Machine Translated by

Traduzido automaticamente Google

pelo Google

Jornal de Medicina Quiroprática (2014) 13, 221–229

www.journalchiromed.com

Artigos Originais

O efeito ergogênico da fita terapêutica elástica na

passada e no comprimento do passo em corredores fatigados
B
John Ward DC, MA, MS a,ÿ, Kenneth Sorrels DC , Jesse Coats DC, DAAPMc ,
d
Amir Pourmoghaddam PhD , JoAnn Moskop BS ,
Isso é

Kate Ueckert BS , Amanda Vidro BS Isso é Isso é

Professor Associado/Pesquisador, Departamento de Fisiologia e Química, Texas Chiropractic College, Pasadena, TX

B
Professor, Departamento de Especialidades Clínicas, Departamento de Técnica, Texas Chiropractic College, Pasadena, TX
Em

Professor, Departamento de Especialidades Clínicas, Texas Chiropractic College, Pasadena, TX

d
Pesquisador, Memorial Bone & Joint Clinic, Houston, TX
Isso é

Estudante de pós-graduação, Texas Chiropractic College, Pasadena, TX

Recebido em 11 de junho de 2014; recebido em formato revisado em 21 de agosto de 2014; aceito em 23 de agosto de 2014

Principais termos de indexação: Abstrato

Fadiga;
Objetivo: O objetivo deste estudo foi determinar se a fita terapêutica elástica colocada em membros inferiores anteriores
Maneira de andar;

afetaria a passada e o comprimento do passo na marcha de corredores fatigados.

Biomecânica;
Métodos: Quarenta e dois participantes saudáveis foram divididos igualmente em um grupo de fita cinesiológica
Locomoção;
(Rocktape) e um grupo de controle sem fita. Os participantes de ambos os grupos alcançaram um teste inicial de
Performance atlética;
marcha de corrida a 6 mph sem fita. Depois disso, os participantes realizaram um protocolo exaustivo de fadiga da parte inferior
resistência física
do corpo até atingirem a exaustão volitiva máxima. Os participantes foram então randomizados para 1 de 2 intervenções:
(1) Grupo experimental, que teve fita cinesiológica colocada sob tensão na face anterior dos membros inferiores,
bilateralmente, da parte superior da coxa até logo abaixo da patela, ou (2) Grupo controle, que não recebeu gravação.
Todos os participantes então se envolveram em uma pós-análise semelhante da marcha de corrida de 6 mph. A
marcha do participante foi analisada por 90 segundos durante cada iteração do teste. Os pesquisadores usaram uma análise
de variância de medidas repetidas de duas vias, considerando a fadiga (pré-fadiga, pós-fadiga) e o grupo (fita, sem fita) como fatores
subjetivos.

Resultados: Após o protocolo de fadiga, o grupo sem fita demonstrou uma diminuição significativa no comprimento do passo
de 14,2 mm (P = 0,041) e no comprimento da passada de 29,4 mm (P = 0,043). O grupo da fita cinesiológica não
demonstrou declínio significativo nesses parâmetros da marcha.
Conclusões: Neste estudo preliminar, a colocação de fita terapêutica elástica sobre os membros inferiores anteriores
demonstrou preservação a curto prazo do comprimento do passo e do comprimento da passada do corredor em
estado de fadiga.
© 2014 Universidade Nacional de Ciências da Saúde.

ÿ Autor correspondente. Texas Chiropractic College, 5912 Spencer Hwy, Pasadena, TX 77505. Tel: +1 281 998 5704.
Endereço de e-mail: jward@txchiro.edu (J. Ward).

http://dx.doi.org/10.1016/j.jcm.2014.09.003
1556-3707/© 2014 Universidade Nacional de Ciências da Saúde.
Machine Translated by
Traduzido automaticamente Google
pelo Google
222
Introdução
A fadiga ocorre com esforço físico extenuante. 1,2
A fadiga fisiológica pode ser causada por mecanismos centrais
e periféricos, sendo os mecanismos periféricos mais críticos em
atletas motivados. 2 Quatro locais que demonstraram estar mais
envolvidos no desenvolvimento da fadiga periférica são o comprometimento
do fornecimento de energia metabólica, os mecanismos contráteis, o
acoplamento excitação-contração e a
3–5
excitabilidade do sarcolema.
Os recursos ergogênicos podem ser capazes de auxiliar o
desempenho de corredores cansados. Os auxílios ergogênicos podem
ser mecânicos (por exemplo, fita terapêutica elástica/fita cinesiológica),
nutricionais, psicológicos e/ou farmacológicos.
A fita terapêutica elástica, às vezes chamada de fita cinesiológica,
é um auxílio de suporte frequentemente usado por treinadores,
terapeutas e médicos para tratar doenças em atletas e
pacientes (por exemplo, uma marca é Rocktape). A marca
Rocktape fez 4 afirmações sobre o seu produto: que aumenta a
consciência cinestésica através da estimulação aferente cutânea; reduz a
dor ao aliviar a pressão nos receptores da dor devido à capacidade da
fita de levantar a epiderme; melhora a dinâmica dos fluidos, o que
reduz o edema; e melhora a forma dos atletas. 6 Além disso, a
empresa afirma que “[R]ocktape pode ajudar os atletas a melhorar a
forma e diminuir a fadiga através de um melhor fluxo sanguíneo”. 7
No entanto, o impacto que o Rocktape tem sobre a fadiga do atleta e
se a modificação no fluxo sanguíneo é a razão ainda não foi
comprovado.
Três revisões sistemáticas demonstraram que há falta de evidências
de alta qualidade de que a fita cinesiológica possa ser usada para
tratar doenças musculoesqueléticas. 8–10 Limitado
foram gerados estudos de gravação cinesiológica com foco
específico em atletas com lesões musculoesqueléticas.
11–13 Além disso, estudos focados na
capacidade da fita cinesiológica de atuar como auxílio ergogênico e
melhorar o desempenho atlético também são limitados12,14–
16; e, portanto, mais pesquisas são necessárias devido à popularidade
da fita cinesiológica. Dois artigos de revisão descobriram que não
existiam evidências conclusivas para apoiar o uso da fita cinesiológica
na melhoria do desempenho atlético, mas que a fita
cinesiológica não causou quaisquer efeitos negativos no desempenho-
17,18 Um dos 2 artigos prosseguiu ainda
mance.
ressaltam que houve alguns estudos de caso pequenos, mas
interessantes, apoiando o uso de fita cinesiológica para atletas.
18 No entanto, devido à possibilidade de viés, sugeriram que
seriam necessários estudos maiores e mais bem controlados. 18
Foi recomendado que a fita cinesiológica fosse
ser colocado nas faces posterior e anterior do
J. Ward et al.
os membros inferiores para corredores. 19
Entretanto, o impacto da
bandagem nas faces anterior e posterior dos membros inferiores,
individual ou coletivamente, não foi adequadamente estudado.
Até o momento, não houve estudos publicados para avaliar o
comprimento do passo e da passada em corredores fatigados com e sem
fita elástica terapêutica. Portanto, o objetivo do presente estudo foi
determinar se o comprimento do passo e o comprimento da passada
seriam melhor preservados em um estado de fadiga para aqueles que
receberam fita adesiva anteriormente em comparação com aqueles sem
fita terapêutica elástica.
Métodos
Este estudo foi revisado e aprovado pelo Conselho de Revisão
Institucional do Texas Chiropractic College para seres humanos, de
acordo com a Declaração de Helsinque.
Todos os sujeitos receberam uma explicação escrita e oral dos
procedimentos do estudo antes da participação. Este ensaio foi
registrado no Registro de Ensaios Clínicos da Rede de
Informações Médicas do hospital universitário, ensaio no.
UMIN000014662.
Desenho, justificativa e cenário do estudo
Este foi um estudo duplo-cego, randomizado e controlado sobre o
impacto imediato que a terapêutica elástica teve na marcha de
corredores em estado de fadiga. Quarenta e dois participantes estiveram
envolvidos neste estudo (Fig. 1).
Os participantes foram submetidos a testes iniciais de marcha de
corrida a 6 mph. Isto foi seguido por um teste máximo em
cicloergômetro de Åstrand para induzir fadiga em todos os participantes.
O teste máximo do cicloergômetro de Åstrand é um teste de exercício
graduado projetado para que os participantes atinjam a exaustão volitiva.
Em seguida, os participantes foram randomizados para o (1) grupo
experimental, que teve fita cinesiológica colocada na face anterior dos
membros inferiores bilateralmente, da parte superior da coxa até logo
abaixo da patela, ou (2) grupo controle, sem fita. Os participantes do
estudo então realizaram outra avaliação da marcha em estado de fadiga
a 6 mph. Todos os testes foram realizados em um laboratório de
pesquisa com temperatura ambiente de aproximadamente 74°F, e
nenhuma música foi permitida durante os testes. A música não era
permitida porque a literatura sugeria que ela poderia impactar o
corredor
cadência. 26
assuntos
Estudantes universitários assintomáticos foram recrutados para este
estudar. Todos os candidatos ao estudo forneceram uma informação informada
Machine Translated by
Traduzido automaticamente Google
pelo Google
Fita elástica em corredores fatigados
Figura 1. Desenho experimental.
consentimento por escrito em documentos aprovados pela faculdade.
Eles foram então selecionados de acordo com os critérios de
inclusão e exclusão (Fig. 2). Participou deste estudo uma amostra de
conveniência de 42 indivíduos aparentemente saudáveis que
atenderam aos critérios de inclusão/exclusão. Cada um dos 2
grupos de estudo foi composto por 11 homens e 10 mulheres. O
grupo fita cinesiológica apresentou os seguintes atributos: 27,1
± 4,3 anos, 73,0 ± 11,8 kg, 1,74 ± 0,08 m e índice de massa
corporal 23,9 ± 2,8 (média ± DP). O grupo controle sem fita
apresentou os seguintes atributos: 29,0 ± 4,9 anos, 85,4 ± 23,0 kg,
1,75 ± 0,12 m e índice de massa corporal 27,5 ± 4,5.
Randomização e cegamento
Uma lista de intervenções aleatórias gerada por computador
foi criado antes do início do estudo. Essa lista determinava
se um participante seria designado para qualquer grupo de estudo
(experimental versus controle). A biomecânica
Figura 2. Critérios de inclusão/exclusão do estudo.
223
o pesquisador que analisou os dados de captura de movimento
estava cego quanto à atribuição do grupo.
Preparação da linha de base e gravação cinemática
Assistentes de pesquisa treinados colocaram 18 pratas de 19 mm
Marcadores reflexivos MoCap Solutions (Huntington Beach, CA)
na parte inferior do corpo do participante usando fita cirúrgica.
Marcadores reflexivos foram colocados nos seguintes marcos
anatômicos durante este estudo bilateralmente: espinha
ilíaca ântero-superior, espinha ilíaca póstero-superior, trocânter
maior do fêmur, epicôndilo lateral do fêmur, tuberosidade da tíbia,
maléolo lateral, calcâneo posterior, topo do cabeça do quinto
metatarso e topo da cabeça do primeiro metatarso (Fig. 3), com
conjunto de marcadores e modelo conforme descrito por
Robertson et al. 28
Antes do participante chegar ao laboratório todos os dias, o
sistema Vicon (Centennial, CO) foi calibrado conforme sugerido
pelo fabricante. Durante
Machine Translated by
Traduzido automaticamente Google
pelo Google
224
No estudo, os participantes realizaram o teste de marcha na esteira
Keys da série 400 Pro (Keys Fitness Products, Inc, Dallas, TX). Os
participantes foram instruídos a correr a 6 mph por 90 segundos. Um
assistente de pesquisa iniciou a esteira ao mesmo tempo em que
outro pesquisador começou a registrar dados com o sistema Vicon. O
sistema Vicon MX do laboratório consistia em 8 Bonita 0.3-
câmeras megapixels. Os dados cinemáticos foram registrados a 100
Hz. Imediatamente após a gravação de 90 segundos, os 15 segundos
iniciais de cada tentativa de marcha foram recortados dos dados para
remover quaisquer passos iniciais à medida que o participante se
acostumava à velocidade da esteira.
Protocolo de fadiga
O protocolo de fadiga utilizado neste estudo consistiu em fazer
com que os participantes realizassem um teste máximo em cicloergômetro
de Åstrand, conforme descrito por Heyward29, até atingirem a
exaustão volitiva e apresentarem mais de 8 mmol/L de lactato
sanguíneo, o que se correlaciona com o esforço de exercício
máximo a quase máximo. Cada etapa do teste ergométrico teve
duração de 2 minutos. Os participantes realizaram o teste de
cicloergômetro no cicloergômetro Ergomedic 828E Monark (Monark
AB, Varberg, Suécia). Um cicloergômetro foi escolhido como
instrumento
Fig 3. Ilustração de um participante do estudo e um modelo de computador de amostra baseado na extração de dados de marcadores reflexivos de prata
usando o sistema de imagem de análise de movimento Vicon. Apenas o lado esquerdo dos marcadores visíveis do participante é rotulado para evitar confusão de imagens.
J. Ward et al.
para induzir fadiga porque era mais provável que fosse uma forma
estranha de exercício para a maioria dos participantes em relação à
sua vida diária e, portanto, provavelmente induziria fadiga rapidamente.
Os homens começaram a pedalar com 2 kp de resistência a 50 rpm.
A resistência foi aumentada em unidades de 1 kp ao final de cada estágio,
conforme protocolo de teste. As mulheres iniciaram o teste com
resistência de 1 kp a 50 rpm. Sua resistência foi aumentada em
unidades de 0,5 kp ao final de cada etapa, conforme protocolo de teste.
Ao final de cada etapa de 2 minutos do teste, foram registradas a
frequência cardíaca e a percepção subjetiva de esforço (PSE) do
participante. Os participantes usaram um monitor de frequência
cardíaca RS 300X SD Polar no peito
cinta (Polar Electro Inc, Lake Success, NY) durante o teste de
cicloergômetro. Os participantes foram encorajados
vocalmente a se exercitarem até a exaustão volitiva máxima por
assistentes que não sabiam qual intervenção o participante receberia
após o teste de fadiga no cicloergômetro.
O teste de exercício graduado em cicloergômetro foi incluído quando o
participante não conseguia mais manter 50 rpm por 3 segundos seguidos.
Após a conclusão do teste, o lactato sanguíneo foi medido a partir de
uma picada no dedo usando o monitor Lactate Plus Blood Lactate
(Nova Biomedical, Waltham, MA) e tiras de teste. Após o protocolo de
fadiga, os participantes receberam ou não uma intervenção (fita) e,
em seguida, foram submetidos novamente ao teste cinemático em esteira
em 5 minutos.
Machine Translated by
Traduzido automaticamente Google
pelo Google

225
Fita elástica em corredores fatigados

movimento para cada participante no início e pós-intervenção. No

Protocolo de Gravação
presente estudo, os pesquisadores investigaram as mudanças na

amplitude de movimento ativo funcional do ângulo do quadril, do joelho e do

Durante a gravação, os participantes ficaram sentados em um banco.
tornozelo como resultado da intervenção. Além disso, foram calculados o tempo de
Joelhos e quadris foram flexionados em aproximadamente 90°.
apoio, o tempo percentual de apoio (duração de 1 pé no solo em
Os pesquisadores usaram toalhas de papel descartáveis para limpar o suor dos
relação ao ciclo da marcha), o comprimento do passo e o comprimento da passada
membros inferiores dos participantes para garantir que a fita cinesiológica
bilateralmente.
tivesse maior probabilidade de aderir.

Kinesiotape (marca Rocktape) foi colocada na face anterior de ambos os membros

Os dados individuais dos membros direito e esquerdo foram então mesclados
inferiores, desde a parte superior da coxa até logo inferior à patela, como mostrado
para análise estatística.
na Figura 4. Três tiras de fita cinesiológica foram usadas por membro. A fita
Entropia aproximada (ApnEn), uma medida de marcha
foi esticada até aproximadamente 120% do seu comprimento inicial restante
variabilidade, foi adicionalmente determinada para cada articulação. 30
enquanto era feito um esforço para puxar a patela superiormente.
Em indivíduos saudáveis, existe uma certa variabilidade aceitável que

representa um padrão de marcha normal (saudável). No entanto, padrões de

A pressão foi aplicada na fita para fazê-la aderir à pele. Os participantes não
marcha altamente variáveis são tipicamente indicativos de algum tipo de
foram questionados sobre o nível de conforto da gravação durante o estudo.
patologia ou perda de coordenação, 30 o que pode colocar uma pessoa em

risco de queda.
Os participantes não precisaram raspar as pernas.
31 Valores próximos de “0” representam uma marcha estável, enquanto

valores próximos de “2” representam uma marcha muito instável.

Pós-processamento de dados cinemáticos

Análise Estatística

Os dados foram processados usando um script Matlab customizado

(R2007a; Mathworks, Natick, MA). Os dados cinemáticos foram analisados para Para analisar os dados cinemáticos, os pesquisadores usaram um 2-

calcular características de análise de variância de medidas repetidas (ANOVA)

Fig 4. As fotografias à esquerda foram tiradas com flash para enfatizar como os marcadores reflexivos prateados brilham para permitir que
as câmeras de análise de movimento Vicon os rastreiem com software de imagem tridimensional. As fotografias passo a passo à direita
mostram como os membros inferiores anteriores foram colados com tração superior na patela usando 3 tiras de Rocktape por membro inferior.
A terceira tira de fita era uma tira de ancoragem horizontal logo abaixo da patela.
Machine Translated by
Traduzido automaticamente Google
pelo Google

226 J. Ward et al.

considerando fadiga (pré-fadiga, pós-fadiga) e grupo (fita, sem fita) Ambos os tamanhos de efeito representam categoricamente pequenos
como fatores subjetivos. O teste de Mauchly foi aplicado para verificar a efeitos entre grupos. 32

suposição de esfericidade da ANOVA de medidas repetidas,
e a correção de Greenhouse-Geisser foi utilizada nos casos de violação de
esfericidade. 32 O teste post hoc de Bonferroni foi
realizado em dados estatisticamente significativos entre todas as
ANOVAs para determinar qual condição era significativa. O nível
ÿ de P b 0,05 foi considerado estatisticamente significativo para todos os
testes. Os dados do protocolo de fadiga entre grupos
(nível de resistência mais alto concluído, frequência
cardíaca, PSE e lactato sanguíneo) foram comparados usando
um teste de amostras independentes (fita, sem fita).
O teste de Levene para igualdade de variância foi utilizado e seguido
para violação de homogeneidade de variância. Os dados (Tabelas
1–2) foram analisados utilizando SPSS 20.0 (IBM, Armonk, NY).
A fita cinesiológica colocada sobre os membros anteriores
pareceu proteger as reduções naturais no comprimento do passo e
no comprimento da passada em corredores fatigados em comparação
com o grupo de controle sem fita. Os participantes do grupo
de fita cinesiológica tiveram o comprimento do passo diminuído em
3,2 mm, em comparação com 14,2 mm no grupo de controle sem
fita, em média. Da mesma forma, os participantes do grupo de fita
cinesiológica tiveram o comprimento da passada diminuído em 7,7
mm, em comparação com 29,4 mm no grupo de controle sem fita,
em média. Assim, os participantes do grupo da fita cinesiológica
perderam aproximadamente 22 mm a menos do comprimento da
passada basal (25,4 mm = 1 polegada) do que os controles sem fita
em cada ciclo de marcha pós-fadiga.

Discussão

Resultados As implicações deste estudo sugerem que a elasticidade

A bandagem terapêutica na coxa anterior auxilia no desempenho

A Tabela 1 ilustra os atributos agrupados dos participantes do corredor em estado de fadiga. Neste estudo, o comprimento do passo

ipants após seu último nível concluído com sucesso do protocolo e da passada foram preservados; a duração e todos os benefícios

de fadiga. Os participantes randomizados para o grupo desta capacidade protetora justificam uma revisão mais aprofundada.

experimental demonstraram um nível de desempenho mais alto Uma hipótese para o mecanismo de ação era que

durante o teste exaustivo do que os participantes do grupo de controle. Isso a fita pode ter uma ação semelhante a um “elástico” que poderia

foi demonstrado pelo grupo experimental completando ajudar corredores cansados a puxar o membro inferior da trilha

mais etapas do teste exaustivo e, assim, alcançando anteriormente devido à elasticidade da fita. o músculo esquelético

configurações médias mais altas de resistência no cicloergômetro de possui a propriedade de extensibilidade (capacidade de esticar ) e
elasticidade
quilopond. Além disso, o grupo experimental demonstrou níveis (capacidade de recuar). a capacidade do músculo de se

mais elevados de lactato sanguíneo estatisticamente significativos do esticar e recuar é importante para gerar força. Num estado de

que o grupo controle (P = 0,046). fadiga, estes atributos podem ser prejudicados; e deficiências na
cinemática da corrida podem ocorrer devido à exaustão muscular.
24h25
Após o protocolo de fadiga, houve um declínio estatisticamente
significativo dentro do grupo no comprimento do passo (P = Os dados existentes apoiam o uso da bandagem cinesiológica na
0,041) e no comprimento da passada (P = 0,043) no grupo sem fita redução do edema e no tratamento do inchaço regional 33,34; no entanto,
(Tabela 2). Não houve diferença de declínio estatisticamente significativa há evidências limitadas
dentro do grupo no grupo da fita cinesiológica. comprovar seu impacto positivo em vários músculos
O tamanho do efeito para o comprimento do passo entre os grupos foi condições 8–10 ou sua capacidade de atuar como
de 0,200, e o tamanho do efeito para o comprimento da passada foi de 0,177. auxílio ergogênico. 17.18

Tabela 1 Resultados do teste de cicloergômetro usando dados da última etapa concluída com sucesso do ciclo exaustivo
Protocolo de fadiga do ergômetro

Grupo de fitas de cinesiologia Grupo sem fita

P
(Grupo experimental) (Grupo de controle)

3,6±0,9 3,2±1,1 0,424

Nível de resistência mais alto concluído (kp)
180,1±11,8 177,9±13,3 0,600
Frequência cardíaca (batimentos por minuto) no último nível concluído
17,7±2,3 18,2±1,5 0,679
RPE mais alto relatado no último nível concluído
17,4±3,5 16,2±3,4 0,046ÿ
Fim do lactato sanguíneo (mmol/L)

Um teste t de amostras independentes foi utilizado para comparar os dados entre os grupos. Dados listados como média ± DP.

PSE, classificação de esforço percebido. ÿ

Estatisticamente significativo.
Machine Translated by
Traduzido automaticamente Google
pelo Google

227
Fita elástica em corredores fatigados

Tabela 2 Dados de atributos de marcha de corrida para o grupo Kinesiology Tape e No-Tape a 6 mph
Pré Publicar

Significar SD Significar SD Diferença média LCI UCI P

Grupo experimental (grupo de fita cinesiológica) 59,1

7.4 58,4 7.2 0,7 ÿ1,56 2,99 0,480
HPROM (°)
86,6 10.3 87,7 8.4 ÿ1,1 ÿ5,39 3.09 0,542
KnROM(°)
53,5 7.6 53,2 6.2 0,3 ÿ1,63 2.23 0,726
AnROM(°)
0,43 0,04 0,43 0,03 0,00 ÿ0,0067 0,0091 0,737
STSec(s)
56,3 1,0 56,5 0,8 ÿ0,2 ÿ0,71 0h30 0,362
%ST (%)
681,0 72,7 677,8 60,7 3.2 ÿ11,34 17,78 0,617
StepLen (mm)
1416,8 157,7 1409.1 129,2 7.7 ÿ27,48 42,86 0,621
StriLen (mm)
0,28 0,03 0h30 0,04 ÿ0,02 ÿ0,03 0,00 .103
HpApnEn
0,04 0,31 0,04 0,00 ÿ0,03 0,03 .912
KnApnEn 0,31 AnApnEn 0,36
0,03 0,34 0,03 0,02 0,00 0,04 0,072
Grupo de controle (grupo sem fita)

8.3 58,6 6,5 1.6 ÿ0,05 3.41 0,056

HpROM(°) 60,2 KnROM(°) 84,9
7.1 84,6 7,8 0,3 ÿ1,43 2.14 0,659
AnROM(°)
53,6 11,0 54,2 10.4 ÿ0,6 ÿ2,29 1.22 0,503

0,42 0,03 0,41 0,03 0,01 ÿ0,0010 0,012 0,066

STSec(s)
56,6 1,0 56,6 1.1 0,0 ÿ0,22 0,21 0,968
%ST (%)
675,6 55,5 661,4 55,3 14.2 0,74 27,64 0,041ÿ
StepLen (mm)
1430,0 113,2 1400,6 121,0 29,4 1.22 57,69 0,043ÿ
StriLen (mm)
0,27 0,04 0,27 0,05 0,00 ÿ0,01 0,02 0,343
HpApnEn
0,32 0,06 0,32 0,07 0,00 ÿ0,02 0,03 0,633
KnApnEn
0,36 0,05 0,36 0,06 0,00 ÿ0,04 0,02 0,548
AnApnEn

AnApnEn, entropia aproximada do tornozelo; AnROM, amplitude de movimento funcional do tornozelo em graus; HpApnEn, entropia aproximada do quadril;

HpROM, amplitude de movimento funcional do quadril em graus; KnApnEn, entropia aproximada do joelho; KnROM, amplitude de movimento funcional do joelho em

graus; ICT, menor intervalo de confiança de 95% em relação à diferença média; StepLen, comprimento do passo em milímetros; StriLen, comprimento da passada em

milímetros; STSec, tempo de apoio em segundos; UCI, intervalo de confiança superior a 95% em relação à diferença média; %ST, porcentagem de postura de

ciclo da
marcha. ÿ Dados estatisticamente significativos.

Pesquisas demonstram que, num estado de fadiga, temporariamente,
a ativação muscular é reduzida, 35 o tempo de reação dos músculos é
prejudicado,36 a propriocepção diminui37 e há diminuição do controle
postural. 38,39 A hipótese deste estudo era que a fita cinesiológica
ajudaria a melhorar o desempenho do corredor em estado de fadiga, agindo como um
elástico quando colocada na face anterior dos membros inferiores para ajudar a
puxá-los para frente e auxiliar a propriedade elástica do músculo esquelético.20
–23 Preliminarmente, os dados deste estudo sugerem que a fita cinesiológica
protege marginalmente as diminuições no comprimento do passo e no
comprimento da passada entre corredores fatigados. Este estudo não testou
a afirmação de que o Rocktape melhora o desempenho num estado de fadiga
através da modificação do fluxo sanguíneo.7 Como resultado, este estudo não
pode confirmar ou negar a validade dessa afirmação.
ser mais útil para o desempenho do corredor com corridas sustentadas de
longa distância (por exemplo, corrida de 5 km versus corrida de 100 m).
No presente estudo, a fita cinesiológica colocada sobre os membros
inferiores anteriores de corredores fatigados protegeu contra declínios no
comprimento do passo e no comprimento da passada em
comparação com um grupo de controle sem fita. Como resultado, as
implicações deste estudo sugerem preliminarmente que a fita cinesiológica
pode beneficiar modestamente os atletas que praticam corrida sustentada
em estado de fadiga.
Portanto, os resultados deste estudo apoiaram a afirmação da Rocktape
de que a gravação cinesiológica pode impactar positivamente os atletas em
estado de fadiga. Porém, esta pesquisa não analisou se as modificações no fluxo
sanguíneo são a razão de tal impacto. Mais estudos são necessários para

corroborar os resultados gerais deste estudo.

A pesquisa mostrou que, com velocidades de corrida mais rápidas,

conforme visto em pesquisas sobre corridas de curta distância,

Limitações e estudos futuros
pequenas modificações na frequência da passada tornam-se mais críticas
40–42
para o desempenho geral do que o comprimento da passada. O comprimento
Os pesquisadores não conseguiram medir exatamente
da passada longa está associado ao desempenho mais rápido do corredor

em atividades de corrida sustentadas.1,40,43,44 No contexto das descobertas deste quantidade de tensão na fita cinesiológica aplicada nos membros
estudo, isso sugere que a fita cinesiológica pode inferiores dos participantes. É razoável
Machine Translated by
Traduzido automaticamente Google
pelo Google
228
que vários níveis de tensão poderiam ter sido aplicados a diferentes
participantes deste estudo.
Não foi perguntado aos participantes se já haviam utilizado
fita cinesiológica em sua vida antes de entrar neste estudo.
É possível que, se os participantes tiveram uma reação positiva significativa
ao uso da fita anteriormente, isso possa ter impactado
psicologicamente seu desempenho e fadiga central.
As mulheres não foram excluídas do recrutamento porque
o momento do ciclo menstrual não é considerado um fator que modifica
o desempenho do exercício. 45–49
Se dados futuros adicionais se desenvolverem para mostrar uma tendência
assim, então isso pode ser visto como uma limitação.
As pernas dos participantes não foram raspadas. Esta questão deveria
ser abordado em estudos futuros à medida que protocolos padronizados
de gravação forem desenvolvidos.
Os pesquisadores não recrutaram um número definido de participantes
com base em uma análise de poder por ser intencionalmente um estudo
piloto. Após uma análise de poder post hoc usando o G*Power versão 3.1.3
(Universität Kiel, Kiel, Alemanha),50,51 os pesquisadores
determinaram que o poder do estudo foi de 0,5873. Esta análise estava de
acordo com um tamanho de efeito moderado desejado de 0,5, ÿ de
0,05, 21 participantes por condição de grupo comparados. Tendo em conta esta
análise, o presente estudo foi insuficiente e existe a possibilidade de erro
tipo II. Idealmente, para ter um poder de 0,80, os pesquisadores
precisariam de 34 participantes por grupo. Apesar disso, é normal na
investigação da ciência do exercício envolver-se em estudos de baixa
potência, envolvendo 10 a 20 participantes por grupo de estudo
comparado, para observar as tendências dos dados.52–56
Por último, este estudo não contou com grupo placebo; e isso
é viável que o efeito placebo possa ter impactado os resultados do estudo
porque apenas uma intervenção foi utilizada.
Futuros estudos comparativos deverão incluir um grupo placebo.
O benefício da fita cinesiológica na preservação sustentada
O comprimento da passada em corredores fatigados durante corridas
de longa duração justifica um estudo adicional porque, neste estudo, a
marcha do participante foi analisada apenas por 90 segundos durante cada
iteração do teste. É necessária uma janela de recolha de dados mais
longa para determinar claramente se as alterações observadas teriam
algum benefício consequente para um corredor num cenário de corrida.
Estudos futuros devem planejar determinar 13. Merino-Marban R,
as implicações da fita cinesiológica ao envolver-se no efeito da Mayorga-Vega D, Fernandez-Rodriguez E.
aplicação da fita Kinesio na dor na panturrilha e na amplitude do tornozelo comparação de
pesquisa de sprint repetido e corrida de 1 milha em duatletas.
37:129–35.
participantes que receberam fita cinesiológica para vários controles.
Conclusão
As descobertas preliminares deste experimento mostraram que a
colocação de fita terapêutica elástica na face anterior dos membros inferiores,
da parte superior da coxa até logo abaixo da patela, mostrou proteção de
curto prazo contra declínios no comprimento do passo e no comprimento da
passada de corredores fatigados.
J. Ward et al.
Fontes de financiamento e conflitos de interesse
Este projeto de pesquisa foi apoiado por uma bolsa da
a empresa Rocktape. Nenhum conflito de interesse foi relatado pelos
autores para este estudo.
Referências
1. Baechle T, Earle R, editores. Fundamentos do treinamento de força e
condicionamento. 3ª edição. Champaign, IL: Cinética Humana; 2008.
pág. 33–4; 463–9.
2. Tipton C, Sawka M, Tate C, Terjung R. Avançado do ACSM
fisiologia do exercício. Filadélfia, PA: Lippincott Williams &
Wilkins; 2006. p.178–95.
3. Gandevia S. Fatores espinhais e supraespinhais na fadiga muscular
humana. Physiol Rev 2001;81:1725–89.
4. Brooks G, Brauner K, Cassens R. Síntese de glicogênio e
metabolismo do ácido láctico após o exercício. Am J Physiol
1973;224:1162–86.
5. Jacobs I, Kaiser P, Tesch P. Força muscular e fadiga após depleção
seletiva de glicogênio em fibras musculares esqueléticas humanas.
Eur J Appl Physiol 1981;46:47–53.
6. Dries G, Capobianco S, Brink J. A eficácia clínica do Rocktape em uma
aplicação para melhorar o desempenho. Recuperado 27 de agosto de
2013, no site da Rocktape, http://rocktape.com/wp-content/
uploads/rocktape-clinical-test.pdf 2013.
7. Rocktape. Melhorando o desempenho esportivo [Internet]. Campbell
(CA): Rocktape; 2014 [Disponível em: http://www.rocktape. com/
produtos/fita/].
8. Kalron A, Bar-Sela S. Uma revisão sistemática da eficácia da kinesio
taping(R) – fato ou moda? Eur J Phys Rehabil Med 2013;49:1–11.
9. Mostafavifar M, Wertz J, Borchers J. Uma revisão sistemática da eficácia
da kinesio taping para lesões musculoesqueléticas.
Phys Rev Lett 2012;40:33–40.
10. Morris D, Jones D, Ryan H, Ryan C. Os efeitos clínicos de
Kinesio(R)Tex taping: uma revisão sistemática. Prática de Teoria
Fisiotérica 2013;29:259–70.
11. Bicici S, Karatas N, Baltaci G. Efeito da gravação atlética e
Kinesiotaping nas medidas de desempenho funcional em jogadores
de basquete com entorse crônica de tornozelo por inversão. Int J
Sports Phys Ther 2012;7:154–66.
12. Lee J, Yoo W. Tratamento da dor crônica no tendão de Aquiles com
fita Kinesio em um jogador amador de badminton. Física Esporte
2012;13:115–9.
14. Huang C, Hsieh T, Lu S, Su F. Efeito da fita Kinesio na atividade
muscular e desempenho de salto vertical em indivíduos
saudáveis e inativos. Biomed Eng Online 2011;10:70.
[PubMed] 15. Marban R, Rodriguez E, Navarrete P, Vega D. O efeito de
Kinesio taping na prevenção de lesões na panturrilha em triatletas
durante competição. Experiência piloto. 6 :305–8.
16. Wong O, Cheung R, Li R. Função isocinética do joelho em indivíduos
saudáveis com e sem fita Kinesio. Física Esporte 2012;13:255–8.
Machine Translated by
Traduzido automaticamente Google
pelo Google
Fita elástica em corredores fatigados
17. Drouin J, McAlpine C, Primak K, Kissel J. Os efeitos da cinesiotape nos resultados
de desempenho atlético em indivíduos saudáveis e ativos: uma síntese
da literatura. J Can Chiropr Assoc 2013;57:356–
65.
18. Williams S, Whatman C, Hume P, Sheerin K. Kinesio gravando em
tratamento e prevenção de lesões esportivas: uma meta-análise das evidências
de sua eficácia. SportsMed 2011.
19. Fita Rock. Gravação de movimento fascial Curso de 2013 parte I-II [ seminário de
fim de semana]. Campbell (CA): Rocktape; 2013 [2 cursos de PowerPoint
educacionais].
20. Brandenburg J, Eby S, Song P, et al. Elastografia ultrassonográfica: a nova
fronteira na medição direta da rigidez muscular. Arch Phys Med Rehabil 2014,
http://dx.doi.org/10.1016/j.apmr.2014.07.007.
[PubMed] 21. Muraki T, Ishikawa H, Morris S, et al. Elastografia por ultrassom
avaliação baseada na elasticidade do músculo supraespinhal e do tendão
durante a contração muscular. J Ombro Cotovelo Surg 2014, http://
dx.doi.org/10.1016/j.jse.2014.04.012.
22. Boyaci A, Tutoglu A, Boyaci N, et al. Alterações no músculo espástico
rigidez após injeções de toxina botulínica A como parte da terapia de reabilitação
em pacientes com paralisia cerebral espástica.
NeuroReabilitação 2014;35:123–9.
23. Rosenfeld E. A influência da elasticidade do filamento em transientes após
alteração repentina do comprimento do músculo ou carga. Eur Biophys
J 2014;43:367–76.
24. St Clair Gibson A, De Koning J, Thompson K, et al. Rastejando até a linha de
chegada: por que os corredores de resistência desabam? Implicações para a
compreensão dos mecanismos subjacentes à estimulação e à fadiga.
Sports Med 2013;43:413–24.
25. Patterson M, McGrath D, Caulfield B. Usando um acelerômetro triaxial para detectar
falhas técnicas devido à fadiga em corredores de longa distância: uma perspectiva
preliminar. Conf Proc IEEE Eng Med Biol Soc 2011;2011:6511–4.
26. Bood R, Nijssen M, Kamp J, Roerdink M. O poder da audição
sincronização motora nos esportes: melhorando o desempenho da corrida
acoplando a cadência às batidas certas. PLoS One 2013;8: e70758.
27. Thomas S, Reading J, Shephard R. Revisão do questionário de prontidão para
atividade física (PAR-Q). Can J Sport Sci 1992;17:338–45.
28. Robertson D, Caldwell G, Hamill J, Kamen G, Whittlesey S.
Métodos de pesquisa em biomecânica. Champaign, IL: Cinética
Humana; 2004, pág.40.
29. Heyward V. Avaliação avançada de aptidão e prescrição de exercícios. 6ª
edição. Champaign, IL: Cinética Humana; 201081–2.
30. Myers S, Stergiou N, Pipinos I, Johanning J. Os padrões de variabilidade da
marcha são alterados em indivíduos jovens saudáveis durante a fase de
reperfusão aguda da isquemia-reperfusão. 164:6–12.
31. Maki B. Mudanças na marcha em idosos: preditores de quedas ou
indicadores de medo. J Am Geriatr Soc 1997;45:313–20.
32. Campo A. Descobrindo estatísticas usando SPSS. 2ª edição. Mil Carvalhos:
Sábio; 200532–3 [346–8, 350, 352, 749].
33. Finnerty S, Thomason S, Woods M. Auditoria do uso de fita cinesiológica
para edema mamário. J Linfedema 2010;5:38–44.
34. Shim J, Lee H, Lee D. O uso de fita adesiva elástica para promover o fluxo
linfático na pata traseira do coelho. Yonsei MedJ 2003;44:1045–
52.
35. Thorlund J, Michalsik L, Madsen K, Aagaard P. Mudanças agudas
induzidas pela fadiga nas propriedades mecânicas musculares e na
atividade neuromuscular em jogadores de handebol de elite após uma
partida de handebol. Scand J Med Sci Sports 2008;18:462–72.
229
36. Benesch S, Pütz W, Rosenbaum D, Becker H. Confiabilidade de
medições do tempo de reação fibular. 15:21–8.
37. Mohammadi F, Roozdar A. Efeitos da fadiga devido à contração dos músculos
eversores no sentido da posição da articulação do tornozelo em jogadores de
futebol masculinos. Am J Sports Med 2010;38:824–8.
38. Paillard T. Efeitos da fadiga geral e local no controle postural: uma revisão.
Neurosci Biobehav Rev 2012;36:162–76.
39. Zech A, Steib S, Hentschke C, Eckhardt H, Pfeifer K. Efeitos de
fadiga localizada e geral no controle postural estático e dinâmico em atletas de
handebol masculino. J Força Cond Res 2012;26:1162–
8.
40. Katch V, McArdle W, Katch F. Fundamentos da fisiologia do exercício.
4ª edição. Filadélfia, PA: Lippincott Williams & Wilkins; 2007, pág.255.
41. Mero A, Komi P, Gregor R. Biomecânica da corrida de velocidade.
Sports Med 1992;13:376–92.
42. Medicina e ciências do desporto: investigação atual no desporto
biomecânica. In: Van Gheluwe B, Atha J, editores. Basileia,
Suíça: Karger; 1987. pág. 58–71.
[PubMed] 43. Ehrman J, Gordon P, Visich P, Keteyian S, editores. Exercício clínico
fisiologia. 2ª edição. Champaign, IL: Cinética Humana; 2009.
44. McArdle W, Katch F, Katch V. Fisiologia do exercício. 6ª edição.
Filadélfia, PA: Lippincott Williams & Wilkins; 2007, 217–20.
45. Quadagno D, Faquin L, Lim G. O ciclo menstrual: afeta o desempenho atlético?
Física Sportsmed 1991;19:121–4.
46. Dibrezzo R, Fort I, Brown B. Força dinâmica e variações de trabalho durante três
fases do ciclo menstrual. J Orthop Sports Phys Ther 1988;10:113–6.
47. Hertel J, Williams N, Olmsted-Kramer L, Leidy H, Putukian M.
O desempenho neuromuscular e a frouxidão dos joelhos não mudam ao longo
do ciclo menstrual em atletas do sexo feminino. Knee Surg Sports Traumatol
Arthrosc 2006;14:817–22.
48. Elliot K, Cable N, Reilly T, Diver M. Efeito da fase do ciclo menstrual na
concentração de estradiol e testosterona biodisponíveis
e força muscular. 105:663–9.
[PubMed ] 49. Janse de Jonge X, Boot C, Thom J, Ruell P, Thompson M. O
influência da fase do ciclo menstrual nas características contráteis do
músculo esquelético em humanos. J Physiol 2001;530:161–6.
50. Faul F, Erdfelder E, Buchner A, Lang A. Análises de poder estatístico usando
G*Power 3.1: testes para análises de correlação e regressão.
Métodos Behav Res 2009;41:1149–60.
51. Erdfelder E, Faul F, Buchner A. GPOWER: uma análise geral de potência
programa. Métodos Behav Res 1996;28:1–11.
[PubMed ] 52. Crecelius A, Kirby B, Voyles W, Dinenno F. Aumento do esqueleto
a hiperemia muscular durante o exercício hipóxico em humanos é atenuada
pela inibição combinada do óxido nítrico e das prostaglandinas vasodilatadoras.
J Physiol 2011;589:3671–83.
53. Froyd C, Millet G, Noakes T. O desenvolvimento de fadiga periférica e recuperação
de curto prazo durante exercícios individualizados de alta intensidade.
J Physiol 2013;591:1339–46.
54. Gavin T, Ruster R, Carrithers J, et al. Não há diferença no esqueleto
resposta angiogênica muscular ao treinamento físico aeróbico entre jovens e
idosos. J Physiol 2007;585:231–9.
[ Resumo ] 55. Kim E, Gregg L, Kim D, Sherk V, Bemben M, Bemben D.
As respostas hormonais a um ataque agudo de exercício de resistência
restrito ao fluxo sanguíneo de baixa intensidade em mulheres em idade
universitária. 13 :91–6 .
56. Paschalis V, Theodorou A, Panayiotou G, et al. Exercício de descida de
escadas usando uma nova escada rolante automática: efeitos no
desempenho muscular e parâmetros relacionados à saúde. PLoS One
2013;8: e56218.