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1 – Personalidade jurídica
Todo aquele que nasça com vida, se torna pessoa (ainda que este
nasça, respire por 2 segundos e logo faleça). Tal personalidade é, portanto, o
conceito básico que garante aos cidadãos os direitos fundamentais da ordem
cível e constitucional, ou seja, o direito de vida, liberdade e igualdade. Ou seja,
se o indivíduo nasceu, respirou e logo após faleceu, devem-se ter duas
certidões no mesmo dia, uma alegando o nascimento, e outra alegando o óbito.
Por essa razão, animais, plantas e almas não podem ser beneficiadas
em testamentos, salvo que seja para outro indivíduo cuidar do animal ou da
planta mencionada no mesmo.
“CC, art. 1800, § 3°. Se nascer com vida adquire personalidade jurídica
material, mas se tal não ocorrer nenhum direito patrimonial terá”.
Para José Carlos Moreira Alves, o nascituro pode sim ser mencionado
em um testamento, conquanto, só poderá exercer o benefício se nascer com
vida.
5 – Conceito de incapazes
Esse tópico é bastante criticado, pois, para alguns, essa limitação fere
os direitos individuais do cidadão. Contudo, entende-se que essa intervenção
é necessária para o próprio bem do indivíduo, pois se continuar daquela forma,
poderá a pessoa ser reduzida à miséria.
O STJ tem declarado a invalidade do ato ainda que a outra parte não
tenha agido de má fé (ou seja, que sabia da situação do outro agente) com a
retenção do bem até a devolução do preço pago, devidamente corrigido, e a
indenização das benfeitorias.
Lei n. 6.001/73:
8 – Cessação da incapacidade
8.2 – Emancipação
II – pelo casamento;
9 – Modos de extinção
10 – Modos de individualização
10.1 – Nome
A/F/D –
B–
C-
E–
G–
10.3 – Domicílio
10.3.1 – Espécies
OBS 2: A mesma corte declara nula de pleno direito de cláusula abusiva, que
coloque o consumidor em desvantagem exagerada, ou seja, incompatível com
a boa-fé e a equidade.