Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
São Paulo
Platos Soluções Educacionais S.A
2022
3
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida ou
transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, eletrônico ou mecânico, incluindo
fotocópia, gravação ou qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e transmissão de
informação, sem prévia autorização, por escrito, da Platos Soluções Educacionais S.A.
Conselho Acadêmico
Alessandra Cristina Fahl
Ana Carolina Gulelmo Staut
Camila Braga de Oliveira Higa
Camila Turchetti Bacan Gabiatti
Giani Vendramel de Oliveira
Gislaine Denisale Ferreira
Henrique Salustiano Silva
Mariana Gerardi Mello
Nirse Ruscheinsky Breternitz
Priscila Pereira Silva
Coordenador
Nirse Ruscheinsky Breternitz
Revisor
Yara Campos Miranda
Editorial
Beatriz Meloni Montefusco
Carolina Yaly
Márcia Regina Silva
Paola Andressa Machado Leal
ISBN 978-65-5356-270-7
2022
Platos Soluções Educacionais S.A
Alameda Santos, n° 960 – Cerqueira César
CEP: 01418-002— São Paulo — SP
Homepage: https://www.platosedu.com.br/
4
SUMÁRIO
Apresentação da disciplina
Gestão ambiental e
sustentabilidade
Autoria: João Vitor Rodrigues de Souza
Leitura crítica: Yara Campos Miranda
Objetivos
• Estabelecer as ideias centrais de gestão ambiental.
1. Introdução
Referências
BARROW, C. J. Environmental Management and Development. 2. ed. London:
Routledge, 2006. 464p.
CURI, D. Gestão ambiental. Hoboken: Pearson Prentice Hall, 2012. 166p.
CORREA-GARCIA, J. A.; VASQUEZ-ARANGO, L. Environmental, Social, and Governance
Performance: Impact on Financial Performance in the Latin American Context.
Revista Facultad de Ciencias Económicas: Investigación y Reflexión, v. 28, n.
2, p.67-84, 2020. Disponível em: https://revistas.unimilitar.edu.co/index.php/rfce/
article/view/4271. Acesso em: 2 ago. 2022.
GARCIA, J. A. C.; ARANGO, L. V. Desempenho ambiental, social e de governança
(ASG): incidência no desempenho financeiro no contexto latino-americano. Rev.
fac. cienc. econ., v. 28, n. 2, p. 67-84, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.18359/
rfce.4271. Acesso em: 9 maio 2022.
GOLDEMBERG, J.; LUCON, O. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. São
Paulo, SP: EDUSP, 2008.
HEINRICHS, H.; MARTENS, P.; WIEK, A. Sustainability science. Dordrecht: Springer,
2016.
KAHN, M. Concepts, definitions, and key issues in sustainable development: the
outlook for the future. Sustainable Development, v. 3, n. 2, p. 63-69, 1995.
19
Objetivos
• Entender as principais políticas públicas relacionadas
ao meio ambiente.
1. Introdução
Esta unidade procura oferecer uma visão ampla dos esforços promovidos
pelo Brasil e entre as nações mundiais, por meio de ações, políticas,
instrumentos e afins, com o objetivo único de promover o ambiente em
suas diferentes faces. Neste contexto, é feita, num primeiro momento,
uma abordagem sob o Brasil e, em seguida, são mostrados os principais
momentos históricos relacionados à temática em ordem global.
• Zoneamento ambiental;
O Brasil possui uma vasta oferta de água doce com algumas das maiores
bacias hidrográficas do mundo (ex.: Rio Amazonas, Rio Paraná e Rio São
Francisco). Proteger esse recurso natural não é apenas de importância
ecológica mas também social e econômica, pois muitas cidades e áreas
populosas do Brasil dependem dele como fonte de água potável. Uma
opção de governança hídrica no Brasil para gerir esta questão é a Política
Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) (Lei nº 9.433/1997), criada após
mais de uma década de discussão no Congresso. A PNRH visa promover
a água como um recurso com valor econômico e criar estruturas de
governança integrada de todos os usos da água ao nível da bacia
hidrográfica – conselhos de bacia hidrográfica (CBHs), que trabalham
em conjunto com a gestão mais tradicional, como municipal e órgãos
estaduais de água e meio ambiente. No entanto, tem sido argumentado
que esta política se concentrou excessivamente em estratégias de cima
para baixo, como a introdução de preços de água e taxas ambientais,
em vez de abordar a mobilização pública, a restauração fluvial e a justiça
ambiental (GOLDEMBERG; LUCON, 2008). Assim, apesar do aparato
legal, é importante considerar as especificidades locais.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Acordo_de_Paris_(2015)#/media/
Ficheiro:ParisAgreement.svg. Acesso em: 1 ago. 2022.
Referências
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília, DF: Presidência da República, [2022]. Disponível em: http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 31 jul. 2022.
BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional
do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras
providências. Brasília, DF: Presidência da República, [2022]. Disponível em: http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm. Acesso em: 31 jul. 2022.
BRASIL. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de
Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos,
regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei
nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro
de 1989. Brasília, DF: Presidência da República, [2022]. Disponível em: http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9433.htm. Acesso em: 31 jul. 2022.
CURI, D. Gestão ambiental. Hoboken: Pearson Prentice Hall, 2012. 166p.
GOLDEMBERG, J.; LUCON, O. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. São
Paulo, SP: EDUSP, 2008.
HEINRICHS, H.; MARTENS, P.; WIEK, A. Sustainability science. Dordrecht: Springer,
2016.
TILIO NETO, P. D. A Amazônia brasileira. In: TILIO NETO, P. D. Soberania e
ingerência na Amazônia brasileira. Rio de Janeiro, RJ: Centro Edelstein de
Pesquisa Social, 2010. p. 46-67.
32
Objetivos
• Compreender os conceitos relacionados às
mudanças climáticas.
1. Introdução
A saúde pública pode ser afetada por perturbações nos sistemas físicos,
biológicos e ecológicos, incluindo distúrbios originados aqui e em outros
lugares. Os efeitos para a saúde dessas interrupções incluem aumento
de doenças respiratórias e cardiovasculares, lesões e mortes prematuras
relacionadas a eventos climáticos extremos, mudanças na prevalência e
distribuição geográfica de doenças transmitidas por alimentos e água e
outras doenças infecciosas e ameaças à saúde mental (ABREU et al., 2020).
3. Energia limpa
Referências
ABREU, A. M. et al. A interface entre saúde, mudanças climáticas e uso do solo no
Brasil: uma análise da evolução da produção científica internacional entre 1990 e
2019. Saúde e Sociedade, v. 29, n. 2, 2020.
AKABANE, G. K.; POZO, H. Inovação, tecnologia e sustentabilidade: histórico,
conceitos e aplicações. São Paulo, SP: Érica, 2020.
ALPINO, T. M. A. et al. Os impactos das mudanças climáticas na Segurança Alimentar
e Nutricional: uma revisão da literatura. Ciência & Saúde Coletiva, v. 27, n. 1, p.
273-286, 2022.
DINCER, I.; ACAR, C. Potential energy solutions for better sustainability. In: DINCER,
I.; ACAR, C. Exergetic, energetic and environmental dimensions. Cambridge:
Academic Press, 2018. p. 3-37.
HEINRICHS, H.; MARTENS, P.; WIEK, A. Sustainability science. Dordrecht: Springer,
2016.
HOEGH-GULDBERG, O. et al. Chapter 3: Impacts of 1.5 ºC Global Warming on
Natural and Human Systems. [S. l.]: [s. n.], 2018.
NOROUZI, N.; FANI, M.; ZIARANI, Z. K. The fall of oil Age: a scenario planning
approach over the last peak oil of human history by 2040. Journal of Petroleum
Science and Engineering, p. 188, 2020.
PAINEL INTERGOVERNAMENTAL SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS. Aquecimento
Global de 1,5°C. Relatório especial do Painel Intergovernamental sobre Mudanças
Climáticas (IPCC) sobre os impactos do aquecimento global de 1,5 °C. [S. l.]: IPCC,
2019.
44
Inovações tecnológicas
ambientais na prática
Autoria: João Vitor Rodrigues de Souza
Leitura crítica: Yara Campos Miranda
Objetivos
• Identificar os desafios e as oportunidades
apresentados aos empreendedores pela agenda
verde.
2.1 Bioenergia
Fonte: https://st3.idealista.pt/news/arquivos/styles/news_detail/public/2019-02/museo_
del_futuro.jpg?sv=haWSloAq&itok=dYt3j7DS
2.4.3 LEED
Referências
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Sistemas de Informações de Geração
de Energia da ANEEL (SIGA). Brasília, DF: ANEEL, 2020.
AKABANE, G. K.; POZO, H. Inovação, tecnologia e sustentabilidade: histórico,
conceitos e aplicações. São Paulo, SP: Érica, 2020.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES. Anuário
da Indústria Automobilística Brasileira São Paulo, SP: ANFAVEA, 2020.
CURI, D. Gestão ambiental. Hoboken: Pearson Prentice Hall, 2012.
HEINRICHS, H.; MARTENS, P.; WIEK, A. Sustainability science. Dordrecht: Springer,
2016.
MAY, P. H. Economia do meio ambiente: teoria e prática. 3. Ed. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2018.
RICHARDS, S. J.; ZAILI, J. A. Contribution of encouraging the future use of
biomethane to resolving sustainability and energy security challenges: the case of
the UK. Energy Sustain. Dev., v. 55, p. 48-55, 2020.
UNITED NATIONS. United Nations Climate Change Annual Report. [S. l.]: [s. n.],
2019.
57