Você está na página 1de 10

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO - CAMPOS ALEGRE

DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA

Gabriel Figueiredo de Oliveira Teixeira de Mello

INSTALAÇÕES PARA APICULTURA EM PROPRIEDADE PROXIMA A UNIVERSIDADE


FEDERAL DO ESPIRITO SANTO

Espirito santo

2023
Resumo:

A atividade apícola oferece diversos benefícios, abrangendo três aspectos da sustentabilidade: social,
ambiental e econômico. As abelhas desempenham um papel crucial como polinizadoras naturais,
aumentando a produtividade de lavouras e pomares naturais ou cultivados, além de contribuírem para a
produção de sementes de hortaliças. Além disso, os produtos das abelhas, como o mel, própolis e cera,
podem ser fontes de alimentação ou renda quando comercializados.Na produção apícola, é imprescindível
observar as normas estabelecidas ao montar o apiário, considerando parâmetros como acesso à área,
disponibilidade de água, flora apícola, sombreamento e proteção contra ventos. O posicionamento e a
disposição das colmeias devem seguir orientações técnicas para garantir condições adequadas para as
abelhas e uma produção significativa.

Palavras-chave: Apicultura; Abelhas melíferas africanizadas; Abelhas de ferrão; Introdução da apicultura


no Brasil; Abelhas africanizadas; Benefícios da atividade apícola; Sustentabilidade na apicultura; Normas
para montagem de apiário; Modelos de colmeias; Modelo Langstroth

Introdução:

A apicultura é o campo do conhecimento que se dedica à criação e exploração racional das abelhas da
espécie Apis mellifera, popularmente conhecidas como abelhas melíferas africanizadas, ou abelhas de
ferrão (WOLFF, 2007, p. 1).

No Brasil, a apicultura foi introduzida em 1839. Inicialmente, essa atividade não era considerada como
algo capaz de gerar emprego e lucro, mas sim era tratada como um passatempo, devido à escassez de
técnicas de manejo e à baixa produtividade das abelhas europeias, que foram as primeiras a serem
introduzidas e não se adaptaram bem às condições climáticas tropicais (SEBRAE, 2015; A.B.E.L.H.A.,
2015).

Para superar essa situação, foram buscadas alternativas, incluindo a avaliação de rainhas trazidas da
África, as quais foram acidentalmente liberadas do apiário experimental e acabaram cruzando com as
abelhas europeias, originando as abelhas africanizadas. Essas abelhas apresentam uma produtividade
satisfatória e resistência a doenças (SEBRAE, 2015; A.B.E.L.H.A., 2015).

Apesar de inicialmente serem extremamente agressivas, as abelhas africanizadas se adaptaram às técnicas


de manejo desenvolvidas para as abelhas europeias, o que superou as dificuldades iniciais. Em 1970, foi
realizado o primeiro congresso brasileiro da área, um marco importante no crescimento da atividade
apícola (SEBRAE, 2015; A.B.E.L.H.A., 2015). Em 2016, o Brasil se tornou o oitavo maior exportador de
mel (ABEMEL, 2017).
A atividade apícola oferece diversos benefícios, abrangendo três aspectos da sustentabilidade: o social, o
ambiental e o econômico (SILVA). As abelhas desempenham um papel crucial como polinizadoras
naturais, aumentando a produtividade de lavouras e pomares naturais ou cultivados, além de
desempenharem um papel fundamental na produção de sementes de hortaliças, contribuindo para a
qualidade e quantidade das sementes. Além disso, os produtos das abelhas, como o mel, podem ser uma
fonte de alimentação ou uma fonte de renda quando comercializados, juntamente com outros produtos
como própolis, cera, entre outros (WOLFF, 2007).

Na produção apícola, é imprescindível observar as normas estabelecidas ao montar o apiário. É crucial


considerar diversos parâmetros para garantir o sucesso do apicultor, tais como o acesso à área, a
disponibilidade de água, a flora apícola, o sombreamento e a proteção contra ventos. Além disso, o
posicionamento e a disposição das colmeias devem seguir as orientações técnicas, resultando em
condições mais adequadas para as abelhas e, consequentemente, em uma produção mais significativa
(EMBRAPA, 2002; EMBRAPA, 2007; SENAR, 2010; SEBRAE; ABNT, 2012; WOLFF, 2007;
WOLFF, 2009). Nesse contexto, é fundamental adotar as distâncias recomendadas para obter os melhores
resultados.

Existem diversos modelos de colmeias, sendo o mais utilizado no Brasil o modelo Langstroth, conhecido
como caixa "americana", devido à sua padronização e às dimensões dos quadros e das peças das caixas,
além de outros detalhes construtivos que facilitam o manejo (WOLFF, 2007). Portanto, é essencial
conhecer as dimensões da caixa e padronizar as colmeias no apiário.

Outros pontos cruciais na atividade apícola incluem a utilização de equipamentos adequados para garantir
a segurança do apicultor, bem como os equipamentos básicos de trabalho (WOLFF, 2007). Além disso, a
casa do mel deve apresentar medidas adequadas à produção do apiário e seguir as normas sanitárias do
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (EMBRAPA, 2007).

A apicultura desempenha um papel de extrema importância, sendo uma alternativa de renda para os
produtores rurais. Esta atividade se destaca por apresentar baixo custo de implantação quando comparada
a outras atividades agropecuárias. Além disso, a apicultura desperta interesse em diversos segmentos da
sociedade, uma vez que suas atividades abrangem três aspectos fundamentais da sustentabilidade: o
social, o econômico e o ambiental.

Do ponto de vista social, a apicultura representa uma forma de geração de emprego. No âmbito
econômico, ela se destaca como uma fonte de renda, permitindo a obtenção de lucros. No aspecto
ambiental, a atividade apícola está diretamente relacionada ao fato de que as abelhas atuam como
polinizadoras naturais de espécies nativas e cultivadas, contribuindo para o equilíbrio do ecossistema e a
preservação da biodiversidade (SILVA, 2014).

A atividade apícola assume uma importância significativa em um sistema de agricultura familiar de base
ecológica, uma vez que traz consigo uma série de benefícios. A ação polinizadora das abelhas resulta em
um aumento na produtividade das lavouras, pomares, pastagens nativas ou cultivadas. Além disso, as
abelhas desempenham um papel crucial na qualidade e quantidade de sementes de hortaliças produzidas,
garantindo eficientemente a fecundação cruzada.
Além das contribuições mencionadas, os produtos gerados pelas abelhas, como o mel, a própolis, a cera e
outros, podem representar uma fonte de renda. O mel, por exemplo, pode ser uma importante fonte de
alimentação para a família (WOLFF, 2007).

Objetivo geral: Estabelecer a importância de se construir um apiário e fornecer normas técnicas oficiais.

Objetivo especifico: Fornecer instruções para a construção de um apiário apropriado.

Metodologia:

Um apiário pode ser definido como um conjunto de colmeias, ou seja, caixas habitadas por abelhas, que
são devidamente instaladas e manejadas de forma racional, conforme definido pelo SENAR em 2010.

O apiário fixo refere-se ao local onde as colmeias permanecem durante todo o ano, permitindo que as
abelhas explorem a flora apícola disponível em um raio de ação de 1500m, como descrito
pelo SENAR em 2010. Para garantir a segurança da população e dos animais, é recomendado cercar o
apiário, conforme orientações da EMBRAPA MEIO-NORTE em 2007.

Por outro lado, o apiário migratório é o local onde as colmeias são transportadas de uma região para
outra, de acordo com a disponibilidade de floração, visando à produção de mel e à prestação de serviços
de polinização em lavouras, com o intuito de aumentar a produtividade, conforme estabelecido
pelo SENAR em 2010. As características do local onde as colmeias são instaladas seguem as mesmas
recomendações para os apiários fixos, devendo ser elevadas sobre cavaletes para evitar o contato com o
solo, conforme instruções da EMBRAPA MEIO-NORTE em 2007.

Localização do Apiário:

A escolha do local para a instalação do apiário é um ponto crucial para garantir uma futura produção
bem-sucedida. Diversos fatores devem ser considerados, tais como a disponibilidade de floração apícola,
acesso à água, sombreamento, acesso, proteção contra o vento, além das normas de segurança para
pessoas e animais, conforme destacado pelo SENAR em 2010. Idealmente, o terreno onde o apiário será
instalado deverá ser plano para facilitar o deslocamento do apicultor, conforme recomendação
da EMBRAPA em 2002.

Disponibilidade de Água

Ao selecionar o local para a instalação de um apiário, é crucial garantir a presença de água, pois este
recurso é fundamental para a saúde das abelhas e o equilíbrio do enxame como um todo, incluindo seu
equilíbrio fisiológico e térmico (WOLFF, 2009). A água deve estar limpa e disponível a uma distância
entre 100 e 500 metros. Distâncias menores que 100 metros podem resultar na contaminação da água
pelos dejetos das abelhas, enquanto distâncias maiores que 500 metros podem levar as abelhas a buscar
água em fontes desconhecidas e potencialmente contaminadas, causando desgaste e até mesmo o
abandono do enxame. Caso não haja água disponível no local de instalação do apiário, é recomendado
montar um bebedouro próximo e mantê-lo sempre abastecido (WOLFF, 2009; EMBRAPA, 2002).

A fonte de água pode ser um rio, um açude, uma nascente ou, na ausência desses, um bebedouro
construído pelo produtor (EMBRAPA, 2007). É essencial que a água não esteja contaminada nem
estagnada para evitar problemas de doenças (WOLFF, 2007). Quando se utilizam bebedouros, a água
deve ser trocada regularmente, e é recomendado utilizar um sistema para evitar o afogamento das abelhas,
como o uso de isopor ou pedaços de madeira flutuante para as abelhas pousarem durante a coleta
(EMBRAPA, 2002).

Sombreamento

O sombreamento das colmeias é de extrema importância durante os períodos quentes do ano, pois o
excesso de calor pode prejudicar os enxames. Portanto, a distribuição das colmeias deve ser realizada de
modo a aproveitar as sombras naturais do apiário, seja sob a vegetação ou por meio de sombras artificiais,
garantindo, no entanto, uma boa aeração e luminosidade (WOLFF, 2009).

Ao instalar as colmeias, é preferível escolher locais que recebam sol pela manhã e sombra à tarde
(WOLFF, 2007), pois os primeiros raios solares do dia são benéficos para os enxames, uma vez que a
radiação ultravioleta contribui para a saúde da colônia (WOLFF, 2009).

Acesso

O local do apiário deve proporcionar um bom acesso, permitindo a circulação de veículos para o
transporte de materiais e colmeias, bem como o escoamento da produção, pois locais de difícil acesso
podem prejudicar o manejo e, consequentemente, a produção (SENAR, 2010).

Proteção Contra o Vento

Os ventos podem dificultar o voo das abelhas, resfriar a colmeia e ressecar o néctar das flores, sendo
assim, é importante evitar locais sujeitos a ventos fortes. Caso não seja possível evitar esses locais, é
recomendado o uso de quebra-ventos (EMBRAPA, 2002). Recomenda-se a escolha de locais abrigados
por maciços de árvores, cercas vivas compostas por arbustos de espécies melíferas de portes variados, ou
ainda posicionar o apiário de forma a ser resguardado por encostas ou montanhas (WOLFF, 2009).

Perímetro de Segurança

Ao instalar um apiário, é crucial considerar os perímetros de segurança. Recomenda-se uma distância de


500 metros para residências rurais e escolas, 300 metros para criações de animais domésticos confinados,
assim como para estradas e rodovias (SENAR, 2010). Além disso, é importante manter uma distância
mínima de 3 quilômetros de engenhos, sorveterias, fábricas de doces, aterros sanitários, depósitos de
lixo, matadouros, entre outros, a fim de evitar a contaminação do mel por produtos indesejáveis
(EMBRAPA, 2002).

Identificação
Recomenda-se alertar as pessoas sobre a presença de abelhas na área por meio de uma placa de
identificação, a qual deve ser colocada em um local visível e a uma distância segura em relação
às colmeias (SEBRAE; ABNT, 2012).

Exposição aos Agrotóxicos

As abelhas melíferas mantêm um contato significativo com a natureza, coletando pólen, néctar, água e
resinas para a colônia. Portanto, é crucial que as fontes desses recursos estejam livres de contaminantes,
incluindo os agrotóxicos. A coleta realizada pelas abelhas as expõe a contaminantes, o que representa um
risco de morte em áreas que foram alvo de aplicações de agrotóxicos (WOLFF; REIS; SANTOS, 2008).

Uma forma de reduzir esses danos às abelhas e ao ambiente é adotar uma utilização criteriosa
dos agrotóxicos, bem como reduzir seu uso (WOLFF; REIS; SANTOS, 2008).

A distribuição das colmeias no apiário pode ocorrer de diferentes formas, dependendo da área disponível
para a instalação, incluindo tamanho, declividade e sombreamento. A distância mínima entre as colmeias
deve ser de 2 metros, enquanto entre as fileiras deve ser de 4 a 5 metros. A distribuição pode ser em
linhas, em U, em círculo, em quadro individual ou em zigue-zague (SENAR, 2010). As colmeias devem
ser instaladas sobre suportes individuais (cavaletes) para evitar o contato direto da caixa com o solo,
podendo estes suportes ser de madeira ou metal, apresentando proteção contra formigas e cupins. As
colmeias devem ficar a 50 centímetros acima do solo, o que facilitará o manejo (SEBRAE; ABNT, 2012).

É recomendado que o alvado das colmeias esteja voltado para o sol nascente, estimulando as abelhas a
iniciarem suas atividades mais cedo. Além disso, deve-se considerar a direção do vento e as linhas de voo
das abelhas para evitar interferências entre as saídas das colmeias (SEBRAE; ABNT, 2012).

Colmeias Artificiais

Ao longo do tempo, diversos modelos de colmeias foram criados para facilitar o manejo e preservar as
abelhas, as crias e suas reservas de alimento (PAULA, 2008). Independente do modelo, a colmeia deve
proporcionar espaço suficiente para o desenvolvimento da colônia e facilitar o manejo para os apicultores
(WOLFF; REIS; SANTOS, 2008).

As colmeias rústicas não possuem padronização quanto às suas dimensões e são construídas com troncos
de árvores ocos, caixas de madeira, potes de barro, tonéis de material (SEGEREN, 2004). Elas são de
difícil manejo, afetam a qualidade dos produtos das abelhas e o desenvolvimento dos enxames, não
possibilitam o controle da enxameação e os favos não podem ser centrifugados (SILVA, 2004).

Com a evolução tecnológica, diversos modelos de colmeias foram criados, como Colmeia Dandat, Jumbo
(SILVA, 2004), Schenck, Schirmer, Curtinaz, Paulistinha, Pries (WIESE, 2005), Alexander,
Tumbo, Langstroth, entre muitas outras (COUTO; COUTO, 2002). A colmeia Langstroth é a mais
utilizada pelos apicultores brasileiros e do mundo (WOLFF; REIS; SANTOS, 2008).

Normas técnicas para colmeias do tipo Langstroth A ABNT NBR- 15713 é uma norma que orienta de
forma correta empresas e fabricantes para construir colmeias do tipo “Langstroth” (modelo americano),
disponibilizando medidas, dimensões, tolerâncias, materiais, tratamentos e gabarito para cada peça
componente do conjunto. É fundamental para o desenvolvimento de uma apicultura racional e sustentável
a padronização para sua correta construção, considerando-se suas medidas originais, proporcionando
otimização de custos e materiais e evitando diferenças de construção entre os fabricantes, criando-se um
produto diferenciado para o consumidor final. A qualidade das colmeias produzidas a partir dessa norma
é uma ferramenta importante para o direcionamento de qualidade em processos de licitação pública e
compras conjuntas, para aquisição desse tipo de material, na medida em que a comprovação da aplicação
da norma pode ser estabelecida no corpo do edital, como requisito para as empresas que queiram
participar da licitação.

Resultados:

Erros a serem corrigidos na propriedade visitada

 Localização: A localização da colmeia encontrava-se em local inclinado e sombreado


 Sombreamento: O local onde a colmeia se encontrava era escuro e sem radiação solar
 Perímetro de segurança: o local também estava mal indicado, porem era de facillocalização e
visualização para olhos treinados
 Bebedouro: sem indicação de fontes de agua próximas, porem a colmeia seguia sem distúrbios
 Exposição ao vento: por se localizar em local íngreme, isso favorece a correntes de ar que
atrapalham o levantar de voo e dinâmica da colmeia.
 Aparelhagem precária: A colmeia não apresentava canaletas ou acessórios propícios para tal

Conclusão:

A propriedade visitada propunha uma produção de mel para comercio local e subsistência logo,
grandes aparelhos não seriam tão necessários para uma produção em larga escala. Contudo, faz-se
necessário procedimentos padrões para o bom funcionamento da colmeia e bem estar das abelhas, visto
que a colmeia visitava necessitava de atenções especiais nos aspectos localização e alimentação.
Seguindo uma boa metodologia a produção de mel para a propriedade aumentaria em muitos por centos.
Portanto, focando nas instalações, a área construída deverá ser conciliável com os tipos de equipamentos
e também com a capacidade do estabelecimento, onde as dependências devem estar orientada de tal forma
que, os raios solares, o vento e também as chuvas não atrapalhem os trabalhos industriais.
Referencias:

ASSOCIAÇÃO BRASIELEIRA DE ESTUDO DAS ABELHAS. Apicultura no Brasil. A.B.E.L.H.A.,


2015. Disponível em: < http://abelha.org.br/apicultura-nobrasil/>. Acessado em: 14/06/2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS


MICRO E PEQUENA EMPRESAS. Normalização: guia de uso e aplicação de normas da cadeia apícola
[recurso eletrônico]. Rio de Janeiro: ABNT;

SEBRAE,2012,63p.Disponívelem:<http://abnt.org.br/paginampe/biblioteca/files/upload/anexos/pdf/
7f0ccfaeec5b225f55164 d89941eac19.pdf>. Acessado em: 15/06/2017. BACHMANN e ASSOCIADOS.

Levantamento dos gargalos tecnológicos cadeia produtiva da apicultura. Curitiba, 31 de maio de 2007.
COUTO, R. H. N.; COUTO. L. A. Apicultura: manejo e produtos. 2 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2002. 191p.
CUSHMAN, D. A. The Langstroth Bee Hive. Disponível em . Acesso em 16 jun 2017.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Localização do apiário. Embrapa Meio


– Norte, 2002, 2 p. (documento).
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Criação de abelhas (apicultura),
Embrapa Meio – Norte, Brasília, DF, 2007, 113 p. (ABC da agricultura familiar).

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS EXPORTADORES DE MEL. Setor apícola brasileiro em números.


ABEMEL, 2017, 12 p. COORDENADORIA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DOS PRODUTOS DE
ORIGEM ANIMAL (C I S P O A).

Normas Técnicas de Instalações e Equipamentos para Casas do Mel. Secretaria da Agricultura e


Abastecimento do Estado do Rio Grande do Sul, Departamento de Produção Animal, 2017. Disponível
em: . Acessado em: 24/06/2017.

GLOBO RURAL. Brasil sobe no ranking e é o 8º maior exportador de mel. Globo rural, 2015. Disponível
em: . Acessado em: 1406/2017. PAULA, J. Mel do Brasil: As exportações brasileiras de mel no período
de 2000/2006 e o papel do SEBRAE. Brasília: SEBRAE, 2008. 99 p.

PEGORARO, A. Técnicas para boas práticas apícolas. Curitiba: Layer, 2007. 130 p. SEGEREN, P.
Apicultura nas regiões tropicais. 2ª Ed. Agrodok 32. Fundação Agromisa, Wageningen, 2004. Brasil, 95
p.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL. Abelhas Apis mellifera: instalação do apiário.


2. Ed. Brasília: SENAR, 2010, 80 p. (Coleção SENAR – 141).

SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÁS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Conheça o histórico da


apicultura no Brasil. SEBRAE, 2015. Disponível em: . Acessado em: 14/06/2017.
Silva, W. A. Importância da apicultura. Disponível em:<
http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_9480/artigo_sobre_importancia-daapicultura>. Acessado
em: 15/06/2017.

SILVA, K. A. Material apícola. In: SOUZA, D. C. (Org.).

Apicultura: manual de agente de desenvolvimento rural. Brasília, DF; SEBRAE, 2004. p. 57-67.

WIESE, H. Apicultura novos tempos. 2. Ed. Guaíba. Agrolivros, 2005 WINSTON, M. L. A Biologia da
Abelha. Tradução de Carlos A. Osowski. Porto Alegre: Editora Magister, 2003. 427 p.

WOLFF, Luis Fernando. Apicultura sustentável na propriedade familiar de base ecológica. Embrapa
Clima Temperado, Pelotas, 15 p., 2007 (Circular técnico 64).
WOLFF, Luis Fernando; REIS, Vanderlei Doniseti Acassio; SANTOS, Régis Sivoro Silva dos. Abelhas
melíferas: bioindicadores de qualidade ambiental e de sustentabilidade da agricultura familiar de base
ecológica. Embrapa Clima Temperado, Pelotas, 2008, 38 p. (Documento, 244).

WOLFF, Luis Fernando. Localização ideal para o apiário em agricultura familiar. Embrapa Clima
Temperado, Pelotas, 2 p. 2009 (documento).

Você também pode gostar