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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CENTRO DE CIENCIAS BIOLÓGICAS DA SAÚDE


DEPARTAMENTO DE MEDICINA
MEDICINA LEGAL, DEONTOLOGIA E PERÍCIA MÉDICA

FELIPE DE JESUS GOIS


IKARO MATHEUS ARAUJO FERREIRA

DIREITO A PERSONALIDADE

ARACAJU-SE
2023
FELIPE DE JESUS GOIS
IKARO MATHEUS ARAUJO FERREIRA

DIREITO A PERSONALIDADE

Trabalho apresentado à Universidade


Federal de Sergipe, curso de
Medicina, como requisito parcial para
aprovação na disciplina Medicina
Legal.
Professor Orientador: Gilberto Bezerra
Ribeiro

ARACAJU-SE
2023

Sumário
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................................4
2. PERFIL HISTÓRICO...............................................................................................................5
3. DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE E SUAS CARACTERÍSTICAS.......................7
4. DIREITO A PERSONALIDADE E A MEDICINA..............................................................10
5. CONCLUSÃO........................................................................................................................12
6. REFERÊNCIAS:....................................................................................................................14
1. INTRODUÇÃO

Quando se analisa o Art. 2 do Capítulo I intitulado da Personalidade e da

Capacidade do Código Cível de 2002, nota-se que a própria lei é divergente

entre as duas mais famosas conhecidas acerca do nascituro, a teoria natalista e

a concepcionista, haja vista que nesse artigo ele expõe o seguinte: “A

personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a

salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro”. Desse jeito, a lei protege os

direitos do nascituro, porém os direitos a personalidade só surgem a partir do

nascimento, desde que haja vida, ou seja, somente a partir desse momento que

ele terá chance de desenvolver a sua personalidade, pois para lei a

personalidade civil só é adquirida se houver nascimento com vida. Isso vai de

contramão com a teoria natalista, pois essa considera que não basta apenas

nascer com vida, pois só seria possível ao indivíduo expressar esses direitos a

partir da vida e de seu desenvolvimento. Já a teoria concepcionista, ao contrário,

corrobora com a parte em que “a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos

do nascituro”, ou seja, aquele que tem a capacidade de nascer com vida já teria

seus direitos resguardados, uma vez que já é vivo, ainda que no ventre materno,

o que é favorável ao Direito Natural. (PAULINO, 2020).

A teoria dos direitos da personalidade expressos no Livro I- Das Pessoas,

Título I- Das Pessoas Naturais, Capítulo II-Dos Direitos da Personalidade, nos

Art. 11° a 21° do Código Civil de 2002 (Lei n. 10.406/02) tem como pilar o

princípio da dignidade humana estabelecido sob título “Dos Direitos e Garantias

Fundamentais” na Constituição Federal de 1988, em que a liberdade, a

dignidade e a igualdade para todos, sem distinção de raça, crença, cor ou origem

são expostas. BRASIL. [Constituição (1988)]. Dessa forma, os direitos da


personalidade foram alvo do enunciado doutrinário n. 274 do CJF/STJ, da IV

Jornada de Direito Civil, baseado no Código Civil 2002 - Lei n. 10.406/2002.

ART. 11, que prevê que tais direitos são regulados de maneira não-exaustiva

pelo Código Civil e são expressões da cláusula geral de tutela da pessoa

humana, contida no art. 1º, inc. III, da Constituição (princípio da dignidade da

pessoa humana), e que “Em caso de colisão entre eles, como nenhum pode

sobrelevar os demais, deve-se aplicar a técnica da ponderação.” (CJF, 2012)

A definição de direitos da personalidade se relaciona à definição da

dignidade humana e da proteção ao indivíduo. Beltrão (2004, p. 16), citando

Francesco Messineo, discorre sobre o conceito de direito da personalidade,

como “limites impostos contra o poder público e contra os particulares, atribuindo

à pessoa um espaço próprio para o seu desenvolvimento, que não pode ser

invadido, recebendo uma proteção específica do direito.” Dessa forma, os

direitos da personalidade são importantes para garantir o respeito e proteção do

indivíduo integralmente, de todas as suas faculdades, inclusive no que diz

respeito à saúde, e possuem características próprias que serão abordadas neste

trabalho.

2. PERFIL HISTÓRICO

A percepção sobre a proteção à pessoa, que está relacionada ao direito da

personalidade, teve origem entre os séculos III e IV a.C. na Grécia Antiga, uma

época marcada pelo desenvolvimento da Filosofia. Nesse período, a pessoa

começou a ser reconhecida como o ponto central da narrativa, a origem e o fim da

lei e do direito, o que se reflete na presença da categoria "personalidade" no próprio

Direito Grego (ZANINI, 2003). Foi nessa fase que surgiu a concepção do direito

geral de personalidade, influenciada pelas reflexões de Sócrates sobre o homem


como centro do universo e de Aristóteles acerca da importância da lei na

regulamentação das relações sociais e da igualdade entre as pessoas em prol do

bem comum. Essas ideias estabeleceram a cláusula de proteção da personalidade

para o indivíduo (hybris grega) e a de que categorias, que protegia os atos contra a

pessoa, sendo agressões ou ultrajes a ela acarretavam ação judicial de natureza

penal (SOUSA, 1995; ZANINI, 2003; SILVA E DINALLO, 2021).

A discussão sobre os direitos da personalidade também esteve presente na

Roma Antiga, onde esses direitos eram concedidos apenas aos que possuíam status

libertatis, status civitatis e status familiae, ou seja, a qualidade de pessoa livre,

cidadão e status familiar (AMARAL, 2022; SILVA E DINALLO, 2021). Em Roma, o

"actio iniuriarum" estabeleceu uma ação contra a injúria, ou seja, contra atentados à

pessoa física ou moral do cidadão, fornecendo proteção jurídica à pessoa e sendo

considerada uma origem desse direito (SILVA E DINALLO, 2021; BARBOZA).

Já na Idade Média, o Cristianismo, especialmente através das ideias de Santo

Tomás de Aquino, desempenhou um papel importante no desenvolvimento da

concepção de individualização e dignidade humana. Nesse período, houve uma

ruptura na percepção da importância do ser humano restrita a um papel social,

passando-se a valorizar o ser como pessoa portadora de valores, questões

psíquicas e éticas, reafirmando sua posição como finalidade do direito (BITTAR,

2008; BELTRÃO, 2004).

Outros acontecimentos relevantes para a história dos direitos da

personalidade ocorreram entre os séculos XVII e XX. Dentre eles, destacam-se a

Declaração de Direitos de 1689, a Declaração dos direitos do homem e do cidadão

de 1789 e a Declaração Universal dos Direitos do Homem em 1948. Esses


documentos marcaram o desenvolvimento dos direitos da personalidade,

valorizando a liberdade do cidadão e da pessoa humana e tutelando os direitos do

indivíduo. Eles expandiram o direito à pessoa com base no princípio da

universalidade, considerando esses direitos como naturais e inatos ao ser humano

(AMARAL, 2002).

No contexto brasileiro, os direitos da personalidade foram incorporados a

partir da Constituição Federal de 1988, que estabeleceu o princípio da dignidade da

pessoa humana no Art. 5°. Esse princípio garante a igualdade perante a lei, sem

qualquer tipo de distinção, assegurando aos brasileiros e aos estrangeiros

residentes no país o direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à

propriedade (BRASIL, Constituição (1988)]). O novo Código Civil, aprovado em 2001

para substituir o elaborado pelo jurista Clóvis Bevilacqua, trouxe uma importante

modificação ao incluir os direitos da personalidade em um capítulo específico, o que

será discutido mais detalhadamente ao longo deste trabalho. Neste capítulo, estão

previstos direitos como o direito à vida, à integridade física e psíquica, à privacidade,

à liberdade, à honra e ao nome, que são considerados direitos da personalidade

(PINHEIRO, 2003; SENADO FEDERAL, 2003).

3. DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE E SUAS CARACTERÍSTICAS

O Capítulo II da Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que estabelece o Código Civil,

trata dos Direitos da Personalidade e engloba os seguintes artigos:

Art. 11: Os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis,

exceto nos casos previstos em lei. O seu exercício não pode sofrer

limitação voluntária.
Art. 12: É possível exigir o fim da ameaça ou lesão aos direitos da

personalidade, bem como pleitear indenização por danos, sem prejuízo

de outras sanções previstas em lei. Caso a vítima seja falecida, o cônjuge

sobrevivente, qualquer parente em linha reta ou colateral até o quarto

grau poderá requerer a medida prevista neste artigo.

Art. 13: É proibido realizar atos que disponham do próprio corpo, exceto

por exigência médica, quando isso implicar diminuição permanente da

integridade física ou contrariar os bons costumes. No entanto, essa

restrição não se aplica quando o ato é realizado com objetivo científico ou

altruístico para fins de transplante, de acordo com a legislação específica.

Art. 14: É válido o ato de disposição gratuita do próprio corpo, no todo ou

em parte, após a morte, desde que tenha finalidade científica ou

altruística. Além disso, esse ato pode ser revogado a qualquer momento

pelo indivíduo.

Art. 15: Ninguém pode ser compelido a se submeter a tratamento médico

ou intervenção cirúrgica com risco de vida.

Art. 16: Toda pessoa tem direito ao seu nome, incluindo o prenome e o

sobrenome.

Art. 17: É vedado o uso do nome de uma pessoa em publicações ou

representações que a exponham ao desprezo público, mesmo que não

haja intenção difamatória.

Art. 18: Sem autorização, não é permitido utilizar o nome de outra pessoa

em propaganda comercial.
Art. 19: O pseudônimo utilizado para atividades lícitas recebe a mesma

proteção que o nome real.

Art. 20: A divulgação de escritos, transmissão da palavra ou a publicação,

exposição ou utilização da imagem de uma pessoa podem ser proibidas a

seu requerimento, sem prejuízo da indenização cabível, caso atinjam sua

honra, boa fama, respeitabilidade ou tenham fins comerciais. Se a pessoa

em questão for falecida ou ausente, o cônjuge, os ascendentes ou os

descendentes têm legitimidade para solicitar essa proteção.

Art. 21: A vida privada da pessoa é inviolável, e o juiz, a pedido do

interessado, tomará as medidas necessárias para impedir ou cessar atos

contrários a essa norma.

No livro "Manual de Direito Civil", em sua 5ª edição (2015), Flávio Tartuce

apresenta algumas possíveis definições de direitos da personalidade. Segundo

Maria Helena Diniz, esses direitos são os direitos subjetivos da pessoa de defender

o que lhe é próprio, ou seja, sua integridade física (vida, alimentos, corpo vivo ou

morto, corpo alheio, vivo ou morto, partes separadas do corpo vivo ou morto),

integridade intelectual (liberdade de pensamento, autoria científica, artística e

literária) e integridade moral (honra, recato, segredo pessoal, profissional e

doméstico, imagem, identidade pessoal, familiar e social)

Os direitos da personalidade abrangem questões físicas, morais e psíquicas

do indivíduo. Flávio Tartuce e Doneda categorizam o conteúdo dos artigos

mencionados em:

Da natureza e tutela desses direitos (arts. 11 e 12);


Direito à integridade psicofísica ou Vida e integridade físico-psíquica (arts.

13 a 15);

Direito ao nome e ao pseudônimo ou Nome da pessoa natural ou jurídica

(arts. 16 a 19);

Direito à imagem (art. 20);

Direito à privacidade ou intimidade (art. 21).

O Código Civil de 2002, em consonância com a Constituição Federal de 1988,

deixa de ter um enfoque essencialmente patrimonial, como ocorria com o Código

Civil de 1916, para priorizar o indivíduo em sua integridade, o que é evidenciado

pela inclusão de um capítulo específico sobre os direitos da personalidade. Esses

direitos são atributos vitais, absolutos, inatos, extrapatrimoniais, imprescritíveis,

intransmissíveis, irrenunciáveis, indisponíveis, proeminentes, atípicos, genéricos e

necessários, sendo concedidos a toda pessoa desde o momento da concepção.

4. DIREITO A PERSONALIDADE E A MEDICINA

Francisco Amaral apresenta a Bioética como uma disciplina que explora os

aspectos éticos relacionados ao desenvolvimento e aplicações da biologia e

medicina, com o propósito de preservar os valores da pessoa humana. Nesse

contexto, o Biodireito emerge como uma disciplina jurídica indispensável para

regular as ações médicas e científicas, garantindo a aplicação dos princípios éticos

da Bioética. Essa interseção entre Bioética e Biodireito desempenha um papel

fundamental na busca pela preservação da dignidade humana no campo da

Medicina, com ênfase nos direitos da personalidade que garantem a proteção

integral da vida, autonomia, crenças e convicções do paciente, bem como a prática

do princípio da beneficência.
Os artigos 11 e 12 do Capítulo II da Lei 10.406 abordam a natureza dos

direitos da personalidade, destacando sua intransmissibilidade, irrenunciabilidade e

a impossibilidade de limitação voluntária. Tais direitos são absolutos e vitais,

protegidos pelo Estado. O artigo 12 também considera a extensão desses direitos

após a morte do indivíduo, permitindo que familiares requeiram medidas de

proteção. Esses artigos estão em sintonia com o VI princípio fundamental do Código

de Ética Médica, que ressalta o respeito absoluto ao ser humano mesmo após a

morte.

O texto ainda menciona casos específicos que envolvem dilemas éticos

relacionados aos direitos da personalidade, como o nascimento de um anencéfalo,

que coloca em debate a definição do início da personalidade e as implicações legais

e éticas disso. Além disso, o artigo 13 trata da disposição do próprio corpo, proibindo

atos que possam diminuir permanentemente a integridade física ou contrariar os

bons costumes, mas permitindo exceções para fins de transplante, seguindo a

legislação especial.

Os artigos 14 e 15 abordam a disposição gratuita do corpo para fins

científicos ou altruísticos, permitindo a revogação livre desse ato, e o direito de não

ser constrangido a tratamento médico ou cirúrgico sob risco de vida, respeitando a

autonomia do paciente. O artigo 16 ao 19 regulamenta o uso do nome da pessoa,

proibindo seu emprego em publicações ou representações que a exponham ao

desprezo público, bem como seu uso não autorizado em propaganda comercial. O

artigo 20 protege a imagem da pessoa, proibindo sua divulgação sem autorização,

exceto em casos autorizados por lei ou para fins de justiça ou ordem pública.
O direito da personalidade também se estende após a morte do indivíduo, e a

legislação prevê mecanismos de proteção, como as diretivas antecipadas de

vontade (DAVS), que permitem que as vontades do paciente em fim de vida sejam

respeitadas e seguidas pela equipe médica e pela família. No entanto, ainda há

desafios na implementação efetiva dessas diretrizes, com profissionais de saúde

muitas vezes relutantes em respeitar a autonomia do paciente em casos críticos.

É fundamental que a Bioética e o Biodireito estejam alinhados para assegurar

a proteção dos direitos da perLsonalidade e a dignidade humana na prática médica

e científica. A história da medicina nos ensina que é preciso aprender com os erros

do passado e garantir que a ética e os princípios humanos estejam sempre no

centro das decisões relacionadas à saúde e ao bem-estar das pessoas.

5. CONCLUSÃO

O direito à personalidade é de extrema importância para salvaguardar a

dignidade, individualidade e integridade física e moral de cada pessoa. Através

desse direito, garantimos a proteção da nossa autonomia, imagem, nome,

privacidade, honra, reputação e liberdade, impedindo que terceiros violem esses

aspectos fundamentais de nossa identidade. Na área da medicina, esse direito

desempenha um papel crucial para assegurar uma prática médica baseada na

Bioética é um avanço científico ético.

Além disso, o direito à personalidade permite que os indivíduos tomem

decisões sobre sua saúde e tratamento, tendo suas opiniões respeitadas. É

fundamental garantir a confidencialidade das informações médicas e pessoais do

paciente, criando um ambiente de confiança entre médicos e pacientes.


No entanto, ainda há muito a ser discutido em relação ao direito à

personalidade. Situações como o descumprimento da aplicação das Diretivas

Antecipadas de Vontade (DAVS) demonstram a necessidade de melhor orientação

aos profissionais de saúde sobre a importância e a forma correta de aplicação

dessas diretrizes. É importante desconstruir concepções equivocadas sobre temas

como morte, sofrimento, autonomia pessoal e dignidade do paciente, enfatizando o

objetivo do médico de aliviar o sofrimento, em vez de apenas buscar a cura ou

prolongar a vida.

A demanda por medidas nos serviços de saúde para a aplicabilidade das

DAVS e a proteção do direito à dignidade também se torna evidente. Outros temas

discutidos, como transfusão sanguínea, transexualidade, cirurgia de mudança de

sexo, utilização da imagem do paciente, respeito à honra e privacidade, sigilo

profissional e procedimentos médicos, todos estão intrinsecamente ligados aos

direitos da personalidade do paciente e do médico.

Essa discussão se estende ao futuro da medicina e das tecnologias, e como o

direito à personalidade do indivíduo será afetado por essas mudanças. É essencial

que os médicos ajam sempre com o princípio defendido por França: "Se tivermos de

errar, melhor será que erramos em favor da dignidade humana."

Em resumo, proteger o direito à personalidade é fundamental para garantir a

dignidade e o respeito pelos indivíduos na prática médica e no avanço científico. A

discussão contínua sobre esse tema é essencial para garantir que os direitos

fundamentais de cada pessoa sejam preservados e respeitados em todas as

circunstâncias.
6. REFERÊNCIAS:

AMARAL, Francisco. Direito Civil: Introdução. 4.ª ed. rev. atual. Rio de Janeiro:
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BARBOZA, Mineira de Godoy.Pessoas - Regime dos status: status civitatis e
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Dissertação (Pós-graduação) - Universidade Federal de Pernambuco, Faculdade
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Lei 10.406, capítulo II, artigo 12 (Direitos da Personalidade)
PAULINO, L. Direito Civil: Teorias do início da personalidade civil .
Resolução CFM n.º 1482/97
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TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil: volume único. 5. ed. rev., atual. e
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ZANINI, Leonardo Estevam de Assis. A proteção da pessoa humana pelo
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