Você está na página 1de 11

Da pessoa natural

Personalidade Menores de 16 anos

Capacidade de direito Relativamente incapazes

Art. 1 o Toda pessoa é capaz de direitos Art. 4 o São incapazes, relativamente a


e deveres na ordem civil certos atos ou à maneira de os exercer:

Toda pessoa = pessoa natural/física I - os maiores de dezesseis e menores de


dezoito anos;
Quem é pessoa?
II - os ébrios habituais e os viciados em
o
Art. 2 A personalidade civil da pessoa tóxico;
começa do nascimento com vida; mas a
lei põe a salvo, desde a concepção, os III - aqueles que, por causa transitória
direitos do nascituro. ou permanente, não puderem exprimir
sua vontade;
Nascimetno com vida
IV - os pródigos.
Teoria natalista
Parágrafo único. A capacidade dos
Adotada no BR
indígenas será regulada por legislação
Exceção especial.

Diretos do nascituro desde a Menores de 18 anos e maiores de 16


concepção (direitos de personalidade anos
restritos) -> reflexos da teoria
concepcionista Ébrios habituais
Registro -> meramente declaratório Viciados em tóxicos
Natimorto -> nasceu morto
Pródigos
Tem alguns direitos de
personalidade Aqueles que por causa transitória ou
permanente não puderem exprimir sua
Concepturo -> embrião pré-fecundado vontade
Não tem direitos
Plenamente capazes
Capacidade
Art. 5 o A menoridade cessa aos dezoito
De fato/exercício/gozo anos completos, quando a pessoa fica
habilitada à prática de todos os atos da
Absolutamente incapazes
vida civil.
Art. 3 o São absolutamente incapazes de
Maiores de 18 anos
exercer pessoalmente os atos da vida
civil os menores de 16 (dezesseis) anos.
Emancipados
Pcd -> são capazes de acordo com a o Desde que
idade nubente tenha 16
anos
Emancipação
 Emancipação voluntária
Art. 5.Parágrafo único. Cessará, para os
menores, a incapacidade: o Maior de 16 anos

I - pela concessão dos pais, ou de um o Autorização dos


deles na falta do outro, mediante pais
instrumento público,
independentemente de homologação  Instrumen
judicial, ou por sentença do juiz, ouvido to público
o tutor, se o menor tiver dezesseis anos
completos;  Independe
de
II - pelo casamento; autorizaçã
o judicial
III - pelo exercício de emprego público
efetivo;  Judicial

IV - pela colação de grau em curso de o Ambos pais


ensino superior; falecidos: tutor

V - pelo estabelecimento civil ou o Negativa de um


comercial, ou pela existência de relação deles
de emprego, desde que, em função
deles, o menor com dezesseis anos  Relação de emprego
completos tenha economia própria.
o Carteira assinada
Regra
o Economia própria
Independentemente de idade

Gera capacidade de fato  Estabelecimento civil e


comercial -> atividade de
Hipóteses empresa

Graduação em ensino superior o Economia própria

Exercício de emprego público efetivo Presunção de morte

Não é aprovação/nomeação Art. 6 o A existência da pessoa natural


termina com a morte; presume-se esta,
Vereador não entra quanto aos ausentes, nos casos em que a
lei autoriza a abertura de sucessão
A partir dos 16 anos definitiva.

 Casamento Morte natural


Presunção de morte Arts. 22 e ss., CC

Direta Comoriência
Sem prévia declaração de Art. 8 o Se dois ou mais indivíduos
ausência falecerem na mesma ocasião, não se
podendo averiguar se algum dos
Art. 7 o Pode ser declarada a comorientes precedeu aos outros,
morte presumida, sem decretação de presumir-se-ão simultaneamente
ausência: mortos.

I - se for extremamente provável Falecimento conjunto


a morte de quem estava em perigo de
vida; Não precisam estar no mesmo lugar

II - se alguém, desaparecido em Não herdarão entre si -> gera exceção


campanha ou feito prisioneiro, não for sucessória
encontrado até dois anos após o término
da guerra. Estado
Parágrafo único. A declaração Do verbo estar
da morte presumida, nesses casos,
somente poderá ser requerida depois de Situações jurídicas ações <-> registros
esgotadas as buscas e averiguações,
públicos
devendo a sentença fixar a data
provável do falecimento. Registro público

Presume-se a morte Sentido amplo/latu sensu


Onde registra, modificam ou mudam-se
Abre a sucessão definitiva
estados
Quando: Pode ser

 Extremamente provável e  Registro em sentido estrito


em perigo de vida  Averbação
Registro
 Desaparece quando
prisioneiro
Art. 9 o Serão registrados em registro
o Dois anos após público:
término da guerra
I - os nascimentos, casamentos e óbitos;
Encerramento das
II - a emancipação por outorga dos pais
buscas/averiguações -> pode
ou por sentença do juiz;
declarar a morte
III - a interdição por incapacidade
Indireta
absoluta ou relativa;
Declara ausência primeiro
IV - a sentença declaratória de ausência Absolutos
e de morte presumida.
Eficácia: produz efeitos erga
Nascimento omnes
Oponíveis contra todos
Capacidade
Podem ser relativizados
Morte
Ilimitáveis
Art. 10. Far-se-á averbação em registro A limitação só pode ocorrer
público: quando for específica e temporária
I - das sentenças que decretarem a Ameaça/lesão
nulidade ou anulação do casamento, o
divórcio, a separação judicial e o Art. 12. Pode-se exigir que cesse a
restabelecimento da sociedade conjugal; ameaça, ou a lesão, a direito da
personalidade, e reclamar perdas e
II - dos atos judiciais ou extrajudiciais danos, sem prejuízo de outras sanções
que declararem ou reconhecerem a previstas em lei.
filiação;
Parágrafo único. Em se tratando de
Nulidades (anulação, divórcio, morto, terá legitimação para requerer a
separação, reestabelecimento da relação medida prevista neste artigo o cônjuge
conjugal) sobrevivente, ou qualquer parente em
linha reta, ou colateral até o quarto grau.
Atos judiciais e extrajudiciais sobre
filiação Medidas
Direitos de personalidade Quando vivo: somente a pessoa
Características Quando morto: cônjuge/companheiro e
parentes até 4º grau
Inatos
Direitos de personalidade em espécie
Nascem com a pessoa
Corpo vivo
Intransmissíveis
Incessíveis Art. 13. Salvo por exigência médica, é
defeso o ato de disposição do próprio
Não pode ceder corpo, quando importar diminuição
permanente da integridade física, ou
Art. 11. Com exceção dos casos contrariar os bons costumes.
previstos em lei, os direitos da
personalidade são intransmissíveis e Parágrafo único. O ato previsto neste
irrenunciáveis, não podendo o seu artigo será admitido para fins de
exercício sofrer limitação voluntária. transplante, na forma estabelecida em
lei especial.
Irrenunciáveis
> Vedado dispor
Pode haver renúncia de exercício – mas
apesar de não usar mantem  Reduzir
 Bons costumes Pré-nome + sobrenome/apelido
de família
> Exceção
> Utilização comercial
 Exigência médica
 Transplante Art. 17. O nome da pessoa não pode ser
Corpo morto empregado por outrem em publicações
ou representações que a exponham ao
Art. 14. É válida, com objetivo desprezo público, ainda quando não
científico, ou altruístico, a disposição haja intenção difamatória.
gratuita do próprio corpo, no todo ou
em parte, para depois da morte. Precisa de autorização

Parágrafo único. O ato de disposição > Uso do nome gera desprezo


pode ser livremente revogado a
qualquer tempo. Art. 17. O nome da pessoa não pode ser
empregado por outrem em publicações
> Pode dispor ou representações que a exponham ao
desprezo público, ainda quando não
 Todo haja intenção difamatória.

Mesmo sem intenção


 Em parte
difamatória
> desde que fins
Viola direitos de personalidade
 Científicos
> pseudônimo
 Altruísticos Art. 19. O pseudônimo adotado para
atividades lícitas goza da proteção que
> revogável a qualquer tempo se dá ao nome.
Obs: tratamentos médicos e Em regra
intervenções cirúrgicas com risco a vida
-> não pode ser obrigada não se abrange
Art. 15. Ninguém pode ser exceto
constrangido a submeter-se, com risco
de vida, a tratamento médico ou a quando utilizado para
intervenção cirúrgica. fins lícitos
Nome imagem, honra, intimidade, privacidade
> Estrutura Art. 20. Salvo se autorizadas, ou se
necessárias à administração da justiça
Art. 16. Toda pessoa tem direito ao ou à manutenção da ordem pública, a
nome, nele compreendidos o prenome e divulgação de escritos, a transmissão da
o sobrenome. palavra, ou a publicação, a exposição ou
a utilização da imagem de uma pessoa
poderão ser proibidas, a seu
requerimento e sem prejuízo da legítimas para requerer essa proteção o
indenização que couber, se lhe cônjuge, os ascendentes ou os
atingirem a honra, a boa fama ou a descendentes.
respeitabilidade, ou se se destinarem a
fins comerciais. Ausência
> regra Desaparece

Exposição Não deixa notícias

Utilização Não deixa procurador/representantes ou


os deixa com poderes insuficientes
Difusão
1ª etapa : Curadoria dos bens do ausente
VEDADO SEM
AUTORIZAÇÃO Art. 22. Desaparecendo uma pessoa do
seu domicílio sem dela haver notícia, se
.> exceção não houver deixado representante ou
procurador a quem caiba administrar-
Quando da administração da lhe os bens, o juiz, a requerimento de
justiça qualquer interessado ou do Ministério
Público, declarará a ausência, e nomear-
Quando da manutenção da lhe-á curador.
ordem pública
Art. 23. Também se declarará a
> jurisprudências: ausência, e se nomeará curador, quando
o ausente deixar mandatário que não
 Biografia não autorizada queira ou não possa exercer ou
continuar o mandato, ou se os seus
o Pode poderes forem insuficientes.

o Mas cabe indenização se Declara ausência


violar direitos
Arrecada bens do ausente
 Direito ao esquecimento Nomeia curador

o Não é direito de Prazo


personalidade Não tem
 Criança e adolescente Quem é o curador

o Tem os direitos Art. 24. O juiz, que nomear o curador,


protegidos de forma mais fixar-lhe-á os poderes e obrigações,
abrangente conforme as circunstâncias, observando,
no que for aplicável, o disposto a
> Legitimidade em caso de morte respeito dos tutores e curadores.

Parágrafo único. Em se tratando de Art. 25. O cônjuge do ausente, sempre


morto ou de ausente, são partes que não esteja separado judicialmente,
ou de fato por mais de dois anos antes
da declaração da ausência, será o seu 3 anos com procurador (não quer, não
legítimo curador. pode, insuficiente)

§ 1 o Em falta do cônjuge, a curadoria Publicação de edital


dos bens do ausente incumbe aos pais
ou aos descendentes, nesta ordem, não Quem pode pedir
havendo impedimento que os iniba de
exercer o cargo. Art. 27. Para o efeito previsto no artigo
anterior, somente se consideram
§ 2 o Entre os descendentes, os mais interessados:
próximos precedem os mais remotos.
I - o cônjuge não separado
o
§ 3 Na falta das pessoas mencionadas, judicialmente;
compete ao juiz a escolha do curador.
II - os herdeiros presumidos, legítimos
Ordem preferencial ou testamentários;

 Cônjuge/companheiro III - os que tiverem sobre os bens do


ausente direito dependente de sua
o Se não separado de fato morte;
há mais de 2 anos
IV - os credores de obrigações vencidas
 Pais e não pagas.

o Não ascendentes Qualquer um basicamente

 Descendentes  Cônjuge, companheiro

 Curador ad hoc  Herdeiro

o Juiz nomeia  Parente

2ª etapa: Sucessão Provisória  Direitos sobre bens que


dependem
Prazo de abertura
 Credores
Art. 26. Decorrido um ano da
arrecadação dos bens do ausente, ou, se  MP
ele deixou representante ou procurador,
em se passando três anos, poderão os o Se ninguém pedir
interessados requerer que se declare a
ausência e se abra provisoriamente a Sentença de abertura
sucessão.
Art. 28. A sentença que determinar a
Após a nomeação abertura da sucessão provisória só
produzirá efeito cento e oitenta dias
1 ano sem procurador depois de publicada pela imprensa; mas,
logo que passe em julgado, proceder-se-
á à abertura do testamento, se houver, e
ao inventário e partilha dos bens, como independentemente de garantia, entrar
se o ausente fosse falecido. na posse dos bens do ausente.

> prazo Art. 31. Os imóveis do ausente só se


poderão alienar, não sendo por
180 dias para produzir efeitos desapropriação, ou hipotecar, quando o
ordene o juiz, para lhes evitar a ruína.
> testamento
Art. 32. Empossados nos bens, os
Se tiver, pode começar a cumprir sucessores provisórios ficarão
representando ativa e passivamente o
§ 1 o Findo o prazo a que se refere o art. ausente, de modo que contra eles
26, e não havendo interessados na correrão as ações pendentes e as que de
sucessão provisória, cumpre ao futuro àquele forem movidas.
Ministério Público requerê-la ao juízo
competente. Art. 33. O descendente, ascendente ou
cônjuge que for sucessor provisório do
§ 2 o Não comparecendo herdeiro ou ausente, fará seus todos os frutos e
interessado para requerer o inventário rendimentos dos bens que a este
até trinta dias depois de passar em couberem; os outros sucessores, porém,
julgado a sentença que mandar abrir a deverão capitalizar metade desses frutos
sucessão provisória, proceder-se-á à e rendimentos, segundo o disposto no
arrecadação dos bens do ausente pela art. 29, de acordo com o representante
forma estabelecida nos arts. 1.819 a do Ministério Público, e prestar
1.823. anualmente contas ao juiz competente.

Art. 29. Antes da partilha, o juiz, Parágrafo único. Se o ausente aparecer,


quando julgar conveniente, ordenará a e ficar provado que a ausência foi
conversão dos bens móveis, sujeitos a voluntária e injustificada, perderá ele,
deterioração ou a extravio, em imóveis em favor do sucessor, sua parte nos
ou em títulos garantidos pela União. frutos e rendimentos.

Art. 30. Os herdeiros, para se imitirem Art. 34. O excluído, segundo o art. 30,
na posse dos bens do ausente, darão da posse provisória poderá, justificando
garantias da restituição deles, mediante falta de meios, requerer lhe seja
penhores ou hipotecas equivalentes aos entregue metade dos rendimentos do
quinhões respectivos. quinhão que lhe tocaria.

§ 1 o Aquele que tiver direito à posse Art. 35. Se durante a posse provisória se
provisória, mas não puder prestar a provar a época exata do falecimento do
garantia exigida neste artigo, será ausente, considerar-se-á, nessa data,
excluído, mantendo-se os bens que lhe aberta a sucessão em favor dos
deviam caber sob a administração do herdeiros, que o eram àquele tempo.
curador, ou de outro herdeiro designado
pelo juiz, e que preste essa garantia. Art. 36. Se o ausente aparecer, ou se lhe
provar a existência, depois de
§ 2 o Os ascendentes, os descendentes e estabelecida a posse provisória, cessarão
o cônjuge, uma vez provada a sua para logo as vantagens dos sucessores
qualidade de herdeiros, poderão, nela imitidos, ficando, todavia,
obrigados a tomar as medidas
assecuratórias precisas, até a entrega Parágrafo único. Se, nos dez anos a que
dos bens a seu dono. se refere este artigo, o ausente não
regressar, e nenhum interessado
3ª etapa: Sucessão definitiva promover a sucessão definitiva, os bens
arrecadados passarão ao domínio do
Prazo Município ou do Distrito Federal, se
localizados nas respectivas
Art. 37. Dez anos depois de passada em circunscrições, incorporando-se ao
julgado a sentença que concede a domínio da União, quando situados em
abertura da sucessão provisória, território federal.
poderão os interessados requerer a
sucessão definitiva e o levantamento Domicílio da pessoa natural
das cauções prestadas.
Domicílio é elemento jurídico
10 anos após a sucessão provisória
Tem elemento subjetivo + objetivo
.> exceção (necessário)
Art. 38. Pode-se requerer a sucessão Diferente de residência
definitiva, também, provando-se que o
ausente conta oitenta anos de idade, e Residência é um elemento
que de cinco datam as últimas notícias objetivo do domilício
dele.
Elemento subjetivo
Pula da curadoria quando o ausente
tiver 80 anos, e cinco sem notícias
Art. 74. Muda-se o domicílio,
transferindo a residência, com a
Quem pode pedir intenção manifesta de o mudar.
Quem tiver interesse Parágrafo único. A prova da intenção
resultará do que declarar a pessoa às
Abertura da sucessão municipalidades dos lugares, que deixa,
e para onde vai, ou, se tais declarações
Morte presumida é declarada não fizer, da própria mudança, com as
circunstâncias que a acompanharem.
Transmissão “definitiva”
Ânimo definitivo
> Retorno do ausente
Errante/sem teto
Art. 39. Regressando o ausente nos dez
anos seguintes à abertura da sucessão
Art. 73. Ter-se-á por domicílio da
definitiva, ou algum de seus
pessoa natural, que não tenha residência
descendentes ou ascendentes, aquele ou
habitual, o lugar onde for encontrada.
estes haverão só os bens existentes no
estado em que se acharem, os sub-
Onde a pessoa for encontrada
rogados em seu lugar, ou o preço que os
herdeiros e demais interessados Regra
houverem recebido pelos bens alienados
depois daquele tempo.
Art. 70. O domicílio da pessoa natural é Art. 76. Têm domicílio necessário o
o lugar onde ela estabelece a sua incapaz, o servidor público, o militar, o
residência com ânimo definitivo. marítimo e o preso.

1 domicílio Parágrafo único. O domicílio do incapaz


é o do seu representante ou assistente; o
É fixo
do servidor público, o lugar em que
Só altera quando o ânimo e exercer permanentemente suas funções;
residência se alterarem o do militar, onde servir, e, sendo da
Marinha ou da Aeronáutica, a sede do
Art. 71. Se, porém, a pessoa natural comando a que se encontrar
tiver diversas residências, onde, imediatamente subordinado; o do
alternadamente, viva, considerar-se-á marítimo, onde o navio estiver
domicílio seu qualquer delas. matriculado; e o do preso, o lugar em
que cumprir a sentença.

 Incapaz
Princípios o Representante/assistente
 Servidor público
 Necessidade
o Onde exerce
 Unicidade
permanentemente suas
 Fixidez funções
Domicílio especial  Militares
o Exército
Profissional  Servir
o Marinha
art. 72. É também domicílio da pessoa  Sede do comando
natural, quanto às relações concernentes o Aeronáutica
à profissão, o lugar onde esta é  Sede do comando
exercida.  Marítimo
o Navio matriculado
Vinculado a minha profissão  Preso
o Onde cumprir sentença
Meu domicílio somente quanto a coisas
vinculadas a profissão Agente diplomático

2 ou mais Art. 77. O agente diplomático do Brasil,


que, citado no estrangeiro, alegar
Parágrafo único. Se a pessoa exercitar extraterritorialidade sem designar onde
profissão em lugares diversos, cada um tem, no país, o seu domicílio, poderá ser
deles constituirá domicílio para as demandado no Distrito Federal ou no
relações que lhe corresponderem. último ponto do território brasileiro
onde o teve.
Domicílio necerrário
Extraterritorial
Obrigatório por força da lei
Se não fala onde tem domicílio
no BR
 DF
 Último ponto
onde teve
domicílio

Domicílio contratual

Art. 78. Nos contratos escritos, poderão


os contratantes especificar domicílio
onde se exercitem e cumpram os
direitos e obrigações deles resultantes.

Fixado em contrato

Você também pode gostar