O documento discute a necessidade de mudanças no ensino de química para torná-lo mais atraente e relevante para estudantes do século 21. A metodologia da "sala de aula invertida" é apresentada como uma alternativa promissora, na qual os alunos aprendem os conteúdos em casa com vídeos e depois os aplicam e discutem em sala de aula. A maioria dos alunos aprovou essa abordagem, mas alguns se acostumaram demais com os métodos tradicionais.
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Atualmente a sociedade vem se submetendo a mudanças de todo o tipo[1126]
O documento discute a necessidade de mudanças no ensino de química para torná-lo mais atraente e relevante para estudantes do século 21. A metodologia da "sala de aula invertida" é apresentada como uma alternativa promissora, na qual os alunos aprendem os conteúdos em casa com vídeos e depois os aplicam e discutem em sala de aula. A maioria dos alunos aprovou essa abordagem, mas alguns se acostumaram demais com os métodos tradicionais.
O documento discute a necessidade de mudanças no ensino de química para torná-lo mais atraente e relevante para estudantes do século 21. A metodologia da "sala de aula invertida" é apresentada como uma alternativa promissora, na qual os alunos aprendem os conteúdos em casa com vídeos e depois os aplicam e discutem em sala de aula. A maioria dos alunos aprovou essa abordagem, mas alguns se acostumaram demais com os métodos tradicionais.
Atualmente a sociedade vem se submetendo a mudanças de todo o tipo,
havendo mudanças significativas na forma de vida do ser humano e assim o
ensino não passa despercebidos a essas mudanças. Quando analisamos a discussão apresentada no artigo “sala de aula invertida no ensino de química: planejamento, aplicação e avaliação no ensino médio” podemos observar 3 aspectos principais: a necessidade de um ensino de química mais atraente para formação de jovens, a aprovação da metodologia ativa de ensino proposta e, também, a não aprovação da metodologia pelo indivíduo. Em primeiro lugar – sim, abordando os aspectos em ordem para facilitar o entendimento – é preciso falar sobre a necessidade observada pelos educadores de uma revolução na forma de construir o conhecimento em química. A Muito tempo viemos com uma forma estrutural de ensino em química onde, por se tratar de uma disciplina cuja abstração é tamanha, não priorizamos a construção do conhecimento estabelecido pela autonomia intelectual e pela relação com o cotidiano e realidade do aluno, fazendo aulas extremamente expositivas onde o aluno que não servir muito bem como “deposito” não acompanhara os assuntos “jogados” para eles. Dito isso, podemos passar para o segundo aspecto, a aprovação da “sala de aula invertida” pelos alunos. A necessidade de uma metodologia mais ativa fica evidente quando observamos os nuances dessa frase retirada do artigo: “Para oito alunos a metodologia de ensino aplicada, com as aulas on-line e os exercícios em casa, foi mais eficiente do que a metodologia tradicional em relação a compreensão dos conteúdos. ” No artigo, é apresentado um nível de interesse por parte dos alunos nunca visto em um modo tradicional, simplesmente porque o aluno se sentiu privilegiado tendo contato com acessórios condizentes ao seu tempo histórico (computador, smartphones, etc.), sendo autônomo na sua aprendizagem já que o conteúdo pode ser pausado, avançado ou retraído respeitando o tempo empírico do aluno e, em sala de aula, poderia ser um indivíduo protagonista no ministrar do conteúdo. Apresentar o conteúdo previamente antes da aula destinada a ele é uma das novas metodologias ativas que desperta o interesse no aluno, pelas diversas razões explicadas e, de certa forma, podemos concluir que a metodologia tradicional não supri mais as necessidades desse indivíduo em formação no Sec XXI. Por fim, podemos abordar o terceiro aspecto, alunos que não aprovaram esse tipo de metodologia. Sendo quase um fenômeno, tais alunos podem estar tão adaptados a estrutura do ensino tradicional que não são mais capazes de estimular outros campos da cognição que não funcionam com a reprodução. O que elucida mais a necessidade de um remodelação no ensino de química.