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Cozinhar em

casa ou comer
fora: o que é
mais seguro?
Pesquisa do Ilsi em parceria com a faculdade de Ciências
Farmacêuticas da Universidade de São Paulo cruzou relatos
de doenças transmitidas por alimentos (DTA) e os locais de
exposição.
Alimentos impróprios para consumo humano -
contaminados durante sua produção, distribuição,
preparação ou armazenamento - causam cerca de

420 mil mortes

a cada ano em todo o mundo.


A preparação de alimentos em restaurantes ou
cozinhas de produção exclusiva para delivery envolve
maior risco de contaminação por perigos
microbiológicos. No entanto, os pesquisadores
observaram que os dados são influenciados por
questões socioeconômicas, políticas e culturais.

Por exemplo:

na Nova Zelândia, na Austrália, nos Estados Unidos,


na Dinamarca e na Índia, a maior parte dos surtos de
DTA tinha origem em alimentos preparados em
estabelecimentos comerciais e vendedores de rua.

Já na China, em países da União Europeia e no Brasil,


viu-se o oposto: havia mais relatos de DTAs causadas
por refeições preparadas em casa.
A subnotificação de casos impede que a comida caseira
seja declarada definitivamente mais segura do que a
preparada em estabelecimentos comerciais. A falta de
registros também dificulta que agências sanitária
possam identificar as doenças mais prevalentes em
cada país e seus mais frequentes causadores, entre
outras questões.
Pode-se concluir, contudo, que o déficit de saneamento
em países menos desenvolvidos, somado à busca por
refeições baratas e ao conhecimento insuficiente de
boas práticas em higiene pode aumentar a
probabilidade de casos de DTA.
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