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Bárbara Louise Contó, 20364512, Mestrado em Design.

1.

- Desenvolver e produzir produtos médicos essenciais que são bons o


suficiente, embora abaixo dos padrões de qualidade usuais e sem aprovação
regulamentar, ou mesmo funcionalidade completa.
- Processos ágeis, impressão 3D, construção de produtos relevantes
existentes e colaboração aberta massiva. São algumas alternativas em prol
da corrida pela busca de produtos funcionais.
- Pode-se desenvolver um design engenhoso acerca de tópicos como
isolamento e desinfecção de materiais e equipamentos, equipamentos e
serviços médicos, planejamento de tratamento sob demanda extrema,
vigilância, análise de dados, previsão, etc.

2.

Porque existem forças econômicas que impedem um plano de ação eficaz.

3.

O autor propõe que projetemos um mundo e um futuro melhor, em uma escala local
e global, incluindo o aprimoramento dos modos de como estudamos ele. Discorre
que uma perspectiva diferente sobre a igualdade também é alcançada pelo design
inclusivo, e que a sustentabilidade é uma questão crítica a ser abordada. Indo mais
além, o autor diz que a resiliência das comunidades, sejam gerais ou dos designers,
parece ser muito relevante para os futuros cenários críticos que enfrentamos hoje.
Que se nos permitirmos, podemos até repensar o que é design. Por fim, diz que o
design tem as melhores chances de impactar e melhorar a qualidade quando
exercitado precocemente e propõe que agora é a hora de agir.
4.

Estou presumindo que superaremos a pandemia e, como designers, precisamos


olhar além; a questão a ser colocada é o que vem a seguir? Como o design pode
ajudar na era pós-coronavírus? Voltamos e continuamos de onde saímos ou
começamos de novo em uma nova direção? Pode ser ingênuo até mesmo pensar
na última possibilidade. Há poucos meses, o mundo discutia sem parar sobre o
estado do meio ambiente, seu impacto na humanidade e as medidas necessárias
para enfrentá-lo. Esses argumentos não resolveram em um plano de ação sério.
Existem forças econômicas que rejeitam a ação. Mas o coronavírus está
questionando a globalização, o consumismo e o tipo de estilo de vida que tínhamos
semanas atrás. É como se a natureza nos dissesse que estamos mexendo muito
com ela. Em vista do crescente número de mortos e do prognóstico de muitos mais
por vir, os governos tomam medidas extremas que nunca foram praticadas.
Definitivamente, estamos aprendendo com nossa experiência atual e entendemos
que, quando superarmos a situação, poderemos ter novas oportunidades.

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