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Através dos espectros observados, foi possível encontrar os valores dos


desvios (X) da luz na tela de projeção. E já sabendo a distância (D) da tela a rede de
difração e o valor das fendas do CD (d) foi possível realizar os cálculos para
determinar o comprimento de onda de cada LED.

4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Os resultados estão extremamente ligados a diferentes fatores, porém os


primeiros resultados que se extraiu após a montagem e medição dos valores
apresentados por cada LED é a construção de tabelas que agregam valores de
tensão, corrente, comprimento de onda e frequência que são os valores que
tornaram possíveis determinar a constante de Planck para o experimento em
questão.
Vide tabela 1, onde encontra-se identificado o valor de tensão que faz com
que circule corrente no circuito e que faz com que o LED vença a barreira de
depleção e comece a emitir fótons. A partir dessa tabela citada, é possível obter a
curva característica do LED.

LED Azul LED Vermelho LED Amarelo


Tensão (V) Corrente (A) Tensão (V) Corrente (A) Tensão (V) Corrente (A)
0 0 0 0 0 0
1 0 0,5 0 0,5 0
2 0 1 0 1 0
2,1 0,0000001 1,3 0,0000009 1,3 0
2,2 0,0000005 1,4 0,0000086 1,4 0,0000007
2,3 0,0000031 1,49 0,000064 1,5 0,0000083
2,4 0,000008 1,52 0,00012 1,6 0,0000721
2,5 0,000026 1,55 0,00024 1,7 0,000443
2,6 0,00005 1,58 0,00064 1,75 0,0009
2,7 0,000121 1,61 0,0012 1,8 0,00152
2,8 0,000234 1,64 0,0022 1,85 0,00284
2,9 0,000412 1,67 0,0045 1,9 0,00376
3 0,000922 1,7 0,0087 1,95 0,00515
3,1 0,0016 1,73 0,0119 2 0,00772
3,15 0,00224 1,76 0,0129 2,05 0,00912
Tabela 1 – Tabela de Medições V x I - LED azul, vermelho e amarelo
Fonte: Elaborado pelos autores

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