Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Professor SABOIA
CONCEITOS BÁSICOS EM FENÔMENOS DE
TRANSPORTE
A disciplina Fenômenos de Transporte busca as explicações de como
determinadas grandezas são transferidas de um ponto a outro, bem como se
dispersam em um determinado meio, seja natural ou antrópico.
Engenharia Química:
operações unitárias;
Engenharia Mecânica:
processos de usinagem, tratamento térmico, cálculo de maquinas hidráulicas, maquinas térmicas, desenvolvimento de
aerodinâmica;
Engenharia de Produção:
otimização de processos produtivos e de transporte de fluidos, troca de calor em tubulações e estudo de vida útil dos
materiais.
ASSUNTOS RELACIONADOS AOS FENÔMENOS
DE TRANSPORTE
Conservação de massa;
2ª Lei de Newton;
Conservação da quantidade de movimento;
1ª e 2ª Leis da Termodinâmica.
FENÔMENOS DE TRANSFERÊNCIA
• Fluido é mole e
deformável
Líquidos:
- Assumem a forma dos recipientes
que os contém;
- Apresentam um volume próprio
(constante);
- Podem apresentar uma superfície
livre;
Fluidos:Líquidos e Gases
Gases e vapores:
-apresentam forças de atração
intermoleculares desprezíveis;
-não apresentam nem um formato
próprio e nem um volume próprio;
-ocupam todo o volume do
recipiente que os contém.
Teoria Cinética Molecular
F
Fatores importantes na diferenciação
entre sólido e fluido
Já os sólidos, ao serem
solicitados por
esforços, podem
resistir, deformar-se e
ou até mesmo cisalhar.
Fluidos x Sólidos
Fluido (Kg/m3)
Água destilada a 4 oC 1000
Água do mar a 15 oC 1022 a 1030
Ar atmosférico à pressão atmosférica e 1,29
0 oC
Ar atmosférico à pressão atmosférica e 1,22
15,6 oC
Mercúrio 13590 a 13650
Petróleo 880
Propriedades dos fluidos
• Peso específico -
peso W
G
volume V
- É a razão entre o peso de um dado fluido e o volume que o
contém;
- O peso específico de uma substância é o seu peso por unidade de
volume;
Sistema SI............................N/m3
Propriedades dos fluidos
• Relação entre peso específico e massa
específica
mg
G
W
g
V V
Propriedades dos fluidos
• Volume Específico - Vs
Sistema SI............................m3/Kg
Propriedades dos fluidos
• Densidade Relativa - δ (ou Densidade)
δ=
o
1 – Introdução;
Soluções Protótipos em
Analíticas escala 1:1
Equações Métodos
Fundamentais Experimentais
Soluções Testes em
Numéricas modelos
GRANDEZA, DIMENSÕES E UNIDADES
DIMENSÕES E UNIDADES
Grandezas físicas Primárias no Sistema Internacional (SI) e Sistema Inglês (BSS)
a) 467 slug/min;
b) 3670 lbf/pol2;
c ) 8,0 x 10-6 ft/s.
Parâmetros
adimensionais F
V
F VD
f
V D
2 2
Sistema M,L,t
M0L0 t 0 f M0L0 t 0
[] f []
(massa, comprimento e tempo)
ML M L
t 2 3 L
L t VD VD VD
f Re
M L 2
2 M ( / )
L3 t 2 L Lt
Número de Reynolds
(parâmetro adimensional)
TEOREMA DOS PI’s
Um procedimento bastante difundido para obtenção dos adimensionais é aquele que se baseia
no teorema de Vashy-Buckingham-Riabouchinsky, em homenagem aos seus primeiros autores.
Basicamente, esse teorema descreve o procedimento para a obtenção de adimensionais
denominados pela letra grega Pi.
Por esse motivo, esse teorema se popularizou com o nome de teorema Pi de Buckingham.
Bridgman (físico) propõe que qualquer quantidade física x* pode ser expressa como um produto
das dimensões primárias que ela envolve (M, L, T, q, C) as duas últimas referem-se a temperatura
e carga elétrica.
TEOREMA DOS PI DE BUCKINGHAM
F VD
G(P1, P2,..., Pnm ) 0 f 0
V D
2 2
Análise Dimensional
F VD
g(F, V,D, , ) 0 f 0
V D
2 2
g(q1, q2 , q3 , q4 , q5 ) 0 G(P1, P2 ) 0
Resultados experimentais
TEOREMA DOS PI DE BUCKINGHAM
Exemplo - Força de arrasto sobre esfera lisa
Determinação dos grupos Pi
Exemplo - Força de arrasto sobre esfera lisa
Passo 1 - Liste os parâmetros dimensionais
envolvidos no estudo
F, V,D, , n5
Passo 2 – Selecione um conjunto de M,L, t m3
dimensões primárias (M,L,t ou F,L,t)
Passo 3 – Liste as dimensões primárias F V D
de todos os parâmetros dimensionais :
ML L M M
L
t2 t L3 Lt
Passo 4 – Selecione da lista um número de parâmetros
dimensionais (que irão se repetir nos adimensionais) V D
igual ao número de dimensões primárias (os L M
parâmetros selecionados devem possuir todas as L
dimensões primárias : t L3
t L Lt
V 2D2
1 1 1 1
P2 V D V D
d e f
VD Re
Exemplo - Queda de pressão no escoamento em um tubo
p pv
Índice de cavitação: Ca
1 V 2
2
V
Número de Froude : Fr
gL
V
Número de Mach : M Ma
c
Forças de inércia V 2L2 V2 V2
M2
Forças de compressibilidade E v L2 E v / c 2
EXEMPLO
A pressão efetiva p, num ponto genérico de um líquido em repouso, é função da massa
específica, da aceleração da gravidade g e da profundidade do ponto h em relação à
superfície livre do líquido. Determinar a equação de pressões.
EXEMPLO
Determinar uma expressão para o período de oscilação de um pêndulo simples, de comprimento L,
que oscila com amplitude reduzida devido unicamente à ação da gravidade.
7.5 – Semelhança de escoamentos e estudos de
modelos
Semelhança de escoamentos:
1 - Semelhança geométrica
Escala entre
modelo e
protótipo
2 - Semelhança dinâmica
Parâmetros adimensionais iguais
entre modelo e protótipo
VL VL
Re M Re P
M P
Túnel de vento
VMLM VPLP
Re M Re P
VMLM VPLP L M VP
L P VM
1 VP VM 10 VP
10 VM
VM 10x100 1.000 [km / h]
7.6 – Equações diferenciais na forma adimensional
u u p 2u 2u
u v gx 2 2
x y x x y
v v p 2v 2v
u v gy 2 2
x y y x y
Parâmetros adimensionais :
x y u v p
x y u v p
L L V V V2
x xL y yL u uV v vV p pV2
Substituindo nas equações fundamentais:
uV vV
0
xL yL
Conservação da massa (adimensional):
u v
0
x y
Conservação da Quant. de Movimento (adimensional)
F
v
v = constante
V=0
ENTENDENDO OS CONCEITOS
Transmite ao fluido
uma tensão
tangencial
F
Aplaca
Força que
movimenta
a placa
62
ENTENDENDO OS CONCEITOS
dv
O fluido resiste à
tensão
v
dy
63
Lei de Newton da viscosidade (1687):
dv
dy
Obs: A equação (I) relaciona a tensão de cisalhamento com a taxa de deformação, conhecida como "Lei
de Newton da Viscosidade", sendo "µ" a viscosidade absoluta.
a) Pressão:
b) Temperatura:
1ª: y = 0 vx = V b = V
• Peso Específico:
γ= m.g
V
Onde:
Peso (N)
Volume (m3)
Exemplo 1:
• Um reservatório graduado contém 500 ml de um líquido que pesa 6
N. Determine o peso específico, a massa específica e a densidade do
líquido.
Exemplo 2:
Vida de prateleira
modelo de Ostwald-de-Walle
ou lei da potência para n > 1
Curva (3) →
modelo de Ostwald-de-Walle
ou lei da potência para n < 1
Curva (2) →
cosméticos, diversos alimentos, nano-compósitos, tintas, pastas de cimento,
adesivos, graxas, lamas naturais, fluidos de perfuração, petróleos, géis
diversos, e pastas de mineração, de carvão e metálicas
FLUÍDOS VISCOELÁSTICOS
2 – Em uma parede inclinada de 30°, conforme a figura, desce uma película de óleo ( µf = 0,2 x 10-2 kg/m.s) e
= 0,86 g/cm3. A espessura da película é de 2 mm. Determine; O perfil de velocidade e a velocidade média
do fluido, sabendo que a largura da parede é igual a 0,5 m, o regime é permanente e o fluído é incompressível.
3 – Um fluido Newtoniano, incompressível, com viscosidade dinâmica µf constante escoa através de um
tubo inclinado, conforme a figura abaixo. As pressões no tubo em z = 0 e z = L são P0 e PL
respectivamente. Determine:
4 - Um fluido Newtoniano escoa em regime laminar no ânulo de dois tubos concêntricos. Determine o perfil
de velocidade na região anular. “KR” é o raio do tubo interno (menor) e “R” é o raio do tubo Externo (maior).
5 – Encontre uma expressão para a velocidade máxima do fluido Newtoniano escoando através da fenda,
conforme esquematizado abaixo. Considere µ e constantes, no estado estacionário.
6 - Ache o perfil de velocidade para o fluxo laminar tangencial de um fluido incompressível escoando no
espaço compreendido entre dois cilindros verticais coaxiais, quando o cilindro exterior gira com velocidade
angular .
Uma guia fluida, mostrada na figura abaixo, transmite um torque T em condições de escoamento em que
w1 e w2 são constantes. Deduza uma expressão para a diferença (w1 – w2) em função de T, d, h e µ. Se
o diâmetro dos discos coaxiais for iguais a 60,96 cm e a distância que os separa h = 0,127 cm e
desprezando os efeitos laterais, calculara a viscosidade do óleo lubrificante em centipoise sabendo-se que
para o disco girar com 5 rps, o sistema necessita de um torque de 11,686 N.m. Supor a distribuição de
velocidade linear.
Um cilindro de 100 mm de diâmetro gira concentricamente dentro de um cilindro de 103 mm
de diâmetro que também gira a uma velocidade menor que a do cilindro interno. Determine
a viscosidade do fluido que enche os espaços entre os cilindros, sabendo-se que é
necessário um torque de 1,0 N.m para manter o cilindro interno e externo com velocidades
angulares constantes de 60 rpm e 30 rpm respectivamente, e que ambos os cilindros têm
300 mm de comprimento.
• Conservação de Massa (Continuidade)
• Equação da Conservação da Energia
• Equação de Bernoulli
• Exercícios.
EQUAÇÃO DA CONSERVAÇÃO DE MASSA OU DA CONTINUIDADE
A Equação da Conservação da Massa
A equação da conservação da massa é representada por:
Ela estabelece que a variação temporal da massa por unidade de volume, (kg/s.m3), dentro do volume de
controle infinitezimal é igual a variação espacial do fluxo de massa por unidade de tempo, (kg/s.m3), que
cruza a superfície de controle. Aplicando-se a propriedade distributiva na equação, tem-se que:
ou
A variação da densidade seguindo a trajetória de uma partícula de fluido é igual ao produto da densidade
pelo divergente do campo de velocidade. Isto implica em dizer que para um fluido com densidade
constante a equação da conservação da massa se reduz para:
ou
Equação da Continuidade
• É a equação que mostra a conservação da massa de
líquido no conduto, ao longo de todo o escoamento;
• Pela condição de escoamento em regime permanente,
podemos afirmar que entre as seções (1) e (2), não
ocorre nem acúmulo, nem falta de massa:
m1 = m2 = m = cte
Equação da Continuidade
ρ = Δm/V Δm=ρ.V
V = A.Δl
Qm= Δm/Δt = ρ.V/ Δt = ρ. A.Δl /Δt = ρ.A.v
Equação da Continuidade
ρAv = constante
Se ρ é constante (não há variação de massa):
A1V1= A2V2
Equação da Continuidade
• a vazão medida num ponto ao longo do tubo será igual a vazão num
outro ponto ao longo do tubo, apesar da área da seção transversal do
tubo em cada ponto ser diferente.
Q = A1 v1 = A2 v2 = constante
Equação da Continuidade
Q = A1 v1 = A2 v2 = constante
Q=A.V,
onde: V=velocidade média
Problema Resolvido 1
Uma mangueira de diâmetro de 2 cm é usada para
encher um balde de 20 litros.
a)Se leva 1 minuto para encher o balde. Qual é a
velocidade com que a água passa pela mangueira?
Resolvendo:
v2 = (A1v1)/A2 = 9 v1 = 9 x 40 cm/s = 360 cm/s
Problema Exercícios
1 - Seja Vz = Vz (z, t), o único componente de um escoamento unidirecional e
transiente, o qual o fluído escoa ao longo de um conduto. A massa específica varia de
acordo com = 0 [ (1 + cos wt) ]n, onde w e n são constantes. Determine a expressão
para Vz se, em z = 0, Vz = V0 .
4-
4
Equação de Bernoulli
para fluidos ideais
O que são “Fluidos Ideais”?
Por definição:
µ=0
ou
-Quando os componentes da velocidade do escoamento não mais exibem variações
de grandeza na direção perpendicular ao componente da velocidade considerada:
dv x
=0
dy
Condições Ideais de Escoamento
H 1 H 2 H L H eixo
2 2
p1 V p2 V
z1
1
z2 const
2
1 2g 2 2g
Equação de Bernoulli
“A energia ao longo de um tubo de corrente é constante”
É importante saber que:
𝐴
0 𝑣𝑧 𝑑𝑥 𝑑𝑦
<V(z)> média = 𝐴
0 𝑑𝑥 𝑑𝑦
Instrumentos de referência – Diferença de pressão I. B. de Paula
175
MANÔMETROS TRANSDUTORES
Instrumentos de referência – Diferença de pressão I. B. de Paula
PA PB
-As pressões PA e PB, aplicadas nas superfícies livres
do líquido, causam um deslocamento da coluna de
líquido de acordo com a diferença entre PA e PB.
ρ
H
-Utilizando conceitos de hidrostática, podemos
facilmente modelar esse equipamento.
PA PB
PB PA m gh
ρ
H
-A sensibilidade do equipamento é dada por:
K 1/m
eq.
inicial -Logo, para maximizar a sensibilidade do equipamento
ρm h deve-se escolher um fluido manométrico que minimize
a diferença de massas específicas, e que não seja
solvente do fluido de trabalho
0 1
Instrumentos de referência – Diferença de pressão
Manômetro de tubo em U.
• Entender o Número de
Reynolds
TABELA DE RUGOSIDADE RELATIVA
1 - De uma pequena barragem, parte uma canalização de 250 mm de diâmetro com poucos
metros de extensão, havendo depois uma redução para 125 mm. Do tubo de 125 mm a água
passa para a atmosfera sob a forma de jato. A vazão foi medida, encontrando-se 105
litros/segundos. Considere as perdas desprezíveis. Calcular:
• Rugosidade do conduto;
• Viscosidade e densidade do líquido;
• Velocidade de escoamento;
• Grau de turbulência do movimento;
• Comprimento percorrido.
Perda de Carga
• Localizadas
Perda de Carga Distribuída
p1 – p2
H
• E HT é um termo relativo a perda de carga devida ao consumo de
energia de uma turbina.
Fórmula universal da Perda de Carga distribuída
• A fórmula de Darcy-Weissbach, permite calcular a perda de carga ao longo
de um determinado comprimento do condutor, quando é conhecido o
parâmetro f, denominado “coeficiente de atrito”:
L
H
Onde:
L = LAtrito + LLocalizada
Fórmula universal da Perda de Carga distribuída
• Darcy-Weissbach: L
H
• O coeficiente de atrito, pode ser determinado utilizando-se
o diagrama de Moody, partindo-se da relação entre:
• Rugosidade e Diâmetro do tubo (ε/D)
• Número de Reynolds (Re)
• O número de Reynolds é um parâmetro adimensional que
relaciona forças viscosas com as forças de inércia, e é
dado por:
f = 64/Re
H
hp = k v2/2g
Onde:
v=velocidade média do conduto em que se encontra inserida a
singularidade em questão;
k=coeficiente cujo valor pode ser determinado experimentalmente
Onde:
L = LAtrito + LLocalizada
𝐿 +𝐿 𝑣 2
∆𝐻𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 = 𝑓∗ 𝐴𝑡𝑟𝑖𝑡𝑜 𝐿𝑜𝑐𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎
𝐷 2𝑔
B) CÁLCULO DA PERDA DE CARGA LOCALIZADA PELO MÉTODO
DOS COMPRIMENTOS EQUIVALENTES
V2 Le V 2
hL K hd f
2g D 2g
Le K
D f
B) CÁLCULO DA PERDA DE CARGA LOCALIZADA PELO MÉTODO
DOS COMPRIMENTOS EQUIVALENTES
Le K
D f
Tint = 81,67 °C
2)
q = 1.700 W
q = 2 40 . 43 ( 115 - 90 ) / ln (0,05/0,03)
q = 528.722 kW
45,13 = 2 . . 1 . (130 – T2) / [(ln(6/4))/ 17]
q = 2 . . 1 . (130 – 25) / [(ln(6/4))/ 17] + [(ln(10/6))/0,035]
T2 = 130 - 45,13 . [(ln(6/4))/ 17] / 2 . . 1
q = 45, 13 W/m
T2 = 129.83 °C
Item A:
Item B:
q = A [ (473)4 - (293,15)4 ]
qrad =
9 Balanço de Energia em Superfícies
𝐸˙𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 − 𝐸˙𝑠𝑎í𝑑𝑎 = 0
𝑞𝑐" 𝑜𝑛 − 𝑞𝑐𝑜𝑛
" − 𝑞𝑟" 𝑎 = 0
Uma barra longa feita de material condutor com diâmetro D
e resistênc ia elétrica por unidade de comprimento 𝑹𝒆′
encontra-se em equilíbrio térmico com o ar ambiente e sua
vizinhança. Essa condição de equilíbrio é perturbada
quando uma corrente elétrica I passa através da barra.
11
Desenvolva uma equação que poderia ser utilizada para calcular
a variação da temperatura da barra em função do tempo durante
a passagem da corrente.
Balanço de Energia
𝐸˙𝑔 = 𝐼 2 𝑅𝑒′
𝐿
𝐸˙𝑠𝑎í𝑑𝑎 = ℎ 𝜋𝐷𝐿 𝑇 − 𝑇∞ + 𝜀 𝜋𝐷𝐿 𝑇 4 − 𝑇𝑣𝑖
4
˙ 𝑑𝑇
𝐸𝑠𝑡 = 𝜌𝑐∀
𝑑𝑡
Balanço de Energia
𝐸˙𝑔 − 𝐸˙𝑠𝑎í𝑑𝑎 =
𝐸˙𝑠𝑡
4
𝐼 2 𝑅𝑒′ 𝐿- ℎ 𝜋𝐷𝐿 𝑇 − 𝑇∞ + 𝜀 𝜋𝐷𝐿 𝑇 4 − 𝑇𝑣𝑖 = 𝜌𝑐∀ 𝑑𝑇
𝑑t
4
𝑑𝑇 𝐼 2 𝑅𝑒′ 𝐿- ℎ 𝜋𝐷𝐿 𝑇 − 𝑇∞ + 𝜀 𝜋𝐷𝐿 𝑇 4 − 𝑇𝑣𝑖
=
𝑑𝑡 𝜌𝑐 𝜋𝐷2 /4
Os gases quentes de combustão em um forno são separados do
14
ar ambiente e de sua vizinhança, que estão a 25°C, por uma
parede de tijolos de 0,15m de espessura. O tijolo tem uma
condutividade térmica de 1,2W/mK e uma emissividade
superficial de 0,8.
Em
15 condições de regime permanente, a temperatura da superfície
externa é medida e o valor obtido é igual a 100°C. Se o
coeficiente convectivo é igual a 20W/m2K, qual a temperatura da
superfície interna do tijolo?
Balanço de Energia
𝐸˙𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 − 𝐸˙𝑠𝑎í𝑑𝑎 = 0
𝑇1 − 𝑇2 = ℎ 𝑇 − 𝑇 + 𝜀𝜎 𝑇 4 − 𝑇 4 = 0
𝑘 2 ∞
2 𝑣𝑖𝑧
𝐿
𝑇1 = 625𝐾 = 352°𝐶
RESUMO DA LEI DE FOURIER
- Generalização de observações experimentais;
Ts = 61,22502 °C