Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1 – Determine o vencimento médio referente aos seguintes capitais, pressupondo uma taxa de
avaliação de 8% ao ano:
Resolução:
C 1=2.000 €
C 2=2.500 €
C 3=3.000 €
t 1=1 ano
Convertidos na unidade temporal ano, uma vez que a taxa de avaliação de 8% é anual,
r =0 , 08
O capital único de substituição da sucessão de capitais considerados é dado por:
k=1
t −1 −1 ,25 −1, 5
⇔ 7500=1 , 08 ∗[2000∗(1 , 08) +2500∗(1 , 08) + 3000∗(1 , 08) ]⇔
( ) ( ) ( )
1 1 ,25 1 ,5
t 1 1 1
⇔ 7500=1 , 08 ∗[2000∗ +2500∗ +3000∗ ]⇔
1 , 08 1 ,08 1 ,08
t
⇔ 7500=1 , 08 ∗( 2000∗0,925925926+2500∗0,908281159+ 3000∗0,890972638 )
t
⇔ 7500=1 , 08 ∗(1 851 , 85+2 270 ,70+ 2672 , 92)⇔
t
⇔ 7500=1 , 08 ∗6 795 , 47 ⇔
t 7500
⇔ 1, 08 = ⇔
6 795 , 47
t
⇔ 1, 08 =1,104
Aplicando ln a ambos os membros da igualdade acima, obtemos:
t
ln 1 , 08 =ln 1,104 ⇔
⇔ tln1 , 08=ln 1,104 ⇔
ln 1,104
⇔ t= ⇔
ln 1, 08
0,098939948
⇔ t= ⇔
0,076961041
⇔ t=1,286 anos
Proceda-se à conversão da parte decimal de t (0,286 anos ) em meses. Com efeito, através da
relação de proporcionalidade
1 ano 12 meses
=
0,286 anos x meses
x=12∗0,286=3,432meses
Por outro lado, convertendo a parte decimal de x (0,432 meses) em dias, vem que
1 mês 30 dias
=
0,432 meses y dias
y=30∗0,432=12 ,96 ≈ 13 dias
2 – Uma empresa contraiu um empréstimo de 10.000 euros para amortizar durante 2 anos. Foi
acordado que seriam pagos juros mensais à taxa de 10% ao ano e que o capital seria devolvido
no final do prazo.
Resolução:
b) Calcule:
i. O montante de juro a entregar em cada mês
ii. O montante total pago a título de juros
iii. O montante a entregar na última prestação
Resolução:
Resolução:
N∗V n
M= ⇔
n
N∗5
⇔ 15000= ⇔
6
15000∗6
⇔N= ⇔
5
⇔ N =18.000
Resposta: no total são emitidas 18.000 obrigações
Resolução:
Na medida em que a amortização é efetuada ao par, não ocorre prémio de reembolso por
obrigação titulada, isto é V n=V r=5 €
Para elaborar o quadro de amortização, temos de proceder a alguns cálculos que justifiquem
os valores atribuídos.
Item 1 – Tempo
18000
=3.000 obrigações são amortizadas por trimeste
6
Assim, podemos preencher os itens 2 e 8, Nº Obrigações vivas e Nº de Obrigações mortas, que
designaremos por N viv e N mor , respetivamente. Com efeito, partindo inicialmente dum total
de 18.000 obrigações vivas e 0 obrigações mortas, ocorre um decréscimo de 3.000 obrigações
vivas por trimestre, o que é compensado com um acréscimo do mesmo número para as
obrigações mortas, até que no final todas as 18.000 obrigações sejam amortizadas.
Multiplica-se o número de obrigações vivas, N viv , pelo seu valor nominal individual V n, isto é
V nviv =N viv∗V n=N viv∗5 €
V nviv 1=18.000∗5=90.000
V nviv 2=15.000∗5=75.000
V nviv 3=12.000∗5=60.000
V nviv 4=9.000∗5=45.000
V nviv 5=6.000∗5=30.000
V nviv 6=3.000∗5=15.000
Item 4 – Juros
Juros trimestrais produzidos, de acordo com a taxa de juro anual aplicada de 8%, i anual=0 ,08 .
Para o efeito, há que converter esta taxa de juro na trimestral correspondente, através de:
i anual 0 ,08
i trim= = =0 , 02
4 4
Assim, o juro produzido em cada trimestre é dado por:
J k 1=90.000∗0 , 02=1.800
J k 2=75.000∗0 , 02=1.500
J k 3=60.000∗0 , 02=1.200
J k 4 =45.000∗0 , 02=900
J k 5=30.000∗0 , 02=600
J k 6=15.000∗0 , 02=300
Item 6 – Amortização
Item 7 – Prestação
C k 1=15.000+1.800=16.800
C k 2=15.000+1.500=16.500
C k 3=15.000+1.200=16.200
C k 4=15.000+ 900=15.900
C k 5=15.000+600=15.600
C k 6=15.000+300=15.300
Resolução:
Temos uma taxa de juro anual i anual=0 ,08 e um juro J 1=5.000 euros produzidos na 1ª
trimestralidade. Podemos determinar C 0, a partir da fórmula para o cálculo de J 1. Para o
efeito, há que converter a taxa de juro anual na correspondente trimestral, através de:
i anual 0 ,08
i trim= = =0 , 02
4 4
Assim, temos:
⇔ 5000=C 0∗0 , 02 ⇔
5000
⇔ C0 = =250.000 €
0 , 02
Resposta: para produzir um juro de 5.000€ na primeira trimestralidade, é necessário um
empréstimo de 250.000€.
b) Tendo em conta o valor obtido anteriormente, calcule a carga financeira total. (Nota:
se não resolveu a), considere C 0=250.000 euros )
Resolução:
De acordo com a), C 0=250.000 € . Uma vez que o empréstimo é amortizado com quotas de
capital constante, M , ao longo de 4 trimestralidades (n=4 ), temos:
C 0 250.000
M= = =62.500 €
4 4
Sabemos ainda que i trim=0 , 02, por a).
Pelo que,
1 – Um banco coloca à disposição três capitais para investimento: 2.500 euros e 5.000 euros
vencíveis daqui por 2 anos e um terceiro capital de montante desconhecido vencível dentro de
5 anos. Sabendo que o vencimento médio referente aos capitais anteriores ronda os 2 anos e 3
meses, determine o montante do terceiro capital, pressupondo uma taxa de avaliação de 7%
ao ano.
Resolução:
Sucessão de 3 capitais:
k=1
2 ,25 −2 −2 −5
⇔ 7 500+C3 =(1+0 , 07) ∗[2500∗( 1+0 , 07 ) + 5 000∗(1+0 , 07) +C3∗(1+0 ,07) ]⇔
2 ,25−2 2 ,25−2 2 , 25−5
⇔ 7 500+C3 =1 ,07 ∗2 500+1 ,07 ∗5 000+1 , 07 ∗C3 ⇔
−2 , 75
⇔ 7 500+C3 =1,017058525∗2 500+1,017058525∗5 000+1 , 07 ∗C3 ⇔
2 ,75
1
⇔ 7 500+C3 =2542 , 65+5 085 , 29+( ) ∗C3 ⇔
1 , 07
⇔ 7 500+C3 =7 627 , 94+ 0 ,83 C 3 ⇔
127 , 94
⇔ C 3= ≈ 752 ,59 euros
0 ,17
Resposta: o montante do 3º capital colocado à disposição para investimento é de 752,59
euros.
2 – Uma empresa pretende contrair um empréstimo por cerca de 3 anos, tendo sido acordado
que serão pagos juros mensais à taxa de 7,5% ao ano e o capital devolvido no final do prazo.
a) Qual o valor máximo do montante do empréstimo C 0, por forma a que a empresa não
pague mais do que 50 euros de juros mensais?
Resolução:
Como os juros são pagos mensalmente, há que considerar no seu cálculo a taxa de juro efetiva
mensal, obtida a partir da taxa de juro anual dada, i anual=0,075
50
J k ≤50 € ⇔C 0∗0,00625 ≤50 € ⇔C 0 ≤ ⇔ C 0 ≤ 8 000 €
0,00625
Resposta: o valor máximo do montante do empréstimo terá de ser 8.000€.
Resolução:
Como o empréstimo é amortizado em 3 anos = 3∗12 meses=36 meses, então são pagos 36
juros mensais no valor de 50€.
Resolução:
Sendo a amortização realizada mediante pagamento de quotas semestrais durante 2 anos, isto
24
é, 24 meses, então n= =4 semestralidades ou períodos de amortização.
6
Deste modo, de acordo com o formulário, a quota de capital em cada semestre tem o valor de:
N∗V n 20 000∗6
M= = =30 000 euros
n 4
Na medida em que a amortização é efetuada acima do par, V n <V r , ocorre prémio de
reembolso no valor de V r −V n=0 , 50 € por obrigação.
N 20 000
m= = =5 000
n 4
Logo, o prémio de reembolso nesse período tem o valor de:
Resolução:
Para elaborar o quadro de amortização, temos de proceder a alguns cálculos que justifiquem
os valores atribuídos.
Item 1 – Tempo
Multiplica-se o número de obrigações vivas, N viv , pelo seu valor nominal individual V n, isto é
V nviv =N viv∗V n=N viv∗6 €
V nviv 1=20.000∗6=120.000
V nviv 2=15.000∗6=90.000
V nviv 3=10.000∗6=60.000
V nviv 4=5.000∗6=30.000
Item 4 – Juros
Juros semestrais produzidos, de acordo com a taxa de juro anual aplicada de 10%, i anual=0 ,1.
Para o efeito, há que converter esta taxa de juro na semestral correspondente, através de:
i anual 0 ,1
i sem= = =0 ,05
2 2
Assim, o juro produzido em cada trimestre é dado por:
J k 1=120.000∗0 , 05=6.000
J k 2=90.000∗0 , 05=4.500
J k 3=60.000∗0 , 05=3.000
J k 4 =30.000∗0 , 05=1.500
Item 6 – Amortização
Item 7 – Prestação
C k 1=30.000+6.000=36.000
C k 2=30.000+ 4.500=34.500
C k 3=30.000+3.000=33.000
C k 4=30.000+ 1.500=31.500
Tempo Nº Obrig. Valor Nom. Juros Nº Obrig. Amortiz. Prestaçã Nº Obrig. Prémio de
vivas ( Obrig. vivas (Jk) a (M ) o mortas Reembolso
N viv ¿ (V nviv ¿ [V nviv∗0 , amortiz.
02] (C k ) (N mor )
[N ¿¿ viv∗5 € ]¿ [ M+Jk]
1 20.000 120.000€ 6.000€ 5.000 30.000€ 36.000€ 5.000 2.500€
2 15.000 90.000€ 4.500€ 5.000 30.000€ 34.500€ 10.000 2.500€
3 10.000 60.000€ 3.000€ 5.000 30.000€ 33.000€ 15.000 2.500€
4 5.000 30.000€ 1.500€ 5.000 30.000€ 31.500€ 20.000 2.500€
Resolução:
Temos uma taxa de juro anual, i anual=0 ,05 e um juro J 4 =2.000 € , produzido na 4ª, ou última
semestralidade.
i anual 0 , 05
i sem= = =0,025
2 2
Podemos determinar C 0 com base no formulário aplicado a J 4
2 000
2 000=C 0∗0,00625 ⇔C 0= ⇔ C 0=320 000 €
0,00625
Resposta: para produzir um juro de 2.000€ na última semestralidade é necessário um
empréstimo de 320.000€.
b) Tendo em conta o valor obtido anteriormente, calcule a carga financeira total. (Nota:
se não resolveu a), considere C 0=320.000 euros )
Resolução:
Uma vez que o empréstimo é amortizado com quotas de capital constante, M , ao longo de 4
semestralidades (n=4 ), temos:
C 0 320.000
M= = =80.000 €
4 4
Então a fórmula de cálculo da carga financeira total, CFT , dada por:
4
Jt
CFT =∑ , com J t=[ C 0− (t−1 ) M ]∗i sem
t =1 (1+i sem)t
Pelo que,
J 1=320.000∗0,025=8.000 €
J 3= (320.000−2∗80.000 )∗0,025=4.000 €
Sabendo que o vencimento médio referente aos capitais anteriores ronda os 15 meses,
determine o período de vencimento do 3º capital (t 3), pressupondo uma taxa de avaliação de
7% ao ano.
Resolução:
9
t 1=9 meses= anos=0 , 75 anos
12
Por outro lado C comum satisfaz a outra fórmula fornecida, dependente da sucessão de capitais e
seus períodos de vencimento, a qual resultará numa equação em t 3, após substituição das
variáveis de valor conhecido.
3
C comum=(1+ r) ∑ C k (1+r )−t ⇔
t k
k=1
0 ,5 0,125
13500−3000∗(1 , 07) −4500∗(1 , 07)
−t 3
⇔(1 , 07) = ⇔
6000∗(1 ,07)1 , 25
−t 3 13500−3000∗1,034408043−4500∗1,008493195
⇔(1 , 07) = ⇔
6000∗1,088252622
⇔ ln (1 , 07)−t ≈ ln (0,8972)⇔
3
ln (0,8972)
⇔ t 3 ≈− ⇔
ln (1 , 07)
−0,108476476
⇔ t 3 ≈− ⇔
0,067658648
⇔ t 3 ≈ 1 ,6 anos
1 mês 30 dias
=
0 ,2 meses y dias
y=30∗0 , 2=6 dias
Resposta: o 3º capital vence após 1 ano, 7 meses e 6 dias.
Resolução:
Resolução:
J k =J =250 € , k=1 , … , 18
Assim, ao longo dos 18 meses de amortização do empréstimo, o montante total pago a titulo
de juros é de:
18 18
∑ J k =∑ J=18∗J =18∗250=4.500 €
k =1 k=1
Resolução:
Tendo em conta que os pagamentos de juros ocorrem mensalmente, expressemos a taxa de
juro mensal, i mensal em função da taxa de juro anual, i anual, com base na relação de
proporcionalidade entre ambas. Com efeito, atendendo a que 1 ano tem 12 meses, temos:
i anual
i mensal =
12
Assim, calculamos i anual com base no cálculo do juro mensal:
a) Determine, justificando:
i. O número de obrigações, m , a amortizar em cada quadrimestre
Resolução:
Uma vez que o prémio de reembolso é de 2.000€ por quadrimestre e de 0,50€ por obrigação,
então o número de obrigações, m , a amortizar em cada quadrimestre, é dado por:
2.000 €
m= =4.000 obrigações
0 , 50 €
ii. O número total, N , de obrigações emitidas
Resolução:
16 meses
=4 quadrimestralidades
4 meses
Ou seja, ocorrem 4 prestações para pagamento das quotas quadrimestrais.
Uma vez que, por i), 4.000 obrigações são amortizadas em cada prestação, então, o número
total, N , de obrigações emitidas nas 4 prestações da amortização do empréstimo, é dado por:
N=4.000∗4=16.000 obrigações
iii. O valor da quota quadrimestral de capital, M , a amortizar
Resolução:
Tendo em conta que, por hipótese, o valor nominal de cada obrigação é de 8€, V n=8 € , e que,
de acordo com i), 4.000 obrigações são amortizadas em cada quadrimestre, m=4.000, então
o valor da quota de capital, M , a amortizar em cada quadrimestre, é dado por:
Resolução:
Para elaborar o quadro de amortização, temos de proceder a alguns cálculos que justifiquem
os valores atribuídos.
Item 1 – Tempo
É constante em cada quadrimestre, m , sendo 4.000 o seu valor, como vimos em a)i).
Multiplica-se o número de obrigações vivas, N viv , pelo seu valor nominal individual V n, isto é
V nviv =N viv∗V n=N viv∗8 €
V nviv 1=16.000∗8=128.000
V nviv 2=12.000∗8=96.000
V nviv 3=8.000∗8=64.000
V nviv 4=4.000∗8=32.000
Item 4 – Juros
Juros quadrimestrais produzidos, de acordo com a taxa de juro anual aplicada de 12%,
i anual=0 ,12. Para o efeito, há que converter esta taxa de juro na quadrimestral
correspondente, através de:
i anual 0 , 12
i quad = = =0 , 04
3 3
12meses
Atendendo a que 1 ano possui 3 quadrimestres, já que =3
4 meses
Assim, o juro produzido em cada quadrimestre é dado por:
J k 1=128.000∗0 , 04=5.120
J k 2=96.000∗0 , 04=3.840
J k 3=64.000∗0 , 04=2.560
J k 4 =32.000∗0 , 04=1.280
Item 6 – Amortização
Item 7 – Prestação
C k 1=32.000+5.120=37.120
C k 2=32.000+3.840=35.840
C k 3=32.000+2.560=34.560
C k 4=32.000+ 1.280=33.280
Tempo Nº Obrig. Valor Nom. Juros Nº Obrig. Amortiz. Prestaçã Nº Obrig. Prémio de
vivas ( Obrig. vivas (Jk) a (M ) o mortas Reembolso
N viv ¿ (V nviv ¿ amortiz.
[V nviv∗0 , 02] (C k ) (N mor )
[N ¿¿ viv∗5 € ]¿ [ M+Jk]
1 16.000 128.000€ 5.120€ 4.000 32.000€ 37.120€ 4.000 2.000€
2 12.000 96.000€ 3.840€ 4.000 32.000€ 35.840€ 8.000 2.000€
3 8.000 64.000€ 2.560€ 4.000 32.000€ 34.560€ 12.000 2.000€
4 4.000 32.000€ 1.280€ 4.000 32.000€ 33.280€ 16.000 2.000€
Resolução:
Foi contraído um empréstimo no montante de 20.000€, C 0=20.000 € com uma taxa de juro
anual aplicada de 6%, i anual=0 ,06 e um juro, J 2=450 € produzido na 2ª prestação de
pagamento da quota semestral.
i anual 0 , 06
i sem= = =0 , 03
2 2
Atendendo a que 1 ano possui 2 semestres.
De acordo com o formulário, o capital fixo, M , de cada quota semestral tem o valor de:
C0
M=
n
Onde n é o número de prestações ou semestralidades da amortização.
Resolução:
C 0=20.000 € e em a) vimos que i sem=0 ,03 e n=4
C 0 20.000 €
M= = =5.000 €
n 4
A fórmula de cálculo da carga financeira total, CFT , é dada por:
4
Jt
CFT =∑ , com J t =[ C 0−( t−1 ) M ]∗i sem
t =1 (1+i sem)t
1 – Um banco dispõe uma sucessão crescente de três capitais para investimento, com períodos
de vencimento: t 1=180 dias, t 2=1 ano e 3 meses e t 3=27 meses .
Pressupondo um vencimento médio de 15 meses e uma taxa de avaliação de 12% ao ano para
a sucessão de capitais considerada, determine C 2 e C 3.
Resolução:
C 1=2.000 €
C 3=C 2+500 €
180
t 1=180 dias= anos=0 ,5 anos
360
3
t 2=1 ano e 3 meses=(1+ )anos=1 , 25 anos
12
27
t 3=27 meses= anos=2, 25 anos
12
Atendendo a que 1 ano = 12 meses = 360 dias.
Sabemos que o vencimento médio é:
15
t=15 meses= anos=1 , 25 anos
12
E que a taxa de avaliação é r =0 ,12 . Sendo esta uma taxa anual, converteu-se todas as
unidades temporais em anos.
Por outro lado, C comum satisfaz a outra fórmula fornecida, dependente da sucessão de capitais
e seus períodos de vencimento, a qual resultará numa equação em C 2, após substituição das
variáveis de valor ou expressão conhecidos.
3
C comum=(1+ r) ∑ C k (1+r )−t ⇔
t k
k=1
1, 25 −0 , 5 −1 , 25 −2 , 25
⇔ 2.500 € + 2C 2=(1, 12) ∗[2.000 €∗(1 , 12) + C2∗(1 , 12) + ( C 2 +500 € )∗(1 ,12) ]⇔
1 ,25−0 ,5 1 ,25−1 ,25 1 ,25−2 ,25
⇔ 2.500 € + 2C 2=2.000 €∗(1 ,12) +C 2∗(1 ,12) + ( C2 +500 € )∗(1 , 12) ¿⇔
0 ,75 −1 −1
⇔ 2.500 € + 2C 2=2.000 €∗(1 , 12 ) +C 2+C 2∗( 1 , 12 ) +500 €∗(1 ,12) ⇔
( )
1
0 ,75 1
2000∗( 1 , 12 ) + 500∗ −2500
1, 12
⟺ C 2= 1
⟺
1
1−( )
1, 12
500∗25
2000∗1,088713271+ −2500
28
⟺ C 2= ⟺
25
1−
28
12500
2 177,426542+ −2500
28
⟺ C 2= ⟺
28−25
28
60 967,943176+12500−70000
28
⟺ C 2= ⟺
3
28
3 467,943176
28
⟺ C 2= ⟺
3
28
123,855113429
⟺ C 2= ⟺ 1 155 , 98
0,107142857
Assim,
Resolução:
Uma vez que J k =250 € é o valor do juro mensal e que 4.500€ é o montante total pago a titulo
de juros, então:
n
Resolução:
Uma vez que, na última prestação da amortização, é pago o capital C 0 acrescido do juro
mensal, J k =250 € , e que tal corresponde a 20.000€, temos:
Resolução:
Uma vez que se pretende saber a taxa de juro anual e por meio da relação de
proporcionalidade, temos:
i anual
i mensal =
12
Atendendo que 1 ano tem 12 meses.
a) Determine, justificando:
i. O número de obrigações, m , a amortizar em cada bimensalidade
Resolução:
i anual 0 ,15
i bimensal = = =0,025
6 6
12
Atendendo a que 1 ano ou 12 meses é composto por =6 bimensalidades
2
Sendo m o número de obrigações a amortizar em cada bimensalidade e cujo valor nominal
correspondente é m∗V n, então o juro, J bimensal é de:
Assim temos,
300 €
300 € =m∗4 €∗0,025 ⇔ m= =3.000 obrigações
0 ,1 €
Resposta: em cada bimensalidade são amortizadas 3.000 obrigações.
Resolução:
De acordo com i), em cada bimensalidade (2 meses) são amortizadas m=3.000 obrigações
Uma vez que o período de amortização é de 1 ano e que este é composto por
12
=6 bimensalidades, então o número total N de obrigações emitidas é:
2
N=3.000∗6=18.000 obrigações
iii. O valor da quota bimensal de capital, M , a amortizar
Resolução:
Resolução:
Para elaborar o quadro de amortização, temos de proceder a alguns cálculos que justifiquem
os valores atribuídos.
Item 1 – Tempo
É constante em cada bimensalidade, m , sendo 3.000 o seu valor, como vimos em a)i).
Multiplica-se o número de obrigações vivas, N viv , pelo seu valor nominal individual V n, isto é
V nviv =N viv∗V n=N viv∗4 €
V nviv 1=18.000∗4=72.000
V nviv 2=15.000∗4=60.000
V nviv 3=12.000∗4=48.000
V nviv 4=9.000∗4=36.000
V nviv 5=6.000∗4=24.000
V nviv 6=3.000∗4=12.000
Item 4 – Juros
Juros bimensais produzidos, de acordo com a taxa de juro bimensal, i bimensal =0,025 , calculada
em a)i), são dados por:
J k 1=72.000∗0,025=1.800
J k 2=60.000∗0,025=1.500
J k 3=48.000∗0,025=1.200
J k 4 =36.000∗0,025=900
J k 5=24.000∗0,025=600
J k 6=12.000∗0,025=300
Item 6 – Amortização
Item 7 – Prestação
C k 1=12.000+1.800=13.800
C k 2=12.000+1.500=13.500
C k 3=12.000+1.200=13.200
C k 4=12.000+ 900=12.900
C k 5=12.000+600=12.600
C k 6=12.000+300=12.300
Resolução:
Temos M =10.000 € que é o valor do capital fixo de cada quota trimestral para amortização
do empréstimo.
12
Uma vez que o período da amortização é de 1 ano =4 trimestres , então temos
3
n=4 prestações e o juro relativo à última prestação tem o valor de J 4 =300 € .
Como o juro é aplicado trimestralmente e por meio da relação de proporcionalidade, temos:
i anual
i trim=
4
Assim, podemos calcular o valor do capital do empréstimo, C 0, por meio de:
C0 C0
M= ⇔10.000 €= ⇔C 0=10.000 €∗4=40.000 €
n 4
Por outro lado, o valor de J 4 é dado por:
Assim, temos:
Resolução:
Temos, M =10.000 € e de acordo com a), temos: n=4 , C 0=40.000 € e i anual=0 ,12.
Sabemos igualmente que podemos obter o valor da taxa juro trimestral i trim, através de:
i anual 0 ,12
i trim= = =0 , 03
4 4
A carga financeira total, CFT , é dada por:
4
Jt
CFT =∑ com J t =[ C 0−( t−1 ) M ]∗i trim
t =1 (1+i trim)t
Pelo que,
1 – Foi efetuado um depósito de 50.000€ que gerou, passados 14 meses, o juro líquido de
2.707€. A taxa de juro começou por ser de 4,2% (anual nominal líquida composta
mensalmente), taxa que se manteve durante um período de tempo. Depois foi alterada para
6,161% (anual efetiva bruta, capitalizações trimestrais, juros sujeitos a IRS à taxa liberatória de
21,5%, tributação efetuada período a período) e manteve-se assim até ao final do depósito.
Resolução:
i anual 0,042
1º período – taxa mensal efetiva líquida é i mensal = = ≈ 0,0035
12 12
2º período – taxa trimestral bruta é
3 3 1
12
i trim bruta=(1+ i anual bruta) 12 −1= (1+ 0,06161 ) −1=1,06161 4 −1=1,015058916−1 ≈ 0,015059
.
A taxa trimestral líquida é i trim liq=itrim bruta ( 1−t imposto )=0,015059 (1−0,215)≈ 0,011821
1 1
A taxa mensal líquida é i 3
=(1+i trim liq ) −1=( 1+0,011821 ) −1 ≈ 0,003925
3
mensal liq
Resolução:
Os juros foram tratados autónoma e postecipadamente, pelo que os valores nominais das
livranças não incluem encargos.
Os encargos de desconto da livrança de reforma, que ascendem a 56,85€, são dados pela
expressão:
t +2
D FR=VN R ( d)(1+ IS )
360
30+2
⇔ 56 , 85=VN R ( ∗0,1025)(1+0 , 04) ⇔
360
56 , 85
⇔ VN R ≈ ⇔
0,009476
⇔ VN R ≈ 5.999,36682 euros
O valor nominal da livrança de reforma corresponde ao valor nominal da livrança primitiva,
VN I , menos 25% desse valor que foi liquidado:
VN R 5999,36682
Pelo que resulta: VN I = = ≈ 7.999,15576 euros
0 ,75 0 , 75
O valor a despender pelo subscritor é 25% do valor nominal da livrança primitiva, acrescido do
montante do desconto por financiamento (com t=60 e d=8 ,75 % ):
t +2
VL=0 , 25 VN I + D F =0 , 25VN I +VN I ( d )(1+ IS)
360
60+2
VL=0 , 25∗7999,15576+7999,15576∗( ∗0,0875)(1+ 0 ,04 )
360
VL≈ 1999,78894 +125,36455
VL≈ 2.125 , 15 euros
3 – Um crédito à habitação foi contraído nas seguintes condições:
Resolução:
i anual 0,05123
A taxa mensal é i mensal = = ≈ 0,004269
12 12
O pagamento de prestações constantes corresponde ao sistema francês. O número de
prestações mensais é n=25∗12=300 e a taxa fixa C é dada por:
−n
1−(1+i)
C 0=C
i
−300
1−(1+0,004269)
⇔ 130000=C ⇔
0,004269
300
1
1−( )
1,004269
⇔ 130000=C ⇔
0,004269
⇔ 130000=C 1−¿ ¿
1−0,278601156
⇔ 130000=C ⇔
0,004269
130000
⇔C≈ ⇔
168,985442
⇔ C ≈ 769 ,30 euros
Resposta: o valor de cada prestação mensal é de 769,30 euros.
Resolução:
c) Calcule a totalidade dos juros pagos ao longo do prazo do empréstimo (admitindo que
não ocorre qualquer alteração)
Resolução:
Resolução:
Resolução:
Depois de paga a 6ª prestação, faltam n=294 prestações e a taxa de juro passa para 5,345%,
0,05345
pelo que i mensal = =0,004454
12
Assim, em analogia com o que foi feito na alínea a), as prestações C serão dadas por:
−294
1−(1,004454)
128700 , 73=C ⇔
0,004454
294
1
1−( )
1,004454
⇔ 128700 ,73=C ⇔
0,004454
294
1−(0,995565750)
⇔ 128700 ,73=C ⇔
0,004454
1−0,270747542
⇔ 128700 ,73=C ⇔
0,004454
⇔ 128700 ,73=C∗163,729784 ⇔
128700 ,73
⇔C≈ ⇔
163,729784
⇔ C ≈ 786 , 06 euros
4 – Um empréstimo obrigacionista foi emitido nas seguintes condições:
Resolução:
1 - Tempo
2 - Nº Obrigações vivas
3 - Valor nominal das Obrigações vivas
4 - Juros ( J k ¿
5 - Nº Obrigações a amortizar (m )
6 - Amortização ( M ¿
7 - Prestação (C k ¿
8 - Nº de Obrigações mortas
Para elaborar o quadro de amortização, temos de proceder a alguns cálculos que justifiquem
os valores atribuídos.
Item 1 – Tempo
Temos 1 a 3 - n=3
N 300000
É constante em cada ano, m= = =100.000 obrigações
n 3
Item 2 – Nº de Obrigações vivas
Multiplica-se o número de obrigações vivas, N viv , pelo seu valor nominal individual V n, isto é
V nviv =N viv∗V n=N viv∗10 €
Item 4 – Juros
Juros periódicos são calculados com base no valor nominal das obrigações vivas pela taxa
i=15 % :
J k =V nviv∗i=V nviv∗0 , 15, k =1 , … ,3
Item 6 – Amortização
Sendo as quotas constantes de capital, a amortização também vai ser constante, M . Como há
um prémio de reembolso que é incluído no valor da prestação, a amortização será calculada
pelo valor de reembolso das obrigações, isto é, pela soma do seu valor nominal e do prémio de
reembolso:
Item 7 – Prestação
Resolução:
A vida mínima corresponde ao período que vai da emissão até ao 1º reembolso, o que, neste
caso, é 1 ano.
A vida máxima é o espaço de tempo entre a emissão e o último reembolso, isto é, n=3 anos
Como neste caso m k =m para todos os tempos k , a vida média das obrigações é dada pela
expressão:
3
1 100000+ 200000+300000
V média = ∑
300000 k=1
k∗100000=
300000
=2 anos
1 - A Associação Todos Juntos decidiu obter rendimento das quotas dos seus associados e
aplicou 1 500 euros durante 2 anos em regime de juro composto. A instituição financeira a que
recorreu ofereceu o seguinte plano: durante o primeiro ano da aplicação a taxa anual nominal
bruta foi de 3,6% e as capitalizações foram mensais (estando os juros sujeitos a IRS à taxa
liberatória de 21% e sendo a tributação efetuada período a período), e durante o segundo ano
a taxa mudou e as capitalizações foram trimestrais (estando os juros sujeitos a IRS à taxa
liberatória de 21% e sendo a tributação efetuada período a período). Tendo aderido a este
plano, a Associação Todos Juntos recebeu no final do prazo os juros líquidos de 102 euros.
Resolução:
0,036
Para o 1º ano, a taxa mensal bruta é: i mensal bruta = =0,003
12
Pelo que a taxa mensal líquida é: i mensal liq =0,003 ( 1−0 ,21 ) =0,00237=0,237 %
Resolução:
12
O capital acumulado ao fim do 1º ano é C 1=1500(1+0,00237) =1543,22049
4
Ao fim do 2º ano é C 2=1543,22049(1+i trim liq ) , onde i trim liq é a taxa trimestral líquida que
vigorou no 2º ano. Logo, temos:
4
1500+102=1543,22049(1+i trim liq ) ⇔
1
1602
⇔ itrim liq =( ) 4 −1 ⇔
1543,22049
⇔ itrim liq ≈ 0,009389151 ≈ 0 , 94 %
Resolução:
0,009389151
A taxa trimestral bruta que vigorou no 2º ano foi i trim bruta= ≈ 0,011885001
1−0 ,21
A taxa anual nominal foi de i anual nom bruta=0,011885001∗4 ≈ 4 ,75 %
2 - O João comprou equipamento informático para o seu escritório entregando a pronto 1000€
e pagando 24 prestações mensais constantes, no montante de 43€ cada uma, as quais incluem
juros calculados à taxa anual nominal de 6%.
Resolução:
0 , 06
A taxa mensal a considerar para as prestações é i mensal = =0,005
12
E o preço do equipamento é a soma do montante a pronto e de:
−24
43∗1−(1+0,005)
R ( 0) = ⇔
0,005
24
1
43∗1−( )
1,005
⇔ R ( 0 )= ⇔
0,005
43∗1−0,887185677
R ( 0) = ⇔
0,005
⇔ R ( 0 )=43∗22,5628646 ⇔
⇔ R ( 0 )=970 , 20 €
Ou seja, 1000+970 ,20=1.970 ,20 €
Resolução:
0 , 06
A taxa trimestral a considerar para as prestações é i trimestral= =0,015 e a prestação é
4
dada pela equação:
Resolução:
C 0 250000
M= = =7812 , 50 €
n 32
O valor da 5ª trimestralidade é de 12406 , 25=C 5=J 5 + M , de onde resulta que o juro pago
na 5ª trimestralidade é J 5=12406 ,25−7812 ,50=4593 , 75 €
4593 , 75
i= =0,021=2 ,1 % que é a taxa trimestral aplicada, Assim, a taxa anual nominal
218750
será de 4∗2, 1=8 , 4 %
Calcule o novo valor da amortização trimestral e o valor dos juros pagos no novo
término do empréstimo.
Resolução:
1
A taxa de juro trimestral é dada por i=(1+0,105) 4 −1 ≈ 0,025275.
171875
Assim, a nova amortização trimestral constante é M = ≈ 6610,57692 €
26
Tendo como data referência o fim do pagamento do empréstimo, o montante em dívida tem o
valor acumulado de 171875(1+ 0,025275)26 ≈ 328898,7886 €
Este valor tem de coincidir com a soma do juro a pagar, J , mais o valor pago durante as 26
prestações que, à data de referência, é dado pela renda de acumulação:
26
(1+0,025275) −1
6610,57692 ≈ 238946,6461 €
0,025275
Portanto, o juro pago no final será J=328898,7886−238946,6461=89.952 ,14 €
Resolução:
1 - Tempo
2 - Valor nominal das Obrigações vivas
3 - Juros ( J k ¿
4 - Montante a amortizar (m )
5 - Prestação (C k ¿
6 – Valor nominal amortizado
Para elaborar o quadro de amortização, temos de proceder a alguns cálculos que justifiquem
os valores atribuídos.
Item 1 – Tempo
500000
A redução do valor nominal das obrigações, por período, será de =125.000 €
4
Item 3 – Juros
Juros periódicos são calculados com base no valor nominal das obrigações vivas pela taxa
i=8 , 5 %:
J k =V nviv∗i=V nviv∗0,085 , k =1 , … , 4
J k 1=500.000∗0,085=42.500
J k 2=375.000∗0,085=31.875
J k 3=250.000∗0,085=21.250
J k 4 =125.000∗0,085=10.625
Item 5 – Prestação
Cada linha a prestação é dada pela soma do juro e da amortização, isto é, C k =J k +125000
C k 1=42.500+125.000=167.500
C k 2=31.875+125.000=156.875
C k 3=21.250+125.000=146.250
C k 4=10.625+ 125.000=135.625
b) Formalize a expressão que lhe permitiria encontrar a taxa de custo efetiva desta fonte
de financiamento, sabendo que, aquando da emissão, a empresa emitente suportou
um custo de 2,6% do valor nominal do empréstimo.
Resolução:
Resolução:
Assim:
4
Ck
VRO=485000−13000−∑ ⇔
k=1 (1+0 , 11)k
167500 156875 146250 135625
⇔ VRO=472000− + + + ⇔
1 ,11 (1 ,11)2 (1 , 11)3 (1 , 11)4
Atividade Formativa 3
Resolução:
O número de obrigações emitidas é N=200.000 e o seu valor nominal é V n=10 € , pelo que
o montante global do empréstimo é C 0=N∗V n=200000∗10=2.000 .000 , 00 € . Estes
valores são os dois primeiros da linha 1 do quadro de amortização.
O juro periódico é calculado com base no valor nominal das obrigações vivas. Logo, em cada
linha o valor de J k é obtido multiplicando o valor da coluna V n das obrigações vivas pela taxa
i=9 % .
Neste caso de quotas constantes de capital, a amortização vai ser também constante, M .
Como há um prémio de reembolso que é incluído no valor da prestação, a amortização será
calculada pelo valor de reembolso das obrigações, isto é, pela soma do seu valor nominal e do
prémio de reembolso:
Por fim, em cada linha a prestação é dada pela soma do juro e da amortização, C k =J k + M
O quadro de amortização é:
Nº
Nº V n obrig. Juro ( J k Nº Amortiz. Prest.
Obrig.
Tempo Obrig. vivas ) Obrig. (M ) (C k )
mortas
vivas (euros) (euros) amort. (euros) (euros)
1 200.000 2.000.000 180.000 50.000 525.000 705.000 50.000
2 150.000 1.500.000 135.000 50.000 525.000 660.000 100.000
3 100.000 1.000.000 90.000 50.000 525.000 615.000 150.000
4 50.000 500.000 45.000 50.000 525.000 570.000 200.000
Resolução:
A vida mínima corresponde ao período que vai da emissão até ao primeiro reembolso, o que,
neste caso, é um ano. A vida máxima é o espaço de tempo entre a emissão e o último
reembolso, isto é, n=4 anos. A vida média das obrigações é dada pela média:
n 4
1 1
V média = ∑ k m= 200000
N k=1
∑ k∗50000 ⇔
k=1
Resolução:
Os dados desta alínea coincidem com os da alínea a) excetuando o prémio de reembolso, que
neste caso não existe. Portanto os cálculos são coincidentes com os da alínea a), isto é, as
colunas do quadro de amortização são iguais, exceto no que toca à amortização e à prestação.
M =mV n=50000∗10=500.000 €
C k =J k + M
O quadro de amortização é:
Nº
Nº V n obrig. Juro ( J k Nº Amortiz. Prest.
Obrig.
Tempo Obrig. vivas ) Obrig. (M ) (C k )
mortas
vivas (euros) (euros) amort. (euros) (euros)
1 200.000 2.000.000 180.000 50.000 500.000 680.000 50.000
2 150.000 1.500.000 135.000 50.000 500.000 635.000 100.000
3 100.000 1.000.000 90.000 50.000 500.000 590.000 150.000
4 50.000 500.000 45.000 50.000 500.000 545.000 200.000
a) Determine, justificando:
i) O número de obrigações a amortizar em cada quadrimestre
ii) O número total de obrigações emitidas
iii) O valor da quota quadrimestral de capital a amortizar
Resolução:
Resolução:
O juro J k é obtido multiplicando o valor da coluna V n das obrigações vivas pela taxa i=4 %.
Por fim, em cada linha a prestação é dada pela soma do juro e da amortização, C k =J k + M .
O quadro de amortização é:
Nº Prémio
Nº V n obrig. Juro ( J k Nº Amortiz. Prest.
Obrig. reembolso
Tempo Obrig. vivas ) Obrig. (M ) (C k )
mortas (euros)
vivas (euros) (euros) amort. (euros) (euros)
1 16.000 128.000 5.120 4.000 32.000 37.120 4.000 2.000
2 12.000 96.000 3.840 4.000 32.000 35.840 8.000 2.000
3 8.000 64.000 2.560 4.000 32.000 34.560 12.000 2.000
4 4.000 32.000 1.280 4.000 32.000 33.280 16.000 2.000
Resolução:
O número de obrigações emitidas é N=10.000 e o seu valor nominal é V n=50 € , pelo que o
montante global do empréstimo é C 0=N∗V n=10000∗50=500.000 € . Este valor é o
primeiro da linha 1 do quadro de amortização.
Como a amortização é feita por redução do valor nominal das obrigações, calculamos a
100 % 100 %
percentagem de redução em cada período: = =25 %. Em termos de valor
n 4
nominal, a redução por período será então de 25 %∗500000=125.000 euros
O juro periódico é calculado com base no valor nominal das obrigações vivas. Logo, em cada
linha o valor de J k é obtido multiplicando o valor da coluna V n das obrigações vivas pela taxa
i=10 % .
Por fim, em cada linha a prestação é dada pela soma do juro e do montante do V n a amortizar,
C k =J k +125000
O quadro de amortização é:
Resolução:
Neste exemplo o valor de emissão das obrigações é V e =48 ,60 euros, menor do que o seu
valor nominal (emissão abaixo do par). Logo, o financiamento obtido pela empresa emitente é
N∗V e =10000∗49 , 60=496.000 € .
Portanto, a taxa de custo efetiva r deste empréstimo obrigacionista poderia ser obtida a partir
da expressão:
n
C k + Dk
N V e −D0=∑
k=1 (1+ r)k
4
Ck
⇔ 496000−15000=∑ ⇔
k=1 (1+ r)k
175000 162500 150000 137500
⇔ 481000= + + +
1+r 2
(1+r ) (1+ r)
3
(1+ r)
4
Resolução:
Cábulas:
0 , 2 0 ,2∗10 2 1
0 , 2= = = =
1 1∗10 10 5
0 , 75 0 ,75∗100 75 3
0 , 75= = = =
1 1∗100 100 4
0,625 0,625∗1000 625 5
0,625= = = =
1 1∗1000 100 8
1 , 12 1 , 12∗100 112 28
1 ,12= = = =
1 1∗100 100 25