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GRUPO EDUCACIONAL UNINTER

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO DE DIREITO - 2º PERÍODO

AMANDA KAREN COSTA DE ARAÚJO/ 3936266


ERICKA STAVIASZ/ 39275599

TEORIA DE RELAÇÃO JURÍDICA: DIREITOS DO NASCITURO E INSITUTOS DE


AUSÊNCIA E CAPACIDADE CIVIL

Trabalho acadêmico apresentado


como requisito para a conclusão da
disciplina Teoria da Relação jurídica
do curso de Direito UNINTER.

CURITIBA
2022
AMANDA KAREN COSTA DE ARAÚJO
ERICKA STAVIASZ

TEORIA DE RELAÇÃO JURÍDICA: DIREITOS DO NASCITURO E INSITUTOS DE


AUSÊNCIA E CAPACIDADE CIVIL

Trabalho acadêmico apresentado


como requisito para a conclusão da
disciplina Teoria da Relação jurídica
do curso de Direito UNINTER.

CURITIBA
2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO…………..........................................................4
2. OS DIREITOS DO NASCITURO.............................................4
3. OS INSTITUTOS DE AUSÊNCIA..............................................8
4. A CAPACIDADE CIVIL...........................................................11
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................13
6. REFERÊNCIAS...............................................................................13
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1. INTRODUÇÃO

No direito tudo se dividi em esferas e especialidades, neste texto iremos


tratar de assuntos da esfera civil. O direito civil é o ramo do direito que trata
sobre pessoas físicas e jurídicas, sobre os deveres e obrigações de cada um,
como os direitos que cada qual possui, ou seja, o direito e deveres como
cidadão. Essa esfera aborda a forma de como devemos nos relacionar e agir
na sociedade.

Relatando de forma acadêmica, seguimos adentro da área civil


apresentando os direitos do nascituro e suas teorias natalista, concepcionista e
mista; aos institutos da ausência e respetivas sucessões provisórias e
definitiva; e a capacidade civil com sua classificação.

Palavras chave: Direito civil; direitos do nascituro; instituto da ausência;


capacidade civil.

2. DIREITOS DO NASCITURO

O termo nascituro proveniente do latim “naciturus”, significa ‘aquele que


há de nascer”, o nascituro é o ente concebido ou feto em desenvolvimento que
ainda não nasceu. A personalidade jurídica vem com o nascimento do ser
humano, e o nascituro é o sujeito que mesmo sem personalidade goza de
direitos desde sua concepção de acordo como dita o Art. 2° do Código Civil “A
personalidade civil a pessoa começa ao nascimento com vida; mas a lei põe a
salvo, desde a concepção, os diretos do nascituro. ”

2.1 CARACTERÍSTICAS

O nascituro é titular de direitos personalíssimos: vida, honra, imagem,


etc.; direito a ser contemplado por testamento, e filiação. O Art. 8° do Estatuto
da Criança e do Adolescente (Lei n°8.069/90 - ECA) determina que gestantes
tem condições de obter judicialmente os alimentos durante a gestação para
garantia do bom desenvolvimento do feto, assistência a pré-natal, consultas
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medicas, remédios e todo o acompanhamento necessário até o parto,


judicialmente tratado e chamado como Alimentos gravídicos. Juridicamente o
feto se dispõe de três correntes para uso de seus direitos, ou expectativa de
direito como pode se assim dizer, sendo essas teorias; teoria natalista, teoria
concepcionista e a teoria mista. Embora exista essas teorias, o entendimento
acerca de qual é a mais adequada não é pacificado, até mesmo porque o artigo
que trata do assunto no Código Civil não é preciso.

2.2 TEORIA NATALISTA

Nesta teoria os direitos do nascituro são tratados como uma expectativa,


de uma condição suspensiva. Como determina o Código Civil, em uma
interpretação literal e simples do Art 2º sem nascimento com vida, sem
personalidade, se fazendo assim do nascituro alguém ainda sem pré-requisito
mínimo para uso de direitos, existir. Esta teoria garante os direitos apenas após
o nascimento, quando o feto já se faz um bebê entre todos. Um adepto a essa
teoria, e muito conhecido é o doutrinador Sílvio Venosa que cita:

O nascituro é um ente já concebido que se distingue de todo


aquele que não foi ainda concebido e que poderá ser sujeito de
direito no futuro, dependendo do nascimento, tratando-se de
prole eventual. Essa situação nos remete à noção de direito
eventual, sendo este um direito de mera situação de
potencialidade, de formação. (VENOSA, 2005, p. 153.)

2.3 TEORIA CONCEPCIONISTA

Concepcionista, desde a concepção, pode se assim dizer que essa


teoria tem fundamento na realidade biológica. Essa teoria muito diferente da
teoria natalista, enxerga e trata o feto como pessoa, pessoa essa que por já
existir tem acesso a todos os direitos que essa qualidade decorre. Sendo
assim, lhe concedendo seus direitos de personalidade civil, pois devemos
considerar que se há pessoa, há direitos. Seguido esse pensamento, se pode
então adentrar ao termo “natimorto” que se refere quando o nascituro nasce
sem vida, lhe podendo assim conceder direito a nome, imagem, sepultura, etc.;
por exemplo do Art. 124° ao Art.127° do Código penal, há punição por aborto.
Questão essa muito polêmica e discutida por envolver ambas as teorias, e que
visando o lado concepcionista pune outrem por tentar contra a vida que está
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sendo gerada, lhe garantindo assim o Art 5° da Constituição federal, um direito


fundamental, direito à vida.

Esta teoria sustenta que o nascituro é pessoa humana, devendo ter


todos os seus direitos resguardados pela Lei. É a teoria aceita e retratada no
Enunciado I do Conselho da Justiça Federal e do Superior Tribunal de Justiça.

A professora Silmara Chinelato uma das percursoras da tese


concepcionista, conceitua a personalidade do nascituro como:

A personalidade – que não se confunde com capacidade – não


é condicional. Apenas certos efeitos de certos direitos, isto é,
os direitos patrimoniais materiais, como a herança e a adoção,
dependem do nascimento com vida. A plenitude da eficácia
desses direitos fica resolutivamente condicionada ao
nascimento sem vida. O nascimento com vida, enunciado
positivo de condição suspensiva, deve entender-se, ao reverso,
como enunciado negativo de uma condição resolutiva, isto é, o
nascimento sem vida, porque a segunda parte do art. 4º do
Código Civil bem como outros de seus dispositivos
reconhecem direitos (não expectativas de direitos) e estados
ao nascituro não do nascimento com vida, mas desde a
concepção. O nascimento com vida aperfeiçoa o direito que
dele dependa, dando lhe integral eficácia, na qual se inclui sua
transmissibilidade. Porém, posse dos bens herdados ou
doados ao nascituro pode ser exercida, por seu representante
legal, desde a concepção, legitimando-o a perceber as rendas
e os frutos, na qualidade de titular de direitos subordinado à
condição resolutiva [...]. (CHINELATO, 1988, p. 185 e 186)

2.4 TEORIA MISTA

Teoria mista ou teoria da personalidade condicional como mais


conhecida no âmbito jurídico, é dividida em dois conceitos: Personalidade
jurídica formal e personalidade jurídica material. Para a professora e jurista
Maria Helena Diniz, que apresenta e defende brilhantemente a teoria da
personalidade condicional entende que o nascituro pode ser considerado
dotado de personalidade formal e material, tendo inúmeros direitos, tais como o
direito à identidade genética, à indenização pela morte do pai, a alimentos
gravídicos, à imagem e à honra. Diniz defende, dessa forma, que o nascituro,
apesar de desprovido de capacidade de fato, tem capacidade de direito.

A personalidade jurídica sendo classificada em formal e material:

PERSONALIDADE JURÍDICA FORMAL:


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A personalidade jurídica formal é aquela relacionada aos direitos da


personalidade, o que o nascituro já tem desde a concepção

PERSONALIDADE JURÍDICA MATERIAL:

A personalidade jurídica material mantém relação com os direitos


patrimoniais, que somente são adquiridos pelo nascituro com o nascimento
com vida.

O nascituro, portanto, não tem personalidade jurídica material. Para


estes casos, a lei assegura direitos patrimoniais existentes em potencial, os
quais podem ser adquiridos ao se nascer com vida.

2.5 ALIMENTOS GRAVÍDICOS:

Em 05 de novembro de 2008, efetivou-se a Lei 11.804/08 que assegura


e disciplina o direito de alimentos à mulher grávida e consequentemente ao
nascituro. O Art. 2º desta referida lei estabelece:

Art. 2º - Os alimentos de que trata esta Lei compreenderão os


valores suficientes para cobrir as despesas adicionais do
período de gravidez e que 10 sejam dela decorrentes, da
concepção ao parto, inclusive as referentes a alimentação
especial, assistência médica e psicológica, exames
complementares, internações, parto, medicamentos e demais
prescrições preventivas e terapêuticas indispensáveis, a juízo
do médico, além de outras que o juiz considere pertinentes.
Parágrafo único. Os alimentos de que trata este artigo referem-
se à parte das despesas que deverá ser custeada pelo futuro
pai, considerando-se a contribuição que também deverá ser
dada pela mulher grávida, na proporção dos recursos de
ambos.

2.6 NATIMORTO

Natimorto é a designação dada ao feto que morre ainda dentro do ventre


da mãe ou durante o parto.

Como identificar o natimorto? Há um exame que determina se uma


criança nasceu com vida ou não. É o exame chamado de docimasia
hidrostática de galeno, no qual o médico legista põe o pulmão da criança
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falecida em um recipiente com água. Se a criança chegou a respirar, ainda que


por um breve momento, o pulmão boia; se não, ele afunda, daí conclui-se que
ela já nasceu morta.

Em face do respeito ao princípio da dignidade da pessoa humana, deve-


se proteger o nome, a imagem e a memória daquele que nasceu morto, é o
que prescreve o Enunciado n. 1 da I Jornada de Direito Civil:

Enunciado 1: a proteção que o Código defere ao nascituro alcança o natimorto


no que concerne aos direitos da personalidade, tais como nome, imagem e
sepultura.

3. INSTITUTO DE AUSÊNCIA

Quando uma pessoa deixa seu domicílio, ou some sem qualquer motivo
aparente, não há notícias de seu paradeiro, a mesma é considerada pelo
direito, ausente. Segundo a fórmula de Washington de Barros Monteiro, se
define como ausente; Não-presença + falta de notícia + e uma decisão judicial.
Se é necessário para declaração de ausência, uma sentença judicial que
justifique o desaparecimento da pessoa natural. O que rege no Código Civil do
Artigos 22 a 39, e os Artigos 744 e 745 do Código de Processo Civil.

Art. 22 º. Desaparecendo uma pessoa do seu domicílio sem


dela haver notícia, se não houver deixado representante ou
procurador a quem caiba administrar-lhe os bens, o juiz, a
requerimento de qualquer interessado ou do Ministério Público,
declarará a ausência, e nomear-lhe-á curador.

Neste processo de ausência ocorre três fases; Curadoria, Sucessão


Provisória, e Sucessão Definitiva. Na fase de curadoria, os bens do ausente
são apenas administrados pelos herdeiros que rege no processo de Sucessão
provisória, de 1 a 3 anos. Nos artigos 23 º a 25 º do Código Civil regem a
curadoria dos bens do ausente.

Art. 23 º. Também se declarará a ausência, e se nomeará


curador, quando o ausente deixar mandatário que não queira
ou não possa exercer ou continuar o mandato, ou se os seus
poderes forem insuficientes.
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Na fase da sucessão provisória, a morte da pessoa natural não existe,


ou seja, nunca se emitiu um laudo médico atestando a morte do indivíduo, não
se sabe o paradeiro, é declarado como ausente. No primeiro ano do
desaparecimento, os herdeiros podem apenas administrar os bens do ausente,
não podendo assim, realizar a venda de nenhum bem. Esse período dura entre
1 a 3 anos.

Art. 26 º. Decorrido um ano da arrecadação dos bens do


ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, em se
passando três anos, poderão os interessados requerer que se
declare a ausência e se abra provisoriamente a sucessão.

Após se passar 10 (dez) anos de sucessão provisória, os herdeiros


poderão entrar com uma petição da ausência definitiva do indivíduo, pois já se
passaram 21 (vinte e um) anos após seu desaparecimento sem paradeiro.
Logo, a fase de sucessão definitiva começa, consta no Art. 37 do Código Civil:

Art. 37 º. Dez anos depois de passada em julgado a sentença


que concede a abertura da sucessão provisória, poderão os
interessados requerer a sucessão definitiva e o levantamento
das cauções prestadas.

Para melhor entendimento dos processos de sucessão, uma linha do


tempo será apresentada abaixo, indicando em quantos anos se dá o processo
e a transição da Sucessão Provisória para a Sucessão Definitiva:

Quadro demonstrativo sobre a evolução do Processo de


Sucessão/provisória/definitiva
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3.1 SEGURO DE VIDA

O seguro de vida para ser emitido necessitará de uma declaração


de ausência da segurada, abertura da sucessão provisória, e pagamento de
indenização. Porém, apenas na sucessão definitiva, será estabelecido por lei
este seguro, pois é na mesma que a pessoa natural deixa de ser ausente tem
sua morte presumida.

3.2 MORTE PRESUMIDA

No caso de desaparecimento do corpo da pessoa natural de direito, com


fortes evidências de que a mesma chegou a perder sua vida, a morte
presumida composta no Art. 7º do Código Civil se torna vigente. A declaração
de morte presumida só poderá ser requerida depois que todas medidas
cabíveis de busca e averiguações se esgotarem.

Art. 7º Pode ser declarada a morte presumida, sem


decretação de ausência:
I - se for extremamente provável a morte de quem estava em
perigo de vida;
II - se alguém, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro,
não for encontrado até dois anos após o término da guerra.
Parágrafo único. A declaração da morte presumida, nesses
casos, somente poderá ser requerida depois de esgotadas as
buscas e averiguações, devendo a sentença fixar a data
provável do falecimento.

3.3 COMORIÊNCIA

Quando há a perda da vida de duas ou mais pessoas em um mesmo momento


ou acontecimento, não tendo assim, necessidade de averiguação de quem veio
a óbito primeiro. Como consta no Art. 8° do Código Civil:

Art. 8º Se dois ou mais indivíduos falecerem na mesma


ocasião, não se podendo averiguar se algum dos comorientes
precedeu aos outros, presumir-se-ão simultaneamente mortos.

4. A CAPACIDADE CIVIL
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Em sua teoria própria, a capacidade civil é o direito civil que todo ser humano
tem a possibilidade de exercer pessoalmente, ter discernimento sobre sua vida
civil, compreender a realidade e tomar suas próprias decisões, tendo a sua
aquisição de personalidade jurídica. Na capacidade civil, três modalidades são
definidas: A capacidade de direito, a capacidade de fato e a capacidade
especial (legitimação).

Na capacidade de direito, todo ser humano é reconhecido como digno


de direitos, sem qualquer discriminação, podendo usufruir de sua vida jurídica,
legal e civil. A mesma já pode ter direitos à herança, doações, ser parte em um
processo judicial, entre outros. Como consta no Art. 1° do Código Civl ‘’ Art.
1º Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil’’.

Na capacidade de fato, o indivíduo possui poder efetivo de atos da vida


civil, mesmo que esse indivíduo tenha sua capacidade limitada, o mesmo goza
de direitos como qualquer ser humano, porém terá sua capacidade regulada,
não sendo ele, plenamente capaz, como será ser explicado mais para frente no
trabalho.

Na capacidade de a legitimação, ocorre como uma espécie de


capacidade civil especial em situações isoladas, em que o indivíduo pode ter a
prática de certos atos jurídicos na vida civil do mesmo. Como por exemplo,
para votar aos 16 anos de idade, ou entrar para o serviço militar aos 17 anos
de idade. É necessário a averiguação de que essa pessoa é ou não capaz de
exercer tal ato.

Em regra, para posse de sua capacidade civil plena quando realiza os


seguites feitos:

– Alcançar maioridade, completar 18 (dezoito) anos;

– Emancipação (concessão dos pais)

– Casamento;

– Exercício de emprego público efetivo;

– Colação em curso de ensino superior;


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E assim como adquirida, pode ser “perdida” através de intervenção


judicial se comprovado que tal pessoa se encaixa dentre os requesitos abaixo:

– enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o discernimento para a


prática dos atos da vida civil;

– mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade;

– os ébrios habituais, os viciados em tóxicos e os que, por deficiência


mental, tenham o discernimento reduzido;

– os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo;

– e os pródigos.

Para maior clareza em uma breve explicação sobre as três formas que o
ser humano é classificado perante a capacidade;

Incapaz:
São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os
atos da vida civil os menores de 16 anos; os que, por
enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário
discernimento para a prática desses atos; os que, mesmo por
causa transitória, não puderem exprimir sua vontade.

Conselho nacional do ministério público.

Relativamente incapaz:
São relativamente incapazes os maiores de 16 anos e menores
de 18 anos; os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os
que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido;
os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo; os
pródigos, entre outros.

Conselho nacional do ministério público.

Capaz:
Pelo Código Civil toda pessoa é capaz de direitos e deveres na
ordem civil; a incapacidade é a exceção.

Conselho nascional do ministério publico.

Sendo assim a capacidade de fato não pode ser de gozo dos


absolutamentes ou relativamentes incapaz.
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste trabalho acadêmico realizado, a compreensão de direitos do


nascituro, capacidade civil e os institutos de ausência servirão para toda a vida
acadêmica e fora da academia, tendo em vista a necessidade de aprendizado
dos mesmos.

De fato, todos os atos civis necessitam de leis que especifiquem e


controlem a vida dos seres humanos no planeta, sem as mesmas, os
indivíduos estariam desorientados em meio à sociedade, fazendo o que bem se
quisessem e pensasse.

Porém as leis como a do nascituro garantem direitos à mãe e ao feto, as


instituições de ausência para que se dê uma sucessão necessária e justa aos
herdeiros daquela família, e a capacidade civil, para agir de forma sã diante de
indivíduos de direitos civis ou não, proteger, amparar e diversificar.

6. REFERÊNCIAS

http://intertemas.toledoprudente.edu.br/index.php/ETIC/article/viewFile/
2161/2300 Acesso em 17/09/2022 as 11:38
https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1932119/existe-protecao-juridica-ao-
natimorto-carla-lopes-paranagua Acesso em 17/09/2022 as 15:13
https://1library.org/article/teoria-verdadeiramente-concepcionista-nascituro-no-
sistema-jur%C3%ADdico-brasileiro.yn4eo0kz Acesso em 16/09/2022 as 01:20
https://nicolasfelipe.jusbrasil.com.br/artigos/475128655/as-teorias-da-
concepcao-e-o-nascituro-no-direito-brasileiro Acesso em 17/09/2022 as 00:23
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/181825/000435278.pdf?
sequence=1&isAllowed=y Acesso em 17/09/2022 as 02:11
SILVA, Rodrigo Otávio Monteiro da. 2022 – Slide 7 Ausência – morte
presumida – comoriência . Consulta 17/09/2022
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil/ parte geral. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2005. ______. Direito Civil. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
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