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2023-2
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
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ADOTAVA LIMITES DE IDADE SEMELHANTES AOS DO DIREITO ROMANO,
PERMITIA O ARBÍTRIO DO JUIZ, QUE MUITAS VEZES ABANDONAVA O
CRITÉRIO ETÁRIO PARA LEVAR EM CONTA A MALÍCIA DO MENOR.
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Em setembro de 1896, o Senador Lopes Trovão já dizia que havia chegado
o tempo de preparar na infância a célula de uma juventude melhor e a gênese
de uma humanidade mais perfeita. Foi o mesmo Senador quem submeteu ao
Senado, em 29 de outubro de 1902, o primeiro projeto de uma lei especial,
sobre menores. Logo surgiram outras iniciativas, mas o pioneirismo coube à Lei
4.242, de 5 de janeiro de 1921, que fixava a Despesa Geral da República. O
art. 3º da citada Lei, de iniciativa do juiz JOSÉ CÂNDIDO DE ALBUQUERQUE
MELLO MATTOS, autorizava o governo a organizar o SERVIÇO DE
ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO À INFÂNCIA ABANDONADA E DELINQUENTE
E ABRIA OPORTUNIDADE PARA A CRIAÇÃO DOS JUIZADOS DE MENORES
– O QUE EFETIVAMENTE ACONTECEU COM A EDIÇÃO DOS DECRETOS
16.272 E 16.273, AMBOS DE 20 DE DEZEMBRO DE 1923, QUE FORAM
RATIFICADOS PELA LEI 4.793, DE 7 DE JANEIRO DE 1924. EM 1926, O
DECRETO LEGISLATIVO 5.083, DE 1º DE DEZEMBRO CRIOU O CÓDIGO DE
MENORES, CRIANDO NOVAS FIGURAS DE CRIMES E CONTRAVENÇÕES,
ALÉM DOS INSTRUMENTOS DE PROTEÇÃO AOS MENORES.
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registrar que, a vigência do Código Penal de 1940 determinava ao legislador que
fizesse uma adaptação do Código de Menores ao PRINCÍPIO DA
IRRESPONSABILIDADE PENAL DOS MENORES INFRATORES.
DOCUMENTOS INTERNACIONAIS
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internacional a se preocupar especificamente com as crianças. Pode-se dizer
que os dois fatores abaixo foram os responsáveis para que surgissem normas
jurídicas tratando da proteção às crianças: 1-O descontentamento da classe
operária com as condições de trabalho existente; 2- Os horrores da primeira
guerra mundial, com consequências nefastas às crianças (abandono das crianças
em razão da morte dos pais, entre outros).
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A doutrina da ONU reconheceu a criança e o adolescente como sujeitos
de direitos, e não apenas como objetos de proteção e a partir daí recomendou
aos países-membros que criassem uma justiça especializada com um modelo
processual caracterizado pelo processo devido, pela presunção de inocência e
pelos critérios de proporcionalidade e igualdade. A CF DE 1988, ainda que
anterior à Convenção sobre os Direitos da Criança, utilizou como fonte o projeto
da normativa internacional e sintetizou aqueles preceitos que mais tarde seriam
adotados pelas Nações Unidas. Uma vez imposta uma nova ordem jurídica pela
CF, editou-se a LEI 8.069 DE 13 DE JULHO DE 1990, O ESTATUTO DA
CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – ECA, que também deveria concentrar a tarefa
de manter perfeita identidade com a Convenção da ONU.
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PESSOAS DE ATÉ 12 ANOS INCOMPLETOS E AQUELAS QUE TENHAM
ENTRE 12 E 18 ANOS INCOMPLETOS (ART. 2º). A distinção usa a melhor
técnica que a CONVENÇÃO DA ONU e a maior parte das leis estrangeiras, que
se referem ao menor como toda pessoa de menos de 18 anos de idade.
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previstos no ECA aos sujeitos de direito referidos devem ser atendidos em
primeiro lugar em relação aos demais cidadãos.
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defensor público, promotor de justiça e juiz) devem buscar a solução que
proporcione o maior benefício possível para a criança ou adolescente. Vale
ressaltar que, nas hipóteses de colocação em família substituta (guarda, tutela
e adoção), o princípio do melhor interesse se faz presente de forma primordial.
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CONCEITO DE ABSOLUTA PRIORIDADE: DEVER QUE RECAI SOBRE A
FAMÍLIA, A SOCIEDADE E O ESTADO DE PRIORIZAR O ATENDIMENTO
DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES. O PARÁGRAFO ÚNICO DO
ART. 4º ESTABELECE QUE A GARANTIA DE PRIORIDADE ABSOLUTA
COMPREENDE:
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ADOLESCENTE, AQUELE QUE COMPLETOU DOZE (12) ANOS E AINDA NÃO
COMPLETOU DEZOITO (18) ANOS.
4. DIREITOS FUNDAMENTAIS
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como o primeiro no rol dos direitos fundamentais do ECA, em perfeita harmonia
com a inviolabilidade do direito à vida, nos termos dos arts. 5º, caput e 227
da Carta Magna. Ao lado do direito à vida, está o direito à saúde, que é a
qualificação do primeiro direito. É preciso garantir o direito à vida, com saúde.
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com exceção das restrições referentes aos direitos dos demais integrantes da
sociedade. O art. 5º, inciso II, estabelece que “NINGUÉM É OBRIGADO A
FAZER OU DEIXAR DE FAZER ALGUMA COISA SENÃO EM VIRTUDE DA
LEI”. O direito à liberdade pode ser dissecado, como sendo: direito de ir e vir
e estar nos espaços públicos e comunitários, ressalvadas as restrições legais;
direito de opinião e expressão, direito de crença e culto religioso, direito de
brincar, praticar esportes e divertir-se, direito de participar da vida familiar
e comunitária, sem discriminação, direito de participar da vida política, na forma
da lei, direito de buscar refúgio, auxílio e orientação.
A criança e o adolescente têm direito a ser criado por uma família, que
tem sido o pilar de construção da sociedade em todas as épocas da história
humana. É através da família que a pessoa nasce, cresce e se desenvolve, dela
recebendo assistência. Sem dúvida, o direito à convivência familiar é direito
natural, inato à própria existência humana. Tratando-se do direito à convivência
familiar, pode-se afirmar que a preferência será sempre da família natural,
sendo exceção a colocação em família substituta, ressaltando-se que, somente
excepcionalmente, a criança e o adolescente devem ser inseridos em programa
de acolhimento.
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PARÁGRAFO ÚNICO. A MÃE E O PAI, OU OS RESPONSÁVEIS, TÊM
DIREITOS IGUAIS E DEVERES E RESPONSABILIDADES COMPARTILHADAS
NO CUIDADO E NA EDUCAÇÃO DA CRIANÇA, DEVENDO SER RESGUARDADO
O DIREITO DE TRANSMISSÃO FAMILIAR DE SUAS CRENÇAS E CULTURAS,
ASSEGURADOS OS DIREITOS DA CRIANÇA ESTABELECIDOS NESTA LEI.
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em estabelecimento de ensino público ou privado de qualquer grau, direito
também estabelecido no art. 6º da Lei nº 7.716/89. Por fim, não se pode
esquecer que a cultura, o esporte e o lazer constituem garantia subjetiva da
criança e do adolescente, devendo o Poder Executivo Municipal criar programas
sociais, que serão auxiliados pelo Estado e União.
5. FAMÍLIA SUBSTITUTA
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A NOVA LEI DA ADOÇÃO: A Lei 13.509 de 22 de novembro de 2017
dispõe sobre adoção e alterou a Lei 8069/90, a Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei 5.452, de 1º/05/1943 e a Lei
10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil). IMPORTANTE REGISTRAR
que no dia 20 de fevereiro de 2018, a Câmara dos Deputados e o Senado
Federal derrubaram, por unanimidade, quatro vetos do Presidente da República
à NOVA LEI DE ADOÇÃO, passando a vigor dentro da Lei 13.509/2017, os §
1º do art. 19, os §§ 6º e 10 do art. 19-A e o § 2º do art. 19-B.
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Para amamentar seu filho, inclusive se advindo de adoção, até que este
complete 6 (seis) meses de idade, a mulher terá direito, durante a
jornada de trabalho, a 2 (dois) descansos especiais de meia hora cada
um. § 1º Quando o exigir a saúde do filho, o período de 6 (seis) meses
poderá ser dilatado, a critério da autoridade competente. § 2º Os
horários dos descansos previstos no caput deste artigo deverão ser
definidos em acordo individual entre a mulher e o empregador.
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5.4 CRIANÇA OU ADOLESCENTE INDÍGENA OU DE ORIGEM
QUILOMBOLA: A identidade social e cultura da criança ou adolescente deve
ser analisada na escolha da família substituta, em razão das peculiaridades
culturais de indígenas ou daqueles provenientes de comunidade remanescente de
quilombo (art. 28, § 6º). A preferência legal é pela COLOCAÇÃO EM FAMÍLIA
SUBSTITUTA da mesma comunidade ou grupo étnico.
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ESPÉCIES DE COLOCAÇÃO EM FAMÍLIA SUBSTITUTA
GUARDA
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EM DECISÃO PROFERIDA NO DIA 07/12/2016, A CORTE ESPECIAL
DO STJ MUDOU O ENTENDIMENTO, NO SENTIDO DE QUE À CRIANÇA OU
AO ADOLESCENTE SOB GUARDA DEVE SER ASSEGURADO O DIREITO AO
BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO DA PENSÃO POR MORTE MESMO SE O
FALECIMENTO SE DEU APÓS A MODIFICAÇÃO LEGISLATIVA PROMOVIDA
PELA LEI 9.258/91. O ART. 33, § 3º DO ECA DEVE PREVALECER SOBRE A
MODIFICAÇÃO LEGISLATIVA PROMOVIDA NA LEI GERAL DA PREVIDÊNCIA
SOCIAL, EM HOMENAGEM AO PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO INTEGRAL E
PREFERÊNCIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ART. 227 DA CF/88) –
STJ. Corte Especial. EREsp 1141788/RS, Min. Rel. João Otávio de Noronha,
julgado em 07/12/2016. PARA O STJ, PREVALECIA PELO CRITÉRIO DA
ESPECIALIDADE, A REGRA DO ART. 2º DO ART. 16 DA LEI 8.213/1991,
QUE DISCIPLINA: “O ENTEADO E O MENOR TUTELADO EQUIPARAM-SE O
FILHO MEDIANTE DECLARAÇÃO DO SEGURADO E DESDE QUE
COMPROVADA A DEPENDÊNCIA ECONÔMICA NA FORMA ESTABELECIDA NO
REGULAMENTO”.
TUTELA
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CESSA A TUTELA QUANDO O ADOLESCENTE ALCANÇA A
MAIORIDADE, AOS 18 ANOS (art. 36), OU SE É CONCEDIDO O PODER
FAMILIAR, SEJA ATRAVÉS DE ADOÇÃO OU DO RECONHECIMENTO DA
FILIAÇÃO OU, AINDA, COM O FIM DE SUSPENSÃO DO PODER FAMILIAR.
INDICAÇÃO DO TUTOR
ADOÇÃO
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18 anos mais velho que o adotado. O adotante não poderia ter prole legítima ou
legitimada. Nessa época a adoção era concedida apenas para atender aos
interesses dos adotantes. No ano de 1957 algumas mudanças foram feitas:
diminuição da idade mínima do adotante para 30 anos e o parentesco tinha efeito
somente entre adotante e adotado, com exceção do pátrio poder (hoje poder
familiar). Em 1979, com o novo Código de Menores (doutrina da situação
irregular), ficou disciplinado que a adoção de adultos fosse regida pelo CC e a
de menores regida pelo Código Menorista, com a subdivisão de adoção plena
(rompia todos os vínculos com a família biológica) e adoção simples (não rompia
os vínculos com a família biológica).
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43). Diante da importância social da adoção, o ECA trata o instituto de forma
mais ampla. Em 2009, foi promulgada a Lei 12.010, que deu nova disciplina à
adoção, sobretudo, a adoção internacional, nos moldes da Convenção de Haia,
da qual o Brasil é signatário.
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A Lei 13.509/2017 incluiu ao art. 392-A da CLT disciplinando que à
empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança
ou adolescente será concedida licença-maternidade nos termos do art. 392 (120
dias).
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perante a equipe interprofissional – da entrega da criança após o nascimento, a
criança será mantida com os genitores e será determinado pela Justiça da
Infância e Juventude o acompanhamento familiar pelo prazo de 180 (cento e
oitenta) dias.
CARACTERÍSTICAS DA ADOÇÃO
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a formação de famílias que gerem prole com necessidades especiais (motivadas
pelo encontro de características genéticas incompatíveis (tios e sobrinhas, por
exemplo), bem como impedir a formação de arranjos familiares esdrúxulos e
distantes dos costumes morais, como por exemplo, o adotante com quem foi
cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante, ou seja, o pai não
pode casar com a ex-esposa do filho e o filho não pode casar com a ex-esposa
do pai. 6-Constituída por sentença judicial – a necessidade de constituição por
sentença judicial, não se admitindo, portanto, a escritura pública. A adoção
somente se constitui por sentença judicial, tornando-se definitiva com o trânsito
em julgado.
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foram esgotadas todas as possibilidades de colocação da criança ou adolescente
em família adotiva brasileira, com a comprovação, certificada nos autos, da
inexistência de adotantes habilitados residentes no Brasil com perfil compatível
com a criança ou adolescente, após consulta aos cadastros mencionados nesta
Lei”.
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cidade limítrofe, respeitada, em qualquer hipótese, a competência do juízo da
comarca de residência da criança (acrescentado pela Lei 13.509/2017).
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ou adolescentes adotáveis. Há também a ressalva no sentido de que a ordem
cronológica das habilitações somente poderá deixar de ser observada pela
autoridade judiciária nas hipóteses previstas no § 13 do art. 50 do ECA, quando
comprovado ser essa a melhor solução no interesse do adotando, bem como que
a recusa sistemática na adoção das crianças ou adolescentes indicados importará
na reavaliação da habilitação concedida.
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deverão dispor de condições técnicas operacionais e de pessoal para receber e
processar os pedidos de habilitação para adoção apresentados por pretendentes
residentes no exterior; as Corregedorias dos Tribunais de Justiça ou as
Coordenadorias da Infância e Juventude funcionarão como administradoras do
SNA na respectiva unidade federativa e terão acesso integral aos dados
cadastrados, competindo-lhes cadastrar e liberar o acesso ao usuário, bem
como zelar pela correta alimentação do sistema; a responsabilidade pelo
cadastro de pessoa, expedição de documentos, classificação, atualização,
inclusão e exclusão de dados no sistema é exclusiva das autoridades judiciárias
competentes; o SNA INTEGRA TODOS OS CADASTROS MUNICIPAIS,
ESTADUAIS E NACIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM CONDIÇÕES
DE SEREM ADOTADOS E DE PRETENDENTES HABILITADOS À ADOÇÃO,
INCLUSIVE OS CADASTROS INTERNACIONAIS, CONFORME PRECEITUA O
ART. 50, §§ 5º E 6º, DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE,
DISPENSADA A MANUTENÇÃO PELOS TRIBUNAIS DE CADASTROS
SEPARADOS; COMPETE AO COMITÊ GESTOR DOS CADASTROS NACIONAIS
VIABILIZAR A MIGRAÇÃO DOS DADOS ARMAZENADOS NO CADASTRO
NACIONAL DE ADOÇÃO – CNA E NO CADASTRO NACIONAL DE CRIANÇAS
E DE ADOLESCENTES ACOLHIDOS – CNCA PARA O SNA; OS CADASTROS
CNA E CNCA FICARÃO DISPONÍVEIS PARA CONSULTA ATÉ O DIA 12 DE
OUTUBRO DE 2019; CONCLUÍDA A MIGRAÇÃO DOS DADOS PARA O SNA E
OBSERVADO O DISPOSTO NO § 1º DESTE ARTIGO, OS CADASTROS CNA
E CNCA SERÃO EXTINTOS, EM CONFORMIDADE COM A LEI 13.709, DE 14
DE AGOSTO DE 2018, LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS; FICAM
REVOGADAS AS RESOLUÇÕES Nº 54, DE 29 DE ABRIL DE 2008, Nº 93, DE
27 DE OUTUBRO DE 2009, E Nº 190, DE 1º DE ABRIL DE 2014, BEM COMO
A PORTARIA CONJUNTA Nº 2, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010.
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3-GUARDA LEGAL OU TUTELA DEFERIDA ANTERIORMENTE = ocorre na
situação em que a criança maior de 3 anos ou o adolescente já está sob guarda
legal ou tutela. O guardião ou o tutor pode pleitear a adoção imediata, sem
passar pelo cadastro de postulante = inciso III. A Lei 13.509/2017 incluiu o §
15 ao art. 50 do ECA, determinando que será assegurada prioridade no cadastro
a pessoa interessadas em adotar criança ou adolescente, com doença crônica ou
com necessidades especiais, além de grupo de irmãos.
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ADEQUADA AO CASO CONCRETO. II – QUE FORAM ESGOTADAS TODAS
AS POSSIBILIDADES DE COLOCAÇÃO DA CRIANÇA OU ADOLESCENTE EM
FAMÍLIA ADOTIVA BRASILEIRA, COM A COMPROVAÇÃO, CERTIFICADA
NOS AUTOS, DA INEXISTÊNCIA DE ADOTANTES HABILITADOS
RESIDENTES NO BRASIL COM PERFIL COMPATÍVEL COM A CRIANÇA OU
ADOLESCENTE, APÓS CONSULTA AOS CADASTROS MENCIONADOS NESTA
LEI.
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devido credenciamento junto à autoridade central federal brasileira (art. 52,
§§ 1º e 2º). Essas entidades prestam importante papel na efetividade dos
pleitos de adoções internacionais. Diante das dificuldades de idioma, obstáculos
inerentes à burocracia administrativa, contar com a experiência de agências e
organismos internacionais facilita muito a realização de adoções internacionais.
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REFERÊNCIAS:
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