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QUESTÃO DE PROVA:
Caso o recém nascido, cujo o pai tenha morrido, falece minutos o parto, terá
adquirido todos os direitos sucessório do seu genitor, transferindo-os para a sua
mãe. Neste caso, a avô paterna da referida criança nada poderá reclamar.
( ) Certo;
( ) Errado.
TRÊS GRANDES TEORIAS PROCURAM DEFINIR
A SITUAÇÃO JURÍDICA DO NASCITURO
Considerações Importantes sobre o nascituro
• Mesmo no ventre da mãe, em sua vida intrauterina, o nascituro tem personalidade
jurídica formal, no que tinge aos direitos personalíssimos e aos da personalidade. Ao
nascer com vida, adquire penalidade material, alcançando os direitos patrimoniais.
QUESTÃO DE PROVA:
O Nascituro tem direito a alimentos, mesmo no ventre de sua genitora, por não ser justo
que a genitora suporte todos os encargos da gestação sem a colaboração do Pai da
criança, é o que a lei chama de “Alimentos Gravidicios”, que comprenende todos os gastos
para a proteção do Feto.
( ) Certo;
( ) Errado.
CAPACIDADE DE DIREITO E DE FATO E LEGITIMIDADE
•Adquirida a personalidade jurídica , toda pessoa passa a ter direitos e
obrigações;
•Passando a ter a capacidade de direito ou de gozo;
•Todo ser humano tem assim, capacidade de direito, pelo fato que a
personalidade jurídica é atributo inerente à sua condição;
OBS: Devemos lembrar no entanto que nem toda pessoa possui
aptidão para exercer pessoalmente os seus direitos, praticando atos
jurídicos, em razão de limitações orgânicas ou psíquicas.
OBS: A capacidade de direito confunde-se hoje, com a personalidade,
porém toda pessoa é capaz de direitos. Ninguém pode ser totalmente
privado dessa espécie de capacidade.
OBS: A capacidade de fato condiciona-se a capacidade de direito, não
se pode exercer um direito se ser capaz de adquiri-lo, uma não se
concede, portanto sem a outra, mas a reciproca não é verdadeira.
Cont.
OBS: Não há que se confundir, por outro lado, capacidade e legitimação.
1º Nem toda pessoa capaz pode estar legitimado para a pratica de
determinado ato jurídico, a legitimação traduz uma capacidade especifica.
SILVIO VENOSA
“Capacidade X Legitimação”
“A legitimação consiste em se averiguar se uma pessoa perante
determinada situação jurídica tem ou não capacidade para estabelecê-la.
A Legitimação é uma forma especifica de capacidade para determinados
atos da vida civil”.
RESUMO
“INCAPACIDADE ABSOLUTA”
Artigo 3º São absolutamente incapazes de exercer
pessoalmente atos da vida civil.
I. Os menores de 16 anos;
II. Os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o
necessário discernimento para a pratica deste atos;
III. Os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua
vontade.
EXPLICAÇÃO:
1. Esta incapacidade absoluta consiste na falta de aptidão
para praticar pessoalmente atos da vida civil;
2. Encontram-se nesta situação as pessoas a quem falte
capacidade de fato ou de exercício, ou seja, que esteja
impossibilitado de manifestar real e juridicamente a sua
vontade;
Obs. Ressalva-se, todavia que a incapacidade jurídica não é
excludente absoluta de responsabilidade patrimonial, uma
vez que, na forma do artigo 928 CC/02, o incapaz responde
pelos prejuízos que causar, se as pessoas por ele
responsáveis não tiverem obrigação de faze-lo ou não
dispuserem de meios suficientes.
OS MENORES DE 16 ANOS.
Obs. Os pais são os representantes legais dos filhos menores de 16
anos, dos quais detêm o poder familiar. A adequada representação
do absolutamente incapaz é um dos fatos de validade do negocio
jurídico, a não observância desse requisito acarreta-lhe a nulidade
do mesmo, artigo 166, I CC/02.
Obs. É importante lembrar que não é correto dizer que apenas as
crianças são absolutamente incapazes, segundo o estatuto da
criança e do adolescente, até os 12 anos de idade incompletos
considera-se a pessoa criança. Entretanto, conforme mencionado
acima, os adolescentes até os 16 anos também são reputados
absolutamente incapazes.
Obs. É bom lembra que na relação de emprego, este estão
proibidos de qualquer labor os menores de 16 anos, salvo na
condição de aprendizes, em que se admite o trabalho a partir dos
14 anos.
“OS QUE, POR ENFERMIDADE OU DEFICIÊNCIA MENTAL,
NÃO TIVEREM O NECESSÁRIO DISCERNIMENTO PARA A
PRÁTICA DESSES ATOS”
•As pessoas que padeçam de doença ou deficiência mental, que as
tornem incapazes de praticar atos no comércio jurídico, são
considerados absolutamente incapazes;
•A Incapacidade deve ser oficialmente reconhecida por meio do
procedimento de interdição, previstos no arts. 1.177 a 1.186 do CPC.
•A doutrina admite, ainda, uma incapacidade natural, quando a
enfermidade ou deficiência não se encontra judicialmente declarada.
Ex. Do esquizofrênico que celebra um contrato, não ainda estando
interditado.
Obs. É importante lembrar que, declarada judicialmente a
incapacidade, não são considerados validos os atos praticados pelo
incapaz mesmo nos intervalos de perfeita lucidez.
“OS QUE, MESMO POR CAUSA TRANSITÓRIA, NÃO
PODEREM EXPRIMIR A SUA VONTADE”
São considerados absolutamente incapazes aqueles que, sem
serem portadores de doença ou deficiência mental,
encontram-se em estado de paralisia mental total e temporária.
Enquanto perdurar a causa que transitoriamente impede a
manifestação de vontade, a pessoa é absolutamente incapaz.
Desaparecendo a causa, restabelece-se a capacidade.
Obs. É o caso do dependente de tóxico que, sem haver evoluído
ainda para um quadro clinico, esteja sob o efeito do
entorpecente, que o priva totalmente de discernimento.
Obs. O caráter temporário e a impossibilidade total de
expressão de vontade são, simultaneamente, elementos
essenciais para a configuração dessa forma de incapacidade
absoluta.
“INCAPACIDADE RELATIVA”
Art. 4º São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer.
I. Os maiores de 16 anos e menores de 18 anos;
II. Os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental,
tenham o discernimento reduzido;
III. Os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo;
IV. Os pródigos.
NEGÓCIOS JURÍDICOS
Os efeitos podem estar previstos em lei,
LÍCITOS mas também podem ser escolhidos por
atos de vontade
ATOS JURÍDICOS EM
SENTIDO ESTRITO
Todos os seus efeitos estão previstos
FATOS HUMANOS
em lei
“Todos os ATOS
em sentido amplo”
ILÍCITOS
PENAL CIVIL
ATOS LÍCITOS
Classificados em:
1. Ato jurídico em sentido estrito ou
meramente lícito;
2. Negócio Jurídico;
Obs. Nos dois primeiros, exige-se uma
manifestação de vontade.
3. Ato-fato Jurídico.
ATO-FATO JURÍDICO.
Ato-fato jurídico é o evento que, embora oriundo de uma
ação ou omissão humana, produz efeitos na órbita jurídica,
independentemente da vontade de os produzir.
Ex. O fato de um louco pintar um quadro. Ao fazê-lo, ele
adquire a propriedade de sua obra, no entanto, não
importa para o direito se ele teve vontade de fazê-lo, basta
a sua consequência.
1. Agente capaz;
2. Objeto lícito, possível,
determinado ou determinável;
3. Forma prescrita e não defesa em
lei;
AGENTE CAPAZ (CONDIÇÃO SUBJETIVA)
A capacidade do agente é a aptidão para intervir em negócios jurídicos como
declarante ou declaratório.
A capacidade aqui é a de fato ou de exercício de direito, necessária para a
prática dos atos da vida civil.
Esta incapacidade é suprida pelos meios legais: a representação e a assistência
(art. 1.634, V – CC).
Ato Jurídico em sentido estrito.
São aqueles que derivam de um comportamento humano, nos quais os
efeitos jurídicos (criação, conservação, modificação ou extinção de direitos)
estão fundamentalmente previstos na lei. Neste tipo de ato a manifestação
de vontade não se subordina ao campo da autonomia privada, ou seja, o
agente não possui a faculdade de moldar os efeitos que sua manifestação de
vontade produzirá.
Ex. O reconhecimento de filho.
O Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu artigo 26, permite que este
filho seja reconhecido de vários modos: no próprio termo de nascimento,
por testamento, mediante escritura, etc.
Nesse caso, o agente não possui a autonomia de modificar os efeitos do
reconhecimento da paternidade, excluindo o filho reconhecido da herança
legal, por exemplo.
Dessa forma, não existirá autonomia privada dependendo da intenção da
vontade do agente, visto que do ato jurídico em sentido estrito surgem
efeitos jurídicos já previstos na lei e que não podem ser afastados ou
modificados, bem como nenhum outro efeito pode ser acrescentado.
ATOS ILÍCITOS
O conceito de ato ilícito é de suma importância para a responsabilidade civil,
vez que este faz nascer a obrigação de reparar o dano. O ilícito repercute na
esfera do Direito produzindo efeitos jurídicos não pretendidos pelo agente, mas
impostos pelo ordenamento. Em vez de direitos, criam deveres. A primeira das
consequências que decorrem do ato ilícito é o dever de reparar. Mas não se faz
única, eis que, dentre outras, este pode dar causa para a invalidade ou
cessação do ato.
Obs. Ler artigos 186 e 927 CC/02.
REQUISITOS DE VALIDADE
Para que o negócio jurídico produza efeitos, possibilitando assim a aquisição,
modificação ou extinção de direitos, deve preencher certos requisitos,
apresentados como os de sua vontade. Se os possui, é válido e dele decorrem
os mencionados efeitos almejados pelo agente. Se, porém falta-lhe um desses
requisitos, o negócio é inválido, não produz o efeito jurídico em questão e é
nulo ao anulável.
CAPACIDADE DO AGENTE.
Trata-se da capacidade de fato ou de exercício, necessária
para que uma pessoa possa exercer, por si só, os atos da
vida civil. Agente capaz, portanto, é o que tem capacidade
de exercício do direitos, ou seja, aptidão para exercer
direitos e contrair obrigações na ordem civil. Esta é
adquirida com a sua ..................., aos .........., ou com a sua
....................... Artigo .......... CC/02.
1. Quanto a Nacionalidade;
2. Quanto a sua estrutura interna;
3. Quanto à função (ou órbita de sua atuação).
QUANTO À NACIONALIDADE
• NACIONAL: A sociedade organizada de conformidade com a lei brasileira e
que tenha no País a sede de sua administração (CC, art. 1.126; CF, arts. 176,
§ 1º, e 222);
• ESTRANGEIRA: Qualquer que seja o seu objeto, não pode, sem autorização
do Poder Executivo, funcionar no País, ainda que por estabelecimentos
subordinados, podendo, todavia, ressalvados os casos expressos em lei, ser
acionista de sociedade anônima brasileira (CC, art. 1.134).
QUANTO À ESTRUTURA INTERNA
1. CORPORAÇÃO: Caracteriza-se pelo seu aspecto eminentemente pessoal.
Constitui um conjunto de pessoas, reunidas para melhor consecução de
seus objetivos, as corporações dividem-se em: Associações e Sociedades.
2. FUNDAÇÃO: O aspecto dominante é o material; além disso, compõe-se de
um patrimônio personalizado e destinado a determinado fim. Constitui ela
um acervo de bens, que recebe personalidade para a realização de fins
determinados. Compõe-se de dois elementos: o patrimônio e o fim
(estabelecido pelo instituidor e não lucrativo).
QUANTO À FUNÇÃO OU À ORBITA DE SUA ATUAÇÃO
1. DE DIREITO PÚBLICO (EXTERNO e INTERNO);
1.1 - Pessoas jurídicas de direito público externo: São os Estados da comunidade
internacional, ou seja, todas as pessoas que forem regidas pelo direito
internacional público: as diversas nações, inclusive a Santa Sé, que é a cúpula
governativa da Igreja Católica, e organismos internacionais, como a ONU, a OEA,
a FAO, a Unesco etc.
A propósito, dispõe o art. 42 do Código Civil: “Art. 42. São pessoas jurídicas de
direito público externo os Estados estrangeiros e todas as pessoas que forem
regidas pelo direito internacional público”.
1.2 - Pessoas jurídicas de direito público interno: podem classificar-se em:
• Da administração direta (União, Estados, Distrito Federal, Territórios,
Municípios); e
• Da administração indireta (autarquias, fundações públicas e demais
entidades de caráter público criadas por lei). Trata-se de órgãos
descentralizados, criados por lei, com personalidade própria para o
exercício de atividade de interesse público. Proclama o art. 41 CC/02
Como associação pública, o consórcio público terá personalidade jurídica de
direito público e, portanto, estará sujeito ao regime de direito público.
Obs. Enquadram-se nesse conceito as fundações públicas e as agências
reguladoras, estas últimas com natureza de autarquias especiais26.
Acrescenta o parágrafo único do supratranscrito art. 41 do Código Civil:
2. DE DIREITO PRIVADO: São pessoas jurídicas de direito privado, Art. 44
CC/02.
SÃO PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO
“ASSOCIAÇÕES”
Art. 53 CC. Constituem-se as associações pela união de pessoas que
se organizem para fins não econômicos.
Parágrafo único. Não há, entre os associados, direitos e obrigações
recíprocos. (É bom ressaltar o aspecto pessoal)
•Requisitos para elaboração do estatuto: Art. 54 CC/02.
•Exclusão e retirada de associado: Art. 57 CC/02, ao ler tal arquivo
se lê a expressão “justa causa”, exige demonstração fática, decisão
fundamentada pela maioria. É permitido ao associado retirar-se a
qualquer tem, sem necessidade de justificar o pedido art. 5º CF, XX.
•Destituição dos administradores e alteração dos estatutos: Art. 59
CC/02. e Art. 60 CC/02.
•A Intransmissibilidade da qualidade de associado: Art. 56 CC/02.
Obs. Poderá este, portanto autorizar a transmissão, por ato inter
vivos ou causa mortis, dos direitos dos associados a terceiros.
•Destino dos bens em caso de dissolução da associação: Art. 61 e
inciso 1º.
SÃO PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO
“SOCIEDADES”
Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a
contribuir, com bens ou serviços, para o exercício de atividade econômica e a
partilha, entre si, dos resultados. A atividade pode restringir-se à realização de
um ou mais negócios determinados (art. 981 e parágrafo único).
As sociedades podem ser simples e empresárias. Como no sistema do novo
CC/02, todas as sociedades são civis, foi adotada a nova denominação
mencionada (cf. art. 982).
1. SOCIEDADES SIMPLES: Constituídas, em geral, por profissionais que atuam
em uma mesma área ou por prestadores de serviços técnicos (clínicas
médicas e dentárias, escritórios de advocacia, instituições de ensino etc.) e
têm fim econômico ou lucrativo. Mesmo que eventualmente venham a
praticar atos próprios de empresários, tal fato não altera a sua situação,
pois o que se considera é a atividade principal por elas exercida.
2. SOCIEDADES EMPRESÁRIAS: Também visam ao lucro, mas distinguem-se
das sociedades simples porque têm por objeto o exercício de atividade
própria de empresário sujeito ao registro previsto no art. 967 do Código
Civil. Considera-se empresário, diz o art. 966. Como é a própria pessoa
jurídica a empresária — e não os seus sócios —, o correto é falar-se
“sociedade empresária”, e não “sociedade empresarial”(isto é, “de
empresários”).
SÃO PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO
“FUNDAÇÕES”
Constituem um acervo de bens, que recebe personalidade
jurídica para a realização de fins determinados, de
interesse público, de modo permanente e estável.
Decorrem da vontade de uma pessoa, o instituidor, e seus
fins, de natureza religiosa, moral, cultural ou assistencial,
são imutáveis.
As fundações podem ser:
1. Particulares: reguladas no Código Civil, arts. 62 a 69.
2. Públicas: estas são instituídas pelo Estado, pertencendo
os seus bens ao patrimônio público, com destinação
especial, regendo-se por normas próprias de direito
administrativo.
1. A FUNDAÇÃO COMPÕE-SE, ASSIM, DE DOIS ELEMENTOS: PATRIMÔNIO e
FIM.
O fim é estabelecido pelo instituidor e não pode ser lucrativo, mas, sim, social, de
interesse público. Parágrafo único do supratranscrito art. 62 CC/02.
Obs. Registre-se que se vem entendendo que a enumeração aparentemente
restritiva dos fins de uma fundação no citado dispositivo legal é meramente
exemplificativa, admitindo-se possa ela se prestar a outras finalidades, desde que
afastado o caráter lucrativo.
2. NECESSIDADE DE QUE OS BENS SEJAM LIVRES E SUFICIENTES.
A necessidade de que os bens sejam livres é intuitiva, pois a incidência de qualquer
ônus ou encargo sobre eles colocaria em risco a própria existência da instituição,
na eventualidade de se desfalcarem ou virem a desaparecer, frustrando a
realização de seus objetivos36.
O Art. 63 do Código Civil que, quando “insuficientes para constituir a fundação, os
bens a ela destinados serão, se de outro modo não dispuser o instituidor,
incorporados em outra fundação que se proponha a fim igual ou semelhante”.
Denota- se a intenção de respeitar a vontade do instituidor. Se a fundação por ele
idealizada não puder ser concretizada por esse motivo, os bens a ela destinados
serão aproveitados em outra instituição de mesmo fim, dando-lhe eficácia ou
incrementando o seu patrimônio.
3. CONSTITUIÇÃO DA FUNDAÇÃO: A constituição da fundação se desdobra em
quatro fases:
1ª - Ato de dotação ou de instituição, que compreende a reserva ou destinação de
bens livres, com indicação dos fins a que se destinam e a maneira de administrá-la.
Far-se-á por ato inter vivos (escritura pública) ou causa mortis (testamento), Art. 62.
O patrimônio há de ser apto a produzir rendas ou serviços que possibilitem a
consecução dos fins visados pelo instituidor, sob pena de se frustrar a iniciativa, e
pode ser constituído por diversas espécies de bens (imóveis, móveis, créditos etc.).
Deve o instituidor, feita a dotação por escritura pública, transferir-lhes a
propriedade ou outro direito real sobre eles, sob pena de serem registrados em
nome dela por mandado judicial (CC, art. 64).