã uniãã o
agitur. O ãutor dã herãnçã eí diferente do ãutor do
estãí vel, nãs condiçoã es seguintes: (Vide Recurso
processo do inventãí rio (este eí quem ãjuizou ã
Extrãordinãí rio nº 646.721) (Vide Recurso
ãçãã o). O ãutor dã herãnçã eí o morto, o presunto.
Extrãordinãí rio nº 878.694)
2. Herdeiro –eí ãquele que herdã, ou porque ã
lei ãssim diz ou porque o testãmento ãssim I - se concorrer com filhos comuns, terãí direito ã
determinã. Se ã lei determinou ele serãí considerãdo umã quotã equivãlente ãà que por lei for ãtribuíídã ão
herdeiro legíítimo. Se foi o testãmento serãí filho;
considerãdo herdeiro testãmentãí rio.
II - se concorrer com descendentes soí do ãutor dã
Os herdeiros legíítimos estãã o no ãrt. 1829. TEM herãnçã, tocãr-lhe-ãí ã metãde do que couber ã cãdã
QÚE DECORAR. um dãqueles;
Soí importã o regime de bens no inciso I. Nos III - se concorrer com outros pãrentes sucessííveis,
demãis nãã o importã. terãí direito ã um terço dã herãnçã;
Art. 1829 CC - A sucessãã o legíítimã defere-se nã IV - nãã o hãvendo pãrentes sucessííveis, terãí direito ãà
ordem seguinte: totãlidãde dã herãnçã.
I - ãos descendentes, em concorreê nciã com o O ãrt. 1790 foi declãrãdo inconstitucionãl e
coê njuge sobrevivente, sãlvo se cãsãdo este com o o compãnheiro tem equipãrãçãã o com ãs regrãs do
fãlecido no regime dã comunhãã o universãl, ou no dã coê njuge. O compãnheiro nãã o eí herdeiro legíítimo nos
sepãrãçãã o obrigãtoí riã de bens (ãrt. 1.640, pãrãí grãfo termos do ãrt. 1829, ele ãpenãs foi equipãrãdo ão
uí nico); ou se, no regime dã comunhãã o pãrciãl, o coê njuge. Numã leiturã ãmpliãtivã, podemos ler o
ãutor dã herãnçã nãã o houver deixãdo bens ãrt. 1829 com ã equipãrãçãã o de coê njuge ão
pãrticulãres; compãnheiro, mãs tecnicãmente o que ocorreu foi
ãpenãs ã declãrãçãã o dã inconstitucionãlidãde do
Trãduzindo: o coê njuge concorre com os
ãrt. 1790, o que por si soí nãã o tornã o compãnheiro
descendentes quãndo ã regime com o de cujus fosse
um herdeiro legíítimo.
o de comunhãã o pãrciãl de bens que deixou bens
pãrticulãres, pãrticipãçãã o finãl dos ãquestos ou Aleí m dos herdeiros legíítimos, temos os
sepãrãçãã o de bens convencionãl. herdeiros necessãí rios ou reservãtoí rios ou
reservãtãí rios. Estãã o no 1845 CC. Quem tem
Onde hãí meãçãã o nãã o hãí herãnçã. O
herdeiro necessãí rio nãã o pode testãr mãis que 50%.
legislãdor pisou nã bolã ãqui. Nã comunhãã o
A herança legítima é reservada para os
universãl o sobrevivente eí meeiro e nãã o recebe
herdeiros necessários e não para os herdeiros
herãnçã.
legítimos (porque estes incluem os colãterãis, que
Súmula 377 STF - No regime de separação legal de bens, nãã o sãã o necessãí rios).
comunicam-se os adquiridos na constância do casamento.
Art. 1.845. Sãã o herdeiros necessãí rios os
Professorã elãborou um novo inciso I, pãrã descendentes, os ãscendentes e o coê njuge.
ficãr mãis clãro:
Art. 1.846. Pertence ãos herdeiros necessãí rios, de que podem ser hãbilitãdos pãrã serem beneficiãí rios
pleno direito, ã metãde dos bens dã herãnçã, dã prevideê nciã:
constituindo ã legíítimã.
Art. 16. Sãã o beneficiãí rios do Regime Gerãl de
Art. 1.847. Cãlculã-se ã legíítimã sobre o vãlor dos Prevideê nciã Sociãl, nã condiçãã o de dependentes do
bens existentes nã ãberturã dã sucessãã o, ãbãtidãs segurãdo:
ãs díívidãs e ãs despesãs do funerãl, ãdicionãndo-se,
em seguidã, o vãlor dos bens sujeitos ã colãçãã o. I - o coê njuge, ã compãnheirã, o compãnheiro e o
filho nãã o emãncipãdo, de quãlquer condiçãã o, menor
Art. 1.848. Sãlvo se houver justã cãusã, declãrãdã no de 21 (vinte e um) ãnos ou invãí lido ou que tenhã
testãmento, nãã o pode o testãdor estãbelecer deficieê nciã intelectuãl ou mentãl ou deficieê nciã
clãí usulã de inãlienãbilidãde, impenhorãbilidãde, e grãve; (Redãçãã o dãdã pelã Lei nº 13.146, de
de incomunicãbilidãde, sobre os bens dã legíítimã. 2015) (Vigeê nciã)
As que teê m beneficiãí rios nãã o integrãm ã 2) tãí citã: quãndo quem herdã tem ãtos compãtííveis
sucessãã o. Se nãã o tiver beneficiãí rio, vãi pãrã ã com ã ãceitãçãã o dã herãnçã
sucessãã o legíítimã, tãnto no seguro quãnto nã
prevideê nciã privãdã. 3) presumidã: estãí no sileê ncio. Depois de 30 diãs,
presume-se que estãí ãceitã.
Definir ã lei ãplicãí vel ãà sucessãã o; (fenoê meno § 1.º O herdeiro, ã quem se testãrem legãdos, pode
dã ultrãtividãde dã lei) – ã horã dã morte eí que ãceitãí -los, renunciãndo ã herãnçã; ou, ãceitãndo-ã,
define quãl lei se ãplicã nã sucessãã o. Isso nãã o vãle repudiãí -los.
pãrã normã processuãl.
Fixãçãã o dã ãlííquotã dos tributos (Suí mulã § 2.º O herdeiro, chãmãdo, nã mesmã sucessãã o, ã
112 STF) mãis de um quinhãã o hereditãí rio, sob tíítulos
Verificãçãã o dos herdeiros: estãr VIVOS, ou JAÉ sucessoí rios diversos, pode livremente deliberãr
CONCEBIDOS. quãnto ãos quinhoã es que ãceitã e ãos que renunciã.
Permissãã o pãrã trãnsmissãã o de direitos;
Isso quer dizer que se ã pessoã ãleí m de ser
(ãrt. 426 CC – proibiçãã o do pãctã corvinã).
herdeirã tãmbeí m recebe testãmento, ele pode
ãceitãr ã pãrte como herdeiro, como legãtãí rio ou ãs
duãs.
Aulã diã 22/9 – ãulã dã mestrãndã
A nãturezã juríídicã: eí um negoí cio juríídico
unilãterãl, porque depende unicãmente dã vontãde
ACEITAÇAÕ O DA HERANÇA do herdeiro de ãceitãr, sem condiçoã es. Aceitã ou
nãã o.
O que precisã fãzer pãrã ãceitãr ã herãnçã?
Tutor e curãdor podem ãceitãr ã herãnçã,
Hãí treê s espeí cies de ãceitãçãã o: isso estãí no 1748.
Art. 1.748. Compete tãmbeí m ão tutor, com Nã horã de dividir os bens, o renunciãnte eí
ãutorizãçãã o do juiz: tido como inexistente, estendendo essã
cãrãcteríísticã pãrã os herdeiros do renunciãnte.
I - pãgãr ãs díívidãs do menor;
Tipos de renuí nciã:
II - ãceitãr por ele herãnçãs, legãdos ou doãçoã es,
ãindã que com encãrgos; ã) Abdicãtivã – ãto de repuí dio.
I - ofensã fíísicã;
I - ofensã fíísicã;
INDIGNIDADE DESERÇAÕ O
Quãlquer sucessor Herdeiros necessãí rios
Antes ou depois o ãto Necessãriãmente ãntes
que ensejã ã
indignidãde
Provocãdo por quãlquer Provocãdo
interessãdo exclusivãmente pelo