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12 de Novembro de 2023

Capacidade e Incapacidade.
Direitos de Personalidade.
Morte/ausência/morte
presumida. Pessoas Naturais.
Estatuto da pessoa com
deficiência
02 - Resumo para Concurseiros
Publicado por Thiago Souza há 5 anos

SAIBA
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MAIS
CAPACIDADE E INCAPACIDADE
Capacidade e Incapacidade são elementos da personalidade, ou
seja, com base no artigo 1 do Código Civil, todas as pessoas pos-
suem capacidade de direito, todos são capazes de adquirir direi-
tos e gozar deles, todavia existem pessoas que não podem exer-
cer os seus direitos e os atos da vida civil devido a algum motivo
em específico, sendo que para isso é necessário a capacidade de
fato (exercício do direito), que é aquela que pode ser exercida
pessoalmente ao que tange os atos da vida civil.

- De direito ou de gozo: É a capacidade de aquisição de direi-


tos, não importando a idade da pessoa.

- De fato ou de exercício: É a capacidade de exercício de di-


reitos, de exercer, por si só, os atos da vida civil.

Portanto, conclui-se que toda pessoa tem capacidade de direito,


mas não necessariamente a capacidade de fato, uma vez que
pode lhe faltar a consciência para o exercício dos atos de natu-
reza privada. Caso a pessoa possua as duas espécies de capaci-
dade, terá a chamada capacidade civil plena; aqueles que não
possuem a capacidade de fato são chamados de INCAPAZES, ou
no mesmo sentido a capacidade limitada.

A incapacidade absoluta, encontra-se mencionada no disposto


do artigo 3 do Código Civil.

São absolutamente incapazes de exercer pessoal-


mente os atos da vida civil: I - os menores de dezesseis
anos.

Já a incapacidade relativa é trazida pelo art. 4 do Código Civil.


Vejamos:
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"os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos; os
ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por
deficiência mental, tenham o discernimento reduzido;
os excepcionais, sem desenvolvimento mental com-
pleto; e os pródigos". Parágrafo único. A capacidade
dos índios será regulada por legislação especial. (Vide
Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência)

No que se refere a incapacidade absoluta, tanto a doutrina como


a jurisprudência, entende que tal sujeito não possui discerni-
mento suficiente para praticar os próprios atos, sendo devida-
mente afastados de quaisquer atos da vida civil, bem como nos
atos da vida jurídica. Todavia, em caso de representação, terão
os pais, tutores e até curadores para exercerem os seus direitos.

Outrossim, no que se refere ao ausente, não se pode estender a


incapacidade, ainda que a ausência seja declarada por sentença,
pois se este aparecer, poderá exercer todos os atos da vida civil,
bem como assumir a direção de seus negócios.
É, pois, importante saber, que qualquer ato civil praticado por
incapaz será nulo, conforme inciso I do artigo 166 do Código Ci-
vil, ou seja, não terá validade alguma.

“Art. 166. É nulo o negócio jurídico quando: I - cele-


brado por pessoa absolutamente incapaz;”

Após a devida observância as características do absolutamente


incapaz, iremos adentrar as especificidades do relativamente
incapaz.

Os sujeitos que são considerados como relativamente incapazes


podem praticar os atos da vida civil, desde que assistidos por
seu representante legal, entretanto caso realize negócio jurídico,
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às funcionalidades artigo Assine
119 dopara
Código Civil. de
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Art. 119. É anulável o negócio concluído pelo represen-
tante em conflito de interesses com o representado, se
tal fato era ou devia ser do conhecimento de quem com
aquele tratou.

Parágrafo único. É de cento e oitenta dias, a contar


da conclusão do negócio ou da cessação da incapaci-
dade, o prazo de decadência para pleitear-se a anula-
ção prevista neste artigo.

O ato praticado por incapaz sem a presença de seu represen-


tante legal é válido no momento em que é praticado, mas que
pode ser anulado através de uma sentença judicial. Somente
duas pessoas podem requerer a anulação desse ato jurídico pra-
ticado por incapaz: o próprio incapaz quando alcançar a incapa-
cidade ou o seu representante legal, desde que o faça dentro do
prazo determinado. Esse prazo varia de acordo com cada ato,
mas nunca deverá ultrapassar 4 anos, e caso os interessados dei-
xem de requerer que o ato seja anulado, ele se torna válido
definitivamente.

O ébrio habitual (alcoólatra) é considerado relativamente inca-


paz porque a embriaguez reduz a capacidade do homem de dis-
cernir, pelo fato de que o álcool muitas vezes destrói os neurô-
nios. Os alcoólatratas, ou dipsomaníacos (aqueles que têm im-
pulso irresistível), desde que interditados, não poderão praticar
nenhum ato da vida civil sem a presença de seu representante
legal.

Também são considerados relativamente incapazes os viciados


em tóxicos; os excepcionais sem desenvolvimento mental com-
pleto; o pródigo, que é aquele indivíduo que gasta seus bens de-
sordenadamente, destruindo seu patrimônio.
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Cessação
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e Peças. 
A incapacidade cessa pela maioridade, que começa quando uma
pessoa completa 18 anos (art 5 do Código Civil), ou através da
emancipação que poderá ser concedida pelos pais, em virtude
do casamento, pelo exercício do emprego público efetivo, pela
colação de grau, e pelo estabelecimento civil ou comercial, ou
pela existência de relação de emprego, desde que, em função
deste, o menor com 16 anos completos tenha economia própria.

Art. 5o A menoridade cessa aos dezoito anos comple-


tos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos
os atos da vida civil.

Parágrafo único. Cessará, para os menores, a


incapacidade:

I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do


outro, mediante instrumento público, independente-
mente de homologação judicial, ou por sentença do juiz,
ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos
completos;II - pelo casamento; III - pelo exercício de
emprego público efetivo;IV - pela colação de grau em
curso de ensino superior;V - pelo estabelecimento civil
ou comercial, ou pela existência de relação de emprego,
desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos
completos tenha economia própria.

DIREITOS DE PERSONALIDADE
Os direitos de personalidade são considerados como irrenunciá-
veis e intransmissíveis, ou seja, é aquele direito próprio sobre o
seu corpo; imagem; nome; aparência ou quaisquer outros aspec-
tos constitutivos de sua identidade.

Tais direitos possuem disposição legal, prevista entre os artigos


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11 e 21 do Código Civil. 
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MORTE PRESUMIDA - AUSÊNCIA
A morte presumida sem a declaração de ausência consta no art.
7º do CC. Vejamos:

“ Pode ser declarada a morte presumida, sem decreta-


ção de ausência: I – se for extremamente provável a
morte de quem estava em perigo de vida; II – se al-
guém, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro,
não for encontrado em até 2 (dois) anos após o término
da guerra”.

Se alguém, por exemplo, um brasileiro, que sofreu uma grave


acidente aéreo, em 2009, e, até hoje, seu corpo não foi encon-
trado. Trata-se de uma morte com extrema possibili-
dade de ter ocorrido. Portanto, com relação a ele, pode ser
declarada sua morte presumida, inclusive com certidão de óbito
dada à família.

De acordo com o parágrafo único do art. 7º declara que tanto na


hipótese dos incisos I e II, a declaração de morte presumida só
poderá ser requerida após esgotadas as buscas e averiguações,
devendo a sentença fixar a data provável do falecimento.

Com declaração de ausência

O art. 6º do Código Civil determina que:

“A existência da pessoa natural termina com a morte,


presume-se esta, quanto aos ausentes, nos casos em que
a lei autoriza a abertura de sucessão definitiva”.

Ou seja, ocorre quando a pessoa desapareceu, sem que houvesse


uma situação em que se pudesse presumir que a pessoa faleceu,
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ela, simplesmente, desapareceu de seu domicílio sem deixar
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vestígios.
Segundo Paulo Lôbo “ausência é a presunção da morte
da pessoa física, para fins civis, em virtude de desco-
nhecimento de seu paradeiro, após longo tempo e cujas
circunstâncias levam a fundadas dúvidas da continua-
ção de sua existência”.

Na prática, o direito brasileiro prevê dois institutos distintos


para casos de desaparecimento em que não existe a constatação
fática da morte pela ausência de corpo: o da ausência e o do de-
saparecimento jurídico da pessoa humana.

No primeiro caso, a ausência acontece com o desaparecimento


da pessoa do seu domicílio, sem que dela haja mais notícia. Na
ausência existe apenas a certeza do desaparecimento, sem que
ocorra a imediata presunção da morte, uma vez que o desapare-
cido pode voltar a qualquer momento. Nesse caso, a Justiça au-
toriza a abertura da sucessão provisória como forma de proteger
o patrimônio e os bens do desaparecido.

No desaparecimento jurídico da pessoa, a declaração de morte


presumida pode ser concedida judicialmente independente-
mente da declaração de ausência, já que o artigo 7º permite sua
decretação se for extremamente provável a morte de quem es-
tava em perigo de vida, como são os casos de acidentes aéreos
ou naufrágios. Entretanto, ela só pode ser requerida depois de
esgotadas as buscas e averiguações, devendo a sentença fixar a
data provável do falecimento.

A ausência poderá ser requerida por qualquer interessado ou


pelo Ministério Público, devendo haver em relação à ausência a
existência de uma declaração judicial.

O art. 9º, inciso IV, do Código Civil determina a inscrição da


sentença declaratória de ausência e de morte presumida,
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vejamos:
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Art. 9o Serão registrados em registro público:

(...)

IV - a sentença declaratória de ausência e de morte


presumida.

O Juiz ao declarar a ausência, nomeará um curador para o au-


sente, o qual deverá cuidar de seus interesses bem como de seus
bens.

A ausência compreende três fases:

1. curadoria dos bens do ausente: nesta fase, o legislador


se preocupa com a proteção dos bens do ausente. A curado-
ria tem, em regra, duração de 1 ano. Caso o ausente tenha
deixado procurador, o prazo passa a ser de 3 anos. Essa fase
se encerra, pela confirmação da morte do ausente; pelo seu
retorno ou pela abertura da sucessão provisória.

2. Na fase da sucessão provisória, os herdeiros podem en-


trar na posse dos bens do ausente, desde que prestem ga-
rantia da restituição deles, em caso de retorno do ausente.
Essa fase, durará, em regra, 10 anos (contados do trânsito
em julgado da decisão que abre a sucessão provisória). O
prazo se reduz para 5 anos, se o ausente tiver mais de 80
anos e de mais de 5 anos datarem suas últimas notícias.
Essa fase se encerra pela pela confirmação de morte do au-
sente, pelo seu retorno ou pela abertura da sucessão
definitiva.

3. Sucessão definitiva: nesta que é a última fase, os herdei-


ros podem solicitar o levantamento das garantias prestadas,
adquirindo assim, o domínio dos bens deixados. No en-
Você tem acesso tanto, o às
somente domínio será resolúvel,
funcionalidades uma
gratuitas. Assine vez
para usoque, caso
ilimitado de o au-
Jurisprudência, sente
Modelosretorne,
e Peças. terá seus bens de volta, porém, no estado em 
que se encontrarem. Todavia, é importante ressaltarmos
que o ausente só terá esse direito, se retornar em até 10
anos contados da abertura da sucessão definitiva, depois
disso, não mais terá direito aos bens.

PESSOA NATURAL
Pessoa natural considera-se o ser humano como sujeito de direi-
tos e obrigações, bastando o seu nascimento com vida, para a
respectiva aquisição da personalidade.

Prescreve o art. 2 do CC:

“A personalidade civil da pessoa começa do nascimento


com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os
direitos do nascituro (é o ser já concebido, mas que
ainda se encontra no ventre materno)”.

Ocorre o nascimento quando, ao nascer, a criança é separada do


ventre materno e respira. Quando se nasce morto, não se ad-
quire personalidade jurídica.

Mas como nascerá com vida, a lei também salvaguarda, desde a


concepção, os direitos do nascituro, como se tivesse uma perso-
nalidade jurídica formal. A lei lhes assegura direitos, à vida, as-
sistência pré-natal, curador em casos de incapacidade dos pais,
de receber herança, doação e etc.

Teorias para o início da personalidade:

1. Natalista: teoria adotada pelo direito positivo. Exigem o


nascimento com vida para ter início à personalidade. O STF
já decidiu que a proteção de direito do nascituro é, na ver-
dade proteção de expectativa, que se tornará direito, se ele
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nascer vivo. Os direitos encontram-se em estado potencial,
sob condição suspensiva (Interpretação Gramatical).

2. Concepcionista: para os adeptos dessa corrente a personali-


dade começa antes do nascimento com vida, pois desde a
concepção já há proteção dos interesses do nascituro. Afir-
mam que mesmo que ao nascituro fosse reconhecido ape-
nas um direito, ainda assim seria forçoso reconhecer-lhe a
personalidade, porque não há direito sem sujeito. Não há
personalidade parcial. Mede-se ou quantifica-se capaci-
dade, não a personalidade. Esta é integral ou não existe (In-
terpretação Lógica).

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA


O Estatuto da Pessoa com Deficiência está previsto na Lei 13.146
de 2015.

Tal estatuto trouxe inúmeras mudanças para o cenário jurídico,


entre elas a matéria estudada acima, no que se refere a capaci-
dade. Vejamos:

O art. 3º, caput, agora afirma: "São absolutamente incapazes de


exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 (de-
zesseis) anos". O inciso I passou para o caput. E os incisos II e
III do art. 3º foram revogados pela aludida Lei n. 13.146/2015.
Assim, não mais são considerados absolutamente incapazes os
que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o ne-
cessário discernimento para a prática desses atos, e os que,
mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua von-
tade. Como exemplos do último caso, aponta-se: embriaguez
(eventual), hipnose, transtorno, estado de coma, anestesia geral,
efeito de drogas (psicotrópicos, estupefacientes), perda de me-
mória, contusão cerebral. O Código Civil português menciona a
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O art. 4º foi também substancialmente alterado pela citada Lei
n. 13.146/2015 e ficou assim: "São incapazes relativamente a
certos atos ou à maneira de os exercer: I- os maiores de dezes-
seis e menores de dezoito anos; II- os ébrios habituais e os vicia-
dos em tóxico; III- aqueles que, por causa transitória ou perma-
nente, não puderem exprimir sua vontade; IV- os pródigos".

A referida lei consolidou as premissas trazidas pela Convenção


das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiên-
cia – CDPC, representando notável avanço para a proteção da
dignidade da pessoa portadora de ausência ou disfunção de uma
estrutura psíquica, fisiológica ou anatômica. As inovações bus-
cam e retratam a evolução pela inclusão social e ao direito à ci-
dadania plena e afetiva.

Sua natureza incorpora um novo modelo social alvidrado pelos


direitos humanos que é a reabilitação da própria sociedade, vi-
sando, assim, minorar as barreiras de exclusão e incluir o defici-
ente na comunidade, garantindo-lhe uma vida independente,
com igualdade no exercício da capacidade jurídica.

Cumpre destacar os arts. 6º e 84 do referido diploma legal, que


atestam que a deficiência não afeta a plena capacidade civil das
pessoas, inclusive para I - casar-se e constituir união estável; II -
exercer direitos sexuais e reprodutivos; III - exercer o direito de
decidir sobre o número de filhos e de ter acesso a informações
adequadas sobre reprodução e planejamento familiar; IV - con-
servar sua fertilidade, sendo vedada a esterilização compulsória;
V - exercer o direito à família e à convivência familiar e comuni-
tária; e VI - exercer o direito à guarda, à tutela, à curatela e à
adoção, como adotante ou adotando, em igualdade de oportuni-
dades com as demais pessoas.

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Dispõe o art. 84 que "A pessoa com deficiência tem assegurado
o direito ao exercício de sua capacidade legal em igualdade de
condições com as demais pessoas". Por conseguinte, em seu art.
114, o Estatuto altera diversos artigos do Código Civil, remode-
lando consubstancialmente a teoria das incapacidades, uma vez
que passou a declarar apenas uma hipótese de incapacidade ab-
soluta: os menores de 16 anos, inexistindo, portanto, no Orde-
namento Pátrio, pessoa maior absolutamente incapaz. Em sín-
tese, os arts. 3º e 4º do Código Civil sofreram as principais
modificações.

A nova estruturação do regime jurídico das incapacidades reper-


cutiu diretamente na aplicação do instituto da prescrição contra
as pessoas com deficiência. Isso porque o art. 198, I do Código
Civil estabelece que não corre a prescrição "contra os incapazes
de que trata o art. 3º". Dessa forma, aqueles que não tinham
discernimento para a prática dos atos civis e os impossibilitados
de exprimir sua vontade eram beneficiados com o impedimento
ou a suspensão do curso do prazo prescricional. A partir da edi-
ção da lei 13.146/15, somente os menores impúberes é que esta-
riam contemplados com a regra protetiva do art. 198, I, do alu-
dido Código, já que os demais deixaram de compor o rol de seu
art. 3º. (www.migalhas.com.br)

AGRADECIMENTOS
Após todo o exposto sobre o tema de hoje, agradeço a
possibilidade de compartilhar conhecimento, bem
como fico à total disposição para sanar dúvidas.

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