Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ANDRÉ COUTO
CARLOS VENCESLAU
GUSTAVO
MÁRCIO SANTANA PINTO
MATHEUS MAIA
BELO HORIZONTE
2013
ANDRÉ COUTO
CARLOS VENCESLAU
GUSTAVO
MÁRCIO SANTANA PINTO
MATHEUS MAIA
Atividade A3 da disciplina de
Direito Civil da graduação em
Direito. Professora Ana Paula
Chahim da Silva.
BELO HORIZONTE
2013
Sumário
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 1
3. Das teorias............................................................................................................ 2
4. Conclusão ............................................................................................................. 6
5. Referencias........................................................................................................... 6
1
1. INTRODUÇÃO
1
Termo que significa uma “divisão em três partes” (gr. tricha, “em três partes”; temnein, “cortar”)
2
http://www.ligiera.com.br/codigos/cc_espanhol_(em_espanhol).pdf
2
3. Das teorias
3.1.Teoria natalista
O Código Civil de 2002 estabelece que a personalidade civil tem início no
nascimento com vida, o que faz por entender a premissa de que sem que haja
o nascimento com vida essa personalidade é inexistente, é meramente uma
expectativa de direitos.
3
Do alemão, efeito prévio.
4
MOREIRA, p. 237.
5
GONÇALVES, 2007.p. 78.
3
3.2.Teoria Concepcionista
6
VENOSA, 2011. p. 139.
4
7
Jornadas de direito civil, 2012. p. 17.
8
TARTUCE, 2012. p. 74.
9
Estatuto Jurídico do nascituro, 2007.
5
10
MONTEIRO, 2007. p. 66
11
Expectativa de ser humano.
12
LOPES,1988. p. 254.
6
4. Conclusão
Diante do exposto, podemos perceber que a Teoria Concepcionista pode
explicar de um modo mais bem sucedido o início da Personalidade civil no
ordenamento jurídico brasileiro, uma vez que as tutelas que são asseguradas
ao nascituro são direitos como os que o indivíduo que nascera com vida teve,
mas existem jurisprudências pelos tribunais brasileiros que acolhem todas as
três, como diria Venosa: “aguardemos o futuro”, só ele poderá ser capaz de
solucionar essa tricotomia.
5. Referencias
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro/ parte geral. 4 ed. São
Paulo: Saraiva, 2007.
LOPES, Miguel Maria de Serpa. Curso de Direito Civil. 6. ed. Rio de Janeiro:
Livraria Freitas Bastos, 1988.
7
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil: Parte Geral. 41. ed.
rev.
e atual. por Ana Cristina de Barros Monteiro França Pinto. São Paulo: Saraiva,
2007.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. Parte Geral. 11ª Ed. São Paulo: Atlas,
2011.
TARTUCE, Flávio. Manual de Direito Civil. 2ª Ed. São Paulo: Método. 2012.