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Paracoccidioidomicose (PCM)

Aula invertida - Microbiologia


Agressão e Defesa II
Ana Júlia, Augusto Cruz, Bruna Costa, Estér Madeira, Gabriela,
João Victor, Leonardo, Maria Clara, Maria Paula, Tatiane e Túlio
01 Etiologia

01 02
Paracoccidoides Paracoccidioides lutzii
brasiliensis (P. brasiliensis) (P. lutzii)
P. brasiliensis
01 02 03
Termodimórfico Contexto ambiental Micose Endêmica
Mudança de forma Geralmente envolve solo Principal infecção fúngica
depende da temperatura, o úmido, ácido, rico em da AL, no entanto, com
qual, em temperatura nutrientes e de temperatura maior incidência na
ambiente (4 a 28ºC) moderada. Mas seu nicho não América do Sul,
apresenta-se em forma é bem estabelecido. principalmente no Brasil,
filamentosa, e em 37ºC Além disso, o tatu pode ser na selva amazônica;
desenvolve-se para a reservatório, mas não há
forma leveduriforme; relatos de transmissibilidade
animal <-> humano;
02
Ecoepidemiologia
Na natureza, P. brasiliensis e P. lutzii se desenvolvem como estruturas filamentosas
e produzem os propágulos infectantes chamados conídios.
Quando inalados, os propágulos dão origem a formas leveduriformes do fungo, sua
forma parasitária nos tecidos do hospedeiro.
01 Infecção 02 Incidência e prevalência
O grande fator de risco são A PCM não é uma doença A incidência em zonas
atividades relacionadas ao de notificação compulsória, endêmicas varie de 3 a 4 novos
manejo do solo, como então não tem dados casos/milhão até 1 a 3 novos
atividades agrícolas. precisos sobre a incidência. casos por 100 mil habitantes ao
ano. Cerca de 80% dos casos
são registrados no Brasil.

03 Mortalidade 04 Faixa etária e distribuição


entre gêneros
A mais alta entre as A infecção é adquirida nas duas primeiras décadas de vida,
micoses sistêmicas. com pico entre 10 e 20 anos. A apresentação de manifestações
clínicas ou a evolução é mais frequente em adultos entre 30 e
50 anos. Mais comum em homens.
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