Você está na página 1de 17

pessoa naturais

Da personalidade e da capacidade
A pessoa natural adquire a personalidade civil (aptidão para adquirir
direitos
gações) ecom
contrair obri-
o nascimento, porém nem sempre ela é plenamente capaz
para realizar
os atos todos
da vida civil (ex: casar, vender um imóvel e etc.). Dessa forma,
entenda o seguinte
sobre a capacidade:

Capacidade
Capacidade de direito (de gozo; personalidade civil; personalidade
jurídica):
cimento comOcorre
vida.com o nas- pois todos que nascem com vida têm)
(ilimitada,
Capacidade de fato (de exercício): Capacidade de exercer sozinho
atos da vida
aos 18). civil (em
(limitada, poisregra
nem todos têm).
Capacidade civil (plena) = capacidade de direto + capacidade de fato
Assim, apesar de alguma divergência Doutrinária, o Código Civil
adotou
o inícioada
Teoria Natalista para
personalidade, ou seja, a personalidade começa com o
nascimento com vida.
Art. 2- A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com
vida;
salvo,mas
desdea lei põe a
a concepção, os direitos do nascituro.
A ressalva do artigo (mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os
direitos
mite, pordoexemplo,
nascituro)
queper-
o nascituro (o bebê no ventre da mãe) possa
receber uma doação
tenha direito ou hereditária.
a sucessão
Apenas reforçando, fique atento, pois os examinadores entendem como
sinônimos as se-
guintes expressões:
Personalidade civil= Personalidade jurídica = Personalidade

Absolutamente incapaz X Relativamente incapaz


Os absolutamente incapazes não podem exercer pessoalmente os atos
da
servida civil, devendo
representados (em regra, pelos pais), a falta de representação gera
nulidade do ato;
Já os relativamente incapazes poderão praticar atos da vida civil
(manifestam suaseus
assistidos pelos vontade)
representantes legais, a falta de assistência
acarreta
ato. anulabilidade do

Absolutamente incapazes (Art. 3):


Só existem uma hipótese de absolutamente incapazes, os menores de
16 anos.
Relativamente incapaz (Art. 4):
Os maiores de 16 anos e menores de 18 anos: trata-se de um
rio.critério meramente erá-
Os ébrios habituais e os viciados em tóxico: são os alcoólatras e
dependentes
Aqueles que,químicos.
por causa transitória ou permanente, não puderem
exprimir
pessoa suadoença,
que por vontade:
por exemplo, não conseguir exprimir sua
vontade.
caso Atente-se ao
da deficiência, ela deve impedir a manifestação da vontade para
que o sujeitorelativamente
considerado seja incapaz.
Os pródigos: aqueles que estão delapidando seu patrimônio, trata-se
de um desvio de
personalidade.

Fim da incapacidade
Temos como regra que a menoridade cessa aos 18 anos, assim a pessoa
fica habilitada
praticar a atos da vida civil, conforme o artigo 5, porém
todos os
existem outras hipóteses:
cessão da incapacidade
Maioridade: ao completar 18 anos;
Cessação das causas de incapacidade: ex: alcoólatra após passar por
tratamento;
Emancipação: ocorre uma antecipação da capacidade plena (antes dos
18 anos)
Nesse sentido, o Código Civil trouxe as possibilidades de
emancipação:
Art. 5- Parágrafo único: Cessará, para os menores, a incapacidade:
I- Pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro,
blico,mediante instrumentodepú-
independentemente homologação judicial, ou por sentença do
juiz, ouvidotiver
se o menor o tutor,
16 anos completos;
II- Pelo casamento;
III- Pelo exercício de emprego público efetivo;
IV- Pela colação de grau em curso de ensino superior;
V- Pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de
desderelação
que, emdefunção
emprego,
deles, o menor com 16 anos completos tenha
economia própria.
Fim da personalidade
O fim da personalidade ocorrerá em regra com a morte (real), porém
vejamos as hipóteses:
Morte real- pressupõe um corpo (morte encefálica);
Mote civil- a pessoa viva é tratada como morta. Regra não mais
aplicada,
alguns apesar de(ex:
resquícios existir
CC, Art. 1.816)
Morte presumida- Não há corpo, pode ocorrer de duas formas:
Com decretação de ausência (CC, Art. 6)
Sem decretação de ausência (CC, Art. 7)

Art. 6- A existência da pessoa natural termina com a morte; presume-


se esta,
aos quantos
ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão
definitiva.
Art. 7- Pode ser declarada a morte presumida, sem decretação de
ausência:
I- se for extremamente provável a morte de quem estava em perigo
II-de
sevida;
alguém, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, não
2 anosforapós
encontrado
o término atéda guerra.
Parágrafo único: A declaração da morte presumida, nesses casos,
somente poderádeseresgotadas
querida depois re- as buscas e averiguações, devendo a
sentença
provável fixar a data
do falecimento.
Comoriência
Imagine que um acidente de carro um casal (João e Maria) faleça, caso
não seja quem
detectar possível
morreu primeiro, considera-se que os dois morrem no
mesmo
princípiomomento.
essa regraAnão parece tão relevante, mas seu efeito pode sim
alterar
sas, poismuitas
não há coi-
transferência de bens entre comorientes.
Art. 8- Se dois ou mais indivíduos falecerem na mesma ocasião, não
se podendo
algum dosaveriguar-
comorientes procedeu aos outros, presumir-se-ão
simultaneamente
Voltando ao nossomortos.
exemplo, imagine que João e Maria tinham um
irmão cada um e os
nham herdeiros, nãoefeitos
ti- serão o seguinte:
Comoriência- cada irmão receberá 50% dos bens
João morreu primeiro- Maria passaria a ter 100% dos bens, com
sua morte
riormente, poste-
seu irmão receberia 100% dos bens, ficando o irmão do João
sem nenhum bem.
Da ausência
A ausência ocorre com o desaparecimento da pessoa de seu domicílio
sem
sem deixar
deixar notícias ou
representantes (procurador) para administrar seus bens.
Obviamente que esse acontecimento poderá gerar “problemas”, pois
provavelmente o parentes e etc., assim, o CC tratou de regular o
ausente tem bens,
procedimento de em
cia, que ocorrerá ausên-
um processo judicial composto de três fases:
1ª Fase- Curadoria de ausentes (art. 22 a 25)
2ª Fase- Sucessão provisória (art. 26 a 36)
3ª Fase- Sucessão definitiva (Art. 37 a 39)

Da curadoria dos bens do ausente


Caso o juiz reconheça o desaparecimento (deve ser provado pelo MP
ou
rá ainteressado), decla- um curador, que administrará os bens pelo
ausência e nomeará
período
Art. 22-de 1 a 3 anos. uma pessoa do seu domicilio sem dela haver
Desaparecendo
notícias, se não houverou procurador a quem caiba administrar-lhe os
deixado representante
bens,
rimentoo juiz, a reque-interessado ou do Ministério Público, declarará a
de qualquer
ausência, e nomear-
lhe-á curador.
O Código nos apresenta uma ordem de preferência para a escolha do
curador.
Art. 25- O cônjuge do ausente, sempre que não esteja separado
judicialmente, ou deantes
por mais de 2 anos fato da declaração da ausência, será o seu legítimo
curador.
§ 1 Em falta do cônjuge, a curadoria dos bens do ausente incumbe aos
pais ou nesta
dentes, aos descen-
ordem, não havendo impedimento que os iniba de exercer
o§ cargo.
2 Entre os descendentes, os mais próximos precedemos mais
remotos.
Da sucessão provisória
Após decorrido o prazo (1 ou 3 anos), os interessados (art. 27) poderão
requerer
ra da sucessãoa abertu-
provisória.
Art. 26- Decorrido um ano da arrecadação dos bens do ausente, ou, se
ele
tante deixou represen- em se passando 3 anos, poderão os interessados
ou procurador,
requereraque
declare se e se abra provisoriamente a sucessão.
ausência
O efeito principal da sentença é que após 180 dias da publicação, caso
oreça,
ausente
será não
dadoreapa-
o início do processo de inventário.
Art. 28- A sentença que determinar a abertura da sucessão
provisória
180 só produzirá
dias depois efeitopela imprensa; mas, logo que passe em
de publicada
julgado,
à aberturaproceder-se-á
do testamento, se houver, e ao inventário e partilha dos
bens,
te fossecomo se o ausen-
falecido.
Assim, a ausência passa a ser presumida, cessando a curatela dos bens
ea sendo
partilharealizada
dos bens aos herdeiros. Atente-se que com exceção aos
ascendentes, os descen-
dentes e o cônjuge (Art. 30, §2º), os demais herdeiros deverão prestar
garantia
como se dos bens, fosse falecido.
o ausente
Assim, a ausência passa a ser presumida, cessando a curatela dos bens
epartilha
sendo realizada a herdeiros.
dos bens aos
Atente-se que com exceção aos ascendentes, os descendentes e o
cônjuge
os demais (Art. 30, §2º),
herdeiros deverão prestar garantia para se imitirem na posse.
Art. 30- Os herdeiros, para se imitirem na posse dos bens do
ausente, darãodeles,
da restituição garantias
mediante penhores ou hipotecas equivalentes aos
quinhões respectivos.os descendentes e o cônjuge, uma vez provada a
§ 2 Os ascendentes,
sua qualidade
herdeiros, de independentemente de garantia, entrar na posse dos
poderão,
bens do ausente.
Efeitos da sucessão provisória
Reforço que nessa fase os herdeiros ainda não são proprietários, mas
somente
essa formaposseiros,
eles não poderão alienar os bens, salvo por ordem judicial.
Art. 31- Os imóveis do ausente só se poderão alienar, não sendo por
desapropriação,
potecar, quando ou hi- o juiz, para lhes evitar a ruína.
o ordene
Os descendentes, ascendentes ou cônjuge sucessores (herdeiros
necessários)
rão os frutos aproveita-
e rendimentos dos bens (ex: aluguel) de forma
integral,
sucessoresenquanto
apenas os demais
metade.
Art. 33- O descendente, ascendente ou cônjuge que for sucessor
provisório
rá seus todosdoosausente,
frutos fa-
e rendimentos dos bens que a este
couberem;
res, porém, os outroscapitalizar
deverão sucesso- metade desses frutos e rendimentos,
segundo
no art. 29,o de
disposto
acordo com o representante do Ministério Público, e
prestar
contas aoanualmente
juiz competente.
Obviamente que o ausente reaparecer, os sucessores não mais farão jus
aos frutos e
rendimentos.
Art. 36- Se o ausente aparecer, ou se lhe provar a existência, depois de
estabelecida a cessarão para logo as vantagens dos sucessores nela
posse provisória,
imitidos, ficando,ato-
davia, obrigados tomar as medidas assecuratórias precisas, até a
entrega
dono. dos bens a seu

Da sucessão definitiva
Após 10 anos, em regra, da sentença de abertura de sucessão
provisória, sem que
ausente aparece, o
poderão os interessados requerer a sucessão definitiva.
Nesse momentoa morte presumida.
será declarada
Art. 37- 10 anos depois de passada em julgado a sentença que concede
acessão
abertura da su- poderão os interessados requerer a sucessão
provisória,
definitiva
das cauções e oprestadas.
levantamento
Como consequência os herdeiros passam a ser proprietário resolúvel
dos bens.
A proprietário é resolúvel porque ainda há a possibilidade de o ausente
aparecer,
o seguinte:seguiremos
Ausente aparecer em até 10 anos da sucessão definitiva- terá
mas nodireito
estadoaos
quebens,
se encontrarem.
Ausente aparecer após 10 anos da sucessão definitiva- não terá
bens. mais direito aos
Art. 39- Regressando o ausente nos 10 anos seguintes à abertura da
sucessão
ou algumdefinitiva,
de seus descendentes ou ascendentes, aquele ou estes haverão
só os bens
tentes exis- em que se acharem, os sub-rogados em seu lugar, ou o
no estado
preço que
deiros os her-interessados houverem recebidos pelos bens alienados
e demais
depois daquele
Parágrafo único:tempo.
Se, nos 10 anos a que se refere este artigo, o ausente
não regressar,
nenhum e
interessado promover a sucessão definitiva, os bens
arrecadados passarão aoou do Distrito Federal, se localizados nas
domínio do Município
respectivas circunscrições,
incorporando-se ao domínio da União, quando situados em território
federal.
Resumindo as fases da ausência
 1 Fase- Curadoria de ausentes (Art. 22 a 25) - o curador
rante 1administra os bens du-ou 3 anos (com represente).
ano (sem represente)
 2 Fase- Sucessão provisória (Art. 26 a 26) – durante 10 anos,
imitemosnaherdeiros se edital de 180 dias)
posse (após
 2 Fase- Sucessão definitiva (Art. 37 a 39) – declara-se a morte
presumida,
os herdeiros assima propriedade. Nos 10 primeiros anos de forma
adquirem
resolúvel e após de
forma definitiva.
potência
No exemplo 72=49 temos que: 7 é a base, 2 é o expoente e 49 é a
potência.
A potência é uma multiplicação de fatores iguais: 72 = 7x7 =49
Todo o número inteiro elevado a 1 é igual a ele mesmo:
Ex: (-4)1=-4 (+2)1=2
Todo o número inteiro elevado a zero é igual a 1.
Ex: (-8)0=1 (+5)0=1

regra de sinais
Expoente par com parênteses: a potência é sempre positiva.
Exemplos: (-2)4=16, porque (-2)x(-2)x(-2)x(-2)=+16
(+2)5=+32, porque (+2)x(+2)x(+2)x(+2)x(+2)=+32
Expoente ímpar com parênteses: a potência terá o mesmo sinal
de base.
Exemplos: (-2)3=-8, porque (-2)x(-2)x(-2)=-8
(+2)5=+32, porque (+2)x(+2)x(+2)x(+2)x(+2)=+32
Quando não tiver parênteses, conservamos o sinal da base
ente. independente do expo-
Exemplos: -22=-4 +32=9
-23=-8 +53=+125

exercícios
a) 32 =
b) -32=
c) (-3)2=
d) (-5)0=
e) -50=
f) (+5)3=
g) -82=
propriedades da potenciação
Produto de potência de mesma base: Conserva-se a base e
somam-se os expoentes
Exemplos:
a) a3xa4xa2= a3+4+2=a9
b) (-5)2x(-5)=(-5)2+1=(-5)3=-125
c) 3-2x3x35=3-2+1+5=34=81
Divisão de potências de mesma base: Conserva-se a base e
entes subtraem-se os expo-
Exemplos:
a) b5/b2=b5-2=b3
b) (-2)6/(-2)4=(-2)6-4=(-2)2=+4
c) (-19)15/(-19)5=(-19)15-5=(-19)10
Potência de potência: Conserva-se a base e multiplicam-se os
expoentes
Exemplos:
a) (a2)3=a2x3=a6
b) [(-2)5]2=(-2)5x2=(-2)10=1024
Potência de um produto ou de um quociente: Multiplica-se o
expoentedadeoperação
dos elementos cada umda multiplicação ou divisão pela potência
indicada.
Exemplos:
a) [(-5)2x(+3)4]3=(-5)2x3x(+3)4x3=(-5)6x(+3)12
b) [(-2)/(-3)4]2=(-2)1x2/(-3)4x2=(-2)2/(-3)8
Radicais
Já sabemos que 62=36. O estudo agora é a operação que nos permite
determinar
o número quequal
elevado ao quadrado equivale a 36.
2
36=36, pois 6 elevado ao quadrado é 36. Essa operação é a inversa
da potenciação
nomina-se e de-
radiciação.

principais regras
Regra do sol e da sombra

Exemplo
8=23=23/2
3
81=334=34/3 e no caminho inverso também funciona já que 71/4=471
=47
propriedades de radicais
Produto de radicais de mesmo índice: conserva-se uma raiz
cam-senesse índice e multipli-
os redicandos.
a) 7x5=7x5=35
b) 34x36=34x6=324
Divisão de radicais de mesmo índice: conserva-se uma raiz
índice e dividem-se os
radicandos.
expressões numéricas
Para resolver expressões numéricas é preciso obedecer à seguinte
ordem:
1º resolvemos as potenciações e radiciações na ordem em que
aparecem;
2º resolvemos as multiplicações e divisões na ordem em que aparecem;
3º resolvemos as adições e subtrações na ordem em que aparecem.

Caso contenha sinais de associação:


1º resolvemos os parênteses ( )
2º resolvemos os colchetes [ ]
3º resolvemos as chaves { }

Exercícios:
1) 62/32+102/50

2) 20+23x10-42/2

3) 3+416-15+49
frações
Definição
Fração é um modo de expressar uma quantidade partir de uma razão de
dois números
ros. A palavraintei-
vem do latim fractus e significa “partido”, dividindo ou
“quebrado” (do verbo
frangere: “quebrar”).
Também é considerada parte de um inteiro, que dividido em partes
exatamente iguais. As
frações são escritas na forma de números e na forma de desenhos.
2 numerador
5 denominador

Observe alguns exemplos:

1 O inteiro foi divido em 3 partes,


3 onde 1 delas está pintada

Exemplo:
Dudan comprou uma barra de chocolate e comeu 3/5 dela.
Sendo assim, ele dividiu a barra em 5 pedaços e comeu 3 delas.
Observe que também devemos nos tentar à quantidade que restou, o
chamado
to. complemen-
O complemento de 3/5 é 2/5 porque Dudan comeu 3 das 5 partes,
sobrando 2 outros
pedaços dessa divisão.

Relação entre frações decimais e os números decimais


Para transformar uma fração decimal em número decimal,
dor da escrevemos o numera-com uma vírgula, deixando tantas casas
fração e o separamos
decimais quanto
rem os zeros fo-
do denominador.
Exemplo:
a) 48 = 4,8 b) 365 =3,65 c) 98 =0,098 d) 678=67,8
10 100 1000 10

Para transformar um número decimal em uma fração decimal,


colocamos
minador no deno-
tantos zeros quantos forem os números depois da vírgula do
número decimal
Exemplo:
a) 43,7=437 b) 96,45=9.465 c) 0,04= 4 d)4,876=4.876
10 100 100 1000

simplificação de fração
Simplificar uma fração, como o próprio termo diz, é torna-lo
mais
do o uso dassimples facilitan-
operações básicas.
Para simplificar uma fração, divide-se o numerador e o
denominador
um mesmo número. da fração por
Exemplo:
32/6 dividindo ambos por 2, teremos 16/3
27/12 dividindo ambos por 3, teremos 9/4
35/15 dividindo ambos por 5, teremos 7/3
Quando o numerador é divisível pelo denominador, efetua-se a
divisão
um número e se obtém
inteiro.
Exemplo:
100 = -4
-25
299=13
23

comparação entre frações


Para comprarmos duas frações, há opções:
1. Se duas frações possuem denominadores iguais, a maior fração é
maior anumerador.
que possuiPor exemplo:
3< 4
5 5
Para estabelecer comparação entre frações, é preciso que elas tenham o
mesmo denomi-
nador. Isso é obtido por meio do menor múltiplo comum.
Nesse caso como ambas já estão escritas com o mesmo denominador
fica
que afácil perceber
fração 4/5 é maior que 3/5 pois foram divididas em 5 partes o que
torna
ração asimples.
compa-
Se as duas frações possuem mesmo numerador, mas denominadores
diferentes, bastaenvolvida
tender a lógica en- na fração.
Exemplo:
2/5 < 2/3 pois 2/5 significa dividir a pizza em 5 fatias e comer 2; já 2/3
representa
divisão ema3 fatias das quais comemos 2 também, mas como no
segundo
em menoscaso, a divisão
partes, foisão maiores.
as fatias
Se as frações não tem nem o numerador nem o denominador igual, é
preciso
no mesmo reescreve-las
denominador. Isso é obtido por meio do menor múltiplo
comum.
Exemplo:
2?3
5 7
Usaremos frações equivalentes (proporcionais) escritas no mesmo
denominador
compará-los. para, assim,
O MMC entre 5 e 7 é 35 logo:
2 =2x7=14 e 3=3x5=15
5 5x7 35 7 7x5 35
Logo pela comparação dos numeradores, temo que:
2<3
5 7
adição
Sendo os denominadores iguais, basta somar ou subtrair os
numeradores
minador. e manter o deno-

Para efetuar as operações de soma ou subtração com frações temos


duas
1. opções:
Podemos usar o clássico M.M.C e transformar as frações dadas
em suas
equivalentes frações
(proporcionais) que sejam escritas no mesmo
denominador
é 15, logo: comum entre 3 e 5
2-4
3 5
Assim divide-se o M.M.C pelo denominador original de cada fração e
multiplica-se
pelo numerador,o resultado
obtendo assim, uma fração equivalente.
2=10 e 4=12
3 15 5 15
E com isso:
10-15=-2
15 15 15

multiplicação
Para multiplicar frações, basta multiplicar os numeradores entre si e
fazer o mesmo entreindependentemente de serem iguais ou não.
os denominadores,

divisão
Para dividir as frações, basta multiplicar a primeira fração pelo inverso
da segunda fração.
Exemplo:

Potenciação e radiação de frações


Para elevarmos uma fração a determinada potência, basta aplicarmos a
potência no nume-
rador e também no denominador, respeitando as regras dos sinais da
potencialização.
Exemplo:

Radiação
Caso seja necessário aplicar um radical numa fração, basta entender
que: “a raizdas
é a fração daraízes.”
fração
Exemplos:

Expoente negativo
Todo o número diferente de zero elevado a um expoente negativo é
igual ao inverso
mo número com do mes- positivo.
expoente
Exemplo:
M.M.C e M.D.C
M.M.C

Você também pode gostar